terça-feira, 3 de agosto de 2010

HANS NIEPER: O DESAFIO ORTOMOLECULAR


1-19-nieper-md-1-9> sexta-feira, 7 de Novembro de 2003
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nieper-1> - centro de pesquisa ortomolecular

A PESQUISA ORTOMOLECULAR NA LINHA DA FRENTE DA NOVA NATUROLOGIA CIENTÍFICA

24/10/2000 - O termo «ortomolecular», por oposição a «toxicomolecular», é a palavra-chave da Nova Naturologia Científica para os anos 90, ano 2000 e seguintes.
A famosa aceleração da história, em que falam os ideólogos do progresso tecnológico, tem na evolução da naturologia científica (ou da ciência naturológica) o seu contraponto mais óbvio.
Esquematizando, podíamos dizer que, se a ideia ecológica, foi potencialmente dominante na década de 70, a ideia holística atravessou toda a década de 80 e os anos 90 foram de uma consciência em que a informação ortomolecular predominou.
Isto, ao nível das ideias e da história das ideias. Na prática e no plano dos factos, a maior parte destas ideias (redentoras...) ainda não «incarnou», ainda não tem expressão quotidiana na vida da maioria das pessoas, na saúde e na doença das pessoas.
Os lobbies da doença são demasiado poderosos e não se deixam facilmente vergar às ideias humanistas e redentoras. Mas há sempre quem, na linha da frente, lute contra a forte corrente dominante e tente realizar, contra a utopia tecnológica, a utopia ecológica.
Essa minoria de lutadores e militantes pode constituir o núcleo criador da nova naturologia, pesquisando em todos os sentidos possíveis para reunir informação dispersa (que o sistema propositadamente dispersa) e, principalmente, informação sistematicamente silenciada pelos poderes e lobbies para quem a doença e o sofrimento constituem fabulosa fonte de receita e astronómicos lucros.
Tudo vai dar aqui. Queiramos ou não, é no capítulo dos cifrões que a luta se verifica, não é no plano das ideias ou da razão. A doença é lucrativa, é altamente lucrativa e tudo o que for feito para promover e defender a saúde (a vida), mesmo simples conselhos alimentares, torna-se, no mínimo, indesejável.
O militante da Nova Naturologia (ou Naturologia Científica), que é apenas um consumidor cansado e desiludido, não pode entrar nessa guerra de gigantes, onde seria esmagado sem dó nem piedade. À margem, apenas lhe compete fazer um trabalho silencioso e pacífico. Um trabalho de sapa, como se dizia noutros tempos menos tecnologicamente virtuais do que os actuais. Um dos livros de Joseph Lévy, ilustre representante em França da medicina ortomolecular, intitula-se precisamente «La Révolution Silencieuse de la Médecine» (Ed. du Rocher, Paris, 1988)
Investigando, pesquisando, reunindo informação que o sistema propositadamente dispersa (dividir para reinar!...)., conhecendo e dando a conhecer os pioneiros e autores da Nova Naturologia Científica - que são os autores do novo paradigma de civilização -, o militante da linha ortomolecular está a trabalhar pelo próximo futuro e pela sobrevivência in intremis possível da espécie, de todas as espécies vivas e do Planeta como sua morada.
Afinal, trata-se de globalizar a inteligência, de forma a contrabalançar a galopante globalização da estupidez.

Apurando, neste momento, a bibliografia auxiliar da pesquisa ortomolecular (linha de vanguarda da nova naturologia científica) obtemos alguns títulos fundamentais (ver a seguir file nieper- 5 > ), que, por sua vez, poderão servir de ponto de partida para novas pesquisas no oceano imenso e turbulento da Internet.
A questão da internet é que, virtualmente, asfixia a informação (que interessa) com a overdose de informação (que não interessa ).
Não é muito provável, por exemplo, que os nomes de gigantes contemporâneos como Hans Nieper, Etienne Guillé, Michio Kushi ou André Voisin, estejam já na Internet. É caso para dizer: ainda bem que não estão, dada a tendência do sistema para desvalorizar a informação, banalizando-a. São as duas alíneas:
a) excesso de informação para matar a informação
e
b) banalização da informação para desvalorizar a informação.
Regra geral, silencia-se primeiro e banaliza-se depois.
Mas se Hans Nieper, Etienne Guillé, Michio Kushi e André Voisin - 4 gigantes, cada um a seu modo, da pesquisa ortomolecular, - ainda não se encontram na Internet, nomes mais mediáticos como o de Linus Pauling (Prémio Nobel da Paz e Prémio Nobel da Química), de certeza que já têm sites garantidos.

O pesquisador ortomolecular reserva-se um papel muito modesto, honesto e simples: mover-se no labirinto da confusão e do caos (também intencionais), no mundo dominado pela globalização da poluição, da morte e da mentira mas onde a vida, o sagrado, o mistério e o maravilhoso terão cada vez mais o lugar a que têm direito como tiveram naquelas civilizações que verdadeiramente merecem o nome de civilizações.

