segunda-feira, 2 de agosto de 2010
QUELANTES SEGUNDO EMILIO DE PAOLI
1-10 paoli-1-5 -ls-av> [ a-alergia-aq-200-links]sexta-feira, 11 de Outubro de 2002 – editar on line sem medo – leituras selectas – alquimia da vida adn - tese de noologia - leituras de estudo - trabalhar com o pêndulo - estudos avançados
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OS QUELATOS NA ALQUIMIA DA CÉLULA
Metais no organismo: pode não haver carência, mas apenas sequestração.
E, se for assim, tudo se pode resolver com um intensivo uso do pêndulo, trabalhando intensivamente minerais, rochas, metais, alimentos, homeopatias (diluição de metais), sem ingerir um miligrama de nada disso
O alimento é apenas necessário para aportar energia calórica: e não energia vibratória, hoje quase ausente da nossa alimentação
+ 9 PONTOS
Lisboa, 13/6/1993 - 1 - Se, como tudo indica, a circulação dos metais no metabolismo intercelular tem um papel decisivo nas doenças, desde as mais correntes como as alergias às mais graves como o cancro, a radiestesia alquímica parece ter encontrado o ovo de Colombo da respectiva terapêutica.
De facto, se ao testar os metais com o pêndulo na mão direita, a informação desses metais passa pelo organismo e atinge, por ressonância cósmica, os sítios do ADN específicos de incrustação dos metais, podemos retirar deste facto uma ilacção de importância decisiva para a cura e profilaxia das mais graves doenças: é possível, testando os metais, não só desincrustar os metais que estejam em sítios correctos mas fazê-los circular de modo a irem incrustar-se de novo onde façam falta.
Se esta hipótese estiver correcta, a maior parte das carências minerais diagnosticadas pela medicina e pelas medicinas ditas naturais, não seriam carências em sentido absoluto mas apenas distribuição anómala incorrecta dos metais. Ou intoxicação por metais antagonistas daqueles que se encontram (aparentemente) em falta.
2 - É o jornalista italiano Emilio de Paoli, no seu livro «O Poder Curativo dos Metais» (Edições 70, Lisboa, 1991, colecção «Em Forma Com»), quem fornece um contributo decisivo à compreensão daquele fenómeno, ao analisar, numa perspectiva diferente das habituais, o efeito das substâncias quelantes ou quelatantes e «o bloqueio dos iões metálicos» que essas substâncias podem produzir, na maioria dos casos.
«Este bloqueio dos iões metálicos - diz Paoli - chama-se quelação (do grego chele, tenaz de caranguejo). Os iões em questão são então sequestrados, mantidos prisioneiros, e, portanto, não utilizados pelo metabolismo activo. A quelação de um ião metálico realiza-se no interior de uma molécula orgânica, que encerra este ião, utilizando-o para construir uma nova molécula cujo metal só poderá ser extraído mediante destruição, ou seja, mediante mineralização.»
Note-se o aspecto ostensivamente contraditório desta afirmação. Mas é, mais ou menos nos mesmos termos, o que Etienne Guillé afirma, em dezenas de páginas da sua obra dedicadas aos metais. A citação de Paoli tem apenas e talvez a vantagem de ser mais clara do que as páginas de Etienne Guillé, e mais acessível ao leigo que pouco sabe de biologia molecular.
«Estes processos de quelação de iões de metais e de metaloides - prossegue Paoli - são muito frequentes e dependem do elevado grau de inquinamento em que vivemos na época moderna. A concentração de chumbo e enxofre no ar (a maior parte das moléculas quelantes contêm enxofre), os resíduos de pesticidas e insecticidas nos alimentos, o recurso excessivo à quimioterapia, as quantidades anormais de tranquilizantes, antibióticos, analgésicos, soníferos, corticosteroides, sulfamidas, diuréticos, fazem aumentar desmedidamente os agentes quelantes e enriquecem a patologia iatrogénica (ou seja, derivada dos medicamentos).
3 - preventivo geral contra metais tóxicos incrustados na molécula: Testar todos os dias, com o pêndulo, no mínimo 10 minutos, os seguintes metais:
- Cádmio
- Chumbo
- Ouro
- Mercúrio
- Prata e outros de que haja desconfiança haver no ambiente e, portanto, no organismo: na incerteza de quais são, o melhor é testá-los todos...para os expulsar do sítio errado.
