domingo, 28 de dezembro de 2008

RAELIANOS 1990

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19-10-1990

«VI UM EXTRA-TERRESTRE E NÃO TENHO QUE PROVAR NADA»(*)

(*)Este texto de Afonso Cautela foi publicado no jornal «A Capital» em data que não posso precisar

«Vi um extra-terrestre e não tenho que provar nada» - disse a «A Capital» o francês Claude Vorilhon, 44 anos, líder de um movimento pacifista e neolibertário - «os raëlianos» - , escritor por força das circunstâncias ( os seus livros são um sucesso de vendas), ex-jornalista de automóveis, profissão que deixou, aos 27 anos, quando se «sentiu chamado» à missão de prégar a boa nova.
«Conto tudo isso no meu livro, que acaba de sair em edição portuguesa da Europress e cujo lançamento terá lugar na próxima quinta-feira, em Lisboa, no Hotel Méridien. Em resumo, tudo se passou da forma ao mesmo tempo mais simples e mais inesperada. Senti-me atraído para a cratera do vulcão extinto que existe em Clérmont-Ferrand, passeio que habitualmente fazia mas não no pino do Inverno. Estávamos a 13 de Dezembro de 1973 e não tardou, logo que cheguei ao local, em perceber porque me sentira impelido a ir até lá. Momentos depois surgia a «aparição»: de uma nave prateada - brilhando tal como o dinheiro brilha - saiu um ser em tudo semelhante aos humanos, só que de estatura mais pequena. Olhos amendoados, cabelos muito pretos e barba pontiaguda, sorriu-me com familiaridade. «De onde vem?» foi a única coisa que no momento consegui articular, mal refeito da surpresa. O insólito ente entendeu-me perfeitamente, já que, como depois me diria, fala todas as línguas da Terra. Aliás, ele voltaria muitas outras vezes e, no decorrer das nossa «sessões», foi-me dando conta da ciência que o seu povo - «os Elohim» - desenvolveram , 25 mil anos mais avançada do que a ciência da Terra.»

BASTA QUE CLAUDE TENHA VISTO

Assim, sem complexos de culpa ou de superioridade, como quem refere um acontecimento banal, Claude conta a sua história que, para muitos será apenas um conto fantástico e para outros o princípio do grande advento, de uma nova religião finalmente consumada - e que se caracteriza essencialmente, como avisa Claude, por rejeitar a ideia de «deus».
«Tudo se passa com factos concretos e nada do que anunciamos tem a ver com abstracções» sublinha.
Os cépticos irão sorrir e duvidar, vão dizer que não há provas documentais desse encontro e que se trata, eventualmente, de um embuste; os fanáticos talvez insultem Claude Vorilhon de tudo e mais alguma coisa, de mistificador e mistagogo; mas os crentes desta nova religião sem deus, que já se contam por algumas centenas de milhar em diversos países, não precisam de provas para acreditar e entendem que basta Claude ter visto.
Só dirá mal de Claude quem não o conhecer. A sua presença desarma os cépticos e os positivistas, inspira confiança e paz. Com uma desconcertante «naiveté», ele conta e reconta o encontro com o serzinho extraterrestre e já lá vão cinco livros com os desenvolvimentos da história. Num deles, não hesita em descrever como foi a sua ida ao planeta dos Elohim, facto que teria ocorrido - lembra ele - dois anos depois, em 1975.

LIBERTÁRIO E PACIFISTA

No Japão adoram os seus livros, quer sejam ou não pura fantasia: talvez, refere ele, pela tradição budista ainda muito viva nesse país, talvez porque a figura do extraterrestre era «asiatóide» (tez amarela como de pessoa com problemas de hepatite...) ou talvez porque os japoneses adoram tecnologia de ponta e o movimento dirigido por Claude ( os «raël»), apesar de libertário, pacifista, antimilitarista, antinuclear, anti-institucionalista, pró-amor livre, etc. reverencia a instituição científica estabelecida, a tecnologia moderna mais sofisticada e, no fundo, rende-lhe homenagem... Até o biofascismo das manipulações genéticas é exaltado e elogiado nos folhetos distribuídos pelo movimento.
Mas as contradições da doutrina é coisa que parece não incomodar este homem calmo, que veste de branco, que exibe um enorme medalhão ao peito com o «mais antigo símbolo do mundo», ou seja, uma estilização modernaça do «símbolo solar» conhecido por suástica, a mesma de que o Hitler também se apossou para lhe inverter as pontas e que - segundo este chefe espiritual que se identifica com Paracleto - foi recolhida do «livro dos mortos tibetano» ou «bardo todhol».
Não se pense, porém, que estas referências budistas e tibetanas encobrem um neoorientalismo envergonhado, tal como os que estiveram em voga nos anos sessenta. Nada disso. O livro agora saído em língua portuguesa, o tal que relata o primeiro encontro imediato de 3º grau com um extraterrestre amável e conversador é - se querem saber - uma monumental apologia da religião judaica, feita da forma mais insólita e que até agora escapara ao poderoso «lobby» internacional como medida excepcional de autopromoção.
Ou seja: atribuindo todas as revelações ao tal ser com o qual entabulou largas entrevistas - sob o rótulo genérico de «a mensagem» - Claude vai interpretando, com base na tecnologia moderna, as mais diversas passagens e situações do Velho Testamento.
Sansão, por exemplo, que costuma aparecer nos bares com a Dalila, teria nos cabelos a «poderosa antena dos seus poderes telepáticos».
Um exemplo de «controlo remoto de animais, por eléctrodo», seria o que aparece no I Reis, XVII, onde se escreve: «E os corvos traziam-lhe pão e carne pela manhã e pela tarde».
A famigerada multiplicação dos pães seria apenas - pasmem! - e prosaicamente, «um alimento sintético e desidratado que, adicionado de água, aumentou cinco vezes em volume.»
E assim por diante. Para todo o facto bíblico, miraculoso ou lendário, Claude encontra uma explicação científica, dada pelo seu querido marciano, na base dos modernos conhecimentos físico-químicos... É prosaico, coloca os «milagres» da bíblia em maus lençóis, mas temos de considerar que é uma ideia genial.
Ele aprendeu tudo, aliás, do ilustre visitante que sobre tudo o elucidou. Na base deste paralelismo, lançou Claude ao mundo, com bastante êxito de público, a julgar pela venda dos seus livros, o desafio: «Venham comigo que sou Paracleto, que sou o antecipador, preparar o advento do Messias, do espírito Santo. Venham comigo e não façam perguntas inúteis. A Geniocracia será um facto, sucedendo-se às anacrónicas monarquias e às decadentes democracias».

«LEMBREM-SE DE HIROXIMA»

Vistas bem as coisas, Claude não precisa de provar coisa nenhuma. Contou a história do encontro, depois analisa exaustivamente a Bíblia explicando os seus episódios na base da ciência experimental, afirma que os Elohim criaram o homem à sua imagem e semelhança e que voltarão para o salvar.
O resto é o conhecido efeito « bola de neve». No princípio, talvez fosse tudo apenas uma boa história de ficção científica. Depois Claude Vorilhon, chatiado de jornais e de automóveis, acreditou nela com tanta força que fez com que outros acreditassem também. Além do mais, há verosimilhança na exegese dos textos bíblicos, chega a haver verosimilhança, ainda que o episódio do encontro e subsequentes «contactos» percam totalmente o pé da realidade.
A verdade é que estava lançado um movimento avassalador em que os Elohim, citados no Velho Testamento, virão (até ao ano 2.035 o mais tardar...) redimir a humanidade de taras fascistas como o holocausto de Hiroxima.
Na data do dito, 6 de Agosto de 1945, todos os anos se realiza em França uma romagem ao vulcão de Clérmont-Ferrand, para ligar os dias que passam ao princípio do fim que está a chegar.
«As novas gerações já se esqueceram de Hiroxima» - comenta Claude, mas, segundo ele, a «geração de Hiroxima tem uma missão a cumprir»: não esquecer e preparar a Embaixada onde os Elohim, vindos do céu, resolvidos a voltar à Terra que foram eles a povoar, assentarão de novo arraiais, sem armas nem bagagens.
Mas sabem qual é o país predestinado para os receber? O Estado de Israel, por mais estranho e insólito que isso possa parecer na actual conjuntura petrolífero-bolsista e golfista. Mas se a ingenuidade de Claude, filho de pai judeu e de mãe católica, é um dos seus maiores encantos, um dos seus escudos invisíveis, as contradições da doutrina e da mensagem fazem dele um «poeta» da sua própria vida, um inventor do seu próprio mito, um imaginativo repórter de uma aventura imaginária mas que para ele foi intensamente vivida, que possivelmente nunca aconteceu mas que podia perfeitamente ter acontecido. E sem que daí viesse mal nenhum ao mundo, antes pelo contrário.

Hippy dos anos 70

Espécie de movimento «hippy» montado num OVNI, espécie de Maio 68 para uso dos povos hebreus e da sua bíblia «Tora», o movimento «raël» até defende o amor livre, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e detesta qualquer normalização ou institucionalização do tipo eurocrata pastoso... Compreendemos agora o seu êxito e porque inspirou Spielberg. A cronologia, no caso cinematográfico que logo ocorre quando se fala de «encontros imediatos», vem de facto em socorro de Claude: o filme de Spielberg é posterior em data ao encontro imediato de primeiro grau que Claude teve com o extraterrestre mensageiro dos Elohim.■

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

RECONVERSÃO DE PARADIGMA

alien-1-ac-cf> 3 de Agosto de 2007

Acho que é uma luta interessante mas os transgénicos são um minúsculo capítulo de um assunto mais vasto que é a biotecnologia e suas patifarias: o livro do Jeremy Rifkin dá um bom resumo dessas putifarias.Mais um beco sem saída e os becos sem saída, tal como certas profecias, levam à inacção. Mas a inacção - o não agir taoísta - ainda está para ser compreendida com a nossa mentalidade ocidental.
Enfim, a reconversão exigida pelos tempos de Aquário é ainda um bocadinho difícil de descortinar.Neste momento e para não me dispersar ainda mais, estou centrado num tema: tecnologia alienígena, a partir de um livro que desconheço mas que gostaria de ir folheando se o tivesse: «The Roswell Day After», do tenente-coronel Philip J.Corso, do Pentágono, que antes de morrer revelou alguns dos segredos que sabia das informações secretas (classificadas) guardadas pelo exército norte-americano e recolhidas do ovni despenhado em Roswell. Para mim, tudo deve estar aí: inclusive algum do futuro que nos espera nos próximos anos, meses e dias.E vou ver se consigo saber o software para fazer uma lista de discussão (no género da Ambio) só para estes assuntos: tecnologia alienígena, tecnologias da informação, engenharia reversa, microships, ondas de luz, fibras ópticas, cibernética. Afinal e de maneira muito discreta fui descobrir que as nossas universidades mais práfrentex (a de Évora inclusive) têm cadeiras de engenharia reversa... sabendo (ou talvez não...) que é de origem extraterreste. Acho que já te tinha falado um dia de um sonho meu a que chamei a minha tese (póstuma) de mestrado: onde está a unidade básica da informação estendida a todos os reinos da criação, do mundo e do universo. O que é e não é informação do macro ao microcosmos (ADN molecular): ou será tudo? Mas nesse caso temos que seleccionar os itens prioritários: a tal engenharia reversa parece-me um bom ponto de partida.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

VIEMOS DAS ESTRELAS

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ADN NO COSMOS: ASTRÓNOMOS DESCOBREM O ÓBVIO

Do DN on line, assinada pelas iniciais F.N., transcrevo a que poderá ser a grande notícia do ano e talvez do novo milénio. Sem comentários, portanto.

««22.12.05 - dn.homepage » dn.sociedade

««Precursores do ADN nas estrelas
F. N.