A linha ortomolecular de pesquisa será uma das linhas fundamentais para a construção do novo mundo que, cosmicamente, é não só possível como necessário e inevitável.
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nieper-2 >

HOLÍSTICA: AFLUENTES DO GRANDE RIO ORTOMOLECULAR

Num apanhado rápido do conspecto histórico em que a Pesquisa Ortomolecular (POM) se inscreve, podemos e devemos - por gratidão à ordem do universo, como diria Michio Kushi - distinguir áreas que, no último século, contribuíram, decisivamente para chegarmos à nesga de esperança (a luz ao fundo do túnel, como diria Mário Soares...) que apesar de tudo ainda brilha num tempo da história em que tudo, dos desastres nucleares às borradas Hip-Hop das paredes de rua, é deprimente, desencorajante e potencialmnte suicida, tudo aquilo, exactamente, que os jornais e telejornais todos os dias enfatizam.
Alternativas à ortodoxia científica que a investigação analítica deverá também levar em consideração. De A-Z:

Alquimia Alimentar (AA)
Alquimia da Célula (AC)
Alquimia Tradicional (AT)
Conservação e Protecção da Natureza (CN)
Corrente neo-hipocrática da medicina (NH)
Ecologia das Radiações Ionizantes (ER)
Ecologia do Cancro (EC)
Ecologia do Trabalho (ET)
Ecologia Humana (EH)
Epidemiologia (EP)
Geopatologia (GP)
Gnose Vibratória (GV)
Higiene Clássica (HC)
Medicina Eumetabólica e/ou Ortomolecular (MO)
Medicina Predictiva (MP)
Medicina Quântica (MQ)
Medicina Reparadora e Protectora (MR)
Medicina Vibratória (MV)
Medicinas do Terreno (MT)
Metabolic Medicine (MM)
Naturologia clássica e empírica (NC)
Naturo-vegetarianismo (NV)
Oligoterapia (OL)
Saúde Pública e Toxicologia Alargada - diariamente actualizada - ( SP e TA )
Trofoterapia naturo-vegetariana (TV)

Muitas destas correntes foram, do ponto de vista terapêutico, verdadeiramente revolucionárias na época em que surgiram. Mas o factor ambiente (exógeno e endógeno) - as famosas e famigeradas poluições, todos os dias acrescidas de novas, famigeradas e famosas poluições - fizeram com que essas correntes (nomeadamente as terapias alimentares) diminuíssem de eficácia e começassem a falhar, pois grande parte das novas e antigas doenças se agravaram com a degradação do ambiente.
Todos os dias há um novo micro-ondas, uma nova pílula contraceptiva, um novo telemóvel, uma nova vaca louca, um novo herbicida, um novo emissor de radiações, um novo medicamento químico, para alegrar as artes e letras mediáticas e para acrescentar, dentro em breve, mais algumas novas patologias à lista interminável das doenças do ambiente e do consumo, pomposamente chamadas «doenças da civilização» (???).
Foi aí que o «toxi-molecular» deu inevitavelmente lugar à ideia «ortomolecular», sua face oposta. Onde as outras terapias - alopática, homeopática e naturopática - eventualmente falharam, a medicina ortomolecular, partindo de uma análise ecológica do meio ambiente, pôde começar a exibir resultados espectaculares, como os livros de Hans Nieper, Joseph Lévy, Carl Pfeiffer, Pierre Gonthier, Serge Jurasunas, espectacularmente provam, com milhares de casos tratados em meio hospitalar e nem só. Diríamos que as novas patologias e as doenças tradicionalmente mais difíceis são a «especialidade» da medicina holística por excelência que é a medicina ortomolecular. (ver file nieper-7)
Face ao poder terapêutico da medicina ortomolecular, a própria oligoterapia poderá ficar ultrapassada. Tal como, face à oligoterapia, pareciam ultrapassadas as medicinas empíricas (trofoterapias) que tinham na alimentação a sua base de apoio e que foram, sem dúvida, revolucionárias para a sua época, para as necessidades da sua época e, principalmente, para as condições ambientais da sua época, constantemente agravadas, dia após dia, ano após ano, década após década.
Os primeiros a denunciar as carências dos alimentos refinados (cereais, óleos de mesa e açúcar industrial) foram sem dúvida os autores da corrente naturo-vegetariana que, em Portugal, teve ilustres representantes em Indíveri Colucci e Fred Vasques Homem.
Para o inferno ambiental em que vivemos e as novas patologias dele decorrentes, a medicina ortomolecular pretende ser a resposta. E, segundo tudo indica, está em vias de o conseguir. É claro que a convergência holística de todos os contributos parcelares e de todas estas correntes para o grande rio ortomolecular, está por fazer. O desafio do Centro de Pesquisa Ortomolecular vai no sentido de que se reunam os esforços de quantos, nessas diversas áreas, se empenharam ou têm uma actividade profissional.
A guerra permanente movida pelos lobbies da morte e da doença aos defensores da vida, tem, também, como finalidade, absorvê-los e asfixiá-los nessa luta sem lhes deixar margem de recuo para aprofundar a linha certeira de investigação que é a da nova naturologia científica. Os mídia, por seu turno, estão sempre mais interessados nas piruetas da virologia e da engenharia genética do que nas descobertas de Ecologia Humana, Saúde Pública, Epidemiologia ou Toxicologia Alargada e actualizada.
De facto, todos os meses entram no mercado centenas de novos produtos químicos, sem falar das doenças que irão advir, em cascata, da invasão das células cerebrais pelos utilíssimos telemóveis (que se chamam, providencialmente, telefones...celulares) , espalhados em nome da grande comunicação e da grande circulação da informação.
Curiosamente, o ciclo perverso repete-se. Se a linha de vanguarda da Nova Naturologia Científica é o estudo da informação e contra-informação (a chamada eufemisticamente Poluição) em Biologia, ao nível mediático a barafunda é a mesma: informação (escassa) e contra informação (abundante) para continuar manipulando massas e defendendo interesses corporativos.
Assim como os médicos alopatas têm adoptado as naturoterapias, os naturoterapeutas deverão sentir-se com igual direito de adoptar os progressos da medicina ortomolecular, que em grande parte - e nos seus mais notáveis representantes - têm sido conseguidos à revelia (e por vezes em confronto aberto) da ortodoxia médica, aquilo a que Hans Nieper chama a «medicina académica».
Dos grandes sistemas médicos hoje à disposição - medicina alopática, medicina tradicional chinesa e medicina homeopática - só a medicina da linha ortomolecular não foi ainda sistematizada, encontrando-se pulverizada em vários conteúdos e contributos, autores e correntes, disciplinas e especialidades, como acima se indica.
O projecto proposto pelo Centro de Pesquisa Ortomolecular pretende apenas começar o trabalho gigantesco (mas fascinante) de sistematizar, coordenar e «pôr em rede» as informações já hoje disponíveis. Informações para uma nova naturologia científica não faltam. São mesmo mais que muitas. O que falta é fazer a síntese holística de toda a matéria médica hoje disponível(ver file nieper-6> ) e criar o grande banco de dados da medicina do futuro que é já a grande medicina de hoje.