Pelo princípio da queletação ou quelação, indicado por Paoli, a informação vibratória destes metais irá expulsar os metais incrustados. É, pelo menos, o que se retira da informação prestada, sobre o efeito desincrustante da Homeopatia [ pgs 79-82 ]: «O problema - diz Paoli - consiste, pois, em libertar o ião metálico sequestrado no interior do quelato. Isto é possível pelo emprego de metais nas diluições hahnemannianas. Com efeito, também a litoterapia (rochas/minérios) desqueladora se rege pelo princípio da analogia hahnemanniana.» (Paoli, pg.83)
4 - Se o paciente se desculpar com os habituais alibis da preguiça - não ter tempo nem vida para fazer o chá de vegetais doces (mineralizante total, completo e harmónico), nem sequer se poder dedicar 10 minutos por dia a testar minérios, rochas, homeopatias (em frascos de vidro), cores, metais, e tudo o que é aconselhável testar e aconselhado pela radiestesia - pois que, ao menos, pegue num frasco de vidro pequeno, encha-o de sal integral, e transporte esse frasco consigo, sempre, pegando-lhe com a mão esquerda sempre que não tenha mais nada que fazer: quando vai num transporte público, por exemplo.
Esse sal integral funciona de amuleto, tentando substituir todo o trabalho que deveria ser (e deverá ser) completado e aperfeiçoado com o restante trabalho com o Pêndulo, a desquelatação dos metais tóxicos incrustados, a ingestão dos oligoelementos adequados, dos alimentos adequados e dos suplementos minero-vitamínicos adequados, como a LECITINA ou a maravilhosa Spirullina (qualquer delas em boas marcas no mercado).
Se a isto juntarmos uma boa marca de Radis Noir, em ampolas bebíveis, o melhor desintoxicante do fígado, o uso habitual do boldo em tisana, um apport regular de bons alimentos com potássio (uma banana por dia, três tâmaras a cada refeição, três Amêndoas com pele a cada refeição), uma alimentação macrobiótica aberta, temos o quadro quase completo da verdadeira profilaxia para quase todas as doenças.
O mais simples que se pode arranjar, com o máximo de efeitos. Profilaxia para preguiçosos.
+
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METALOTERAPIA COM APOIO DO PÊNDULO - ETAPAS DE DIAGNÓSTICO
Lisboa, 12/6/1994 - 1 - Testar se o paciente (Nome completo e data de nascimento) é:
- DISTÓNICO
- ALÉRGICO
- HIPOSTÉNICO
- ANÉRGICO
- DESADAPTADO
Testar se o paciente é:
- longilíneo
- bilioso
- adiposo
- (ver outros biótipos)
2 - Estabelecida a diátese ou diáteses, receitar a associação oligo que lhe trata o terreno:
Alérgico - Manganês (cansaço matinal)
Hiposténico - Manganês+Cobre (cansaço rápido do entardecer)
Distónico - Manganês+Cobalto (cansaço dos 50 anos)
Anérgico - Cobre+Ouro+Prata (cansaço do stress)
Desadaptação - Zinco+Cobre (cansaço generalizado, impotência)
[ Ver Paoli 77 e ss]
3 - Mas antes de recomendar a ingestão destes oligoelementos ou minerais, fazer a desquelatação, através do pêndulo, conforme as indicações litoterápicas [ Paoli, 82 e ss]
Exemplos indicados por Paoli:
- Adenoma da próstata: silício, alumínio, potássio
- Artrose cervical: obsidiana (rocha de lava)
- Artrose vertebral: ferro, cálcio
- Coxartrose: arsénio, enxofre
- Diátese cancerígena, leucopenia (glóbulos brancos): tório, sério, lantânio, ítrio
- Distúrbios neurovegetativos, tétano: silício, ferro, alumínio, magnésio, potássio
- Estados depressivos: lítio, ferro, alumínio
- Estados inflamatórios, hipertensão arterial: cobre
- Insónias: silício, manganês
- Insuficiência hepática, cãibras dos membros inferiores: alumínio, ferro, magnésio
- Obstipação, Colites: Arenária vermelha (rocha)
- Osteoporose senil, artrose, descalcificação: cálcio, alumínio, silício
- Pancreatite crónica, muscoviscidose: magnésio, silício, níquel
- Parasitismo: urânio
- Úlcera varicosa: zinco
- Vertigens por esclerose cerebral e hipertensão arterial: Bário
[ Ver as rochas correspondentes a estes conjuntos de minerais, em Paoli 84]
4 - Perguntar ao pêndulo se há carências de metais vitais:
- Chumbo
- Cobre
- Estanho
- Ferro
- Mercúrio
- Ouro
- Prata
Receitar o contacto digital com os metais em carência e, como profilaxia geral, todo o espectro das cores, planetas e restantes correspondências: na falta da estrutura material respectiva, testar a palavra.
