ALTERAÇÕES DO EIXO DA TERRA?
Resumindo e concluindo a notícia acabada de chegar:
««Richard Gross é cientista do Jet Propulsion Laboratory da NASA e dedica-se ao estudo do impacto dos terramotos no planeta Terra. Com base em dados preliminares, o cientista anuncia que o terramoto que afectou o Chile a 27 de Fevereiro, com uma magnitude de 8,8 na escala de Richter, desviou o eixo de rotação da Terra em 8 centímetros e, por isso, encurtou os dias em 1,26 microssegundos.
««O cientista, que juntamente com os colegas, já tinha estimado o impacto do terramoto de Sumatra em 2004 na Terra, refere que apesar de este ter sido de maior magnitude (9,1 na escala de Richter) teve menor impacto no eixo de rotação da Terra, com um desvio de sete centímetros. No entanto, adianta que terá encurtado os dias em 6,8 microssegundos.»»
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http://news.google.pt/news/story?pz=1&cf=all&ned=pt-PT_pt&hl=pt-PT&ncl=dfF2BCe7BR6BUtMo9PmT0O4VaFTBM&cf=all&start=0
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O EIXO DA TERRA: DICAS E DITOS
QUE FORAM FICANDO PELO CAMINHO-I
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OS ORÁCULOS DO JUÍZO FINAL
sexta-feira, 8 de Agosto de 2008
Abel Artigot wrote
A propósito do countdown e das banalidades de base: vi mais uma, ontem, no Canal História, Os Oráculos do Juízo Final, sobre o tema do 21 do 12 de 2012: além dos mayas, confirmariam esta data:
o I Ching,
os índios Hopi (tribu do sudoeste americano),
a Sibila que vivia na sua confortável gruta (Império Romano),
o Oráculo de Delfos (a 150 Km de Atenas),
o oráculo de Merlin
as profecias da mãe Shipton (Grã Bretanha)
a Bíblia
um técnico de computadores R.J. Stewart ?
e uma onda da internet à volta da palavra WEBB BOT ou coisa parecida.
Mas o mais curioso disto é que a ciência ordinária também confirma:
Enquanto os mayas falavam de que a Terra (naquela data precisa) atravessaria o «centro da fissura negra no centro da nossa galáxia», a ciência moderna também fala da «terra no centro do buraco negro» e da probabilidade do «deslocamento do eixo da terra» (inversão do equador?).
Alberto Einstein foi o primeiro a admitir o «alinhamento planetário» previsto pelos maias.
Que, convém não esquecer,
a) previram eclipses com milhares de anos de antecedência;
b) Inventaram o zero;
c) E criaram 20 calendários.
São muitos a dizer o mesmo para ser um mero acaso: aliás as coincidências (os acasos) também têm uma leitura própria e integram o processo da contagem decrescente. A avalanche de acontecimentos entre outras avalanches...
Segundo o Canal História o cronograma dos Mayas seria o mais preciso.
Lá temos que nos pôr ao trabalho... O tempo urge!
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números>
A VERTIGEM DOS NÚMEROS:
Ano de Brama = 3.110.400 milhões de anos terrestres (Manuel Mateus, pg.64)
Dia e noite de Brama = 4.320 milhões de anos terrestres (Manuel Mateus, in pg----)
Ciclo da precessão dos equinócios = 25.920 anos terrestres (MM, pg---)
33 -
Temos de agradecer ao eixo da Terra e sua providencial inclinação que este Mundo não seja uma monotonia ainda maior. Pelo menos vamos tendo 4 ou 5 estações, uma delas esse maravilhoso Verão de S. Martinho e também para os profissionais da Astrologia esse clímax que se chama solstício e o outro equinócio.
Sem solstício e equinócio é que isto era ainda uma merda maior do que é.
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26- [ Teorias científicas - 1-3 fim-do-mundo-1> terça-feira, 23 de Outubro de 2007]
CULTURA DO SUSTO/ O FIM-DO-MUNDO A PRESTAÇÕES
Quando o semanário «Folha de Portugal», órgão da Igreja IURD, grita «Apocalipse», é claro o objectivo do alarme (alarmismo?) : levar mais fiéis às reuniões da Igreja.