«Têm os nomes pouco sugestivos de cianeto de hidrogénio e acetileno, mas a sua descoberta a 375 anos-luz da Terra, junto a uma estrela chamada IRS46, está a entusiasmar os astrónomos. É que aquelas substâncias, que ali foram detectadas sob a forma de gases quentes, contam-se entre os elementos precursores do ADN. Ou seja, da vida.
«A descoberta foi feita por astrofísicos holandeses que realizaram as observações daquela estrela longínqua com o telescópio espacial Spitzer, da NASA, na banda dos infravermelhos.
«Aqueles gases orgânicos, que se encontram presentes no sistema solar, nas atmosferas dos planetas gigantes, como Júpiter, e na da maior lua de Saturno (Titã), já tinham sido identificados junto de grandes estrelas pelo ISO (Infrared Space Observatory) da agência espacial europeia, um satélite de observação astronómica. Então, porquê tanto entusiasmo agora?
«É simples. Esta é a primeira vez que a assinatura química daqueles compostos orgânicos é identificada numa zona onde se pensa existirem corpos rochosos potencialmente idênticos à Terra. É isso que faz toda a diferença. Nas observações feitas anteriormente pelo ISO não existia essa particularidade.
«Segundo a equipa holandesa, a estrela IRS46, que está na constelação Ophiuchus, está no centro de um sistema solar ainda na infância. "Esse sistema poderá assemelhar-se ao nosso há milhares de milhões de anos, muito antes de a vida eclodir na Terra", disse o líder da equipa holandesa, Fred Lahuis, do observatório de Leiden.
«Supõe-se que os elementos como os que foram agora detectados naquele sistema solar, ainda em formação, foram trazidos para a Terra por cometas, há cerca de três ou quatro milhões de anos.
«Segundo Geoffrey Blake, outro dos autores do estudo, "obtém-se uma amostra de compostos orgânicos, incluindo aminoácidos e uma base de ADN chamada adenina" se aqueles ingredientes se puderem concentrar e reagir quimicamente, num tubo de ensaio ou numa superfície adequada. »»

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

MEGALITOS 1995

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1/11/1995

ELE E AS IDEOLOGIAS DOMINANTES: PORTUGAL NÃO É SÓ LISBOA (*)

Pistas para 80 reportagens no «país em vias de extinção» e antes que se extinga
- 20 sítios da Geografia Sagrada de Portugal -> Série de reportagens com base na informação confidencial e pistas fornecidas por organizações discretas e secretas existentes em Portugal
- 20 sítios da Arqueologia Industrial -> Série de reportagens com base em informações e pistas da Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial (esta série pode incluir um subtema, «Artes e Ofícios que Ainda Vivem»)
- 40 sítios - rios, serras, aldeias - a revisitar, 20 anos depois -> Série de reportagens s/ ecologia e ambiente que fiz para «O Século», em 1975 , e que dariam ponto de partida e pistas para saber, nos mesmos sítios, o que mudou ou não mudou nesses lugares ao longo de 20 anos -: Série de reportagens com base no meu «know-how» sobre regiões e no arquivo pessoal que ainda não foi destruído.
+
Agora descobre-se que na paisagem - e na paisagem pré-histórica, com (dizem os arqueólogos) mais de 30 mil anos - está o nosso futuro. Não deixa de ser bizarro, mas ao mesmo tempo é consolador esta súbita ternura pelo antigo, o velho, o arqueológico: especialmente para dinossauros e múmias como eu, que pensavam que o antigo, o velho e o terceiro idoso estavam irremediavelmente condenados às galés, trocar os cavalinhos de Foz Côa por 50 milhões, é consolador e indicativo de que alguma coisa vai mudar até ao Terceiro Milénio e por força da própria precessão dos equinócios.
Quase trinta anos depois de o país me ter convencido de que eu não tinha razão, o país vem dar razão ao meu ecologismo precoce e ao meu milenarismo serôdio. Mais vale tarde do que nunca.
A próxima alegria vou tê-la quando Guterres anunciar o cancelamento da barragem de Alqueva, para salvar os mais de 200 sítios arqueológicos que iriam ser submersos pela albufeira, incluindo o cromeleque do Xerez, que, como os arqueólogos não vão nunca saber, é sagrado alquimicamente puro, tal como os 20 quilómetros de sagrado do Coa.
+
[ 1/Novembro/1995] - 1 - Com as figuras rupestres de Foz Côa , numa remota região transmontana, Portugal saltou, de repente, para a celebridade internacional.
Nunca o local e o universal estiveram tão perto e nunca foi tão claro que são as duas faces da mesma moeda, da mesma realidade: com as figuras rupestres de Foz Côa e a Expo98, Portugal entra portanto, com os dois pés, e não ao pé cochinho, na vanguarda da civilização do futuro, a tão falada mas pouco compreendida Era do Aquário.
Se, como alguns pensam, para construir o próximo 3º Milénio, o passado mais remoto é tão necessário como a ciência e a tecnologia de ponta mais recente, as figuras do Côa e a Expo 98 são, de facto, os dois grandes símbolos orientadores desse rumo.
O signatário deste projecto «New Age» sabe que, para se ter razão sobre este planeta Terra, não basta ter razão. É preciso também ter o poder. Ou o apoio de quem tem o poder.
Mas, tal como em 1969, defendi totalmente sozinho o projecto ecologista - que ninguém, das ideologias em presença, aceitava, encontro-me hoje, em Novembro de 1995, na situação de defender (quase) sozinho, um projecto milenarista de primado do espírito sobre a matéria, quando a humanidade parece totalmente dominada pela sociedade de consumo e seu lógico totalitarismo.
2 - Ontem como hoje, o signatário está consciente do seu principal handicap: não tem, no seu curriculum, um curso universitário. Por isso sabe que não pode aspirar a cargos. Pensa, no entanto, que os nossos antepassados de há 40 mil anos - os que gravaram no xisto as figurinhas onde temos hoje preservado o Sagrado em estado alquimicamente puro - também não. Sei que pertenço à raça desses primitivos.
3 - Quando entrou para a redacção de «A Capital» - onde foi colaborador regular de cinema e literatura, desde os anos 60 - o primeiro trabalho de fundo que propôs ao então director Rudolfo Iriarte foi um circuito de reportagens sobre «geografia sagrada de Portugal». Ainda o património cultural não estava na berra. Ainda não subira a Conselho de Ministros. Ainda não ocupava plenários da AR. Ainda a ecologia era vista com desconfiança. Ainda o nosso querido presidente Soares não tinha feito a sua presidência aberta sobre ambiente, dizendo NIM a Alqueva.
Ainda as grandes organizações de inspiração maçónica, ocultista e esotérica viviam uma forçada clandestinidade, face ao poder do materialismo e do positivismo.
Não era possível, portanto, mostrar à luz do dia o «outro Portugal», o Portugal secreto e escondido. Em outros países vizinhos da UE, trabalhos sobre os segredos do sagrado de cada país foram entretanto efectuados. No caso da Espanha, por exemplo, por um jornalista - Juan Atienza -, que tem feito em Espanha o que eu gostaria de ter feito, quando propus ao Rudolfo Iriarte uma série de reportagens sobre a nossa geografia sagrada, uma das mais ricas do mundo como só agora (!!!) , com as figuras do Côa, se mostra e demonstra.
4 - Entretanto, e sem que haja uma voz - nacional ou internacional - a defendê-lo, todo o núcleo representativo do puro sagrado no Alto e no Baixo Alentejo, com a capital mundial em Monsaraz - irá ser submerso pela albufeira de Alqueva, o maior crime jamais cometido contra este tesouro de um país de tesouros: mais de 100 sítios arqueológicos de alta antiguidade, vão ser submersos.
Neste sentido, a batalha do futuro mundial do mais antigo e precioso passado, trava-se em Portugal e exactamente nestes dois pólos da contradição: em Côa e em Alqueva. O Sagrado contra o Cimento armado das barragens.
5 - O que encoraja o signatário a viver tudo de novo - a partir de zero - e a refazer todos os projectos alternativos de vida que teve de meter na gaveta - desde 1969, trabalhava ele no jornal «O Século» - o que o encoraja é ter a certeza , a absoluta certeza, de que, ontem, como hoje, tem razão.
Ainda que não tenha qualquer ilusão de que alguém lha dê ou venha a dar.
6 - Um projecto editorial capaz de transmitir e levar esta informação - esta dialéctica e esta lógica do «regional-universal» - a um público mais ou menos distraído com as atracções do imediatismo político e económico, talvez seja rentável - economica, editorial e culturalmente.
No novo espírito - a que alguns, em língua anglo-saxónica, chamam «new age» mas que o signatário prefere designar por Nova Idade de Ouro, porque matematica e geometricamente o é, - cabem todas as correntes alternativas que, desde 1969, o signatário deste projecto tem procurado detectar e, quando possível, fazer-se eco no seu trabalho de jornalista.
Se a ciência e tecnologia de ponta (fim da Idade do Ferro), têm algum lugar, no próximo Milénio, como «meios benévolos», a verdade é que o verdadeiro conteúdo do próximo Milénio será, obvia e evidentemente, espiritual - desde que esta palavra contenha todo o rigor de significação que vários milénios de tradição primordial viva lhe podem dar.
A ciência e a tecnologia de ponta (só) servem de ponte, de meio para que a grande mensagem do terceiro Milénio possa passar, até às novas gerações que dela vão precisar como de pão para a boca.
Os jornais e telejornais vivem do imediatismo quotidiano - e com esse imediatismo se pretende, quase sempre, justificar muita concessão (ao acessório) e muita omissão (do essencial).
Houve tempo em que a «Grande Reportagem» era o pivô do jornalismo: deixou de o ser quando o grande argumento contra a «grande reportagem» passou a ser as «despesas ... de deslocação», «os custos que implica para o jornal... », etc.
Hoje, a «Grande Reportagem» é nome de revista a que, pelos vistos, está confinada. E o (grande) repórter tem que ir para a reforma.
A Proposta
6 - Resumindo as linhas essenciais do projecto «New Age - 3º Milénio», proponho:
- Um destacável in «A Capital», que ligue o regional-e-local ao mundial, o passado mais remoto ao presente mais avançado e ao futuro mais arrojado
- Além de um noticiário seleccionado em função das «alternativas de vida» e da «vida alternativa» que a nova idade de Ouro pressupõe (noticiário escasso, neste momento, pelo óbvio círculo vicioso que a própria situação pantanosa do mundo suscita) - o projecto seria alimentado com reportagens de fundo ao «Portugal Profundo» - Geografia sagrada - desde as nossas tradições templárias às nossa raízes paleolíticas.
Afonso Cautela
1/11/1995

domingo, 17 de fevereiro de 2008

LEITURAS AC 1990

1-1 - 90-12-17-ls> leituras do afonso - quinta-feira, 27 de Março de 2003-novo word - regis> 17-12-1990

EDWARD REGIS JR
EXTRATERRESTRES
PUBLICAÇÕES EUROPA AMÉRICA

Apesar da extensa bibliografia publicada sobre entidades supostamente extraterrestres, o assunto parece estar longe de ficar esgotado e alguns autores voltam a examiná-lo, com o objectivo de revelar novidades ou, em último caso, repetir coisas já sabidas. Edward Regis Jr, neste seu contributo, limita-se a coordenar o trabalho de vários autores, quase todos, ao que nos informa o editor, «prestigiados professores de universidades norte-americanas», provenientes de áreas que vão desde a filosofia à inteligência artificial, passando pela zoologia e pelos departamentos espaciais da NASA.
Uma nova sigla - IE - que significa, obviamente, «inteligência extraterrestre», entra assim nos hábitos dos novos cientistas que se ocupam dos mundos alienígenas e que se ocupam de questões como estas: «São os extraterrestres criaturas imaginárias, o equivalente de outro mundo de fantasmas,(...) ou encontram-se realmente aqui, como qualquer de nós?». «Se efectivamente existem, quais as expectativas de os poder contactar ou de que nos contactem? Como poderiam ser inteligíveis para nós as mensagens de verdadeiros seres alienígenas, dado que não é certo falarem o inglês do Colorado?»
«Se um dia descobrirmos que existe inteligência alienígena, alterará isso a visão que temos de nós próprios, meros seres terráqueos?» Mundo infinito de hipóteses e especulações é este que desafia não só os leitores leigos e a livre imaginação, como os cientistas que têm obrigação de especular com algum fundamento. Um livro desafiante, em qualquer caso, e que não pode deixar-nos indiferentes.♦

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

REGRESSO AO PARAÍSO

1-3-tecnologia-1-at>sexta-feira, 27 de Julho de 2007

PROJECTO «ALIEN 2012»

IMPERATIVO CÓSMICO:MAGA VERSUS MEAI

O PLANETA TERRA SERÁ UM PARAÍSO DESDE QUE FIQUE LIVRE DO PREDADOR Nº 1 DITO« HUMANO»

