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SONHO E SONO PROFUNDO
5-13/11/1992 - Se existem várias fases de mergulhar no sono (vários níveis vibratórios?) posso explicar o facto de esquecer os sonhos por ter mergulhado numa fase profunda? Não me lembro dos sonhos, mas tenho a sensação de estar a dormir numa zona profunda do sono.
Os primeiros genes de um gato ou de um golfinho terão nascido, provavelmente, em eras zodiacais de frequência vibratória elevada: por isso o gato, como espécie sobrevivente, está tão perto do seu duplo, tão perto de Deus. E por isso, o gato transmuta as «nossas» energias nocivas com a maior das facilidades.
Agosto e o 26 de Agosto. É como se o tempo subisse uma pirâmide e o 26 de Agosto fosse o vértice. Ou clímax. Os dias antes e depois, seriam o «piramidião», como lhe chama Etienne.
Várias vezes o mesmo sonho repetido. No dia anterior estivera a ler bastantes páginas do Etienne Guillé que, como se sabe, faz referências constantes às sequências repetidas da heterocromatina constitutiva: o sonho rondava, talvez, essa zona do ADN, confirmando o que Etienne diz das repetições...
A propósito de ADN: ainda não apurei se a «figura» ou «visualização» do ADN (dupla cadeia) que aparece nos livros é mesmo uma fotografia ou uma «invenção» dos cientistas, que se põem por vezes a dar formas àquilo que nunca viram
«Diamante bruto»: mais uma imagem que me parece dura, bruta e que não traduziria o inefável do espírito como os nossos preconceitos o imaginam. Aliás, a tendência dura já vem da «pedra filosofal» para designar a mais elevada das energias cósmicas. E quando Etienne fala em «pirâmide do cérebro», nas 666 pirâmides de assemblage ou nas 108 pirâmides de interface, de novo a imagem da pedra dura nos choca o espírito. Como se liga o espírito à pedra e a pedra ao espírito? Mais uma das complementaridades de opostos? Não me parece...
«Doença iniciática» entende-se, julgo eu, a doença que a medicina confessa não resolver, mandando o doente para casa. É o momento de ficar entregue a si próprio e de saber então o que por si próprio pode fazer. Curiosamente, algumas dessas doenças (serão todas) são provocadas pela própria medicina e seus sucessivos ciclos viciosos.
Gostaria de ouvir alguém, com argumentos fortes, a desdizer Guillé. Por mais que o leia e releia, não consigo encontrar uma única linha que me pareça menos certa, menos correcta, menos inteligente. E até gostaria de me distanciar criticamente dele, não vá estar e ficar convencido de ter encontrado o nec plus ultra, sem ser nada disso...
DISCORDÂNCIAS DE LEITURA
- "Não há remédio que corrija a informação errada da célula ( o código genético ou código de estrutura)»
Penso que, além do stress indicado por Etienne Guillé, com o seu cortejo de sofrimento, é possível «almofadar» esse stress e esse sofrimento, com as técnicas de metabolismo alimentar, nomeadamente a macrobiótica; trabalhar os metais com o Pêndulo é óptimo, mas tomar o CVD como remineralizante harmónico, ajuda muito.
Será que os Metais em sentido alquímico não tem mesmo nada a ver com os sais minerais em sentido metabólico?
Se existem várias fases de mergulhar no sono (vários níveis vibratórios?) posso explicar o facto de esquecer os sonhos por ter mergulhado numa fase profunda? Não me lembro dos sonhos, mas tenho a sensação de estar a dormir numa zona profunda do sono.
Os extremos tocam-se. Os infinitos tocam-se. Estrelas e ADN tocam-se. Tempo e espaço são circulares. Se eu sair da Terra, num foguetão, ao fim de 6000 biliões de anos-luz estou no meu ADN... O que está em cima é igual ao que está em baixo. O Microcosmos reflecte o Macrocosmos. Se eu quero saber a ressonância (estrutura) vibratória do Planeta Marte, não preciso de viajar para lá: como ele está no meu ADN, basta-me escrever, dentro de uma elipse, a palavra Marte e é como se estivesse em cima do Planeta a medir-lhe a frequência vibratória...
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
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