Mas quando Al Gore (e os algoristas) gritam ó da guarda, qual é o objectivo?
Vender livros no caso do José Rodrigues dos Santos?
Presidir aos EUA, no caso de Al Gore?
A cultura do medo, a onda negra, os gritos de alarme, os sustos e desesperos porquê?
Uma intenção política de submeter os povos já submissos?
Se a previsão maya (para 21 do 12 de 2012) estiver certa, talvez tudo seja muito mais simples do que os actuais epígonos do Apocalipse proclamam: se o eixo da Terra se inclinar como aconteceu por volta dos 13.200 anos antes de Cristo, talvez possamos assistir à extinção dos actuais dinossauros...
E vai valer a pena identificar quem são hoje os dinossauros que uma providencial oscilação do eixo da Terra poderá extinguir de uma vez por todas. Para alívio e sobrevivência das criaturas que de facto merecem habitar este Planeta lindíssimo visto do Céu: flores, árvores e gatos, por exemplo, para só falar dos que mais adoro.
Já tenho a minha lista de candidatos e vou continuar todos os dias a juntar mais uns quantos: o poder (político, financeiro, industrial, cultural, mediático) todos os dias fornece nomes de dinossauros, digladiando-se uns aos outros pela conquista de mais poder.
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Provavelmente o fenómeno a que actualmente assistimos – a exploração do medo à escala industrial – tem apenas uma explicação comercial e de marketing: o susto tornou-se mais lucrativo do que tem sido sempre e há que o rentabilizar antes que seja tarde.
A enxurrada engrossa, de dia para dia, de hora para hora.
Mas há quem se interrogue se não haverá razões de outra ordem, digamos mesmo transcendente e se, já agora, também este gosto pelo fim-do-mundo (e a sua exploração claramente comercial) não estará escrito (em código) na Bíblia... Que é o lugar seguro para todos estes sustos, à conta do S. João de Patmos que, escrevendo no seu exílio, o Livro da Revelação, acabou responsável pelo Livro do Apocalipse com a conotação catastrofista conveniente.
Dir-se-á que cronistas, romancistas, algoristas e catastrofistas em geral também não podem fazer outra coisa, movidos pela lógica de uma sociedade que tem nos genes o gene da catástrofe : assustar, porque de facto o fim do mundo é um facto e a curto prazo.
Enquanto isto dura, aproveitemos o que resta dos restos e vamos ganhar uns euros, dólares e petrodólares com a desgraça. Porque não?
Morra Marta morra farta, diz a cruel sabedoria popular.
O que não faz muito sentido é, na linha seguinte ou na coluna ao lado do jornal, cantarem-nos mais uma previsão para 2013, 2050, 2070, 2 mil e tantos... Mais um amanhã que vai cantar.
Se estamos condenados, para quê previsões, inclusive a de ir fazer turismo na Lua, paradoxalmente uma das mais patéticas e caricatas?
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Há trinta anos eras alarmista, fascista, catastrofista e inimigo do progresso se falasses das ameaças globais (já que nem só do aquecimento global vive o homem). Hoje, dão-te o Nobel e fazem de ti best-seller.
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Se os egípcios construíram em pedra é porque construíram para lá dos aquecimentos globais, dos dilúvios, das catástrofes e dos apocalipses astronomicamente previsíveis.
Serão, portanto, os únicos a sobreviver à próxima calamidade global.
E os que, com eles, ganharam igualmente o nome de civilizações megalíticas. Os mayas, claro.
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Entre as espécies animais, que são tantas, nenhuma se compara a estes canibais do tempo-e-mundo actual: ganham com a própria morte que, em boa parte, ajudaram a consumar. «Ceux qui vivent, vivent des morts», diria o Antonin Artaud, meu poeta de cabeceira.
Porque todos ajudámos, valha-nos deus. E comem os despojos à maneira dos abutres: mas ainda é ofender os abutres.
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Há duas teorias hoje na moda e que são modelo de retórica apocalíptica.
De facto, a teoria do aquecimento global compara-se, em força de convencimento, à teoria das viroses: a ciência mostrou, nesses dois casos e em muitos outros, a sua perfeição ao engendrar as duas teorias do moderno eco-horror e que melhor servem à prorrogação do sistema que vai matando os ecossistemas.
