Na contra capa da edição em língua portuguesa, pode ler-se sobre «O Homem entre o Céu e a Terra»:
«Étienne Guillé, ultrapassando a fronteira entre ciência e religião, aborda as questões essenciais do ser humano em sua globalidade (corpo-alma-espírito) e os problemas de nossa sociedade moderna, no que ela possui de mais devastador e corrompido, reduzindo a vida humana à sequência linear: produzir, consumir, morrer.
Tomando exemplos concretos em vários domínios do conhecimento (das pesquisas genéticas à busca do Graal), ele propõe uma nova abordagem da realidade e demonstra que existem soluções possíveis.
Percebendo o homem não como indivíduo isolado mas como um ser conectado ao céu e à terra, a vida se revela de uma riqueza infinita e as potencialidades humanas, extraordinárias.
«Os conhecimentos inscritos nas tradições egípcia, hebraica, céltica, o método geral de análise de sistemas, a termodinâmica dos sistemas abertos e dos processos irreversíveis e a Linguagem Vibratória da Vida permitem descrever o ser vivo em sua constituição material e vibratória. O conhecimento actual das propriedades do ADN através dos dados da biologia molecular expostos por Guillé fornecem um suporte concreto aos dados alquímicos.
«Trata-se de uma prodigiosa abertura para as qualidades inconscientes do ser, para a face positiva do nosso espaço inconsciente, que oculta tesouros inestimáveis. Percebemos então, ocultos nos mitos e mistérios do Antigo Egipto e de todas as civilizações tradicionais, partículas de luz, parcelas da eternidade brilhando em cada um de nós, abrindo portas para categorias ignoradas de nossa personalidade.»
