segunda-feira, 11 de outubro de 2010

CANCRO: O QUE SE ESCONDE



Biographie

Dr. Philippe LAGARDE.

Docteur en médecine de l’université de Paris, ancien externe des hôpitaux, spécialiste en oncologie et chirurgie maxillo-faciale, le dr. Lagarde gère un centre de traitements oncologiques à San Marin et s’occupe de prévention à Milan.

Il anime depuis 2 ans un enseignement d’oncologie en France, Italie et Belgique.

Il est l’auteur de nombreux ouvrages à succès dédiés au cancer, à son traitement et à sa prévention.

(Source : http://www.philippelagarde.org/)

Ver mais:

http://www.editions-tredaniel.com/philippe-lagarde-auteur-792.html

AUTO-CURA DO CANCRO

GERMANOTERAPIA DO CANCRO


cancro-1>

GERMANOTERAPIA DO CANCRO

Classificado como «uma das mais poderosas substâncias que existem à superfície de Terra, capaz de lutar e nos proteger contra o cancro», o Germânio foi descoberto há cerca de 100 anos.
Como qualquer outro metal, o Germânio encontra-se na tabela periódica dos elementos de Mendeleiev, na 32 ª coluna. Na realidade, ele é um semi-condutor, com o número atómico 32, o peso atómico 72-60 e a densidade de 5.36. Descoberto pelo químico alemão Clement Winkler, em 1886, datam já desta época as primeiras referências farmacológicas do Germânio relativamente à Anemia.
Curiosamente, esta relação terapêutica do Germânio contra a anemia caiu completamente no esquecimento, até que o Professor japonês Asai o colocou outra vez em foco na terapêutica do Cancro. Foi este professor japonês que, em estreita colaboração com um especialista português, obteve em 1981 o «Germânio orgânico», quer dizer, o Germânio depois de transformado, absorvido e assimilado por plantas que o recolhem de um solo adrede enriquecido de Germânio sob a forma mineral.
A pouco e pouco as qualidades fisiológicas do Germânio orgânico foram sendo conhecidas e testadas. Capaz, por exemplo, de «expulsar o excesso de hidrogénio que envenena o organismo», o Germânio é uma enzima semi-metálica, um catalisador, um anti-oxidante celular e um potente oxigenador. Como se sabe, um excesso de iões de hidrogénio consome o oxigénio do corpo, o que não só polui o organismo como chega a privar desta substância este ou aquele órgão. A acidez pronunciada é igualmente responsável deste fenómeno da falta de oxigénio devido a uma alimentação errada e a stress prolongado. Os hábitos alimentares correntes provocam excesso de acidez no organismo não compensado com alimentos de reacção alcalina.
Recordam-se alguns dos alimentos que dão reacção ácida e os que dão reacção alcalina.
Reacção ácida:
- Açúcar
- Presunto («bacon»)
- Carnes
- Pão branco
- Queijos
Reacção alcalina:
- Cenouras
- Espinafres
- Bananas
- Uvas
- Batatas
- Cebolas
Entre as substâncias que podem precaver contra o cancro enquanto anti-oxidantes, a terapêutica metabólica fala também de vitamina E, por ser um oxigenador celular.

ESTIMULANTE DAS DEFESAS ORGÂNICAS

Conforme têm provado os estudos de Fisiologia, o Germânio pode neutralizar os metais pesados (chumbo, cádmio, etc.), aos quais a ciência atribui responsabilidades na causa do cancro. A «arma secreta» do Germânio contra os «metais pesados» seria a sua própria estrutura molecular, com 3 iões de oxigénio negativo. Quando há um metal pesado acumulado no organismo, cada um dos iões positivos é atraído e incorporado á estrutura de iões negativos do Germânio, acabando por ser eliminado. A presença ou ausência de metais pesados no organismo pode ser testada com aparelhos radiónicos e também pela análise dos cabelos, posta em prática por cientistas norte-americanos. Tendo ainda a faculdade de estimular a medula óssea, o Germânio pode desempenhar um papel importante na cura da leucemia. Experiências com ratos demonstraram este poder do Germânio, em que os tecidos hematogénicos foram rapidamente restabelecidos mesmo depois de submetidos a radiações. Pode também falar-se do Germânio como estimulante da secreção de endorfinas, contribuindo estas para acalmar ou inibir as dores do doente. Está igualmente provado que o Germânio estimula a produção de Interferon, o que vai pôr em marcha todo um sistema de defesa celular. O potencial eléctrico da célula é também normalizado pelo Germânio, devido às suas qualidades de semi-condutor.