quinta-feira, 25 de novembro de 2010

FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS: AQUÉM E ALÉM DO ESPECTRO ELECTROMAGNÉTICO

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CAMPOS MAGNÉTICOS DO SOL : BOLETIM HELIOMETEOROLÓGICO

Lisboa, 20/11/1997- 1 - Pela influência que as alterações do campo magnético solar podem ter no equilíbrio dos seres vivos, a informação heliobiológica devia ser rotina diária como é a informação meteorológica.
E as tempestades magnéticas deviam ser anunciadas como são as tempestades de vento, frio e chuva. O terapeuta, quando diagnostica e aconselha, deverá estar atento às «tempestades magnéticas», que têm uma acção directa no comportamento e, portanto, no estado de saúde e doença.
2 - No início deste século, o cientista russo Alexandre Tchijerski, criador da heliobiologia, fez um estudo comparativo entre os vários sinistros que atingiram o planeta ao longo dos séculos e os períodos de actividade solar, verificando uma coincidência absoluta entre eles.
Experiências posteriores, nomeadamente do cientista italiano Piccardi e do hematologista japonês Maki Takata, viriam confirmar as conclusões de Tchijerski.
Ao fim de vinte anos de observação dos processos de precipitação de albumina no sangue, Maki Takata concluiu que, nas pessoas saudáveis, o sangue muda constantemente, quer devido ao estado de saúde, quer sob a acção dos ritmos solares.
Investigações realizadas por cientistas da Academia de Medicina da ex-União Soviética, provaram que o rendimento das culturas agrícolas, o crescimento e as doenças das plantas, a reprodução dos animais, a abundância pesqueira, as flutuações do cálcio no sangue, a mudança de peso dos recém nascidos, a frequência dos acidentes e das epidemias, a natalidade e a mortalidade dependem da actividade solar.
Quanto a ondas luminosas e calóricas, o Sol teria uma actividade constante.
A intensidade de radiação solar, pelo contrário, oscilaria periodicamente de maneira considerável. Erupções, chamas fotosféricas, protuberâncias, ventos solares contam-se entre as 30 manifestações solares que podem influenciar a vida na terra.
Esses processos são cíclicos - com intensidades de radiação máximas e mínimas. O ciclo solar mais curto seria de 11 anos.
No pico da máxima actividade,verificar-se-iam alguns efeitos na fisiologia dos seres humanos. Por exemplo:
- Doentes com bronquite asmática e doenças cardiovasculares pioram
- Verifica-se maior número de acidentes de viação e de trabalho.
3 - Cientistas da ex-União Soviética provaram que o homem possui pontos biologicamente activos ou receptores de oscilações magnéticas.
Ao aplicar - dizem - sobre estes pontos, placas cobertas por uma camada de metal e magnetizadas, pode fazer-se baixar a tensão arterial.
As referidas placas magnéticas têm vários pares de pólos que se unem num feixe de ondas magnéticas e as dirigem para um ponto - fazendo uma espécie de desenho magnético.
Yves Roccard, em França, chamou receptores electromagnéticos aos 12 pontos dispostos simetricamente na face dorsal do ser humano e onde ele encontrou vestígios de magnetite.
É a base de trabalho da Radiestesia Holística, na viagem pelo universo das energias vibratórias, aquém e além do espectro electromagnético.

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QUANTIDADE E QUALIDADE DAS ENERGIAS
CAMPOS MAGNÉTICOS E LÓGICA ORTOMOLECULAR