Perguntar ao pêndulo se há presença de metais tóxicos:
-Cobre
-Ouro
-Prata
-Chumbo
-Estanho
-Mercúrio
-Ferro
-Cádmio
-etc
Não há contradição: pois todo o metal pode ser tóxico e necessário, tudo depende da quantidade e do sítio em que está ou não incrustado. Pode estar-se intoxicado de um metal que esteja - na análise clínica - em carência. Daí que testes como o do cabelo (indicado por Paoli) sejam ou pouco ou nada significativos do metal que se encontra em carência.
Na recusa do paciente em usar o Pêndulo, receitar o «amuleto» mágico: um frasco de sal integral para usar sempre consigo e tocar com a mão esquerda.
5 - Testar com o pêndulo qual a esfera energética mais vulnerával no momento da queixa: conforme a esfera energética do sintoma mais relevante, escolher a linha de correspondências necessária e mais adequada ao caso:
Esqueleto + Baço
Chumbo = Saturno = Anil = Sábado
Músculos + Cartilagens + Tecidos conectivos e adiposos + Fígado:
Estanho = Júpiter = Azul = 5ª feira
Vesícula Biliar:
Ferro = Marte = Vermelho = 3ª feira
Sistema cardiovascular :
Ouro = Sol = Laranja = Domingo = 3ª feira
Rins, veias:
Cobre = Vénus = Amarelo = 6ª feira
Pulmões, Linfa, Sistema nervoso-glandular:
Mercúrio metal = Mercúrio planeta = Roxo = 4ª feira
Órgãos Sexuais, Estômago, Intestinos, Pele:
Prata = Lua = Verde = 2ª feira
6 - Diagnóstico visual - Verificar visualmente sinais particulares nos dedos da mão (e principalmente unhas respectivas):
MÃO ESQUERDA
Polegar esquerdo: Cobre = 6ª feira
Indicador esquerdo: Estanho = 5ª feira
Médio esquerdo: Chumbo = Sábado
Anelar esquerdo: Prata = 2ª feira ; Ouro = Domingo
Mínimo esquerdo: Mercúrio = 4ª feira
MÃO DIREITA
Polegar direito: Cobre = 6ª feira
Indicador direito: Estanho = 5ª feira ; Ferro = 3ª feira
Médio direito: Chumbo = Sábado
Anelar direito: Ouro = Domingo
Mínimo direito: Mercúrio = 4ª feira
RECEITAS PARA INGERIR (SÓ PARA A FASE PÓS-DESQUELETAÇÃO OU DE DESINTOXICAÇÃO DE METAIS)
7 - Além dos oligoelementos da diátese respectiva - indicados no ponto 2 - indicar alimentos mais necessários, conforme as carências detectadas pelo pêndulo:
Cálcio: leite, hortaliças verdes, ervilhas, feijões secos, ovos, levedura de cerveja
Fósforo: ovos, aves de capoeira, fígado, cereais, leite, iogurte
Ferro: fígado, legumes, fruta seca, gema de ovo, cereais
Potássio: Soja, melaço, tâmaras, bananas, feijão, levedura de cerveja, lentilhas, farelos, sementes de girassol
Sódio: sal, queijos, pão, cereais integrais
Magnésio: amêndoas, nozes, avelãs, trigo, milho, farelos, vegetais verdes
Zinco: levedura de cerveja, germe de trigo, fruta seca, sementes de girassol, mariscos, espinafres
8 - Em função de sintomas diagnosticados e referenciados pela medicina (e confirmados pelo Pêndulo), podem ser indicadas as receitas oligo, homeop. e sais Schussler, do Formulário Geral com que encerra o livro de Paoli
9 - Preventivo geral contra metais tóxicos incrustados na molécula: testar todos os dias, com o pêndulo, no mínimo 10 minutos, os seguintes metais:
Cádmio
Chumbo
Ouro
Mercúrio
Prata
- e outros que são poluentes habituais do ambiente hoje em dia
Pelo princípio da queletação ou quelação, indicado por Paoli, a informação vibratória destes metais irá expulsar os metais incrustados. É, pelo menos, o que se retira da informação prestada, sobre o efeito desincrustante da homeopatia [ pgs 79-82 ]: «O problema - diz Paoli - consiste, pois, em libertar o ião metálico sequestrado no interior do quelato. Isto é possível pelo emprego de metais nas diluições hahnemannianas. Com efeito, também a litoterapia (rochas/minérios) desqueladora se rege pelo princípio da analogia hahnemanniana.» (Paoli, pg.83)