A história do progresso que nos contam, está cheia de lacunas (com u), omissões, erros e fraudes deliberadas.
Para já, aquilo a que se chama progresso tem sido um retrocesso constante, que nos últimos anos se tornou vertiginosa queda no abismo.
Com todas as desculpas que cientistas em especial e especialistas em geral sempre inventam para justificar os seus cargos, quase sempre e quase todos de grande serviço ao serviço do progresso tecnológico e nem só. Depois e se de facto o progresso tem sido uma progressiva decadência, há que analisar se essa teria sido a única linha (o paradigma) que a humanidade podia ter seguido ou se haveria outra.
Os mais recentes progressos verificados na investigação alienígena, confirmam que havia outra linha, tem havido sempre, só que os astros não lhe têm sido favoráveis, o que só agora, com o advento da Era do Aquário, acontece.
A Era de Peixes (com o simbolismo da cruz de Cristo Crucificado) tem sido, a posteriori, um bom alibi para todas as patifarias (e putifarias) dos energúmenos à solta. «Coitados deles porque a Era dos Peixes é uma Era lixada: eles apenas obedeceram ao imperativo cósmico.»
É este um item a merecer desenvolvimento na minha tese póstuma aqui esboçada. Até que ponto os do poder tecnológico são responsáveis por tudo o que fizeram ou karmicamente teriam que fazer ou fizeram mas eram livres de poder não o ter feito.
Há então duas linhas de evolução possíveis:
1. Uma que remonta à Fonte Primordial da Sabedoria Galáctica e que teve civilizações paradigmáticas: Egipto (escolas de mistérios do Olho de Horus), Mayas e Chineses Taoístas (não confundir com chineses confucionistas/confusionistas)
2. Outra que tem sido uma série de desvios e desvarios dessa linha primordial, uns que se dizem herdeiros mas a desvirtuaram – gnósticos, essénios, rosa-cruzes, maçónicos, teosofia, antroposofia,
[ lista completa e exaustiva das correntes MAGA da história]
– outros que, em nome do cepticismo, do pirronismo, do iluminismo, do cartesianismo, do cientifismo, do positivismo lógico, do materialismo dialéctico
[lista completa e exaustiva das correntes MAGA da história],
o diabo a quatro mais a tia.
A escolha claríssima que hoje se coloca é entre uma e outra linha, sem possibilidade de meio termo.
Talvez uma cronologia comparada da cada uma das duas ajudasse a perceber as diferenças e de como são dois os paradigmas em confronto.
A batalha final entre 2 paradigmas:
1. O paradigma do progresso
2. O paradigma do retrocesso.
Em defesa do paradigma nº 1 teremos como aliados:
Todos os seres sensíveis, os povos, as culturas, as espécies animais e vegetais que sofreram os horrores do chamado progresso e das colonizações em nome da Cruz de Cristo ou do dólar (petrodólar, eurodólar, etc)
Os irmãos alien a cuja raça muitos de nós pertencem e isso começa a tornar-se óbvio também na Era do Apocalipse que é, como se sabe, a Era da Revelação, atributo também da Era Aquário.
Os amigos dos animais, das árvores, das flores, de tudo o que é maravilhoso sobre o Planeta Terra e que os engenheiros do progresso têm sistematicamente vandalizado e dizimado.
A minha certeza, a que chamo imperativo cósmico da grande esperança, é de que será o paradigma nº 1 a ganhar a guerra, embora tudo se incline para nos fazer crer que será e já é o paradigma nº 2 o vencedor, o predador humano da Terra que se julga deus imortal.
De acordo com os dados astronómico mais precisos, é MEAI e não MAGA o vencedor.
Convém tomar partido quanto antes, porque já temos pouco tempo até 12 do 12 de 2012.
+
Entra aqui uma primeira lista dos livros a consultar para desenvolver as premissas contidas neste texto inaugural:
Entra aqui uma lista cronológica dos eventos e correntes MAGA que nos conduziram ao status actual 2007-07-27
Entra aqui uma lista de correntes «filosóficas» que pretensamente prosseguiram (mas apenas desvirtuaram) a sabedoria primordial das origens, de origem obviamente extra-terrestre:
Entra aqui uma lista de files ac no meu computador, afins da matéria tratada: sabedoria alienígena: [---------]
Entra aqui uma lista de códigos que na pasta selecta são também afins do destino final (-at = a tese póstuma):

- BG = BIBLIOTECA DO GATO
- CC = CONTRA A CIÊNCIA
- CE = CINCO ESTRELAS
- YY = YIN YANG
-AV = ALQUIMIA DA VIDA
-GV = GNOSE VIBRATÓRIA
-HV = HIPÓTESE VIBRATÓRIA
-LS = LEITURAS SELECTAS
-SW = SELECTED WORKS
-TD = TEXTOS TRADUZIDOS

O FIO DE ARIADNE

1-2- alien-1-gs-pa> - grande série – projecto alien

5 de dezembro de 2007

REGRESSO ÀS ESTRELAS PELA VIA RÁPIDA

Se a tecnologia reversa, como tudo indica, vem das estrelas (Roswell, 1947) e se as escolas de Mistérios do Olho de Horus (Egipto faraónico) vieram da civilização Atlante e esta do Continente MU que por sua vez veio directamente das estrelas,
há duas boas razões para começar a puxar o Fio de Ariadne por aí, juntando as duas pontas pois ambas vão dar à origem comum das nossas origens.
O facto de ter havido uma evolução conforme Darwin e darwinianos a descrevem, não impede, antes pelo contrário, que haja uma linha de evolução paralela e anterior à dos Antropoides, com representantes também entre nós e que fácil ou subtilmente se misturaram, confundindo o observador.
Uma análise de rotina ao ADN de alguns humanóides perdidos por aí, talvez revelasse alguns indícios interessantes desta outra linha de evolução, a qual poderá ser identificada pelas memórias (vd. cassetes moleculares, E. Guillé) mais do que pelo ADN, hoje de aplicação predominantemente policial e de investigação forense.
O Maya Galáctico seria também, no continente (sul) americano, uma prevalência dessas origens cósmicas, convivendo e coabitando com o povo maya e sua cultura seu património, seus deuses, seus xamãs, absolutamente confirmativos dessa origem galáctica, caso fossem necessários confirmativos.
Que a tecnologia Info tenha origem extraterrestre só reforça a hipótese de vir a ser no espaço virtual da Internet e da tecnologia informática que a batalha final se decidirá.
Um sério candidato a Anti-Cristo – entre muitos candidatos menores - já existe.
O que pode tornar mais verosímil o enviado de Cristo na pessoa do motor Google.
Se maçons, templários, gnósticos, essénios, rosacruz, illuminati, teósofos e antropósofos foram beber à mesma fonte – as escolas de mistérios – e conseguiram transmitir várias (e por vezes desvairadas) versões, mais ou menos deturpadas, da informação original, é o momento de ligar à fonte das fontes, o Egipto dos templos e sacerdotes.
Se, como tudo indica, o arquitecto Himohtep é o Hermes Trismegisto dos gregos, que também lhe chamaram Esculápio ou Asclépius, e é o Deus Toth venerado pelos egípcios, e se, além de tudo isso, é o autor dos textos que chegaram até nós com o nome de Kyballion, então temos à nossa disposição um texto que, apesar das traduções/traições, podemos interpretar como guia moderno para a convergência info do projecto Alien 2012.
A reler em paralelo com o que há no mercado :
O chamado «Livro dos Mortos» Egípcio, Tibetano e Maya;
Os chamados «textos das Pirâmides»
Mais remota, mas bastante provável, é a ligação às origens de outros textos remotos:
I Ching
Popol Voh
Se, como tudo indica, as pirâmides são gigantescas máquinas quânticas (ainda os extraterrestres não tinham deixado cair a nano tecnologia actual), teremos apenas que aprender um pouco mais da informação iniciática que era transmitida nas escolas de mistérios que os hierofantes desenvolveram e nos legaram.
Se energia consciente, energia pensamento e energia informação são sinónimos da energia taquiónica, aplicada por Imohtep nas primeiras pirâmides que projectou e hoje estudada pela mecânica quântica (Nikola Tesla, 1856-1943) talvez tenhamos aí a base da sabedoria eterna e da gnose vibratória que procuramos deslindar no projecto Alien 2012.
É o momento de recordar os itens dos files Horus-a-10> , sinopse de palavras-chave que interessa inventariar no nosso estudo e no nosso projecto alien 2012.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

HIPÓTESE OVNI 1978

1-11- 78-07-01-ahv> terça-feira, 10 de Setembro de 2002 – merge de 5 files que pertencem à série ahv e que ficam por ordem de datas neste merge destacável para eventual publicação ebooks – um pequeno contra nesta pequena maravilha: alguns dos files insistem em manter uma estranha formatação que é a de espaçarem a mudança de página como se estivessem centrados: quando vou aprender a desfazer isto?

ANTECEDENTES DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA

5 FILES AO ACASO (1978-1988)

78-07-01-dr> 7936 bytes ddahv-1> diario de antecedentes da hipótese vibratória

A MODA DOS OVNIS - SOMOS APENAS CÉLULAS (DIVERSAS) DO GRANDE CORPO CHAMADO UNIVERSO

«Deus escreve direito por linhas tortas»
«O homem dorme e nós viemos acordá-lo» - Gurdjieff

Lisboa, 1/7/1978 - Mentalizado por ideólogos que, antes e depois de Cristo, nos vieram opondo irredutivelmente à Natureza, o homem ocidental recebe hoje mensagens cada vez mais visíveis e audíveis (tocáveis) para aviso, alarme, despertador.
O homem ocidental ressona a sono solto: outra coisa não nos dizem mestres como Krishnamurti ou Gurdjieff.
O que designamos de «grande crise ecológica» é o mais amplo e planetário desses avisos, mas não o único. As epidemias da «civilização» (?) são outro aviso que nos manda a dor, a doença, a febre, a poluição, a diarreia como aviso providencial.
Muito mais eficaz do que o serviço de impostos, a Natureza é incansável e implacável nos avisos que manda.
E não nos ameaça com juros e relaxe...
Para Jorge Oshawa, o introdutor da Macrobiótica no Ocidente, o Cancro é também entendido como aviso, alarme ou despertador. Só o medicina vulgar, cada vez mais cega, o não quer entender como tal: atacando sintomas, ela não procura, através desse sintoma-sinal, as causas das causas que o provocam.
No seu seminário de Julho de 1978, em Lisboa, Michio Kushi escandalizou o profano falando do Cancro como cura da civilização do...cancro. Nesta inversão da lógica habitual vai em grande parte o sentido oculto da existência e da nossa passagem pela escola do Planeta Terra, em que falam todas as grandes tradições iniciáticas.
Repare-se na subtileza com que Michio Kushi glosa a célebre sentença bíblica: «Deus escreve direito por linhas tortas». Com o cancro, ele nos ensina - de facto - a cura, indo às raízes causais dele.
Profetas falaram de Apocalipse, mas Michio concretiza: mudar é ir às raizes (causas) do nosso apodrecimento (cancro) , da nossa doença chamada Dualismo. Acabar com o conflito e oposição entre o nosso microcosmos e o macrocosmos de onde nascemos e para onde vamos, é Mudar.
Dualismo, conflito, guerra, violência - eis a raiz da doença cujos sintomas se tornam hoje palpáveis e no limite do insuportável pelas doenças dominantes ou endémicas da «civilização».
Curar Doença é Mudar de Civilização.
Mudar de civilização é curar as doenças e a Doença.
Ou ainda: curar as doenças da Doença é mudar.
Este é o sentido de todas as alternativas ecológicas de vida, na agricultura, na energia, na medicina, na alimentação, na educação, etc.
Abrir o Discernimento (com o diamante do yoga tibetano ou com a gnose do arroz integral) é ferir de morte a Ignorância, a Doença, a Treva, a Barbárie, o Cancro.
«O homem dorme e nós viemos acordá-lo» - disse Gurdjieff, outro profeta da Mudança.
Michio Kushi pega em dois dos mais fortes sinais - Cancro e OVNIS - para, através deles, como sintomas, conduzir o nosso conhecimento às causas: isto é Tao, isto é ciência, isto é ecologia. Ir do efeito superficial à causa profunda é a dialéctica e a metodologia para o tempo de mudança. Nada nem ninguém mudará sem essa passagem do dogma tecnocrático e sintomatológico à dialéctica causal e ecológica.
Não é de lamentar (cada um tem o que merece) mas é de sublinhar que o homem ocidental precise do cancro para «tomar juízo», para arrepiar caminho. Ou que precise de um batalhão de livros, jornais, notícias, congressos, palestras, doutores, para se convencer de que os OVNIS existem e são tão naturais como respirar. Enfim, de que a evidência óbvia existe: aquilo a que um brasileiro chamou o «óbvio ululante».
Paradoxalmente, o movimento macrobiótico e ecológico agradece aos órgãos de informação quando estes fazem o enorme favor de os noticiar. Mas logicamente ( se não estivesse tudo do avesso) quem tinha de ficar grato eram os órgãos de Comunicação Social à medicina oriental e ecológica hoje redescoberta.
Os taoistas e macrobióticos não são uma seita à procura de adeptos para (mais) uma teoria do Cosmos. São uma das mais antigas civilizações da Terra, herdeira directa do legado atlântido e lemuriano
O Yin-Yang não é uma teoria, nem uma crença: é um facto físico.
Não deveriam ser os ovniologistas, parapsicologistas, ecologistas, macrobióticos a pedir desculpa de existir e a gastar energias a demonstrar a evidência: quer dizer, que somos, enquanto seres humanos, não uma máquina de queimar calorias, como quer a ciência ordinária - mas uma parte do Todo, microcosmos do Macrocosmos, irmãos do Sol, da Lua, da Baleia, do S. Francisco, do Spinosa (panteísta como os taoistas), ritmo dos ritmos naturais (solar, lunar, sazonal, solsticial/equinocial, etc), células diversas do (grande corpo chamado) Universo.
Curiosa inversão de valores é a do energúmeno ocidental, de que o tecnocrata é hoje o último e supremo abencerragem: é preciso queimar um esforço enorme (por isso necessitamos da macrobiótica, essa técnica de poupar energia) a demonstrar que os OVNI existem, quando deveria ser o tecnocrata obrigado, por lei, a demonstrar que eles não existem.
Para quem tenha o Tao como bússola e à luz dele tenta ler o Mundo, terrível, absurdo, estranho à Ordem do Universo, caótico e demoníaco, verdadeiro reino das trevas e da barbárie(é esse o Reino onde estamos) seria não haver OVNIS, ou UFOS, ou os reinos de que eles são os luminosos mensageiros; seria não haver cancro, poderes psi, manifestações mágicas, sintomas e sinais: o oculto retoma, a galope, o lugar que no coração humano tinha nos séculos de ouro e que a barbárie euro-tecnocrática liquidou, em nome de uma ciência que hoje, além de ordinária, é apenas ridícula.
A «fome de mistério» (que está servindo a tanto traficante para continuar intoxicando o consumidor) é apenas uma forma «naif», um sinal mais de que estamos a sintonizar o comprimento de onda que tínhamos perdido. De novo, no nevoeiro de tanta podre filosofia e de tanta podre ciência, brilham os contornos da Atlântida platónica ou dos deuses da Lemúria.
Macrobiótica não é a mangedoura de arroz em que se tornou e em que a tornaram mas a porta aberta à iniciação e à mudança, à alquimia da célula e da vida, à mutação e transformação que a Nova Idade de Ouro permite e exige.
Ajudando a dissolver o nosso férreo Ego - em vez de o reforçar como está fazendo - a macrobiótica ou alquimia alimentar deveria fazer de nós voláteis objectos voadores perfeitamente identificados. Identificados com a nossa Origem e o Nosso destino, com o nosso Alfa e o nosso Ómega.
Deveria fazer de nós seres humanos com um Nome. Um nome vibratório que nos tornasse, na Terra, reconhecidos por Deus.
«- Acreditas em OVNIS?»
«- Não me faças perguntas estúpidas»
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79-AHV>