Lisboa, 23/11/1997 - O que até agora se sabe dos campos magnéticos aplicados em terapia, são apenas hipóteses.
Hipóteses que pretendem fundamentar uma teoria e justificar uma prática: no fundo, justificar com argumentos alegadamente experimentais, o uso de ferromagnetos de vário tipo (incluindo em colchões) e, principalmente, os grandes aparelhos de ressonância magnética, sobre a alegada inocuidade dos quais muito se tem dito de apologético e nada de verdadeiramente crítico ou analítico.
Como se o fenómeno de ressonância vibratória alguma vez pudesse ser inócuo.
Desgraçadamente, o alvo preferencial das frequências vibratórias é o ADN da célula. E vamos levar tempo a saber os efeitos secundários de algumas frequências vibratórias no ADN da célula.
2 - Começa por não se perceber uma contradição que surge várias vezes nos textos e autores que defendem o uso de campos magnéticos (ferro magnetos) em terapia e até na vida corrente (os já citados colchões e as placas dermoadesivas).
Consiste essa contradição no seguinte:
por um lado, afirmam-se e elogiam-se os efeitos dos campos magnéticos artificiais na célula viva (aceleração das trocas intercelulares, dos processos oxidativos, da velocidade de sedimentação e até do consumo de oxigénio);
por outro lado, afirma-se a total «inocuidade» dos mesmos campos magnéticos na fisiologia.
Assegura-se que não têm efeitos nocivos, porque a observação é feita no curto prazo e sobre parâmetros meramente materiais.
Trata-se, no entanto, de interferir a um nível muito mais subtil e profundo: a actividade eléctrica da célula.
Pode não ter efeitos nocivos imediatos e materialmente detectáveis com os aparelhos hoje existentes. Mas também as radiações ionizantes não têm efeitos nocivos imediatos e parece que já ninguém consegue afirmar a inocuidade de tudo o que são aplicações práticas e médicas das radiações ionizantes.
Até agora, todas as aplicações do magnetismo à fisiologia humana são experiências de investigadores bem intencionados (?). Mas apenas experiências: e cobaias os que têm servido a essas experiências.
3 - Cientistas da ex-União Soviética desenvolveram investigações com o objectivo de calcular a acção dos campos magnéticos sobre os seres vivos.
Segundo os trabalhos de Beisher e Col, de 1964, 1966 e 1969, a aplicação do campo magnético na superfície do corpo do homem e dos animais desenvolve uma força electromotriz susceptível de ser medida.
Segundo os mesmos cientistas, a actividade celular é influenciada pelo campo magnético e pensa-se que existe uma aceleração das trocas célula/ meio extracelular.
No interior da célula, os processos oxidativos das mitocôndrias são aumentados.
O deslocamento dos glóbulos vermelhos em suspensão livre faz-se no sentido do campo magnético, aumentando a velocidade de sedimentação e o consumo de oxigénio (110%) por acção do magnetismo.
4 - Segundo os mesmos investigadores, há dois domínios onde a actividade do campo magnético tomaria grande importância:
a) A transmissão dos influxos nervosos, favorecendo ou inibindo a libertação de pequenas quantidades de neurotransmissores e actuando sobre o potencial activo
b) O revestimento cutâneo sofre um efeito histamínico que testemunha a acção do campo magnético sobre o sistema nervoso autónomo pela estimulação do sistema parasimpático.
Os mesmos cientistas estão convencidos não só da sua teoria como da bondade das conclusões e aplicações que dela decorrem.
Mas o que está inteiramente por provar é a inocuidade total do campo magnético sobre o corpo humano, quando, como se disse, os campos magnéticos influem em:
a) Neurotransmissores
b) Revestimento cutâneo
c) Sistema nervoso autónomo
d) Sistema parasimpático
e) Actividade eléctrica da célula
f) Trocas celulares
g) Glóbulos vermelhos
h) Velocidade de sedimentação
i) Consumo de oxigénio
j) Oxidação das mitocôndrias.
É muito problemático considerar sem efeitos nocivos sobre o corpo humano, os aparelhos de ressonância magnética nuclear, cujos campos magnéticos utilizáveis atingem 15.000 gauss, potência 10 a 20 vezes superior à que é usada na magnetoterapia das placas dermoadesivas.
5 - Esquecem os cientistas que as radiações (e consequentemente o magnetismo) não se medem aos palmos e que baixas intensidades podem ser tão ou mais nocivas do que as baixas.
E que a intensidade não é o mesmo que qualidade ou frequência vibratória. Os sons mais prejudiciais ao ser humano são inaudíveis, ou seja, não é a intensidade o que os torna nocivos mas a frequência (qualidade).
Tudo o que tem sido descoberto sobre os efeitos fisiológicos das baixas frequências ( ELF) (ver file ) é bem elucidativo deste facto.
Quantidade e qualidade das energias regem-se por leis diferentes e, por vezes, contraditórias entre si.
E a ciência ainda agora começou a estudar a qualidade das energias (a frequência vibratória das energias), com os mesmos instrumentos e os mesmos conceitos que aplicou ao quantitativo das energias.
Vai levar tempo a perceber que a quantidade das energias é uma coisa e a qualidade ou frequência outra coisa, de natureza distinta.
Desgraçadamente, o alvo preferencial das frequências vibratórias é o ADN da célula. E vamos levar tempo a saber os efeitos secundários de algumas frequências vibratórias no ADN da célula.
Para as radiações ionizantes, levámos quase um século a saber. E ainda há muito quem não saiba.