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O PODER CURATIVO DOS METAIS
Lisboa, 12/6/1994 - As indicações de Paoli, no seu precioso livro «O Poder Curativo dos Metais», (Edições 70, Lisboa, 1991) são de grande vantagem para o utilizador do Pêndulo: tudo o que Paoli indica de metais, minerais, minérios, rochas, alimentos, elementos em carência ou em excesso, tudo isso pode ser utilizado, para quem trabalha com o Pêndulo, apenas testando a própria substância ou, na falta desta, a respectiva palavra ou, caso seja o caso, o símbolo químico ou a forma geométrica em que a substância cristaliza. No caso de se testar palavra ou gravura, nunca esquecer envolvê-las num círculo.
EMÍLIO DE PAOLI EM ANTOLOGIA
Todos os povos antigos atribuíram aos metais poderes mágicos, pois estes pareciam-lhes em estreita relação com as influências cósmicas. Os sacerdotes caldeus mandavam usar sobre o corpo uma placa feita do metal escolhido para a cura de uma determinada doença, placa essa que devia ter gravado o símbolo astrológico do planeta relacionado com esse tipo de metal. O Ouro, por exemplo, era utilizado para as doenças dos brônquios e dos pulmões, pois tinha-se observado que o Sol melhorava as condições dos que padeciam destes órgãos e assim por diante.
Paoli, pg 10
Os metais (...), quando ministrados em injecções subcutâneas, podem provocar reacções locais e gerais mais ou menos violentas, como arrepios, febre, mal estar, diarreia, etc., as quais são rapidamente seguidas de leucocitose (aumento de glóbulos brancos no sangue), indicativa de um aumento das defesas orgânicas, provocado justamente pelas substâncias introduzidas no organismo. Por este motivo, as soluções coloidais eram antigamente muito usadas no tratamento de várias doenças, sobretudo infecciosas.
Paoli, 25
Coloides - Substâncias orgânicas coloidais foram utilizadas como, por exemplo, o soro normal de cavalo, o leite, etc.. O estado coloidal é, portanto, muitas vezes necessário à conservação da vida no organismo. Há venenos, naturais ou sintéticos, por exemplo os venenos das serpentes ou ainda alguns medicamentos, capazes de provocar a floculação de ambientes coloidais do organismo e, portanto, de pôr em perigo a existência de uma pessoa ou de um animal.
Paoli, 26-27
Metais magnéticos - Já os antigos gregos conheciam os magnetos naturais, constituídos por minerais que contêm uma variedade de magnetite e descobertos numa localidade da Ásia menor e numa região da Macedónia, ambas chamadas Magnésia. Pertencem em geral à família do ferro-níquel e cobalto. Estes metais e algumas das suas ligas com outros metais, quando submetidos a certos tratamentos com correntes eléctricas, tornam-se magnéticos ou não. Os magnetes naturais foram utilizados desde a Antiguidade para a cura de doenças. Mais recentemente, têm vindo a ser substituídos por magnetos artificiais.
Paoli, 28
Entre os babilónios floresciam certas doutrinas cosmológicas segundo as quais os astros regiam a formação dos metais. A Prata era influenciada no seu crescimento pela Lua e acreditava-se que os filões deste metal eram mais ou menos ricos em Prata segundo a direcção perfeita, assinalada pela posição do nosso satélite: numa palavra, pela exposição aos raios lunares. O ouro, naturalmente, crescia por influxo do sol, o cobre pelo do planeta Vénus, o ferro sob o influxo de Marte, o chumbo de Saturno.