Ainda que não espere uma resposta muito entusiástica, acho que poderemos um dia trocar impressões sobre o futuro da naturologia. A julgar pelo que aconteceu quando me atrevi a transmitir a vários amigos a «boa nova» que era a notícia de Etienne Guillé e da sua gnose vibratória (a forma mais elevada e sublime da experiência ortomolecular), a julgar pelo silêncio com que os amigos responderam às minhas mensagens, posso esperar exactamente o mesmo desta outra a que me atrevi, 6 anos depois da outra.


Note-se que, enquanto as escolas de naturologia em Portugal se mostram indiferentes ou completamente alheadas da corrente ortomolecular, são os laboratórios que produzem suplementos de medicina ortomolecular os que estão a promover e a divulgar a preciosa, necessária e urgente informação.
É de sublinhar o trabalho realizado pela Vajra - importadores exclusivos dos produtos Biolife - a quem temos de agradecer todos os esforços de promoção da linha ortomolecular.
Esta mensagem pretende ser uma forma de lhes dizer, também, obrigado.

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nieper-3>
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nieper-4 >

CRIADORES E EPÍGONOS

Nomes de autores que interessam à pesquisa ortomolecular e de que até agora tivemos conhecimento no Centro de Pesquisa Ortomolecular (*) :

André Voisin
Araújo Ferreira
Bernard Jensen
Carl Jung
Deepak Chopra
Emilio de Paoli
Etienne Guillé
Fred Vasques Homem
Hans Nieper
Henri Laborit
Indíveri Colucci
Jacques La Maia
Joseph Lévy
Katherine Kousmine
Michio Kushi
Serge Jurasunas

Alguns destes nomes podem parecer estranhos numa lista de pesquisa ortomolecular, mas estamos à disposição para justificar o motivo porque os incluímos nesta lista. Para dar um exemplo, o nome de Carl Jung justifica-se pela sua obra «Psicologia e Alquimia».
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(*) Este é apenas um primeiro e pequeno contributo a uma lista de nomes mais exaustiva. Agradecemos, evidentemente, toda a informação que possa acrescentar-se a esta e que posteriormente se possa colocar à disposição de outros interessados, por meios de comunicação normais e antiquados ou - porque não? - através da Internet.
O file , com a listagem da bibliografia existente no Centro de Pesquisa Ortomolecular, completa evidentemente esta lista de nomes, onde devem figurar os grandes criadores da ciência ortomolecular mas também muitos dos epígonos e divulgadores, onde honrosamente nos desejamos incluir.

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nieper-5>

O ORTOMOLECULAR E O TOXICOMOLECULAR
BREVE BIBLIOGRAFIA (*)

Alguma bibliografia sobre Pesquisa Ortomolecular em geral e Medicina Ortomolecular em especial, existente no Centro de Pesquisa Ortomolecular:

Alain Reinberg - Os Ritmos Biológicos - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1995 - 280 pgs
Ana Paula Ivo - Manual de Medicina Ortomolecular - Minerais - Aminoácidos - Vitaminas - Enzimas - Ed. Estampa - Lisboa, 1996 - 185 pgs
André Voisin - Suelo, Hierba , Cancer - Ed. Tecnos - Madrid, 1971 - 420 pgs
Anthony J. Satillaro - Rappelé a la Vie - Une Guérison du Cancer - Ed. Calman - Lévy - Paris, 1983 - 250 pgs
Artur R. Teixeira - Mitocôndrio e Metabolismo Respiratório - Ed. Didáctica - Lisboa, 1980 - 260 pgs
Aveline Kushi e Wendy Esko - The Macrobiotic Cancer Prevention Cookbook - Ed. Avery Publishing Group - New York - 170 pgs
Benjamin F. Miller e John J. Burt - Salud Individual y Colectiva - Ed. Interamericana - México - 1973 - 500 pgs
C.L. Kervran - Transmutations a Faible Energie - Ed. Maloine - Paris, 1972 - 380 pgs
C.L. Kervran - Transmutations Biologiques en Agronomie - Des Exemples de Travaux Pratiques pour Laboratoires - Ed. Maloine - Paris, 1970 - 120 pgs
Carl C. Pfeiffer e Pierre Gonthier - Equilibre PsychoBiologique & Oligo- Aliments - Les Enseignements du Brain Bio Center de Princeton - Ed. Equilibres - Flers (França) - 1988 - 515 pgs
Deepak Chopra - Criando Saúde - Ed. Dinalivro - Lisboa, 1990 - 245 pgs
Deepak Chopra - Cura Quântica - Ed. Difusão Cultural - Lisboa, 1990 - 270 pgs
Elinor Levy e Tom Monte - Os Mandamentos do Sistema Imunológico - Ed. Ground - São Paulo, 1998 - 324 pgs
Elizabeth Somer - Cancro e Nutrição - Ed. Marujo - Lisboa, 1988 - 80 pgs
Emilio de Paoli - O Poder Curativo dos Metais - Edições 70 - Lisboa, 1991 - 127 pgs
Etienne Guillé - Le Langage Vibratoire de la Vie - L'Alchimie de la Vie II - Ed. du Rocher - Paris, 1990 - 388 pgs
Etienne Guillé - L'Énergie des Pyramides et L'Homme - Ed. L'Originel - Paris, 1989 - 410 pgs
Etienne Guillé - L'Homme entre Ciel et Terre - Ed. L'Originel - Paris, 1994 - 510 pgs
Etienne Guillé et Christine Hardy - L'Alchimie de la Vie - Biologie et Tradition - Ed. du Rocher - Paris, 1983
F.A. Gonçalves Ferreira - Moderna Saúde Púbica - Ed. Fundação Gulbenkian - Lisboa, 1982 - 1500 pgs
Flavio Zanatta - Macrobiótica - As Bases Científicas - s/d - 155 pgs
Hans Nieper - Medecine Eumetabolique - Fotocópias de artigos de e sobre Hans Nieper
Hans Nieper - Révélation en Médecine et Santé - Ed. Office International de Librairie - Bruxelles - 1993 - 315 pgs
Helen Feeley - Trabalhar Diante de um Écran - Ed. Verbo, - Lisboa, 1987 - 135 pgs
Hugues Gounelle de Pontanel e Claude- Pierre Giudicelli - Protecção da Saúde - Higiene e Meio Ambiente - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1995 - 430 pgs
Inge Hofman - Defenda-se de Doenças - Substâncias que Fortalecem o Sistema Imunitário - Ed. Círculo de Leitores - Lisboa, 1998 - 160 pgs
Ivan Illich - Limites para a Medicina - Ed. Sá da Costa - Lisboa, 1975 - 210 pgs
J. A. de Loureiro - Biologia de la Imunidad - Ed. Cientifico-Médica - Barcelona, 1947 - 85 pgs
J. N. Kenyon - Medicina «Siglo XXI» - Ed. Norma, SA - Lisboa, 1993 - 170 pgs
Jacques La Maya - La Médecine de l'Habitat - Comment détecter et neutraliser les ondes nocives pour retrouver mieux-être et vitalité - Ed. Dangles - Saint- Jean de Braye - 1988 - 560 pgs
Jacques Miermont - Ecologia das Relações Afectivas - Para um Paradigma Ecossistémico - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1996 - 360 pgs
Jacques Ruffié - O Nascimento da Medicina Preditiva - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1995 - 480 pgs
James S. Gordon - Manifesto da Nova Medicina - A Cura Através de Terapias Alternativas - Ed. Campus, 1998 - 340 pgs
Jean Carper - Curas Milagrosas - Ed. Campus - Rio de Janeiro, 1998 - 270 pgs
Jean-Marie Bourre - A Dietética da Performance - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1997 - 260 pgs
Jean-Marie Bourre - Comida Inteligente - Ed. Gradiva - Lisboa, 1993 - 320 pgs
Joseph Lévy - La Révolution Silencieuse de la Médecine - Ed. du Rocher - Paris, 1988 - 290 pgs
Linus Pauling - Como Viver Mais e Melhor - O que os Mèdicos não dizem sobre a sua saúde - Ed. Best Seller - São Paulo, 1988 - 400 pgs
M. Luisa Galhardo - Mecanismos Homeostáticos - Ed. Replicação - Lisboa, 1988 - 205 pgs
Marcia Starck - Manual Completo de Medicina Natural - Ed. Estampa - Lisboa, 1993 - 393 pgs
Maria Manuela Araújo Jorge - Da Epistemologia à Biologia - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1994 - 290 pgs
Maurice Vernet - Équilibres et Déséquilibres Biologiques - Ed. G. Doin - Paris, 1954 - 278 pgs
Max de Caccatty - Comunicações Celulares e Comunicações Humanas - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1996 - 255 pgs
Michael Hamm - Proteger a Saúde com Frutas e Legumes - Ed. Círculo de Leitores
Michel Lamy - A Inteligência da Natureza - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1994 - 200 pgs
Michel Rémy - La Bataille du Cancer - Ed. «La Vie Claire» - Montreuil, 1970 - 195 pgs
Michio Kushi - The Macrobiotic Approach to Cancer - Ed. Avery Publishing Group - New York, 1991 - 175 pgs
Michio Kushi /Alex Jack - The Cancer Prevention Diet - Ed. St. Martin's Press - New York - 1983 - 460 pgs
Michio Kushi e Edward Esko - The Philosopher's Stone - Ed. One Peaceful World Press - Becket, Massachusetts - 1994 - 95 pgs
Monique Couderc - Eu Venci o Meu Cancro - Ed. Via - Lisboa, 1979 - 165 pgs
Musarella e Jacquemart - Alimentação, Poluição e Habitat - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1996 - 400 pgs
Nyoiti Sakurasawa-Oshawa - O Câncer e a Filosofia do Extremo Oriente - Ed. Associação Macrobiótica de Portalegre, s/d - 93 pgs
Oliver Sacks - O Homem que Confundiu a Mulher com um Chapéu - Ed. Relógio d' Água - Lisboa, 1985 - 290 pgs
Pierre Vachet - Las Enfermedades de la Vida Moderna - Ed. Labor, - Barcelona, 1967 - 165 pgs
Ragnar Rylander e Isabelle Mégevand - Introdução à Medicina do Ambiente - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1995 - 215 pgs
Raymond Dextreit - O Cancro - Ed. Itau - Lisboa, s/d - 100 pgs
Robert B. Stone - La Vida Secreta de las Células - Ed. EDAF - Madrid, 1992 - 237 pgs
Robert Goldman - A Saúde do Cérebro - Ed. Campus - Rio de Janeiro, 1999 - 320 pgs
Roger de Lafforest - Casas que Matan - Barcelona, 1976 - 170 pgs
Ruth Jochems - A Cura do Câncer pela Dieta e Terapia do Dr. Moerman - Ed. Ground - São Paulo, 1990 - 80 pgs
Serge Jurasunas - Le Germanium - Una réponse au Cancer et au Sida - Ed. Aquarius - Geneve, 1989 - 296 pgs
Serge Jurasunas - Le Lapacho et le Cancer - Ed. Miva - Neuheim - 1989 - 101 pgs
Serge Jurasunas - Revolução na Saúde - Ed. Natipress - Lisboa, 1997 - 610 pgs
Suzanne e Pierre Déoux - Ecologia é a Saúde - Ed. Instituto Piaget - Lisboa, 1996 - 560 pgs
Ted Andrews - Manual dos Novos Médicos - Ed. Estampa - Lisboa, 1996 - 250 pgs
Wilhelm Reich - La Biopathie du Cancer - Ed. Payot - Paris, 1975 - 385 pgs