A «EMOÇÃO» DAS PLANTAS SEGUNDO OS CIENTISTAS SOVIÉTICOS - O MISTÉRIO DA CLOROFILA

O mundo vegetal e o tipo de relações que a espécie humana tem estabelecido com ele, ao longo das eras, é um exemplo frisante da sábia ignorância, arrogante cegueira, incurável violência que a ciência tem usado para com o meio ambiente que nos rodeia.
É a ciência botânica e biológica a primeira a confessar que nem sequer ainda descobriu o mecanismo da clorofila, através do qual a planta transforma energia solar em bioenergia...
A ecologia, por seu turno, afirma que os ecossistemas são tanto mais vulneráveis quanto menos diversificados: ora, com as centenas de espécies extintas ou em extinção do mundo animal e com o empobrecimento genético no mundo vegetal, eis que o ecossistema Terra se arrisca, minuto a minuto, a afundar-se no colapso.
E por monotonia. Com toda a propriedade poderá dizer-se que o Planeta Terra morre de chatice (no sentido de chateza, também): mas com milhares de doutores, engenheiros, técnicos, especialistas à cabeceira. Morrerá, de facto, o ecossistema Terra, na medida em que desaparecem espécies, variedades, raças.
Até hoje, o homem foi incapaz de perceber o mundo vegetal como reino autónomo da natureza que de facto é. O único que não depende de ninguém. Que é auto-suficiente. Que dispensa perfeitamente o homem e sua cancerosa ciência.
A (ordinária) ciência fingiu não perceber de que é perfeitamente concebível e possível um planeta só povoado de vegetais: até teria outro perfume e dado o mau cheiro que a espécie humana normalmente exala.
Já não é possível nem concebível - sequer por um delirante cérebro de especialista - um mundo só povoado de animais. Lá está a estará sempre o mistério da Clorofila.
No entanto, procedemos ao inverso desta lógica inquebrantável: usamos as plantas como se fossem elas a depender de nós e dos nossos favores. Só conseguimos (queremos) vê-las, na perspectiva utilitária, antropomórfica ou humanista dos interesses...capitalistas.
Falamos então de: plantas úteis ao homem (e também das daninhas, às quais aplicamos toneladas de herbicidas); plantas decorativas (que as finas «boutiques» vendem a preços...animais); plantas aromáticas (aromaterapia! proclamam os curandeiros do frasquinho!); plantas medicinais (e é o delírio tremens de toda a fancaria homeopática).
Mas continuamos a nada saber desse misterioso mundo onde as plantas reinam.
Dado que a ciência é apenas ignorância, a nossa «moral» é apenas a moral da destruição. Com as plantas e com tudo.
Enquanto humanidade, portanto, e à medida que vamos destruindo espécies, variedades, raças, ficamos não só mais ignorantes mas, acima de tudo, mais pobres. Cada vez com menos defesas. Cada vez mais expostos à violência que resulta dos ecossistemas em desequilíbrio.
Convencidos de que o homem é rei da natureza (agimos, de facto, como se tivéssemos o rei na barriga) nada nos importa que a natureza vegetal esteja, dia a dia, diminuindo o nosso suporte em clorofila e alimentos, oxigénio e ar puro.
Ultimamente e para cúmulo, dois antigos (?) agentes da C.I.A. descobriram que as plantas têm «emoções»... Mais uma vez, a natureza só nos interessa na medida em que mostrar características humanas ou servir para atender humanas exigências de produtividade no desperdício.
O mundo silencioso dos vegetais não tem, como o dos animais, uma maneira ruidosa de se vingar (a praga é uma «vingança» ): mais uma vez, portanto, comprova a sua superioridade. Deixa pura e simplesmente que o homem se suicide. Sem pré-aviso.
O silêncio das plantas deveria ser, no fim de contas, o que mais nos deveria impressionar: pois do extermínio que sobre elas - plantas - o homem fizer, será só este quem sofre, sofrendo as apocalípticas consequências, terá de gritar e lamentar-se.
Bastante tarde, no entanto...
*
Nem as feiticeiras da Idade Média, nem os fitoterapeutas da escola homeopática, nem o célebre Messegué esgotaram o «segredo» último das plantas.
Menos os botânicos ou os biólogos lograram perceber a energia vital na sua globalidade poderosa, interessados que estão também e apenas em descrever e reter as ligações mecânicas das várias partes e formas da planta.
Também Maurice Maeterlink se limitou a levantar a «ponta do véu» que envolve essa misteriosa, sagrada e poderosa energia vegetal.
*
A «emoção» das plantas, entretanto, encheu de gozo os investigadores dos laboratórios americanos e soviéticos, sempre na maratona da asneira a ver quem chega primeiro à meta. Incapazes de perceber o que há de singular e específico, quer no reino vegetal quer no reino animal, incapazes de conhecer sem ser em comparação com os termos antropomórficos, eis que a ciência laboratorial «descobre» coisas incríveis.
Em Fevereiro de 1973, cientistas soviéticos anunciavam que as «vulgares» flores sentem as emoções humanas como alegria, medo, dor, exaltação, assegurando que a sua pesquisa - além de emocionante como um romance de Camilo - viria a contribuir muito para o «estudo (sic) do sistema nervoso humano e do funcionamento das células do cérebro.»
Assim falava o psicólogo V.M. Pushkin que, por essa altura, deu uma entrevista ao jornal «Indústria Socialista», de que a seguir se transcrevem algumas passagens:

ENCEFALÓGRAFOS E REFLEXOS PSICO-GALVÂNICOS
P - O que os levou a pensar na sensibilidade das plantas?
- As suposições acerca da sensibilidade das plantas foram expressas diversas vezes por muitos cientistas. Nas nossas experiências, pela primeira vez, utilizámos a hipnose para «ligar e desligar» as emoções humanas e pela primeira vez obtivemos respostas absolutamente positivas às perguntas acerca da capacidade das plantas de «co-sentir». Mas, embora tenhamos agora essas provas, por enquanto é cedo para afirmar que isso é uma descoberta. Será mais exacto dizer que é uma hipótese.
P- Qual a pré-história das experiências?
- A sua pré-história , pode-se dizer, está nas experiências feitas pela própria natureza. De há muito se sabe que as plantas reagem diante das acções do mundo exterior. Algumas plantas abrem as suas flores sob os raios do sol. Tudo isso parece os simples reflexos dos animais diante das excitações externas.
P-Parece... Porém, ao mesmo tempo, provoca uma pergunta: será que isso é simples reflexo?
-Foram precisamente essas contraposições que levaram os cientistas a estudar na prática a capacidade das plantas de sentir.
P- Porque foi escolhido o encefalógrafo para as experiências?
- Devido à semelhança dos princípios básicos de determinação da reacção do homem e da planta. Como se sabe, o encefalógrafo é habitualmente usado para estudar os fenómenos eléctricos que ocorrem nas células do cérebro humano. Com esse aparelho pode-se gravar também a reacção eléctrica da pele, o chamado «reflexo galvânico da pele», que surge no homem durante os momentos de emoção, quando resolve problemas mentais e nos momentos de tensão psicológica
P - Como procedem ?
- A fim de gravar a reacção da pessoa com o encefalógrafo, basta ajustar dois eléctrodos: um na palma da mão e outro no reverso da mesma. Nas experiências com as plantas , os eléctrodos do encefalógrafo são colocados do mesmo modo que no homem . Só que em lugar da mão, se usa a superfície de uma folha.
P - Durante as experiências com as plantas, não surgem obstáculos que influem sobre o funcionamento do encefalógrafo?
No período das experiências, o encefalógrafo ligado à planta fica funcionando durante todo o tempo. Durante os recreios, entre as sessões de hipnotismo, a sua linha recta não sofreu nenhuma alteração. Além disso, no laboratório onde se realizaram as experiências, foram distribuídos eléctrodos dos outros canais do encefalógrafo, a fim de prevenir o caso do surgimento de perturbações eléctricas nas proximidades, o que faria com que as linhas gravadas na fita do aparelho fosse o resultado de uma simples acção energética. Tudo foi previsto e, ao mesmo tempo, o aparelho reage segundo as alterações da planta.
P - Isso quer dizer que , apesar de tudo, foi feita uma descoberta?
- Não, é uma hipótese, já podem ser tiradas algumas conclusões.
P- Quais são estas conclusões?
- Antes de mais nada, o facto de que a célula vegetal viva reage diante de processos que ocorrem no sistem nervoso do homem. Isto significa que existe uma certa comunidade de processos que ocorrem nas células das plantas e nas células nervosas. A linguagem da célula vegetal é semelhante à linguagem da célula nervosa.
Mas, acontece que os animais surgiram depois das plantas e as células nervosas, por conseguinte, são formações posteriores às células vegetais. Daí pode-se tirar a conclusão de que o serviço de informação da conduta dos animais surgiu a partir do serviço de informação da célula vegetal.
Dessa maneira, pode-se supor que a mentalidade do homem, por mais complexa que seja, a capacidade de percepção do homem, o seu pensamento, a sua memória, tudo isso, no seu fundamental, é uma especialização daquele serviço informativo que tem lugar ao nível da célula vegetal.
Esta conclusão é muito importante. Ela permite chegar à análçise da origem do sistema nervoso. Este problema deve tornar-se a base de futuras pesquisas dos cientistas.
P- Em que sentido prosseguirão as experiências com plantas?
- As reacções das células da flor devem ajudar a compreender o funcionamento das células do cérebro humano.»
In «Indústria Soviética»
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84-10-01> ahv - leh - continuum energético: o fundamento da holística

Atelier Yin-Yang

IR MAIS ALÉM NO MUNDO VIBRATÓRIO - COSMO E MICROCOSMO - GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA

(Este texto é de facto um compact sobre as intuições mais decisivas como antecedentes da hipótese vibratória, aquela que é hoje prioritária para não dizer única e exclusiva nas minhas preocupações. O lote de livros que ainda guardo, mantém-se apenas na medida em que, de um modo ou de outro, ilustra a tese do mundo vibratório e respectivas prioridades a respeito dos valores que ficam e dos valores que se vão É o tempo de reunificar a minha cabeça em torno desta hipótese decisiva que, sem negar a ecologia, antes e apenas a alargou. É o tempo do deslumbramento pela acupunctura, que na altura colocava entre as terapias vibratórias, o que hoje me parece algo discutível É o tempo de dar o máximo ênfase à macrobiótica ( este texto, não o esqueço, foi elaborado por aquilo a que chamei, primeiro ateliê yin-yang e depois pelouro cultural da Unimave, no tempo em que lá estiva na direcção É o tempo de usar ainda a palavra homem em vez de ser humano Um ano depois do 26 de Agosto de 1983, talvez não seja apenas coincidência que este texto seja claramente datado de Outubro de 1984, precursor da descoberta de Etienne, que só viria a acontecer 8 anos depois, em 1992, com o empurrão do Manuel Fernandes ..Este texto dá para compreender como a descoberta de Etienne, oito anos depois, foi de facto o meu clarão de Damasco)

LEIT-MOTIV DESTE TEXTO:TODA A REALIDADE SERÁ REDUTÍVEL AO MUNDO VIBRATÓRIO?