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Títulos de um semanário , «Folha de Portugal» onde se profetiza o Apocalipse, em títulos consecutivamente de susto:
2006-07-16 – Em todo o Mundo, um milhão suicida-se anualmente, subindo para 20 milhões o número de tentativas. Seis em cada cem mil portugueses suicidam-se anualmente.
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Um em cada 100 pode morrer – Os casos de infecções hospitalares podem ser mais graves do que se pensava e o principal meio de transmissão são os próprios médicos.
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NÚMEROS - Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queóps). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16
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41 – [1-2 terça-feira, 9 de Dezembro de 20035760 bytes ce-8>]
OS VISITANTES CELESTES : À PROCURA DOS ARQUÉTIPOS PERDIDOS
2-11-1996
«Os visitantes celestes traziam com eles a Ordem do Universo e o conhecimento de como usar o fogo.»
(...)
«A maior migração de visitantes celestes foi há 1.700.000 anos. Mais tarde houve outras mais pequenas».
(...)
«Os antigos podiam comunicar (e desdobrar-se) entre este e o mundo dos espíritos. Não existiam quaisquer barreiras que proibissem a entrada dos terrenos no mundo dos espíritos (...) Conseguiam desmaterializar os corpos e entrar no mundo da morte (mundo do espírito). Depois voltavam a poder materializá-los neste mundo.»
Michio Kushi,
1 - Quando se fala de arquétipos, estamos a tornar verosímil a hipótese, realista mas fantástica , colocada por alguns autores, de «pessoas de outros planetas, vindas do céu», como diz Michio Kushi, terem visitado a Terra.
Sem esta hipótese, de facto, quase nada na história do mundo faz sentido ou tem alguma lógica.
Dessa hipótese fantástica mas realista, derivam, para já, outros tantos axiomas básicos para nos entendermos em Noologia:
a) A existência de um Paraíso ou Idade de Ouro, que Michio faz remontar a 1/4 de milhão de anos (250 mil anos) mas de que outros autores darão estimativas diferentes
b) A capacidade quotidiana que os terráqueos teriam de materializar/desmaterializar
c) Desta capacidade decorre directamente a intercomunicação (telepatia) à distância, que hoje a ciência ordinária diz estudar experimentalmente como fenómeno PES (percepção extrasensorial)
As PES, aliás, seriam o pão nosso de cada dia antes da «catástrofe»: no seu conjunto, os fenómenos hoje classificados de parapsíquicos, constituiriam a rotina na Idade de Ouro (Ver o que se escreve no file lavier-1> sobre os protochineses, herdeiros directos do continente Mu e das capacidades inerentes ao Adam primordial antes da queda, ou seja, ao Adam da Idade de Ouro)
d) Michio situa essa catástrofe, como se disse, à volta de há 12 mil anos, outros autores situam-na há 41 mil anos e falam, tal como a Bíblia e muitas outros textos sagrados, de «Queda»
e) Única dúvida neste quadro óbvio: saber se a Queda corresponde à perda de capacidade transmutativa - materialização/desmaterialização - ou se a Queda significa a catástrofe material provocada pela alteração do eixo da terra - o que modificou a posição dos pólos e do equador (Ver gravuras no livro de Michio, pg 86), ou se ambas as coisas, ou se ainda uma quarta hipótese.
Transmutar a matéria - materializar/desmaterializar - estaria assim muito próximo da Alquimia - 1ª ciência das 12 ciências sagradas - , não sendo de admirar que as energias filosofais do Enxofre, Mercúrio e Sal se situem à saída do canal cósmico, como indica o Diagrama nº21)
f) Livros como o «Génesis» e o «Apocalipse» terão que ser lidos não como relatos de lendas mas como mensagens codificadas que importa descodificar.
À luz da hipótese «visitantes celestes» , a hierarquia das grandes civilizações pode, finalmente, ser estabelecida (Ver Diagrama Nº 21) da Lemuriana à Hebraica, assim:
Lemúria
Atlântida
Celtas
Mesopotâmia
Índia
Egipto
Hebreus
g) Chegar aos arquétipos é chegar à informação de origem celeste.