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(*) Esta lista bibliográfica inclui alguns títulos da linha «toxicomolecular», como termo contrário da linha ortomolecular. Se juntarmos a esta breve bibliografia, as listas bibliográficas de cada um dos títulos existentes, teremos um bom ponto de partida para quem queira pesquisar a nova naturologia científica, viajando ou não na NET.
A vastidão dos itens que convergem na «constelação ortomolecular» faz desta matéria um sistema médico completo e autónomo, exigindo escolas ou cursos a ela exclusivamente dedicados. A partir daqui, os que tiverem espírito de pesquisa e não tiverem receio de se meter no lodaçal da NET, poderão tentar encontrar agulha em palheiro, ou seja, a informação ortomolecular e toxicomolecular que, feliz ou infelizmente, continua a ser tabu, quer nas escolas médicas ortodoxas, quer entre os bem pensantes dos mídia, quer mesmo entre os adeptos das medicinas naturais.

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tese-12> nieper-6->

A INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA VIDA E O MUNDO VIBRATÓRIO

FILES AC PARA A PESQUISA ORTOMOLECULAR:

Files word da linha ortomolecular contidos na pasta «Ortomolecular-files»:

aaaa-1-- *
aaaa-2-- *****
abcabc2--*
act-1
adccb-1--
adeg-1
adpt-1--
adtac-amboat--*
alexa
alineass
ambpat
anatomia
areaunif--*
arvore
autot
az-adn
bfvv
biblio
binario
biocidas
biocidio
biologia
brown-1--
bruxela-0--*
cancer
cancro74
capa---26
catalogoa
cd1-0--
cdi
cerco
cercoo
chopra-1--*
colera
couderc
crise-10*
da
da-13
da-8
dcm87-5
ddo
deepak-1--*
dgcs-1--
diagra-1-- *
diatese
eaa-0-- *
eac-
eg
ehvv
eliade
enxaque
episte
estudos avançados
farma
fb
fb-4
feeley
ferias
forest
forest-4
fsr-3 * (file catálogo importante com listagem de sal e sais - chave da alquimia alimentar
gdt
germano*
gm-
guille
guille1-
guille-7
holmy
karma-3 *
kousmine
ladf
lsaem
lsp
maschi
metasts
mimi
mioma
n&n
ne
nieper
nio
nio-5
niper- *****
novop
np-5
orto
panaceia
papus
pc
pergun
pnio
psilva-1--
quantas
reich
reinaldo2--*
ribeiro
romolo
ruffie
sadoul
sadoul2
sall
sdeh
sea
semant-1
shen
silva
sol
stone
tame
tese
tnc
toth
trabalho
ttm

BIBLIOGRAFIA DOMÉSTICA

Opúsculos AC - «Condições Ecológicas para uma Política de Saúde», 1974
CPT, 20 e 27/6/1987
O Cancro alimentar - inéditos e publicados - 1984 - ver datas AC
Contaminação radioactiva - Inéditos e Publicados - 11/4/1985 - ver datas AC
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nieper-7>

A RESPOSTA ORTOMOLECULAR ÀS DIVERSAS PATOLOGIAS

Indicamos a seguir, de A a Z, uma lista das patologias e/ ou sinais sintomáticos, que se encontram compendiados nas obras de Nieper, Pfeiffer, Lévy e Jurasunas, e para os quais a perspectiva ortomolecular ou, pura e simplesmente, a soi disant medicina ortomolecular tem conseguido curas surpreendentes:

Abcessos e quistos
Acantose
Acidose diabética
Acne
Acrodermite enteropática
Adenoma da próstata
Alcoolismo
Alergias
Alergias respiratórias
Alucinações
Amenorreia
Anemia
Anemia ferribriva
Anemia hemolítica
Anemia hipocrómica
Anemia megaloblástica
Anemia perniciosa
Angina
Angina de peito e enfarto
Anorexia
Anorexia mental
Apendicite
Aritmia cardíaca
Arterioesclerose
Artrite
Artrite reumatóide
Artrose
Ascite
Asma
Astenia
Astenia muscular
Ateroma ou aterosclerose
Atonia muscular
Atrofia óssea
Autismo
Baço doloroso
Bériberi
Bexiga frágil
Bronquite crónica
Bulimia
Cabelos e unhas frágeis
Cãibras
Calcificação
Cálculos biliares
Cálculos renais
Cancro
Cárie dentária
Catarata
Catatonia
Celulite
Cheroftalmia
Cicatrizações lentas
Circulação do sangue perturbada
Cirrose do fígado
Colite muco-ulcerosa
Colostomia
Coma
Conjuntivite
Convulsões
Coriza
Crescimento retardado
Degenerescência ocular
Deglutição difícil
Dentição tardia
Depressão nervosa
Depressão post-parto
Dermatose
Descamação da epiderme
Desidratação
Desmineralização
Desnutrição
Diabetes mellitus
Diarreia
Disquinésia
Diverticulose do cólon
Dores e quistos mamários
Eczema
Eczema alérgico
Edema alcoólico
Encefalopatia
Enfarto
Enfisema
Envelhecimento
Epilepsia
Esclerose em placas
Escorbuto
Espasmofilia
Espasmofilia tetânica
Espasmos
Espondilite
Esquizofrenia
Estado de choque
Esteatose hepática
Esterilidade
Fadiga
Fibroma uterino mamário
Fonofobia
Formigueiros
Fotofobia
Fraqueza muscular
Gengivite
Glaucoma
Gota
Gripe
Hemorroides
Hepatite viral
Herpes
Hipercolesterolemia
Hiperestesia
Hiperhistaminémia
Hiperkinésia
Hipertensão arterial
Hipertiroidismo
Hipocalcemia
Hipocondria
Hipoglicemia funcional
Histadélia
Histaminopénia
Impotência masculina
Infecções repetitivas
Insónia
Instabilidade emocional
Insuficiência genital masculina
Joelhos dolorosos
Leucemia
Líbido fraco
Lumbago
Lúpus eritematoso
Magreza esquelética
Menopausa
Miastenia
Micoses
Miopatia
Miopatias por défice de carnitina
Mononucleose infecciosa
Náuseas
Nevrite
Nevrite
Níveis de carnitina reduzidos pela hemodiálise
Obesidade
Obstipação
Obstrução Nasal
Ossos frágeis
Osteoporose
Palidez
Palpitações
Parkinson
Pele seca
Perda de cabelo
Pirroluria
Pontos brancos nas unhas
Propensão para a droga
Psoríase
Pulso rápido
Regras irregulares
Resfriados frequentes
Rugas
Salivação abundante
Senilidade precoce
Sensação de frio
Sida
Síncope
Sobrecarga cerebral
Sobrecarga física
Sonolência
Surdez
Tabagismo
Tetania
Tiroidite de Ashimoto
Tosse
Toxicomania
Transpiração
Tuberculose
Tumores
Úlcera esófago-gástrica
Úlceras gástricas e duodenais
Urticária
Vegetações nasais
Vertigens
Virus
Vitalidade diminuída
Vitiligo
Vómitos

(*) O que desde logo ressalta desta lista é o largo espectro de patologias a que a perspectiva ortomolecular dá resposta, das doenças agudas e leves às crónicas e difíceis, das infecciosas às degenerativas, das doenças clássicas às novas doenças da civilização.
É também no âmbito deste amplo quadro de patologias que o contributo informativo do Centro de Pesquisa Ortomolecular fica, em princípio, disponibilizado.
Aos médicos e terapeutas interessados, sugiro que façam também uma listagem das patologias que lhes surgem com maior frequência e, principalmente, aquelas com as quais os outros grandes sistemas médicos - alopatia, medicina tradicional chinesa e homeopatia - possam não conseguir resultados satisfatórios.
Uma certeza nos fica deste quadro e da vastidão de patologias que, infelizmente, nesta época de tantos progressos médicos (???) se verificam: nenhum médico ou naturoterapeuta, por mais genial que seja, consegue responder a todas elas. Pelo que se impõem duas alíneas:
a) O trabalho em equipa, proposto neste projecto, é indispensável, necessário e urgente;
b) A rede Net pode constituir um estupendo meio de intercomunicação, ampliando as possibilidades de trocar informações e provando assim que o progresso tecnológico sempre serve para alguma coisa de relevante.
E que a era do virtual não é, pura e simplesmente, a era do Nada.

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FACTORES AMBIENTAIS DE CARÊNCIAS VITAMÍNICAS E MINERAIS

Entre os factores de ambiente que concorrem para a destruição das principais vitaminas, Hans Nieper enumera os seguintes:

Açúcar refinado
Álcool
Antibióticos
Café
Excesso de ferro
Falta de exposição ao sol
Má qualidade de ácidos gordos
Óleos de mesa rançosos
Óleos minerais
Parafina (grão do café)
Pílula contraceptiva
Stress
Tabaco

Entre as causas de carência de minerais, predominam as seguintes:

Álcool
Antibióticos
Défice em ácido clorídrico
Diuréticos
Excesso de açúcar
Falta de exercício
Hemorragias
Laxativos
Stress
Tabaco

Além destas causas ambientais que já foram detectadas, outras poderão vir a ser descobertas, até porque todos os dias aparecem novos factores de agressão ambiental.

Seguindo Hans Nieper, recapitulamos, uma a uma, as vitaminas que são destruídas por causas de ambiente alimentar ou estilo de vida e comportamento:
Vitamina A
Álcool
Tabaco
Café
Excesso de ferro
Parafina (grão do café)

Vitamina B6
Álcool
Café
Tabaco
Açúcar refinado
Antibióticos
Pílula contraceptiva

Vitamina B11(Carnitina)
Má qualidade de ácidos gordos

Vitamina D
Óleos minerais
Falta de exposição ao sol

Vitamina E
Óleos minerais
Óleos de mesa rançosos
Pílula contraceptiva
Antibióticos

Bioflavenoides
Tabaco
Álcool
Excesso de açúcar
Pílula contraceptiva
Stress

CAUSAS QUE EXPOLIAM OS MINERAIS DO ORGANISMO:
Cálcio
Stress
Falta de exercício
Falta de vitamina D
Défice em ácido clorídrico

Ferro
Excesso de zinco
Excesso de fósforo
Hemorragias

Magnésio
Stress
Álcool
Tabaco
Excesso de açúcar
Antibióticos

Sódio
Diuréticos
Laxativos

Entre os factores de ambiente que expoliam do organismo sais e vitaminas, eis os que surgem com maior frequência nas listas de Hans Nieper:

Açúcar refinado - 2
Álcool - 4 vezes
Antibióticos - 3
Café - 3 vezes
Excesso de ferro - 1
Falta de exposição ao sol - 1
Má qualidade de ácidos gordos - 1
Óleos de mesa rançosos - 1
Óleos minerais - 1
Parafina (grão do café) - 3
Pílula contraceptiva - 3
Stress - 3
Tabaco - 4 vezes

O que dá para fazer outro e elucidativo reordenamento, dos mais frequentes para os menos frequentes:

4 - Tabaco
4 - Álcool
3 - Stress
3 - Pílula contraceptiva
3 - Parafina (grão do café)
3 - Café
3 - Antibióticos
2 - Açúcar refinado
1 - Óleos minerais
1 - Óleos de mesa rançosos
1 - Má qualidade de ácidos gordos
1 - Falta de exposição ao sol
1 - Excesso de ferro

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O PODER DAS PIRÂMIDES



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O CÓDIGO DAS PIRÂMIDES EGÍPCIAS E MAIAS (*)

«Não existem provas indiscutíveis de que nenhuma das gigantescas estruturas construídas durante o Império Antigo, ou em épocas ainda mais recuadas, o fossem da maneira como os egiptólogos costumam descrever.»
Max Toth, in «El Poder Mágico de las Pirámides», Ediciones Martinez Roca, Barcelona, 1977, página 81

1 - Quando se comparam os sistemas de conhecimento, há quem defenda, por exemplo, o hinduísmo contra a tradição egípcia, alegando que aquele é transmitido por uma linhagem ininterrupta - o famoso mestre a discípulo - e esta não. Ou seja, a sabedoria egípcia «perdeu-se», porque não foi transmitida de mestre a discípulo.
Se a linhagem é importante e disso se vangloria, muito justamente, o budismo tibetano, não significa que seja indispensável, condição sine qua non e um selo de garantia.
A resposta para os que defendem intransigentemente a linhagem como critério de validade é apenas: se o fio se perdeu (e a biblioteca de Alexandria, com milhares de papiros preciosos, foi incendiada) há que:
a) Reconstituir a Biblioteca de Alexandria
b) Recuperar todos os fios, antigos e modernos, que conduzem à sabedoria original dos egípcios ou sabedoria dos deuses.
c) Descodificar as diversas linguagens cifradas em que a sabedoria primordial foi transmitida e que se encontram, na maior parte, por descodificar.
Estas 3 alíneas são, ao mesmo tempo, um projecto e uma opção. À luz da Gnose Vibratória/Radiestesia Holística, perfeitamente possível.

2 - Também no que respeita às pirâmides, o excesso de informação, hoje, serve para desinformar. Dada a avalanche de livros, páginas e linhas que se têm escrito sobre a pirâmide, a triagem dessa informação é um procedimento didáctico imprescindível.
Se na egiptologia se contém grande parte da informação perdida com o incêndio da Biblioteca de Alexandria, se essa sabedoria é fundamental para reconstituir o sistema de Noologia, de Cosmobiologia e de técnicas iniciáticas então conhecidas e se, como se diz, na Grande Pirâmide de Gisé se contém o livro de pedra com o essencial dessa sabedoria e dessa informação, triar tudo o que a ciência profana tem discorrido sobre a grande pirâmide, será um caminho para abrir algumas pistas.
Que a essência do conhecimento possa estar oculta na grande pirâmide é, mais do que uma hipótese extremamente lógica, uma esperança que podemos alimentar, uma pista que devemos percorrer.
Se não atingirmos o coração da sabedoria, vamos, com certeza, localizar uma das fontes mais seguras e límpidas do conhecimento que hoje importa, mais do que nunca, alquimizar e, portanto, viver.
Para a construção do Novo Paradigma.
Estudar a pirâmide será viver a pirâmide. E todas as 12 ciências sagradas têm que ser vividas para ser conhecidas.

3 - Max Toth, in «El Poder Mágico de las Pirâmides» (Ediciones Martinez Roca, Barcelona, 1977), traça um escorço rápido das várias pirâmides que foram assinaladas em todos os países do mundo. Segundo Max Toth, só Austrália e Antártida estariam, por enquanto, excluídas desse mapa mundi.
Linha de investigação para uma equipa: com alfinetes coloridos, ir assinalando, no mapa do mundo, os pontos onde se registam pirâmides.
Quem sabe se não encontraríamos, ligando esses pontos, linhas contínuas que poderiam vir a constituir o esboço de um mapa de meridianos de energia, à semelhança do que os proto-chineses fizeram para o ser humano e muitos animais.
Linhas afins deste item:
- Geometria sagrada, uma das 12 ciências noológicas
- O mapa dos meridianos energéticos da Terra
- O Microcosmos que reflecte o Macrocosmos.
Trabalho para muitos anos, seria a carta geográfica dos «monumentos» que foram, para antigas cosmogonias, o «relais» entre Céu e Terra:
a) Pirâmides
b) Megalitos
c) Labirintos
d) ...
São peças soltas de um único «puzzle»: e a actual situação da arqueologia para o próximo Paradigma é de acumulação exaustiva de dados soltos, sem que se esboce uma linha de rumo que lhes dê sentido, lógica e objectivo.
«L' Homme Eternel», de Louis Pauwels e Jacques Bergier (Ed. Bertrand, Lisboa, 1971) foi a obra que apresentou o esquema mais completo do que deveria e poderia ser essa rede de ligações, esse «puzzle» composto de milhares de peças indiscriminadas. Será um guia imprescindível, quando o Banco de Dados for realizado.
Com tanta informática e tantos benefícios da informática, ainda ninguém se lembrou de meter em banco de dados as peças que a arqueologia ordinária tem inventariado. Mas assinalando-as por valor vibratório e por importância informativa.
Nem todas as pirâmides de pedra, por exemplo, construídas pelo mundo fora, têm o mesmo valor vibratório (semântico) e a mesma importância noológica.