1/10/1984 (In «A Capital» ) - A medicina natural desenvolveu, através dos anos, práticas terapêuticas que, aparentemente desligadas, têm profundas afinidades entre si e até com a mais antiga sabedoria tradicional , a medicina energética , com a sua suprema expressão na acupunctura e no sistema filosófico do taoísmo.
Poderíamos falar, por exemplo, de aromoterapia, musicoterapia, cromoterapia, homeopatia e outras terapêuticas que têm, em comum, uma referência essencial ao mundo vibratório, que a ciência física ocidental tem vindo a estudar, na perspectiva analítica, dualista e materialista, desde os seus primórdios.
Nos últimos 30 anos, aparelhos electrónicos como o osciloscópio, o electro-encefalógrafo, o electro-cardiógrafo, o próprio aparelho de bio-feedback, ou processos como o kirlian de fotografia, permitiram uma materialização tecnológica daquele mundo imponderável, dando corpo à ilusão, muito no estilo da civilização ocidental, de que é possível ao homem manipular com meios físicos aquele mundo vibratório, essencialmente de natureza subtil e não mensurável .
Foi ainda nessa ilusão que assistimos ao aparecimento de livros e artigos onde se banalizaram conceitos como o de oscilação, batimento, ritmo, frequência, timbre, electro-magnetismo, iões, etc.. O bioritmo tornou-se habitual nos jornais, como o boletim meteorológico.
Ao mesmo tempo começou a perceber-se a origem ou raiz comum - ondulatória/vibratória - de fenómenos que até então julgaríamos completamente desligados , tais como : radiações ionizantes, aroma de alfazema, raios X, paladar de um pastel de nata, raios laser, maciez do veludo, fornos de micro-ondas, sinfonia de Beethoven, mantras da prática oriental, receptor de TV, radar, infravermelhos, ultravioletas, infra-sons, lâmpada eléctrica caseira, etc., etc..
No caso dos iões, a sua influência psico-fisiológica no ser humano diversifica-se nas formas mais inesperadas: a ionização do ar, por exemplo, encontra-se em estreita dependência de factores quer climáticos (chuva, humidade, vento, tempestade, etc..) quer da geosfera (tremores de terra) , enquanto a ionização dos elementos é o factor preponderante nas técnicas recentes de oligoterapia.
Se o mundo vibratório é apenas um (o campo unificado ou da unidade) salta à vista que diferentes têm sido, conforme o tempo e o lugar, as abordagens que dela fizeram as grandes civilizações.
Ainda hoje nos perguntamos se muitos fenómenos até hoje inexplicáveis como a construção das pirâmides do Egipto, não terão a ver com essas diferentes formas de concentrar energias e «manipulá-las» , provocando capacidades no homem que continuamos a ignorar.
Técnicas como o yoga, a acupunctura , o ju-do e outras técnicas preservadas no extremo-oriente não serão sinais que chegaram aos nossos dias de uma profunda sabedoria ancestral e original?
Há quem julgue , nesta linha de reflexão, que só não ouvimos as nossas vibrações próprias mais subtis, porque as vibrações externas, mais intensas, as abafam (mascaram) , fenómeno que explicaria a atrofia do homem moderno.
Novamente as medicinas aturas tentam a «cura» desta alienação , falando-se então quer de relaxing, por um lado, quer de concentrações, por outro, ou de como reavivar na nossa mente as ondas Alfa.
Einstein - diz-se - perseguiu toda a vida uma ideia obcecante: a unificação do campo vibratório. Especialistas em termodinâmica começaram a falar recentemente se análise energética.
O dualismo entre teoria e prática, que a civilização ocidental levou a extremos patológicos, parece moderar-se em técnicas terapêuticas como a macrobiótica, em que ser e conhecer já se sentem como faces da mesma realidade, em que as práticas mais quotidianas como a alimentação abrem, elas próprias, caminho ao conhecimento e ao discernimento. Ser e conhecer interpenetram-se, obrigando-nos a pensar na alegoria da palavra francesa con-naitre, ou seja, conhecer é «nascer com».
Daqui aos conceitos tradicionais de iniciação (re-nascer várias vezes na nossa vida) é um passo. Tudo se liga a tudo: cada vez mais se nos impõe esta evidência.
Se esta é uma linha de estudo e preocupações que lhe interesse investigar e desenvolver, propomos que sej criado um grupo de estudo com esse objectivo : ir mais longe no mundo vibratório.
Vamos combinar uma reunião e convocar os interessados . Entretanto, contacte, para mais informações, o responsável pelo pelouro cultural.
1/10/1984
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nunocast>frases>behavior> acetatos – autoterapia – ecologia da doença

DOENÇAS INDUZIDAS POR VIBRAÇÕES(*) - NUNO CASTELO BRANCO A «A CAPITAL», 19/1/1985:
«As vibrações atrasam a condução nervosa»
«Nos indivíduos expostos a vibrações, observam-se atrasos de condução nervosa estatisticamente significativos»
«Fadiga nervosa provocada por vibrações já era conhecida, mas não havia método incruento, além dos catéteres introduzidos nas artérias, para a medir, o que se pode conseguir com o nosso método»
«O enjoo - indisposição tão conhecida de toda a gente que viaja de barco - é uma forma de defesa do organismo contra as vibrações e uma manifestação normal, portanto, em pessoas habituadas às vibrações»
«As baixas frequências provocam situações graves que afectam principalmente o sistema nervoso central»
«Vibrações de baixa frequência que nos perseguem por toda a parte - desde a alta fidelidade que ribomba no andar de baixo da nossa casa até aos transportes públicos, onde se passa uma boa parte do dia.»
«Mandriladora é outro tipo de máquina ferramenta particularmente penosa»
«Feridos em ambulâncias são afectados gravemente pelas vibrações incómodas do transporte»
«Novas patologias» ou «doenças da civilização»
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(*) Ideias de Ecologia Humana
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ahvv- 0>2560 bytes antecedentes da hipótese vibratória

O MAL DO SÉCULO

21/9/1988 - Relativamente ao que o Lama Kunzang Dorje, nos seus ensinamentos, designa por «loucura e absurdidade do século», «doença» dos tempos actuais ou por «monstros modernos», o budismo tibetano da escola Nyingma advoga uma atitude de não-violência, como é próprio do «dharma» budista.
Ao preconizar que «as próprias energias da doença sejam utilizadas para a dominar», o «dharma» tibetano demarca-se de outras doutrinas que, reconhecendo o «mal do século» , o «tempo de horror, terror e decadência», para ele e contra ele preconizam uma atitude de «combate».
O budismo tibetano convoca as energias de cada ser humano em benefício de todos os seres mas, por isso mesmo, sem o dilaceramento dramático da oposição, da violência, do contra-ataque, do taco a taco, que são vorazes devoradores de energia.
Demarca-se, por isso e também, da acção ecologista, que partindo embora da mesma constatação - a profunda crise ou doença do nosso tempo - para ela preconiza uma atitude de «anti», «contra» e «combate», através da luta política, por exemplo.
No plano da análise e diagnóstico da situação, no entanto, há preocupações comuns e até a nomenclatura do pensamento ecologista não difere daquela que o lama Kunzang, nos seus Ensinamentos, adopta.
Tal como ele, os ecologistas preocupam-se com o «buraco na camada de ozono da estratosfera», com o cancro, o stress, o inferno urbano, a droga, as seitas, a tortura, os medicamentos químicos, enfim, toda a face sombria do nosso tempo.
O ponto de partida é comum mas a estratégia é diferente: em vez de confronto, luta, combate, o budismo tibetano aceita, serenamente, que a «mobilização de todas as energias humanas» pode esconjurar os «demónios actuais».
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1536 bytes - ahvv-2> antecedentes da hipótese vibratória - repescagem de folhas de diário ou apontamentos soltos - ajuda à memória para a entrevista-testamento que AC há-de dar no dia de S. Nunca à Tarde

A FELICIDADE DE SER POBRE

É mais fácil os países pobres conseguirem o que lhes falta para viver, do que os ricos verem-se livres daquilo que os mata.
Os países ricos são ricos, nada lhes falta. Por isso os países pobres podem dar graças a Deus de não ter o que os ricos têm: (a lista aqui a entrar tem que ver com entropia/desentropia, carma passivo/carma activo, com o slogan «tudo se paga», com o «reverso da medalha» ou «tudo o que tem uma frente tem um dorso», quer dizer, com o princípio único (TAO) e a ordem do universo). ♫

ALIEN TECHNOLOGY

1-3- a-alien-6-at-dm>

PROJECTO «ALIEN 2012»
DITOS & MEXERICOS DA ALIEN TECHNOLOGY

ENTEÓGENO = O QUE TE CONTACTA COM DEUS

OS OVNIS CHEGARAM AO MÉXICO ANTES DOS ESPANHÓIS: DUAS PRAGAS?
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TUDO FALA, TUDO VIBRA.
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INFORMAÇÃO, O MÁXIMO DIVISOR COMUM DO PROJECTO «ALIEN 2012»
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CANCRO DOENÇA DA INFORMAÇÃO.
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LITERALMENTE, O SISTEMA ATERRA-NOS (DE MEDO, MORTE E MENTIRA). LITERALMENTE, A HIPÓTESE ALIENÍGENA ELEVA-NOS NO AR E NA VERTICAL.
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A SUBIDA NA VERTICAL É O OBJECTIVO PRIMEIRO DA PRÁTICA HOLÍSTICA E GNOSE VIBRATÓRIA.
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AINDA UM DIA HEI-DE DESCOBRIR PORQUE É QUE OS ASSUNTOS QUE MAIS ME INTERESSAM FORAM TODOS DAR AQUI: À INFORMAÇÃO.
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CONFIAMOS DEMASIADO NA REDE. NO DIA EM QUE A NET FOR AO AR, OS LIVROS TALVEZ NOS FAÇAM JEITO. A MENOS QUE OS LIVROS CLAUDIQUEM TAMBÉM.
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QUANDO FALO DE MILAGRE, LEMBRO QUE JÁ HOUVE DOIS: A QUEDA DO MURO DE BERLIM E A INDEPENDÊNCIA DE TIMOR LESTE.
FALTA O TERCEIRO E ÚLTIMO MILAGRE: A QUEDA DO IMPERIALISMO E DA PLUTOCRACIA, O QUE SÓ PODE ACONTECER POR CRACK DA BOLSA MUNDIAL, SEGUIDO DA AJUDA EXTRATERRESTRE.
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A PRIMEIRA AJUDA CHAMA-SE ENGENHARIA REVERSA (VER OS OUTROS FILES DESTA SÉRIE).
O PRIMEIRO SINAL É O CENÁRIO DE GUERRA FINAL ENTRE CRISTO E ANTI-CRISTO NO CAMPO DA INTERNET.
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SE É DE ORIGEM EXTRATERRESTRE (E É) A INFORMÁTICA VEIO PARA ACELERAR O FIM DESTA HUMANIDADE PREDADORA.
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O ÚNICO PROBLEMA É QUE AMBIENTE É TUDO. E AINDA POR CIMA FAZ DA ECOLOGIA HUMANA A CIÊNCIA MALDITA POR DEFINIÇÃO.
AMBIENTE = ABJECÇÃO CONTEMPORÂNEA.
MEIO AMBIENTE = ARGUMENTO DOS AMBIENTALISTAS.
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O CULTO DOS MORTOS QUE ERA O CENTRO DA VIDA (EGÍPCIA)
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SEGUNDA VINDA DE CRISTO.
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«QUAL É A FÓRMULA DO UNIVERSO?» (DA VINCI)
«NENHUM SER TERMINA NO NADA» - (DA VINCI)
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O HOMEM TEME O TEMPO, O TEMPO TEME AS PIRÂMIDES ( PROVÉRBIO ÁRABE DO SÉCULO IX)
TUDO É SAGRADO.
DEUS NÃO CABE NO UNIVERSO
DEUS FEZ TUDO O QUE EXISTE E ESTÁ BEM FEITO ( EINSTEIN?)
O TEMPO É DINHEIRO? OU É ARTE?
SOCIEDADE DE CONSUMO NÃO É O MESMO QUE UMA CULTURA
TODAS AS MÁQUINAS SE BASEIAM NO RELÓGIO (JOSÉ ARGUELLES)
SIMPLIFIQUEM, SIMPLIFIQUEM, SIMPLIFIQUEM (HENRY DAVID THOREAU)
«O DESTINO DO HOMEM É A ETERNIDADE» (IN «TEXTOS SAGRADOS DAS PIRÂMIDES»)
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«NA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA VIGORAVAM OS GUARDIÃES DO CONHECIMENTO. NA NOSSA CIVILIZAÇÃO VIGORAM OS GUARDIÃES (GUARDAS) DO GULAG.» (AFONSO CAUTELA DIXIT)
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OS PREFÁCIOS ÀS VÁRIAS EDIÇÕES DO «LIVRO DOS MORTOS» SÃO BEM O EXEMPLO DE COMO O INENARRÁVEL OCIDENTE DESFIGURA, CORROMPE, DEGRADA E DESVIRTUA A SABEDORIA PRIMORDIAL DOS MISTÉRIOS EGÍPCIOS. (AFONSO CAUTELA DIXIT)
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COMO TEM EVOLUÍDO A NOSSA DECADÊNCIA – UM BOM SUB-TÍTULO PARA A MINHA TESE PÓSTUMA
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FALAR DE ENERGIA É FALAR DE INFORMAÇÃO. E NOOLOGIA É A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. PELO QUE NOOLOGIA OU SEMÂNTICA GERAL PODEM SER SINÓNIMOS POSSÍVEIS. (AFONSO CAUTELA DIXIT)
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O TEMPO É TAMBÉM TRANSMISSOR DE INFORMAÇÃO COMO A ÁGUA, A PEDRA E, AFINAL, TUDO OQUE VIBRA?
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QUANTO MENOS FIZERES, MAIS FARÁS ( DEEPAK CHOPRA)
ROMA É A IGREJA, FRANCISCO DE ASSIS É O CRISTIANISMO
AINDA BEM QUE TUDO ACABA EM BEM (AC)
O AMOR É UMA INVENÇÃO DE DEUS MAS O ORGASMO É UMA INVENÇÃO DO DIABO (AC)
+
DITOS E MEXERICOS DO DOCUMENTÁRIO «ALIEN TECHNOLOGY»:
PENTÁGONO TIRA ESTE MATERIAL DA NAVE
100 MIL MILHÕES DE GALÁXIAS
FORMAS DE VIDA EXTRATERRESTRE
ABRIR AS CONSCIÊNCIAS PARA UM UNIVERSO MAIS INTERESSANTE
ALGUNS SUICIDARAM-SE
TECNOSFERA DOMINARÁ ECOSFERA
TECNOLOGIA CONTROLA NOSSAS VIDAS
ELITE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
SOMOS QUEM CONTROLA OU SOMOS ESCRAVOS?
QUALQUER FALHA NO SISTEMA PODE PROVOCAR UMA CATÁSTROFE