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PARA ALÉM DOS 5 SENTIDOS : O MAGNETÓMETRO QUE NÓS SOMOS
BIOLOGIA MAGNÉTICA

Lisboa, 23/11/ 1997 - Iniciada, na Ex-União Soviética, pelo biólogo Iuri Kolodov, a Biologia magnética procura saber se os campos magnéticos (ferromagnetos, terrestres, solares, espaciais, etc) influenciam o sono, a hipnose, a intuição, as variações bruscas de humor, a transformação maligna dos tecidos vivos, etc.
Kolodov fez uma descoberta inesperada: quando animais e plantas são submetidos a um campo magnético enfraquecido, surgem perturbações no metabolismo e na síntese dos aminoácidos, provocando o desenvolvimento de tumores.
Relacionando com o que foi dito de baixas frequências (ELF) e seus efeitos negativos sobre a fisiologia da célula, podemos interpretar o «enfraquecimento» detectado por Kolodov, não apenas da intensidade mas principalmente da qualidade ou frequência vibratória.
De sublinhar, que um cientista se lembre de relacionar com o ser vivo do Planeta, não só o magnetismo terrestre mas também as outras energias (radiações, como eles dizem) que chegam de bastante mais longe.
Os 12 receptores electromagnéticos estudados em Radiestesia Holística são, como se sabe, a porta de passagem das energias cósmicas com as energias do ser vivo, entre o Macro e o Microcosmos, entre as Energias Vibratórias e o Suporte Vibratório.
É a escala de variações das frequências vibratórias que modela (musicalmente ...) o ser vivo.
Os 12 receptores fazem do ser humano o Magnetómetro por excelência, desde que não fique confinado às informações dos 5 órgãos dos sentidos e utilize todo o seu potencial energético entre N8 e N56.
Entretanto, os cientistas procuram afanosamente ... um Magnetómetro. Oxalá encontrem, para sua e nossa felicidade.
2 - Para Kolodov, o campo magnético terrestre não é só a nossa couraça protectora contra diferentes tipos de radiação espacial mas um factor indispensável à criação e desenvolvimento da natureza viva.
A ponto de perguntar: «Se em Marte e Vénus não há vida, não será isso porque os campos magnéticos dos dois planetas não são propícios à sua criação?»
3 - Parece provado, por exemplo, que tempestades geomagnéticas (oscilações da intensidade de campo) podem:
a) Elevar a tensão do sistema nervoso vegetativo
b) Atingir o sistema parasimpático
c) Perturbar memória, atenção, vontade e estados emocionais
d) Provocar mudanças nos vasos sanguíneos
e) Provocar irritabilidade
f) Influenciar directamente o cérebro, em particular o córtex e o hipotálamo
g) Alterar os elementos estruturais das células nervosas.
4 - Os investigadores da Biologia magnética «queixam-se» de que os campos magnéticos do cérebro são dezenas de vezes mais fracos do que, por exemplo, os do coração e estes, por sua vez, um milhão de vezes menores do que o campo magnético da terra.
Esta «fraqueza» de intensidade torna difícil o registo dos campos electromagnéticos próprios do cérebro, o que irrita naturalmente os cientistas...
Houve, para isso, que criar um magnetómetro especial que, apesar das enormes interferências, ampliou e registou o campo cerebral sob a forma de...electroencefalograma.
Bem feito.

AQUÉM E ALÉM DE ÉTIENNE GUILLÉ: A VERTIGEM QUÂNTICA


nio-5 >adn> Leitura analítica de Paul Davis (*)

A VERTIGEM QUÂNTICA

Lisboa, 11/12/1994 - 1 - Tal como a palavra holístico, tal como a palavra ecológico e tal como a palavra sistémico, a palavra «quântico» tem uma imensa elasticidade, comprovando o seu grau de globalidade:
espuma quântica
gnose quântica
hipótese quântica
ideia quântica
lei quântica
mecânica quântica
mistério quântico
movimento quântico
paradigma quântico
revolução quântica
tecido quântico
vertigem quântica

Foi este século marcado pelos cientistas da microfísica e pelo debate em torno da ideia quântica. Por ordem alfabética:
Albert Einstein
Erwin Schrodinger
Heisenberg
Henri Becquerel
Max Planck
Moebius
Niels Bohr
Wolfgang Pauli