A importância energética do som (alfabetos, vogais, mantras, música, etc) deriva daqui, como Michio Kushi também nos lembra: é a forma de acesso mais pura aos arquétipos. Atendendo à degradação sofrida pelas inscrições escritas (ocorrência onde se inclui a torre de Babel e a confusão das línguas), pelo som se poderá sintonizar algo da informação primordial. Tal como no sonho. ( Sobre a degradação dos símbolos primordiais, ver Lavier, «Bio-Energétique Chinois», Maloine, 1976 )
h) Se essa informação está, como não pode deixar de estar (o código genético é ininterrupto) no ADN da célula - sob a forma de memória genética - talvez a linguagem vibratória de base molecular, inventada por Etienne Guillé, seja uma forma de comunicar de novo com os arquétipos e, portanto, com os deuses ou visitantes celestes
i) A grelha das letras estabelecida por Etienne Guillé é o instrumento que temos à disposição para esse diálogo com os deuses. A «tradução vibratória» , através da grelha das letras, significa a reconstituição das palavras, no sentido de conjunto de sons que os deuses ensinaram aos humanos nesses recuados tempos de há 250 mil anos...
j) O alfabeto terá sido assim uma invenção dos deuses, o que não significa que os homens não tenham inventado nada, nem sequer o fogo, tradicionalmente obra dos deuses. Talvez o barco a remos, talvez as estradas, talvez os canais de rega, etc.
Mas o Alfabeto e os Números, não. Mas o Fogo, não. O que deverá colocar , por natureza de origem, a Alfabetologia e a Numerologia no grupo das 12 ciências sagradas.
2 – A propósito de arquétipos, idade de ouro, visitantes celestes, alfabetos, números, sons, fogo celeste, sublinham-se 4 obras que podem constituir matéria de leitura interessante:
a) O Continente Perdido de Mu , James Churchawrd, Ed Hemus, São Paulo, 1972
b) Uma História do Paraíso, Jean Delumeau, Ed. Terramar, Lisboa, 1994
c) A Procura da Língua Perfeita, Umberto Eco, Ed. Presença, Lisboa, 1995
d) Bio-Énergétique Chinoise, J.A. Lavier, Ed Maloine, Paris,1976■
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O EIXO DA TERRA: DICAS E DITOS
QUE FORAM FICANDO PELO CAMINHO-II
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FICÇÕES SOBRE A ATLÂNTIDA?
MAS A FONTE – FERNANDO MALKUN – É FIÁVEL
Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Gronelândia até o Norte do Brasil.
Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais.
Na primeira, em torno de 50.000 a.C., várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do mesmo, que ficava próximo a Gronelândia, em decorrência da acção dos vulcões e terremotos.
A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte.
E a terceira, foi exatamente onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta em uma só noite, afundando-se no mar e restando apenas as partes mais elevadas que hoje correspondem aos Açores, conforme descrito por Platão.
Episódios desta Série:
A Conexão Atlante - Parte 01
A Conexão Atlante - Parte 02
A Conexão Atlante - Parte 03
A Conexão Atlante - Parte 04
A Conexão Atlante - Parte 05
O Olho de Hórus (El ojo de Hórus)
Série baseada nas investigações do Egiptólogo e Matemático R.A.Schwaller de Lubicz e também na Escola de Mistérios do "Olho de Hórus", que dirigiu o destino do povo egípcio durante milhares de anos.
A série mostra que os sacerdores egípcios planejaram uma maneira de elevar a consciência de seu povo, construindo, durante milhares de anos, uma série de templos ao longo do rio Nilo. Os utilizavam como "livros vivos" e enciclopédias de conhecimento para transmitir a informação acumulada, e o funcionamento do universo durante muitas gerações para seu povo. Os templos também serviam como pólo para o avanço de sua civilização.
Os antigos sacerdotes estruturaram uma sociedade baseada em 2 conceitos fundamentais: A Reencarnação, como método divíno para que o espírito do homem evolua na aquisição de informações sobre o universo e a Iluminação como passo final de todo este processo. Para os egípicios, o homem vive em um processo evolutivo de 700 reencarnações. As experiências destas vidas transformam um ser instintivo e ignorante e um super-homem, transformam um animal inocente e primitivo em um sábio imortal. Segundo eles, Deus organizou um plano divino baseado na reencarnação para que o homem, ao experimentar em sua própria carne, entenda como funciona o próprio universo.