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

A TESE PÓSTUMA: O CHIP DO ADN

1-2- a-alien-4-at>segunda-feira, 23 de Julho de 2007

PROJECTO «ALIEN 2012»

AS MINHAS QUERIDAS LISTAS
OS MEUS QUERIDOS CÓDIGOS
A MINHA QUERIDA VIDA

ENTEÓGENO = O QUE TE CONTACTA COM DEUS
FALAR DE ENERGIA É FALAR DE INFORMAÇÃO


Alien Technology passa a ser a palavra-chave da minha investigação de fundo, da minha tese póstuma.
Alien Technology – AT – resume e aprofunda o essencial da minha vida, da minha obra e das minhas ideias.
Alien Technology – graças à sincronicidade – tem o código de file condizente:
AT = A Tese Póstuma
AT = Alien Technology
Alien Technology vai servir para exprimir uma vasta constelação de itens, temas, conhecimentos, especialidades, ciências, tendências e, desde já, aqui, as minhas queridas listas de léxico (-LL).
Alien Technology vai consagrar a santíssima trindade da minha tese póstuma – Milagre, Magia e Mistério – três M onde resumo o meu passado, o meu presente e o meu futuro: tal como o livro do ADN, onde está passado, presente e futuro.
http://pwp.netcabo.pt/big-bang/jornaldogato/mariana1.htm
Entre outras coisas, as listas servem para googlar:
+
PARA GOOGLAR DE A-Z:
A LINGUAGEM DAS ÁRVORES
A LINGUAGEM DAS CORES
A LINGUAGEM DAS FLORES
A LINGUAGEM DAS LETRAS
A LINGUAGEM DOS ALFABETOS SAGRADOS
A LINGUAGEM DOS CRISTAIS
A LINGUAGEM DOS SÍMBOLOS
A LINGUAGEM DOS SONHOS
A LINGUAGEM VIBRATÓRIA
A LINGUAGEM UNIVERSAL
ALQUIMIA DA CONSCIÊNCIA
ALQUIMIA DA VIDA
CIÊNCIA E CONSCIÊNCIA
CONVERGÊNCIA HOLÍSTICA
CRISTO E ANTI-CRISTO DA INFORMAÇÃO
ELECTRÓNICA APLICADA ÀS CÉLULAS
ENERGIAS COSMO/TELÚRICAS
ENERGIAS MATERIAIS/ ENERGIAS SUBTIS
ENERGIAS NEGATIVAS/ ENERGIAS NOCIVAS
INFORMAÇÃO E ÁGUA
INFORMAÇÃO E ALFABETOS SAGRADOS
INFORMAÇÃO E BIOINFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO E CIBERNÉTICA
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
INFORMAÇÃO E CONTRA-INFORMAÇÃO EM BIOLOGIA
INFORMAÇÃO E CRIPTOGRAFIA (CÓDIGO DA BÍBLIA, POR EXEMPLO)
INFORMAÇÃO E ENERGIAS VIBRATÓRIAS
INFORMAÇÃO E ENGENHARIA REVERSA
INFORMAÇÃO E ENTROPIA
INFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
INFORMAÇÃO E EXTRATERRESTRES
INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA
INFORMAÇÃO E KABALLAH
INFORMAÇÃO E LUZ
INFORMAÇÃO E MANIPULAÇÃO MEDIÁTICA
INFORMAÇÃO E MASS MEDIA
INFORMAÇÃO E MEGALITOS
INFORMAÇÃO E METEMPSICOSE
INFORMAÇÃO E MITO
INFORMAÇÃO E MORTE (AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO?)
INFORMAÇÃO E NUMEROLOGIA
INFORMAÇÃO E O SISTEMA DOS 3 m (MERDA, MORTE E MENTIRA)
INFORMAÇÃO E PROPAGANDA (COMERCIAL, POLÍTICA)
INFORMAÇÃO E SINCRONIA
INFORMAÇÃO EM BIOLOGIA
INFORMAÇÃO INTERMOLECULAR
INFORMAÇÃO NA ERA DO VIRTUAL
INFORMAÇÃO ORTOMOLECULAR
INFORMAÇÃO PARANORMAL
INFORMAÇÃO PARAPSÍQUICA
INFORMAÇÃO POR OUTRAS VIAS (VIDÊNCIA, CLARIVIDÊNCIA, PROFECIA, XAMANISMO, PROSPECTIVA, FUTUROLOGIA)
INTELIGÊNCIA DA CÉLULA
INTELIGÊNCIA EXTRATERRESTRE
INTELIGÊNCIA DA VIDA
INTERCOMUNICAÇÃO GALÁCTICA
INTERCOMUNICAÇÃO MEDIÁTICA
INTERCOMUNICAÇÃO MEDIÚNICA
INTERCOMUNICAÇÃO MÍSTICA
INTERCOMUNICAÇÃO MOLECULAR
QUÍMICA DA VIDA
SEMÂNTICA GERAL
TECNOLOGIA DIGITAL
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

DESCODIFICAR OS CÓDIGOS

1-3- a-alien-2-nf> julho de 2007

PROJECTO «ALIEN 2012»

BREVE ANÁLISE DE UM DISCURSO PÓS-MODERNO

ENTEÓGENO = O QUE TE CONTACTA COM DEUS

O que este sistema tem de atraente é que, mal acaba de colocar um produto no mercado, logo surge outro produto para combater as consequências (ambientais, sociais, ideológicas) obviamente nefastas do produto anterior.
Com a tecnologia pesada e de poluição suja, era e foi assim (e continua a ser).
Com a tecnologia limpa (pós Alvin Toffler e o seu «O Choque do Futuro») aconteceu exactamente a mesma coisa: veja-se a «engenharia reversa», de que detecto teses de mestrado nas melhores universidades do País.
Logo a seguir, uma firma de última hora anuncia soluções para «proteger e distribuir aplicações de PHP » e «permitir a distribuição segura e a gestão fiável das aplicações de PHP enquanto protege o seu código fonte.»
Palavras-chave da nova era tecnológica:
(In) segurança
Gestão fiável
Código-fonte
Propriedade intelectual
A palavra «código» já se estendeu à literatura hoje mais vendável e garantia de best seller.
Desde o Código da Vinci ao Código da Bíblia passando pelo código do José Rodrigo dos Santos, o tema fascina como é natural o grande público e os que gostam de ganhar dinheiro indo ao encontro do grande público.
Mas o código-fonte liga-se a uma outra palavra, essa muito mais importante no contexto dos novos tempos e das novas tecnologias: a propriedade intelectual e como salvaguardá-la de toda a piratagem que circula no ciber-espaço.
Outra verificação de facto: a proliferação de todos estes eventos é de tal modo vertiginosa (para a nossa dimensão actual de cérebros binários que ainda não aprenderam a pensar o contraditório e o simultâneo) que ninguém pode abarcar (a menos que se hiperespecialize num nicho do conhecimento) todos os dados convergentes.
De imediato cria-se a élite que conhece a especialidade e domina a respectiva nomenclatura – e nasce o poder do discurso ou discurso do poder que tal especialidade produz.
A élite que existe estrategicamente afastada da vasta multidão dos não especialistas e/ou dos especialistas de outras mil especialidades: é sabido que os hiper-especialistas não se entendem entre si, de especialidade para especialidade.
E para eles olham os leigos sem perceber a que língua pertence tanta sigla estranha.
Estes são os verdadeiros esoteristas do nosso tempo. A Babel deste tempo-e-mundo.
Neste panorama monopolístico do conhecimento, uma palavra nos salva: «utilizador», de tecnologias da informação ou outras quaisquer.
Esse só tem que saber como se maneja e não como lhe foi parar ao prato (à secretária) aquela tecnologia, comoda e confortavelmente à sua disposição.
Se eu posso colocar na Internet, em Blog, todas as asneiras que escrever e que me vierem à cabeça, isto é ou não é liberdade?
Não venham os neo-lodistas dizer-me que estou «escravizado» à tecnologia: Evidentemente que estou, porque essa é a função básica da tecnologia moderna. Estou e não posso deixar de estar. Sou dependente das tecnologias monopolísticas e totalitárias que levaram à globalização. Portanto: sou livre de ficar escravizado.
+
O que tem de arrepiante esta nova era da velocidade é que tudo escapa à escala humana: mal surge uma especialidade, logo se subdivide em mil sub-especialidades e cada uma destas em outras tantas sub.
Resultado óbvio: a visão de conjunto evaporou-se automaticamente. Não existe nem pode existir.
Se a tecnologia da informação, a engenharia reversa, o microchip, as fibras ópticas, o microprocessador, os microcircuitos, o laser, os fotões activos, a amplificação das ondas de luz, a cibernética, os hackers, os painéis de cablagem, são de origem extraterrestre – como defende o Tenente Coronel Philip J. Corso – não há dúvida que os marotos meteram cá a bomba-relógio que há-de fazer explodir (ou implodir?) o sistema em dois segundos, quer dizer, em uns anos do nosso tempo terrestre.
Como eu tenho a certeza que os extra-terrestres são uns tipos porreiros, estou tranquilo e aguardo os acontecimento em paz de alma e de consciência.
Com alguma ansiedade, pois o que está em causa é este lindo Planeta azul e alguns dos seus seres mais queridos: gatos, árvores, flores.
Mas como deus não dorme e também manda nos alienígenas (nos meus queridos alienígenas) de certeza que nada nos fará mal, nem hackers, nem spywares, nem os bin-laden do ciber espaço .
Estamos do lado certo e seja o que Deus quiser.
No capítulo «riscos e ameaças» os itens de estudo de uma conhecida universidade são giríssimos e só cito alguns:
«inseguranças na encriptação, intrusões, spam, vírus, worms, bombas lógicas, cavalos de Tróia, spyware, hacking de redes e aplicações.»
Um mundo de ficção científica no nosso rotineiro quotidiano.
+
Semântica geral foi o rótulo que, em certa altura, encontrei para dizer um conjunto mais ou menos homogéneo, mais ou menos heterogéneo de matérias, itens, ciências, especialidades, sub-especialidades, que agora aparecem sob as seguintes designações já academica e institucionalmente consagradas:
Engenharia Reversa
Tecnologias da Informação
Gostaria de encontrar um livro – não muito extenso – que me desse a sinopse desse vastíssimo campo de uma ciência indissociável de toda uma tecnologia (e vice-versa).
+
Tecnologias da Informação é a cadeira obrigatória para uma intensa actividade das melhores universidades:
Católica
I. S. Engenharia (Porto)
Catalunha
Portucalense
+
Tecnologias da informação nas Universidades de
Aveiro
Coimbra
Évora
Minho
Huelva
Sevilha
Cadiz

A BOA NOVA DE ETIENNE

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MENSAGEIROS DA ESPERANÇA

Lisboa, 30/4/1992 - O mais assustador desta época assustadora é que se viesse agora, sentado em uma nave luminosa tão bela como a do Spielberg, um extraterrestre depor na mão da humanidade a solução para os mais graves problemas e a saída dos mais angustiosos impasses, ninguém o ouviria.
E acontecia-lhe possivelmente o que aconteceu ao Cristo. Crucificavam-no. Acontece que essa mensagem e esse mensageiro já está entre nós. Meu Deus : que lhe vamos fazer? Rir-lhe na cara? Cuspir-lhe? Crucificá-lo? Demiti-lo da Universidade? Acusá-lo de corruptor de jovens? Metê-lo na cadeia e julgá-lo?
A abjecção é para esquecer: o Kali Yuga está no auge mas já vai passando. A prioridade absoluta é para o Aquário e no centro do Aquário estão as TAV's (Tecnologias apropriadas de Vida) e no Centro de todas as Tecnologias de Vida está o Pêndulo, que nos dá a chave para abrir e potenciar (sinergiar) todas as outras. Que vamos fazer a Etienne Guillé, último (e possivelmente derradeiro) mensageiro da Esperança.■