2 - Há quem se queixe de que os livros de Étienne Guillé são difíceis. E são, é verdade que são. Mas aos que assim se lastimam, para justificar um pouco a sua própria preguiça, eu costumo dizer que experimentem ler, então, um dos muitos livros que existem sobre a história das ideias científicas neste século que está a findar (e a afundar). Sobre a história da ideia quântica, publicaram-se dezenas de livros. Mesmo um dos mais acessíveis - «Outros Mundos» de Paul Davies (*) - o menos que se pode dizer é que é completamente ilegível. Porque a ideia, teoria ou mecânica quântica é, de facto, inacessível aos próprios especialistas (que, diga-se, nem entre si se entendem). Como se sabe, a ordem que se julgava presidir, desde Newton, à natureza da matéria, foi pulverizada pelo indeterminismo de Heisenberg e quando Einstein comprovou que o observador influenciava (alterava) a matéria observada, ele próprio não queria acreditar no que tinha acabado de descobrir. A história deste século - que é o século quântico - é uma história de consecutivos pontos de espantação e de bocas abertas por parte dos cientistas. Quase tocam Deus e sentem que o momento da verdade está a chegar. É aquilo a que chamo a «vertigem quântica». Só que Deus - tal como a Alma - não pode ser encontrado na ponta de um bisturi, não pode ser medido nem com telescópios nem com microscópios electrónicos, não há computador que o detecte, não há balança que o pese, não há raios x que o fotografe, não há fita métrica que o meça. O único aparelho apto a medir Deus é o ser humano. E naturalmente é para isso que o ser humano cá está: para ajudar a criação divina. Étienne, ao descobrir os sete metais alquímicos na heterocromatina do ADN da célula, fundava a demonstração geométrica e matemática de Deus.

3 - Comparando os livros de Étienne Guillé - que são, de facto, difíceis mas inteiramente inteligíveis - à caótica descoberta do Caos que foi todo este século de microfísica, de física subatómica, de «revolução» quântica, temos honestamente de reconhecer que, apesar de tudo e mesmo assim, temos a possibilidade de acesso a todo esse labirinto, através do pêndulo e do método rigoroso de radiestesia que Étienne Guillé criou e propõe. A hipótese de trabalho que proponho ao mundo científico é esta: Étienne, por outros meios, com outra nomenclatura, partindo de pressupostos diferentes da ciência estabelecida, e acima de tudo fazendo apelo às fontes da tradição sagrada, não só conseguiu expor o mais coerente e mais completo dos sistemas - a que podemos chamar sistema quântico - como igual e simultaneamente absorveu os outros dois paradigmas que igualmente marcaram este século de polémicas e inquietação: o paradigma ecológico e o paradigma holístico.
A Idade de Kali Yuga, a era zodiacal dos peixes, os 41 mil anos depois da Queda, levaram-nos à ciência analítica e sua pulverização atómica do global. Por isso se ouvem hoje os gritos de unir, unir, unir, religar, religar, religar. Mas por sua própria natureza, a ciência ordinária não religa, desliga. Não explica, complica. Não ama, odeia. Não liberta, oprime. Não esclarece, obscurece. Não avança, recua. Não progride, regride. Não unifica, divide. Etc. Por isso, a história das ideias científicas, neste século, é uma história de loucos: a ciência debate-se com os seus próprios paradoxos e não sabe como se desembaraçar deles. Tudo isto desemboca, recentemente, na teoria mais anedótica e patética da história da ciência: a teoria do Caos. Não contente em tê-lo criado, a ciência agora teoriza-o.
4 – Acontece que Étienne Guillé, colocando-se do lado da ciência estabelecida, resolveu, de maneira absolutamente genial, ultrapassar, uma a uma, todas estas contradições, incluindo a maior de todas que era o divórcio multimilenar entre Ser e Conhecer. Conhecer, nele, é ser e ser é conhecer. Por isso me atrevi a chamar ao seu método Gnose Vibratória. Mas nele também outras antinomias são superadas: o ter e o ser, a energia e a matéria, a informação e a acção. Para todos os mundos desavindos, ele propôs os interfaces. Imaginem como e com quê: com o interface de todos os interfaces: o Pêndulo, trabalhando essencialmente sobre dois espelhos do universo: a grelha personalizada e a grelha universal.
Com a grelha e o pêndulo, ele transmite ao ser humano a possibilidade de cada um rever toda a matéria dada desde o princípio do mundo. Ler a energia, ver o invisível, pegar na ponta da meada do infinito e da eternidade. Chamem-lhe mundo quântico, que ele não se importa. Chamem-lhe paradigma holístico, que ele aceita. Chamem-lhe ideia ecológica, que ele também não diz que não. Chamem-lhe análise sistémica, que ele vos dirá que é um dos métodos a que sistematicamente recorre (e que foi encontrar em Louis von Bertalanffy). (**)
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(*) «Outros Mundos», Paul Davies, Edições 70, Lisboa, 1987
(**) «Théorie Générale des Systèmes», Louis von Bertalanffy, Dunod, Paris, 1980