segunda-feira, 4 de abril de 2011

SERGE HUTIN NA BIBLIOTECA DO GATO






ddi-1> diário de ideias

A LINHA DE EVOLUÇÃO HISTÓRICA, COMO TEM SIDO DITO, É CÍCLICA.

«Considerando que o nosso planeta não se encontra isolado das linhas gerais de evolução do sistema solar da galáxia, para não falar de todo o universo...»
Serge Hutin, «Governantes Invisíveis», Ed. Hemus, São Paulo,


2/3/1999 - A linha de evolução histórica, como tem sido dito, é cíclica.
Com altos e baixos, portanto...
Neste ano de 1999, verifica-se que, no mundo manifesto dos acontecimentos, aquilo que transparece para jornais e telejornais, as notícias do ciclo ascendente não só igualam como já ultrapassam, em número, as do ciclo descendente.
E não é dizer pouco, quando sabemos que as notícias são filtradas pelo índice de sucesso que podem ter junto do público.
E que é a desgraça, o derrotismo e a tragédia que fazem vender papel e aumentar audiências.
Se jornais e telejornais são coagidos a dar relevo, cada vez mais relevo ao que tradicionalmente é de menos sucesso público, alguma coisa, alguma vaga de fundo se verifica.
Finalmente. ■
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ddi-2> diário de ideias


CRIA FAMA E DEITA-TE A DORMIR
2/3/1999 - Uma certa lenda, uma certa mitologia sobre sociedades secretas , pode não corresponder a factos e realidades de facto. Mas serve, sem dúvida, a algumas organizações que, ao abrigo de terem criado fama de secretas ou semi-secretas ou apenas discretas, é dessa aura que vão vivendo, prosperando e, principalmente, ganhando poder.
Cria medo e põe-te a dormir. O provérbio serve perfeitamente a esta circunstância - em que as sociedades secretas aumentam de fama e poder quanto maior é a fama de serem fortes, poderosas e, principalmente, de agirem na sombra.
Também aqui, o segredo é a alma do negócio.
A teoria conspirativa da história poderá não passar de teoria, mas está a ser hoje largamente aproveitada pelas redes de crime organizado que, para lá do poder que já possuem, o multiplicam, exactamente, na medida do secretismo com que actuam.
Frase a reter do livro « Governantes Invisíveis» de Serge Hutin, Ed. Hemus, São Paulo, 1972 :
«Examinando a história humana do ponto de vista de Sírius, ou seja, do ponto de vista mais impessoal e geral...»
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COINCIDÊNCIAS E CORRESPONDÊNCIAS

Coincidências com Números
* Em 1616, um Adepto anónimo publicava uma obra hermética «As Núpcias Químicas», na qual pretendia dar a chave da alquimia por um cálculo cabalístico. Ele substituía as letras da palavra Alquimia por seu valor numeral, ou seja, A= 1, L= 12, C= 3, H = 8, I = 9, M =13, I = 9,, A = 1 , o que dá um total de 56. Ora, 56 é o peso atómico do Ferro (J. Sadoul, 239)
* Talvez tenham ocorrido colisões ainda mais terríveis, sendo lícito imaginar que o Mar do Japão, a Baía de Hudson e o Mar de Weddell sejam de origem semelhante. A ser exacta esta hipótese, as energias teriam sido da astronómica ordem de 10 33 , número que, em si, não é eloquente, pois corresponde a um quarto de energia emitida pelo sol num segundo, ou à conversão, na proporção de cem por cento, de um milhão de toneladas de matéria em energia ( OHE, 84]

* STONEHENGE: A aproximação mais satisfatória, como rapidamente o demonstrou o cálculo, é um grande ciclo 19, 19, 18. O leitor pode fazer o cálculo. Obtém-se 56, ou seja, quantas as cavidades de Aubrey (no solo de Stonehenge). Note-se que o número de 56, que vemos assim aparecer pela primeira vez na história da humanidade, é o número da Alquimia, a massa do isótopo estável do Ferro (OHE, 114)

* Existem 48 tipos de palavras, decompostas em duas vezes 24, número-chave do mundo. Assim, a cada palavra corresponde um acto, uma técnica, uma instituição, ou um elemento de criação. (OHE, 119)

* Na escrita enigmática da Ilha de Páscoa, Alfredo Métraux vê uma série mnemónica para uso dos bardos. Barthel observa que os 120 sinais deste sistema escritural gráfico produzem de 1500 a 2000 combinações. (OHE, 121)

* Serge Hutin (Les Gnostiques) «adicionando os respectivos valores numéricos das letras gregas da palavra abraxas ou abrasax - visto que no grego os algarismos eram representados por letras - o número obtido era 365, que também é o valor de Mitra e corresponde, a um tempo, ao número de círculos aparentemente descritos pelo Sol e à crença dos Basilidianos de que existem 365 céus ou universos
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29-3-1999


SUBLINHADOS SOBRE O SAGRADO (E ALGUM PROFANO) NA TV CABO, DURANTE O MÊS DE JULHO DO ANO 2000

Este é um pequeno passo para o homem, mas um passo gigantesco para a humanidade. ( Chegada à Lua)
In «Ciência e Ficção» (CH)

Os cientistas discutem muito, faz parte da sua forma de estar no mundo.
In «Ciência e Ficção» (CH)

A cidade inca de Machu Pichu .
In «Para lá do Seu Tempo » (CH)