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

POIS QUE VOLTEM

In diário de notícias, 14 .11.2007-11-15

OVNIS DE NOVO INVESTIGADOS

A investigação oficial sobre os ovnis (objectos voadores não identificados) terminou há quase 40 anos, mas pode agora recomeçar. Pelo menos é esse o desejo de um grupo de 14 cientistas, pilotos, ex-militares e funcionários governamentais de sete países, que pediram ontem ao Governo norte-americano que reinicie a investigação sobre este mistério.
"Queremos que o Governo dos EUA deixe de publicar histórias que perpetuam o mito de que todos os ovnis se podem explicar em termos convencionais", afirmou, em conferência, Fife Symington, ex-governador do Arizona. Os EUA interromperam em 1969 o projecto conhecido como "Blue Book" (livro azul) que foi posto em marcha no seio das Forças Armadas em 1952 .
Os especialistas criticaram o secretismo governamental sobre o fenómeno. Todos os participantes tiveram experiências com estes fenómenos e a alguns, como o comandante e piloto reformado das Forças Armadas peruanas Alfonso Santa María, este assunto ainda provoca "calafrios".
Santa María relembrou a manhã de 11 de Abril de 1980, em que os 1800 soldados em formação na base aérea de La Joya viram um objecto imóvel no ar "semelhante a um globo". O ex-militar destacou que o seu comandante lhe tinha dado ordem "para descolar no meu avião a jacto Sukoi-22 para disparar contra o objecto esférico porque estava no espaço proibido sem autorização. Temíamos uma espionagem". Contou que se aproximou do objecto e disparou 64 obuses de 30 milímetros. "Alguns acertaram em cheio, mas sem nenhum efeito. O objecto "não tinha motores, nem tubos de escape, nem janelas, nem asas ou antenas. Apesar de voar, não tinha nenhum dos sistemas típicos de um avião, nem sequer um sistema visível de propulsão".
Alguns casos de ovnis podem ser explicados por raros fenómenos meteorológicos, mas outros sugerem a existência de máquinas voadoras com características extraordinárias. "A hipótese extraterrestre é fantástica, mas plausível à luz dos conhecimentos actuais", defende o astrónomo francês Jean-Claude Ribes.- C. A.

PROJECTO ALIEN-2012

1-1 alien-7-pa> segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008

O POSTULADO FUNDAMENTAL

A maior parte da literatura ovniológica sobre naves vistas e fotografadas parte de uma premissa que é um preconceito da visão (e dimensão) humanoide das coisas.
Para alterar (e tornar inútil) o discurso sobre fotos que são (ou não são) fraude é conveniente admitir um postulado básico neste nosso projecto de investigação intitulado «Projecto Alien 2012».
E esse postulado é: eles podem materializar-se e desmaterializar-se. Só quando esse mecanismo «falha» - ou eles querem que falhe - , o que deve ter acontecido em Roswell 1974, acaba por haver «destroços» e «restos despenhados».
De resto, eles «sobrevoam-nos dia e noite», constantemente e constantemente nos detectam com a sua forma muito peculiar de «ver», «sentir», «ouvir», «tocar» ou «cheirar», órgãos dos sentidos estes que não lhes fazem falta nenhuma .
E que são ainda uma forma muito tosca de a gente, aqui na Terra, os entendermos: eles que sempre aqui estiveram e que sempre aqui vão estar, antes, durante e depois de nós (espécie humana) cá estarmos.
O livro de Seomara Veiga Ferreira , «As Aparições em Portugal dos Séculos XIV a XX», é o que nos fornece maior e melhor soma de documentação para a gente entender a perenidade desses «seres de luz» ou «seres primordiais», alfa e ómega do nosso destino humanoide e terráqueo.
Patético mesmo é aplicar à «ameaça alienígena» a mesma mentalidade que tem oposto os EUA à URSS e a muitos outros países do Mundo que os americanos consideram inimigos: armados até aos dentes para «combater o perigo inimigo» é também a receita aplicável aos ovnis.
Patético, de facto:
a) Ou o Pentágono e anexos sabe muito bem que «eles» são invisíveis e que nada adianta «armarem-se contra eles» - mas isso lhes convém para o senado aprovar orçamentos de guerra , o que implica sempre «um perigo latente».
[Com a queda do Muro de Berlim, havia que arranjar um outro pretexto e nada melhor que o «perigo dos ovnis», do que a «ameaça dos ovnis»]
b) Ou o Pentágono julga mesmo que «eles» são de consistência material e que podem, portanto, preparar à vontade a «guerra dos mundos», conforme a melhor ficção científica ensinou.
Quanto a mim, no entanto, a 1ª hipótese é a mais provável, porque faz com que a máquina de guerra continue a girar.
O critério , afinal, relativamente aos aliens é o mesmo que preside a todos os projectos da NASA, penetrar no Cosmos como fonte de lucro, de poder, de prestígio, de imagem, etc.
Toda a literatura que se debita sobre os feitos da NASA, pouco ou nada tem de facto a ver com os aliens que sempre cá estiveram, cá continuam e cá continuarão a estar, mesmo quando a NASA e arredores tiverem emigrado de vez para a Lua ou para Marte.
Já o inverso é bastante certo ter acontecido e por várias vezes: quando perseguidos, os UFOS, de facto, lançam «fluidos magnéticos» que paralisam, neutralizam ou inutilizam o perseguido. Apenas em auto-defesa contra a estupidez dos perseguidores. E que deve ser apenas uma reacção natural unicamente de forças físicas em confronto.

OS NOSSOS 12 SENTIDOS

1-1 - alien-6-pa- domingo, 6 de Janeiro de 2008

Ao que tudo indica...
AQUÉM E ALÉM DOS 5 SENTIDOS: 
O POTENCIAL VIBRATÓRIO DO CONTINUUM ENERGÉTICO

OVNIS, ao que parece, sempre existiram. Têm é tomado nomes diferentes, conforme os lugares, as culturas, as épocas e os idiomas em que foram registados. Ainda hoje, os pastorinhos afinal viram Nossa Senhora e não um OVNI...
São, ao que tudo indica, formas de energia de frequências vibratórias determinadas e, como tal, porque o continuum energético é ininterrupto e eterno, não sendo palpáveis nem mensuráveis pelos instrumentos materiais da ciência , nem detectáveis por nenhum dos 5 sentidos, não têm sido consideradas reais.
No entanto são a própria realidade última e primeira, já que a energia – o que chamo continuum energético – é o fundamento real de toda a realidade a doze dimensões dentro desta dimensão.
Os nomes de deuses, no antigo Egipto, eram nomes de energias.
Para os mayas, os poderes do Xamã eram uma forma de força subtil e correspondiam a níveis determinados de consciência vibratória ou de frequência vibratória.
Por isso se fala de mayas galácticos e mayas povo ou cultura, diferenciados apenas pela frequência vibratória a que vibram.
Seres de luz foi outro nome que certas culturas encontraram para designar duendes, fadas, gnomos e outros elementares ou elementais como os descreveu minuciosamente Paracelso que provavelmente os via e convivia com eles regularmente, tendo escrito textos muito pertinentes sobre a realidade dos elementares de que devo ter dado notícia na Net e o Google deve ter indexado.
Há uma questão, vinda de outra cultura convergente, que se liga a esta inesperadamente...
Quando a medicina tradicional chinesa fala da energia wei como «barreira protectora» talvez seja uma maneira muito ocidental de entender a ambiguidade dessa energia, espécie de porta aberta ou fechada para níveis de informação vibratória além dos 5 sentidos.
A psiquiatria resolve o assunto metendo esses níveis vibratórios de consciência (além dos 5 sentidos, na palavra «esquizofrenia» (e talvez epilepsia) , os espíritas falam de comunicação mediúnica e outros ainda apelam para a reencarnação e para vidas passadas: de um modo geral, fala-se de «fenómenos paranormais», de «fantasmas», de «vozes», de «entidades», de «possessões».
Talvez fosse mais simples postular o que de facto existe: o continuum energético, os doze sentidos potenciais do nosso potencial vibratório, o nosso ser trinitário de corpo, alma e espírito, apenas bloqueado por condicionalismos culturais, conjunturais (poluições) e cósmicos.

TECNOLOGIA ALIEN: O ELO QUE FALTAVA

alien-5-pa> terça-feira, 4 de Setembro de 2007

[ESTE É O GUIÃO PARA A MINHA TAREFA MILAGRE>, CARTA DE NOSSA SENHORA AOS PASTORINHOS]

INFO-REVOLUÇÃO: O ELO QUE FALTAVA

Se, como tudo indica, a tecnologia alienígena é o elo que faltava na linha ininterrupta da evolução, temos completado o ciclo que, interrompido abusivamente pela «revolução» industrial e suas sequelas de horror e tecno-terror, inaugura de facto a Nova Era (do) Virtual a que, com propriedade, se poderá e deverá chamar Info-Revolução.
Se, como tudo indica, a TA (Tecnologia Alienígena) nos religa à fonte primordial de onde irradiou a civilização egípcia , através da Atlântida e do Continente MU, este ciclo de decadência está terminado e, desde 1947, já se iniciou um outro ciclo de evolução.
A «Revolução» industrial – a que mais apropriadamente se designaria por «Reacção» industrial – continua no terreno mas, desta vez, a Terra e os humanóides dispõem de uma ferramenta insuperável - a info-revolução – e a esperança que abre.
Mesmo que o seu uso ainda esteja refém da tecnologia de horror que levou o Planeta e o ser humano a vários becos sem saída (aparente), a vários holocaustos, a vários muros de Berlim, a várias perestroikas.
*
Antes e depois de Roswell marcará , a partir de 1947, a sucessão de ciclos históricos (metahistóricos) tal como antes e depois de Cristo marcou a contagem do tempo no calendário gregoriano.
Antes que esqueça, temos que dizer: Antes e depois de Cristo foi a Era dos Peixes; antes e depois de Roswell, será a época do Aquário.
+
Aprendi hoje mais uma banalidade de base: a iniciação é simples, simplesmente foi complicada pelos detentores do poder (religiões, grupos, seitas, escolas, etc).
Temos de usar as grandes palavras - deus, alma, universo, céu, inferno [ver listas ac] com o mesmo à vontade com que usamos as pequenas de uso quotidiano. Temos que banalizar o transcendente. Temos que banalizar o milagre.
+
Temos 1% de probabilidades de evitar o dilúvio mas esse 1% não nos virá do dinheiro e do poder mas do céu, ou seja, do Cosmos, ou seja, do imperativo cósmico, dos irmãos extraterrestres e da micro-tecnologia que eles cá deixaram.
+
Uma nova geração de hackers», convertida à causa ecológica, poderá mudar num ápice o equilíbrio de forças mundial.
Uma lista dos maiores poluidores, para já.
A seguir, uma lista dos centros nevrálgicos da guerra (a China acaba de entrar nos computadores do Pentágono).
A formação de hackers deverá tornar-se uma profissão bem paga no topo da hierarquia social.
Robotizar os hackers é o grande passo.
Hackerizar os robôs é o passo seguinte.
Depois, o terceiro Milagre.
+
Para a luz, para o tempo, para o espaço, par as radiações
Para as frequências vibratórias, deverá haver uma unidade de medida?
Será o BYTE?