Paoli, 30
Um excesso de chumbo pode causar muitos distúrbios, entre os quais: cefaleia, perda de memória, neurose, depressões, paralisia, distúrbios renais, etc.
Paoli, 60
O chumbo que respiramos dos gases dos automóveis provoca cansaço, nervosismo e até anemia.
Paoli, 61
Açúcar branco, bebidas gasosas, chocolate requerem grandes quantidades de Vitamina B para poderem ser digeridos pelo organismo.
Paoli, 62
O problema que se depara ao médico que utiliza este método consiste, pois, em libertar o ião metálico sequestrado no interior do Quelato. Isto é possível pelo emprego de metais nas diluições hahnemannianas. Com efeito, também a litoterapia desqueladora se rege pelo princípio da analogia hahnemanniana.
Paoli, 83
Alimentos com ferro: Fígado, Legumes, Fruta seca, Gema de ovo, Cereais integrais
Paoli, 67
Quando o ferro falta, podem verificar-se fenómenos nas crianças como a pagofagia (hábito de comer gelo) ou a pica (mastigação de fibras ou pedras).
No adulto, esta carência (Ferro) pode provocar melancolia, falta de concentração no trabalho e diminuta capacidade criativa, cansaço, respiração ofegante (dispneia), dores anginosas, porque o coração não tira do sangue oxigénio suficiente (este gás é veiculado pelo ferro da hemoglobina). Facilmente se sofre de taquicardia e palpitações, a coloração torna-se cerosa, a língua lisa, os cabelos e as unhas frágeis. Pode às vezes haver um excesso de caspa e uma acentuada descamação de células cutâneas. Nestes casos, o doutor Rothlisberger, de Darmstad sugere uma cura à base de Selénio e Zinco, que pode ser útil, mesmo quando a caspa não depende da anemia.
Paoli, 66
Alimentos com zinco: levedura de cerveja, germe de trigo, fruta seca, sementes de girassol, mariscos, espinafres.
Paoli, 67
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A CONDUTA AMBÍGUA DOS METAIS E O MÉTODO GLOBAL DA RADIESTESIA
+ 5 PONTOS
Lisboa, 12/16/1994 - 1 - Sintomas que podem ocorrer quando se testam os metais em radiestesia e que definem (caracterizam) os célebres (mas até agora indefinidos) stresses positivos ou desestruturações positivas:
Aumento de glóbulos brancos no sangue (leucocitose) e consequente aumento das defesas orgânicas
Espirros em salva (anunciam reacção do fígado que se quer libertar de toxinas)
Arrepios e/ou afrontamentos
Febre
Mal estar
- Diarreia ou obstipação
- Pruridos (com alguma comichão) em determinados chacras ou esferas energéticas que estejam a abrir sob a acção dos metais
- Sonhos mais intensos e coloridos
2 - Testar os metais, no trabalho com o pêndulo, substitui métodos terapêuticos mais dispendiosos, mais demorados, menos acessíveis e até mais perigosos porque sectoriais.
Ainda mais simples e ao nível do amuleto, é o sal integral, capaz de substituir todas as terapêuticas que giram à volta dos metais, terapêuticas que são indicadas no livro de Paoli:
Argiloterapia
Homeopatia (diluições de metais)
Litoterapia (rochas/minerais)
Oligoterapia
Sais de Schussler
Talassoterapia
3 - Um teste a realizar nas etapas de diagnóstico (ver file paoli-2>) é o dos receptores electromagnéticos: com o pêndulo na mão direita e um clip desenrolado na esquerda, apontando os pontos do «boneco», perguntar quais são os pontos que estão bloqueados.
4 - Ainda em complemento do file paoli-2>, transcreve-se o que Paoli diz do «mineralograma» que, como ele acentua, «através da análise espectrofotométrica do cabelo, fornece a quantidade de minerais depositada nos tecidos de uma pessoa e permite verificar se esses dados estão dentro da norma» :
«Nos EUA, esta indagação médica é já praticada há uns trinta anos, ao passo que, na Europa, ainda não é muito utilizada. A análise baseia-se no pressuposto de que nos nossos cabelos se depositam resíduos das substâncias que assimilamos: minerais, vitaminas, alimentos mais ou menos úteis e tóxicos, etc.