4 - Trabalho de pesquisa e correcção para equipas de RH/GV é o que respeita às datações:
«O erro imputável ao método do Carbono 14 é, não já de alguns séculos como antes se tinha acreditado, mas de milénios» - diz Max Toth, in «El Poder Mágico de las Pirámides», página 21.
Se assim é, as figuras de Foz Coa, por exemplo, poderiam datar de 60 mil anos e não de 30 mil como querem os datadores oficiais.
Tomando em consideração o desfazamento do «erro carbono 14», os dados fornecidos pela GV/RH podem aproximar-nos muito mais da realidade. O que, para a Arqueologia realista, não é afinal uma grande questão, sabendo, como se sabe, que o Progresso se situa no Passado e não na actualidade.
«O diagrama MR, usado pelos egípcios para designar a estrutura de quatro lados, de faces triangulares e base quadrada» - diz Max Toth , in «El Poder Mágico de las Pirâmides». E acrescenta: «Essa palavra egípcia MR não possui, em si mesma, nenhum significado descritivo». ( I.E.S. Edwards, in «The Pyramids of Egipt»).
Bom pretexto de teste e desafio aos pesquisadores: será MR linguagem vibratória?
Descodificar, já agora, a palavra que é o possível antepassado da palavra pirâmide: a expressão PER-EM-US, que ocorre no «Papiro Matemático de Rhind», do Museu Britânico, significando «o que sobe».
A sílaba final US, porém, não se lhe conhece qualquer significado.
Nada mais significativo e significante, em Noologia, do que aquilo que, para a ciência ordinária, não tem significado conhecido ou função conhecida ( o caso da heterocromatina constitutiva, em biologia molecular, é bem significativo destes insignificados... como sabem os que estudam Radiestesia Holística).
Pistas a investigar : US seria o incógnito? O Ignoto? O inominável ou sem nome?
Qual será a tradução vibratória do binário US?

5 - Segundo Max Toth (página 28 da obra citada), falando das pirâmides peruanas, «é típico em todas as pirâmides o labirinto de paredes, muros, galerias, câmaras, escadas e rampas.»
Registe-se esta associação, nada inesperada, da pirâmide e do labirinto.

6 - Nomes a testar no legado peruano, em parte transcrito por Max Toth, na obra citada:
TIAHUANACO
MOCHE
Segundo alguns autores, «TIAHUANACO foi o berço de todas as Américas e possivelmente da civilização em todo o Mundo.»
Que tentação, pois, ligar esta palavra aos lemurianos e aborígenes da Austrália!
Outros afirmam de TIAHUANACO que «foi a sede de um poderoso império megalítico que dominou todo o planeta.»
Mesmo como hipótese, dá à palavra um peso vibratório e noológico certamente muito interessante. A testar, bem como as ligações da palavra a VIRACOCHA - deus criador - muito semelhante ao famoso QUETZALCOATL mexicano.
A testar, ainda no Peru:
NAZCA - nome das célebres pistas que Von Daniken atribui a extratrerrestres.
Óbice que não deve fazer desistir o pesquisador de RH/GV, é o facto apontado por Max Toth:
«Ao ser conquistado pelos espanhóis, o império inca, todos os testemunhos das civilizações préincaicas foram destruídos.»
(Max Toth, in «El Poder Magico de las Piramides», página 33).
«Testemunhos materiais», deverá acrescentar-se - porque só esses, os materiais, podem ser destruídos.
Muito haverá a descobrir com o pêndulo de Radiestesia e a grelha vibratória, dos vestígios quer materiais quer imateriais.

6 - Nomes de deuses entre os maias (hoje México) :
HUEHUETEOTL
XIUHTECUHTLI
A registar: Cultura OLMECA.
A medida do tempo, entre os OLMECAS, determinava a data em função de um ciclo de 52 anos (Ver as equivalências macro-microcósmicas do número 52)
TEOTIHHUACAN é hoje chamada «cidade dos deuses» ou «cidade sagrada».
TLALOC seria o deus da chuva (templo de QUETZALCOATL).
Os TOLTECAS , mais recentes (?) foram os primeiros a ter uma cronologia continuada por anos e usavam o almanaque sagrado de 260 dias (Ver números de significação cosmobiológica).
Atenção aos 4 nomes da cosmogonia tolteca:
1 - TLOQUE NAHUAQUE criou o mundo
2 - Gigantes QUINAMETZIN
3 - QUETZALCOATL e HUEMAC , dois nomes para a mesma divindade.
«Esta a história dos TOLTECAS segundo a narração escrita por IXTLILXOCHITL .»
O grande calendário de pedra dos Aztecas pesa mais de 20 toneladas, tem um diâmetro de 4 metros e foi talhado num só bloco monolítico. No centro do calendário está representado o deus do sol:
TONATIUH e nele se descrevem as 4 idades passadas do mundo.
Somadas as 4 idades, representam a data da época actual!!!!

7 - Recordem-se as funções que a arqueologia académica tem atribuído às pirâmides:
a) Túmulos
b) Templos religiosos/Santuários
c) Observatórios astronómicos
d) Ressoadores ou acumuladores de energia
Falta a hipótese mais próxima de ser a verdadeira:
e) Relais entre Céu e Terra.
A realidade talvez seja a soma de todas estas alíneas e alguma mais que não está aqui.
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(*) (Para voltar a rever quando sistematizar a cosmobiologia egípcia, maia e azteca)