ENTROPIA & NEGUENTROPIA

1-2- alien-4-pa> quinta-feira, 6 de Setembro de 2007

+ SINÓNIMOS DE ENTROPIA
era da globalização
era do virtual
era electrónica
era da poluição
era da destruição
era da velocidade
era da tecnologia
era do tecnoterror
era da corrida espacial
era do supersónico
era do guinness
era do computador
era do apocalipse
era da cirurgia do transplante
era da barbárie
era da catástrofe
era do holocausto
+
SINÓNIMOS DE NEGUENTROPIA
era das ecolternativas
era da esperança
era do maravilhoso
era da civilização
era das medicinas vibratórias
era do sagrado
era do novo canal cósmico
+
In ENTROPIA.CRD-109 cartões:
Apocalipse alimentar
Apocalipse biológico
Apocalipse químico
Apocalipse radioactivo
Apocalipse sísmico-nuclear
+
entropia-1-nb>

ENTROPIA/DESENTROPIA
FILES AC EM RETROSPECTIVA
(Importante (5 estrelas) crd : neguento-234 >cartões de neguentropia: é urgente passá-lo a word e metê-lo em sites e blogs)
+
itens de neguentropia:
leh-1-or>
lista 1- og>
lista 3 – og>
lista de eh-og>
lista-pc-la-og>
novmed3>
ta’s-og>

(IN) ESPERADO MILAGRE

1-1- alien-1-pa> 6 de Setembro de 2007

ESTE É O GUIÃO PARA A MINHA TAREFA , CARTA DE NOSSA SENHORA AOS PASTORINHOS

O que mais me deprime nisto tudo é que a minha tese do «beco sem saída» (a todos os níveis) tem cada vez mais confirmativos: uma vez em 100, palavra de honra, gostava de não ter razão.
Nem todos encontraram como eu um grande motivo de Esperança. No caso, a tecnologia OVNI a que estou consagrando os meus ócios a tentar reforçar o que já não é uma hipótese mas uma certeza: até 2012 o inesperado milagre terá de acontecer. E vai acontecer, tenho a certeza.
Encontrei o elo perdido e o mapa do percurso está completo. Agradeço à minha boa estrela. Tudo o que veio das estrelas às estrelas voltará.
Becos sem saída, puzzles sem fim, ciclos viciosos definem e configuram o sistema actual.
Só um poder acima de todos os poderes humanóides , (acima principalmente) do poder financeiro que comanda a destruição, poderá abrir uma saída redentora e resgatar a humanidade das garras dos seus algozes. Os ricos sugadores de todas as riquezas.
A minha certeza é de que esse poder nos virá do céu e será de origem alienígena.
Será o Terceiro Milagre . A queda do Muro de Berlim foi o primeiro e a independência de Timor o segundo.

sábado, 12 de janeiro de 2008

HUMANOS E HUMANOIDES:2 LINHAS DE CRESCIMENTO

1-1- alien-2-gs-pa> quinta-feira, 16 de Agosto de 2007

MILITANTES DO MARAVILHOSO

Se a triste sociedade dos humanóides logo encontrou maneira de aviltar a tecnologia vinda dos deuses, talvez não pudesse ser de outra maneira.
Com os bugs, os vírus informáticos, os roubos de direitos, os hackers, a triste humanidade dos humanóides apenas fez à tecnologia alienígena o que Hitler fez à cruz suástica: virou-a ao contrário.
Enfim, com a parafernália habitual deste tempo-e-mundo e desta abjecção sem cura nem regresso, isso não desmente apenas confirma a origem extraterrestre da tecnologia virtual.
E até coloca uma questão muito interessante: seria por acaso que a tecnologia alienígena caiu em Roswell em 1947 ou foi deliberadamente que eles a colocaram cá sabendo o aproveitamento humano que os humanoides iriam fazer das tecnologias divinas?
Sabendo que não há acasos e sabendo que essa tecnologia apenas iria acelerar o fim da actual humanidade, teria sido uma queda acidental ou programada com o objectivo de sabotar, por implosão, o sistema humanóide vigente?
Usos e abusos dados à tecnologia divina pelos tristes humanóides:
Escutas
Microfones
Pornografia
Vigilância electrónica
«Ameaças à segurança nacional»
Polícias e ladrões
Esmagar minorias

Aí temos uma lista (a completar) que é mais uma evidência a comprovar que existem duas raças ou 2 linhas de crescimento para o ano 2012:
a) a dos humanoides predadores
b) a do ecologistas e militantes da vida e do maravilhoso, do outro lado.
+
Quando o óbvio está diante de nós, a questão é só uma: ter ou não ter alguma dignidade e alguma vergonha na cara.

INFO-FILOSOFIA: O CHIP DA VIDA

1-2-alien-3-gs-pa> - grande série – projecto alien quinta-feira, 16 de Agosto de 2007

INFO-FILOSOFIA E NOMENCLATURAS CONVERGENTES

Se as flores falam, se os animais falam, se as árvores falam, se as pedras falam, se tudo fala e tudo é informação e comunicação de informação, porque não tentar um «modelo» que integre todas essas linguagens, a partir de um tronco comum?
Se os símbolos, os alfabetos, os signos traduzem (conduzem) informação, porque não há-de haver um denominador comum a todos eles?
As ciências humanas (semântica, antropologia, estruturalismo, etc) são apenas e demasiado humanas, não integram todas as outras linguagens de que o universo é feito.
Se é possível encontrar uma só ciência (Noologia) que trate de todas as linguagens, de signos e sinais, de alfabetos e símbolos, de mitos e bytes, de cores, flores e árvores, de vozes humanas e de vozes animais, podemos indicar algumas que estão mais à mão:
Etologia
Informática
Cibernética
Engenharia reversa
Semântica
Comunicação mediática
Psicologia transpessoal
Biocosmologia
Exo-biologia
Gnose tradicional
Antropologia
Etnografia
Dialéctica
+
Das 12 ciências sagradas, lembrem-se:
Alquimia
Magia
Astrosofia
Kaballah
Teurgia
Ritmosofia
Numerologia
Simbolosofia
+
Se a palavra Movimento é uma das palavras-chave deste projecto Alien 2012, deveremos evocar o diagrama deus mercúrio, que criei (ver respectivo file em pasta [pointar]).
Se a palavra Milagre é outra palavra-chave deste projecto Alien 2012, devo linkar o que recentemente escrevi sob este título (ver pastas [milagre] )
A importância de itens e palavras para o projecto Alien 2012 pode ser mais central ou periférica. Esta destrinça é crucial perante a avalanche das nomenclaturas particulares daquelas ciências que citámos acima como convergentes.
Felizmente que a linguagem médica não é para aqui chamada, teríamos 24 mil vocábulos, pelo menos, à escolha…
Mas temos a psicologia, também valente no vocabulário específico, como se pode ver em dois ou três dicionários do ramo que possuo na minha biblioteca.
Por exemplo: comunicação, transmissão, informação são obviamente palavras centrais e imprescindíveis; é esse tipo de «grandes palavras» que teremos de cultivar para este nosso projecto de filosofia da informação ou info-filosofia.
[ MAIS DE NOOLOGIA]

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

JEREMY RIFKIN: O SÉCULO BIOTECH


alien-1-ac-cf> 3 de Agosto de 2007

Os transgénicos são um minúsculo capítulo de um assunto mais vasto: a biotecnologia e suas manipulações de que o livro do Jeremy Rifkin é um bom resumo.
Mais um beco sem saída e os becos sem saída, tal como certas profecias, levam à inacção.
Mas a inacção - o não agir taoísta - ainda está para ser compreendida com e pela nossa mentalidade ocidental.
Enfim, a reconversão de paradigma exigida pelos tempos de Aquário é ainda um bocadinho difícil de descortinar.
*

ALIEN TECHNOLOGY

1-1-a-alien-9-at> segunda-feira, 23 de Julho de 2007

ENTEÓGENO = O QUE TE CONTACTA COM DEUS

M.S. : Hoje e dias seguintes, estou polarizado com um tema fascinante e aglutinante: alien technology, conforme uma série que está passando no Canal Infinito. Até o Canal História, que é todo pelo sistema, dava ontem uma retrospectiva de todos os presidentes dos USA e até que ponto incrementaram a difusão das informações sobre OVNIS=UFOS. (Carter e Reagan no top).
Pelo que já percebi, temos aqui um segundo tema de divergência: um é a sua preocupação e atenção ao beco sem saída do Nuclear (nomeadamente o tal debate) , outro é esta minha mania pelo imperativo cósmico (a grande esperança) e pela certeza que tenho de que a saída, a única saída do Beco é por via vertical extraterrestre (acompanhada, claro, de um crack gigantesco da Bolsa Mundial). É o que chamo o terceiro e último milagre: dois já aconteceram, a queda do Muro de Berlim e a independência de Timor Leste. Falta o terceiro e último: a chegada de Cristo numa nave alienígena...Lindíssima como os 15 minutos finais do Spielberg - «Encontros Imediatos do Terceiro Grau.»

ROSWELL 1974


1-1- elo-1-pa> sexta-feira, 31 de Agosto de 2007

O ELO QUE FALTAVA

A tecnologia alienígena – recolhida em Roswell, 1974 – chamei-lhe o elo que faltava
Para ligar o Etienne ao Imohtep
Para ligar a engenharia reversa da nanotecnologia à tecnologia alienígena das primeiras pirâmides.
A mesma origem mas com efeitos diferentes sobre o progresso dos humanóides e do Planeta Terra.
+
Até agora, a Era Virtual tem-se resumido aos episódios habituais na sociedade de consumo: polícias e ladrões, espionagem industrial, bugs (do ano 2000, lembram-se?) , marketing, guerra de marcas, vírus informáticos, empresas que nos defendem dos vírus, hackers, etc
A única coisa boa foi a Google. É a partir dela que a Era Virtual irá crescer e irá vencer, tomar forma e implantar a Revolução, a verdadeira revolução, a esperada revolução .
Até agora e desde a «revolução industrial», o que tem havido é Reacção e da pior.
Esta minha descoberta – verdadeiro Big-Bang pessoal – pode ser apoiada em pastas e files AC, tais como:
[a-alien-13 pastas]
[a-acorso-1-2-nw]
[info-ol-13]
[info-alien-gs]
[Info-files]
[step-1-5-aq]
[milagre-ac-ns-9]
[gradiva

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

O ADN DAS ESTRELAS

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SONHO E SONO PROFUNDO

5-13/11/1992 - Se existem várias fases de mergulhar no sono (vários níveis vibratórios?) posso explicar o facto de esquecer os sonhos por ter mergulhado numa fase profunda? Não me lembro dos sonhos, mas tenho a sensação de estar a dormir numa zona profunda do sono.
Os primeiros genes de um gato ou de um golfinho terão nascido, provavelmente, em eras zodiacais de frequência vibratória elevada: por isso o gato, como espécie sobrevivente, está tão perto do seu duplo, tão perto de Deus. E por isso, o gato transmuta as «nossas» energias nocivas com a maior das facilidades.
Agosto e o 26 de Agosto. É como se o tempo subisse uma pirâmide e o 26 de Agosto fosse o vértice. Ou clímax. Os dias antes e depois, seriam o «piramidião», como lhe chama Etienne.
Várias vezes o mesmo sonho repetido. No dia anterior estivera a ler bastantes páginas do Etienne Guillé que, como se sabe, faz referências constantes às sequências repetidas da heterocromatina constitutiva: o sonho rondava, talvez, essa zona do ADN, confirmando o que Etienne diz das repetições...
A propósito de ADN: ainda não apurei se a «figura» ou «visualização» do ADN (dupla cadeia) que aparece nos livros é mesmo uma fotografia ou uma «invenção» dos cientistas, que se põem por vezes a dar formas àquilo que nunca viram
«Diamante bruto»: mais uma imagem que me parece dura, bruta e que não traduziria o inefável do espírito como os nossos preconceitos o imaginam. Aliás, a tendência dura já vem da «pedra filosofal» para designar a mais elevada das energias cósmicas. E quando Etienne fala em «pirâmide do cérebro», nas 666 pirâmides de assemblage ou nas 108 pirâmides de interface, de novo a imagem da pedra dura nos choca o espírito. Como se liga o espírito à pedra e a pedra ao espírito? Mais uma das complementaridades de opostos? Não me parece...
«Doença iniciática» entende-se, julgo eu, a doença que a medicina confessa não resolver, mandando o doente para casa. É o momento de ficar entregue a si próprio e de saber então o que por si próprio pode fazer. Curiosamente, algumas dessas doenças (serão todas) são provocadas pela própria medicina e seus sucessivos ciclos viciosos.
Gostaria de ouvir alguém, com argumentos fortes, a desdizer Guillé. Por mais que o leia e releia, não consigo encontrar uma única linha que me pareça menos certa, menos correcta, menos inteligente. E até gostaria de me distanciar criticamente dele, não vá estar e ficar convencido de ter encontrado o nec plus ultra, sem ser nada disso...

DISCORDÂNCIAS DE LEITURA

- "Não há remédio que corrija a informação errada da célula ( o código genético ou código de estrutura)»

Penso que, além do stress indicado por Etienne Guillé, com o seu cortejo de sofrimento, é possível «almofadar» esse stress e esse sofrimento, com as técnicas de metabolismo alimentar, nomeadamente a macrobiótica; trabalhar os metais com o Pêndulo é óptimo, mas tomar o CVD como remineralizante harmónico, ajuda muito.
Será que os Metais em sentido alquímico não tem mesmo nada a ver com os sais minerais em sentido metabólico?
Se existem várias fases de mergulhar no sono (vários níveis vibratórios?) posso explicar o facto de esquecer os sonhos por ter mergulhado numa fase profunda? Não me lembro dos sonhos, mas tenho a sensação de estar a dormir numa zona profunda do sono.
Os extremos tocam-se. Os infinitos tocam-se. Estrelas e ADN tocam-se. Tempo e espaço são circulares. Se eu sair da Terra, num foguetão, ao fim de 6000 biliões de anos-luz estou no meu ADN... O que está em cima é igual ao que está em baixo. O Microcosmos reflecte o Macrocosmos. Se eu quero saber a ressonância (estrutura) vibratória do Planeta Marte, não preciso de viajar para lá: como ele está no meu ADN, basta-me escrever, dentro de uma elipse, a palavra Marte e é como se estivesse em cima do Planeta a medir-lhe a frequência vibratória...