Romanos, cristãos e muçulmanos : os terroristas que incendiaram, reiteradamente, a biblioteca de Alexandria.
AC, vendo «Para lá do seu tempo» (CH)

O eixo principal de uma árvore prolonga-se, crescendo para cima.
In «Árvores de Folha Caduca»

A escrita hieroglífica não tem vogais.
In «Múmias - Episódio 3» (CH)

A beleza alquimicamente pura.
Ac, vendo «Musique Émotion»

Citibank - Wall Street - o maior banco do mundo, milhões de dólares roubados pela Internet (CD)

Japão: o maior índice de suicídio entre as nações mundiais.
In «Canal Discovery»

Uma cultura (egípcia) que condena à morte todo aquele que matar um gato, tem direito a considerar-se uma civilização.
AC, 16/7/2000

A imortalidade física seria um dos previlégios superiores do Adepto.
Serge Hutin, in « Les Alchimistes»

Não será a deusa Pele e a cultura Hawaiana (flores!) a prova mais evidente de um vestígio do continente lemuriano?
AC, vendo «O Mistério da Maldição da Deusa Pele» (CH)

Não tiveram que esperar muito (os hawaianos que protestaram contra a abertura de fontes geotermais na ilha).
In « O Mistério da Maldição da Deusa Pele»

O canal História é agora o meu diário telejornal.
Ac, 13/7/2000

O culto de Staline era a nova religião da União Soviética.
In «Staline» (CH)

As prisões estavam cheias de pessoas que tinham chegado tarde ao trabalho.
In «Staline» (CH)

O ideal de serviço altruísta a Deus e à Humanidade.
In «Os Templários» (CH)

Lenine: o homem mais humano do género humano (apologista dixit).
In «Lenine» (CH)

Para os etruscos, tudo estava vivo.
In «Cidades Etruscas Escondidas» (CH) ■




CLAUDINE BRELET-RUEFF NA BIBLIOTECA DO GATO




ARTHUR KOESTLER NA BIBLIOTECA DO GATO



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GOOGLE REGISTA E OBRIGADO:
http://catbox.info/big-bang/gatodasletras/leituras70.htm


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FILES AC:

1-1 - <70-06-14-ls1> segunda-feira, 9 de Dezembro de 2002-scan

A RAZÃO DE OUTRAS RAZÕES (*)

(1) - "Alienação e Liberdade no Pensamento Contemporâneo", textos de John Robinson, Arthur Koestler, Michel Drancourt, Alfred Fabre-Luce, Jean William Lapierre, André Amar, Desmond Mor-ris, Michel Foucault e Raymond Aron. Colecção "Cadernos do Século", nº 7, Ed. "O Século", Lisboa, 1970.

14-06-1970 - Não seria difícil encontrar os pontos comuns que aproximam os vários testemunhos compilados neste livro (1): pensamento de vanguarda, em todos eles existe a preocupação de analisar e criticar o presente, visionando, contudo, as necessidades e virtualidade de amanhã.
Um ponto há comum a quase todos: a relatividade cultural.
Quer dizer: cada vez se compreende melhor que o homem, na acepção de espécie ou raça humana, não é apenas o ocidental, segundo os padrões e modelos que foi mais ou menos impondo a todo o mundo.
Há o direito e a urgência de dar voz a outras vozes, de fazer entrar na História outros tipos culturais (outras "epistemologias", diria Foucault) e a antropologia, finalmente ciência porque universal, abre-se às novas formas do humano, conhecidas e por conhecer, até agora menosprezadas ou ignoradas, porque a espécie se apresenta de facto una mas diversa, susceptível de diversos padrões de comportamento que são outros tantos universos culturais.
Especialmente Desmond Morris, Arthur Koestler e Michel Foucault, acentuam a urgência de dar razão às outras razões que não apenas a greco-latina, romana, judaica e adjacentes.
Caminhar-se-á, de facto, para um mundo de tolerância, embora através de intolerâncias e violências sem conta?
Haverá um equilíbrio universal, de que muitas vezes nos não apercebemos, dentro da nossa óptica forçosamente limitada porque humana, mas que testemunhos como alguns dos que aqui divulgamos nos ajudam a consciencializar, lenta e penosamente como todo o processo gestativo?
Sempre que observamos uma hipertrofia, um desequilíbrio ou um paroxismo, não haverá sempre, algures e em surdina, em silêncio e anonimamente, o seu contraponto positivo, o seu termo de correcção, o seu contrário dialéctico?
Sem esta esperança de três interrogações, a História, de facto, apodreceria sem remédio e à espécie humana não restaria mais do que uma asfixia gradual, nas carências primeiro, na abundância e no tédio, por último.
Não foi por acaso que ao termo alienação - que figura no título dessa breve antologia - quisemos adiantar o de liberdade. Se são mais intensos, audíveis e trágicos os sinais da primeira, não deixam, porém, de ouvir-se já, através de alguns porta-vozes ou mais lúcidos, ou mais sensíveis, ou mais prospectivos, os sinais da segunda.
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(1) - "Alienação e Liberdade no Pensamento Contemporâneo", textos de John Robinson, Arthur Koestler, Michel Drancourt, Alfred Fabre-Luce, Jean William Lapierre, André Amar, Desmond Mor-ris, Michel Foucault e Raymond Aron. Colecção "Cadernos do Século", nº 7, Ed. "O Século", Lisboa, 1970.

MARIE-LOUISE VON FRANZ NA BIBLIOTECA DO GATO



OS ESSÉNIOS NA BIBLIOTECA DO GATO