«O mineralograma é útil para avaliar o nível intracelular dos minerais, ao contrário do que fazem as análises serológicas, as quais consideram antes as substâncias que circulam no sangue e as que são eliminadas por via renal e nas urinas. Além disso, contrariamente aos valores observados no sangue e nas urinas, que variam mais de uma vez ao longo do dia, o nível intracelular mantém-se constante durante muito tempo. E eis como se procederia para efectuar para efectuar o mineralograma. Cortam-se os cabelos o mais perto da raiz que se puder. Os primeiros dois ou três centímetros da própria raiz são mais interessantes para análise, porque são o espelho da situação mais recente do organismo no seu conjunto. Basta um punhado de cabelos, geralmente retirados da nuca. Fazem-se ao paciente perguntas acerca dos xampôs, tintas e permanentes utilizados. Informações necessárias, porquanto a permanente faz subir os valores do cálcio, os xampôs com aditivos médicos elevam a taxa de zinco ou o selénio e as tintas, especialmente as muito escuras, elevam o nível do chumbo.»
5 - Mas o teste dos metais, no trabalho com o pêndulo, é principalmente decisivo no aspecto contraditório e de complicada ambiguidade que os metais assumem, nomeadamente em dois casos muito conhecidos: a carência de ferro no canceroso, quando a célula Cancerosa se alimenta exactamente de ferro; e o caso das carência de cálcio exactamente por excesso de cálcio na alimentação.
Trabalhar os metais evita este quebra-cabeças que é encontrar dietas apropriadas quando as carências de certos metais entram em colisão com a necessidade de os evitar.
Para nos orientar neste labirinto, Paoli cita uma classificação de alguns nutricionistas que dividem os indivíduos em dois grupos: hipoxidadores e hiperoxidadores.
«Hipoxidador - informa Paoli - é o indivíduo com cálcio e magnésio altos e com sódio e potássio baixos. É um indivíduo que queima mais ou menos lentamente as substâncias que ingere, que se sente mais ou menos cansado porque produz pouca energia e sofre também de uma série de disfunções minerais. Tem, pois, necessidade de alimentos capazes de acelerar o seu metabolismo.
«O hiperoxidador, pelo contrário, é aquele que queima muito depressa. Tem cálcio e magnésio baixos, e sódio e potássio elevados. Pode ter problemas de saúde porque é sempre carente de material para queimar a fim de produzir a energia necessária á vida.»
Voltando ao file Paoli-2>, sobre as etapas do diagnóstico em radiestesia, é fundamental que se pergunte ao pêndulo, a qual dos dois grandes grupos - hipoxidador e hiperoxidador - pertence o paciente. Tudo, no teste com os metais, depende desse parâmetro básico: e tudo na ambiguidade de conduta dos metais se torna então mais claro.
«A ciência nutricional - diz Paoli - pensa que remediar uma carência tentando simplesmente substituir o mineral ausente é uma mera ilusão e uma grave inexactidão. Há entre os vários minerais diversas interacções. Já vimos que o cálcio e o fósforo actuam paralelamente e que, para uma boa absorção do primeiro, é também necessário um justo contributo do segundo. É, pois, um grave erro beber apenas muito leite quando há uma carência de cálcio. A osteoporose, consequência de uma deficiente mineralização dos ossos, pode também depender de um excesso de cálcio presente nos tecidos, mas não disponível por falta de fósforo ou outros minerais.
«Se se exagera no leite (além de um litro e meio por dia, por exemplo), o aumento do fósforo pode fazer descer a taxa de cálcio (que é eliminado em vez de ser assimilado) e de magnésio (utilíssimo à absorção do mesmo cálcio e ferro).»
Este do cálcio é um dos exemplos dados por Paoli, mas outros se poderiam indicar, todos mostrando a característica ambiguidade da conduta dos metais no organismo, quando analisados e aplicados fora de um contexto global. O que faz precisamente apelo a um método global e holístico como é o da radiestesia.
Estas e outras contradições do comportamento dos metais fazem surgir a dúvida quando chega o momento de receitar medicamentos para mineralizar. Nada melhor para desfazer a dúvida do que trabalhar sistematicamente os metais e as cores, todos os metais e todas as cores, até que seja o próprio organismo, com seus atributos de auto-regulação, a estabelecer o equilíbrio mineral: retirando onde e o que está mais, e pondo onde falta. ■
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