Vamos conhecer nesta série de 10 episódios estes templos e qual a mensagem que transmitem.
Episódios desta Série:
A Escola de Mistérios
Osiris - O senhor da Reencarnação
A Esfinge - Guardiã do Horizonte
A Flor da Vida
Saqqara - O Complexo de Cristal
Saqqara - A Máquina Quantica
Dendera - O Amanhecer da Astronomia
Edfu - O Caminho da Compreensão
Kom Ombo - O Portal da Liberdade
Philae - O Princípio Feminino
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Páginas desta matéria:
Quem é Fernando Malkún
Mudança de Vida
Os Destinos
» Suas séries: As 7 Profecias Maias, Conexão Atlante e Olho de Hórus
Fale com Fernando Malkún
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1-4-abobada-2-pg>
FICHA WIKIPÉDIA:
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bd/AbóbadaCelesteNS.gif/350px-AbóbadaCelesteNS.gif&imgrefurl=http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecl%25C3%25ADtica&usg=__rlixdAi7wpyYtJjs5NzbSFs0ZF0=&h=285&w=350&sz=17&hl=pt-PT&start=4&sig2=ZsVJrlwdeV_NIN1H3bri7A&tbnid=oYAoVhJy4X572M:&tbnh=98&tbnw=120&ei=XCN4SfzzLc2n-gar-dTgDw&prev=/images%3Fq%3Dab%25C3%25B3bada%2Bceleste%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DG
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Eclíptica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Eclítica)
Esfera Celeste
A eclíptica é o plano da órbita da Terra ao redor do Sol, ou a órbita descrita neste plano. A razão do nome provém do fato que os eclipses somente são possíveis quando a Lua está muito próxima deste plano.
Índice [esconder]
1 Definição
2 Obliqüidade
3 Eratóstenes
4 Sistema Solar
5 Ligações externas
5.1 Ver também
[editar]Definição
A eclíptica é definida como a circunferência imaginária correspondente à trajectória aparente do Sol na esfera celeste. O eixo da eclíptica é uma recta perpendicular à eclíptica e passa pelo centro da Terra.
[editar]Obliqüidade
A eclíptica possui uma obliqüidade em relação ao Equador Celeste de 23,4° (considerando o quadrante da época dividido em 900 partes), que em consequência de uma defasagem secular de 1° com referência ao prolongamento do eixo imaginário da Terra na esfera celeste, as estrelas do fundo vêm mudando de lugar e lentamente como um pincel riscando um novo ponto fixo na esfera celeste. A esse movimento os antigos davam o nome de precessão do Equinócio. Ver "A divina comédia" de Dante Alighieri.
[editar]Eratóstenes
Alguns historiadores acreditam que Eratóstenes no século III a.C. foi o primeiro astrónomo que se interessou em medir a sua inclinação e que com seus instrumentos obteve um valor próximo de 23,512º , no entanto actualmente é consenso admitir que a pedido do faraó do Egipto, o mesmo tenha apenas conferido a inclinação em graus do eixo da terra num poço na cidade de Sienna e reavaliado em unidades de medida adotada no Egito o comprimento dos 7,2° da circunferênciada terra ou 1/50 no sentido norte sul a distancia que separava o poço de Sienna com um marco na cidade de Alexandria e que hoje equivalem à 800 km.
[editar]Sistema Solar
Com excepção de Plutão e Éris, as órbitas dos demais planetas do Sistema Solar estão dentro ou muito próximas da eclíptica. Isto se deve pela teoria de que o Sistema Solar foi formado à partir de um disco de matéria que se condensou em torno do Sol que se formava.
[editar]Ligações externas
O Sistema de Coordenadas Astronômicas Eclípticas
[editar]Ver também
Precessão
Glossário de Astronomia
Abóbada celeste | Apoastro | Afélio | Albedo | Ascensão recta | Astro | Corpo celeste | Classificação estelar | Declinação | Diagrama de Hertzsprung-Russell | Eclíptica | Equador celeste | Equinócio | Esfera celeste | Hemisfério celestial norte | Hemisfério celestial sul | Luminosidade | Intensidade de radiação | Magnitude aparente | Magnitude bolométrica | Nadir | Órbita | Periastro | Periélio | Planeta | Ponto vernal | Precessão dos equinócios | Solstício | Trópico | Zênite
+
Equador celeste
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Equador celeste.
O equador celeste é o círculo máximo determinado pela intersecção da esfera celeste com o plano perpendicular ao eixo terrestre. Divide a esfera celeste em hemisfério boreal, ou norte, e hemisfério austral, ou sul.
+
Esfera celeste
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Esta página é sobre a esfera celeste. Se procura outros significados da mesma expressão, consulte esfera.
Esfera celeste
Em astronomia e navegação, a esfera celeste incluindo a meia esfera do dia e da noite é a própria abóbada celeste que vemos o céu. Visto de qualquer posição forma uma esfera de raio indefinido e concêntrico com as coordenadas da Terra. Todos os objectos visíveis no céu podem ser então representados como projecções na abóbada celeste. Do mesmo modo, são projectados na esfera celeste o Pólo Norte, o Pólo Sul e o Equador terrestres, formando respectivamente os pólos celestiais e o equador celeste .
Em astronomia temos a "esfera celeste" que pode ser considerada como um globo fictício de raio indefinido, cujo centro radial é o olho do observador. Na esfera celeste os pontos das posições aparentes dos astros, independente de suas distâncias marcam esta superfície hipotética. Esta superfície onde aparentemente estão as estrelas fixadas, gira em torno de uma linha chamada de PP', denominada de linha do eixo do mundo, ou linha dos pólos. Perpendicular a este eixo existe uma superfície circular plana denominada EE', que é definida como o "Equador Celeste". Observando-se a superfície circular do ponto de vista do hemisfério norte do plano equatorial e imprimindo-se um movimento no sentido horário no círculo equatorial temos um eixo ZZ', que é vertical ao lugar onde se encontra o observador, esta é chamada de Zênite (Z, ao norte) e Nadir (Z', ao sul). Esta linha vertical tem atravessando-a um plano perpendicular que é chamado de horizonte celeste. As retas PP' e ZZ' formam um plano chamado de "plano meridiano do lugar". A direção OS é o sul, e a direção ON é o norte. Perpendicularmente, ou na horizontal temos uma linha chamada de "linha leste-oeste". Portanto, quando o observador olha para o norte tem o Leste à sua direita e o oeste à esquerda.
Muitas das civilizações antigas acreditavam que as estrelas estavam equidistantes da Terra e que a esfera celeste existia na realidade como o "local" onde elas estavam posicionadas. O firmamento, o suposto firme dos antigos, não tem existência real, é portanto uma ilusão de optica. No entanto, apesar de incorreto, este modelo é uma útil abstração. Na verdade tudo o que vemos no céu está de tal modo tão distante que as posições relativas e inclusive os movimentos são impossíveis de determinar apenas por observação visual o que tornava correto a abstração. E visto que as distâncias são também indeterminadas, apenas necessitamos de saber a inclinação de um ponto relativo à superfície da terra para o conseguirmos projetar no céu. Desta forma, o modelo da esfera celestial com as estrelas fixas, é uma ferramenta muito útil no campo da orientação espacial Navegação astronómica. É de certa maneira o telescópio que põe termo à ilusão do firmamento.
À medida que a terra roda em torno do seu eixo, os objecto na esfera celestial parecem rodar em torno dos pólos celestiais. Por exemplo, o Sol parece surgir todos os dias a este e desaparecer a oeste, da mesma forma que as estrelas, os planetas e a Lua. Como a terra gira de oeste para leste, a esfera celestial aparenta girar de leste para oeste. Algumas estrelas localizadas suficientemente perto dos pólos celestiais parecem não se deslocar e apenas flutuar sobre o horizonte, são as chamadas estrelas circumpolares.
Através da projecção do equador, a esfera celestial está dividida em hemisfério celestial norte e hemisfério celestial sul. Da mesma forma, podem ser projectados os trópicos de Cancer e Capricórnio e os pólos Norte e Sul.
[editar]Ver também
Abóbada celeste
Pólo celeste
Universo geocêntrico
Esfera armilar
[editar]Ligações externas
SkyandTelescope.com SkyChart