quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
TAO TEH CHING: O MAIOR DOS PEQUENOS LIVROS
lao-tse> segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2008
Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
Fonte deste texto:
http://www.joselaerciodoegito.com.br/site_laotse_bio.htm
Lao Tsé o Pai do Taoísmo
"O Tao é vazio inesgotável
E a fonte do profundo silencio".
LAO TSÉ
Lao Tsé, sem dúvidas, foi um dos mais elevados seres entre os que viveram na terra, tendo legado à humanidade uma obra imortal o Tao Te Ching que atravessou milénios chegando até os nossos dias com o mesmo valor de há 2600 passados. Não se trata de um livro volumoso, pois não é uma obra enciclopédica e sim uma colectânea de 81 pequenos aforismos, mas que representam um imenso manancial da sabedoria comum aos Grandes Mestres da humanidade.
Os ensinamentos de Lao Tsé expressos no Tao Te King representam para o povo chinês aquilo que os ensinamentos de Jesus representa para o mundo ocidental. Por certo o Tao Te Ching e a Bíblia são as duas obras editadas em maior número de volumes e de línguas.
Sabe-se com certeza que Lao Tsé (Lao Tzu) viveu na China, porém há muitas divergências quanto à data exacta. Realmente há dúvida se a data do nascimento de Lao Tzu seja aquela citada pela maioria dos autores, desde que os dados sobre a vida desse Mestre se baseiam em mitos e lendas.
Sobre a infância de Lao Tsé pouco se sabe comprovadamente. Há uma obra chinesa muito antiga chamada Shi Chi (Apontamentos Históricos) que diz que Lao Tsé[1], cujo nome real era Erh Dan Li teria nascido no Sul da China numa região chamada Ch'u, em torno do ano 604 a.C. Além da referida obra pouco se sabe de fonte comprovada sobre sua vida, além dos versos do Tao e Ching. Algumas lendas atribuem haver ele nascido entre 600 e 300 a.C.
Dizem os mitos que Lao Tzu tinha uma personalidade marcante e dotada de grande afabilidade e inteligência e que recebeu tudo o que o seu pai poderia oferecer-lhe em conhecimentos. Por sua dedicação aos estudos e pelo carisma que detinha, lhe foi facilitado o ter se tornado discípulo de grandes mestres de sua época.
Todos os mitos dizem Lao Tsé haver sido um ser excepcional e até mesmo existe uma lenda que diz haver ele sido "concebido imaculadamente por uma estrela cadente" e permanecido no ventre materno por 62 anos, até que surgiu na terra no ano 604 a.C. já com a cabeleira branca.
Fontes confiáveis atribuem a Lao-Tsé a missão de haver sintetizado o Monismo numa doutrina que recebeu o nome de Taoísmo, em parte numa obra milenar conhecida pelo nome de Tao Te Ching.
De acordo com a tradição, Lao Tsé foi contemporâneo de Kung Fu Tsé (Confúcio) de quem foi discípulo de Confúcio após haver vivido na China durante 80 anos se dirigiu para o Tibet tendo antes deixado um pequeno livro, o Tao Te Ching que haveria de se constituir a síntese do pensamento Monista Chinês.
Não há bastante evidência histórica de alguém de grande influência que haja vivido na China com o nome de Lao Tzu no 6º século a.C., porém há registos históricos (Shih-chi) de Suma Ch'ien do 2º século a.C. que citam um arquivista do Tribunal de Tribunal de Chou e que pessoalmente instruíra Kung Fu Tzu (Confúcio). Mas essa afirmação é incompatível com outras crónicas que datam a morte de Lao Tzu meio um século antes do nascimento de Confúcio.
De acordo com a Tradição, Lao Tzu foi o guardião dos arquivos do tribunal imperial e que aos oitenta anos partiu para a fronteira ocidental de China, onde é agora o Tibete, entristecido e desiludido com as pessoas que estavam pouco dispostas a seguirem o caminho da bondade natural.
Entre os autores chineses há também aqueles que dizem que Lao Tsé se tornou o guardião dos Arquivos Imperiais de Loyang (província chinesa de Honan), onde viveu até a idade de 160 anos, quando, então, enojado com a hipocrisia e a decadência da época, decidiu-se a procurar a virtude em um ambiente mais natural. Vemos, portanto, que a data específica de nascimento de Lao Tzu é desconhecida desde que grande parte da sua vida e obra se baseia em lendas. É a Lao Tzu atribuída a autoria do "Tao-Te Ching" (tao-significando o modo de toda a vida; te-significando o ajuste de vida pelo homem; e ching-significando texto ou clássico).
Nem mesmo se tem certeza de que o verdadeiro nome do autor do Tao Te Ching haja sido Lao Tzu; e sim (Erh Dan Li). Lao Tzu seria apenas um apelido, não o seu nome real. Lao Tzu seria apenas de um título honorifico cujo significado seria "O Velho Mestre". Esta afirmativa tem como base um mito que diz que o termo "Velho Mestre" tem como base o fato dele haver nascido já com uma cabeleira branca, portanto, como um homem velho. Também se pode considerar que, no contexto de ensinar e aprender, a palavra "mestre" pode significar "O Estudante Velho" tal como na língua japonesa o nome "roshi" significa mestre de ensino de Zen.
Assim como o nascimento de Lao Tsé é envolto em certo grau de mistério, mais ainda a sua morte. Na verdade oficialmente nada mais se sabe dele após haver saído da China, mas há uma lenda que ele partiu da terra com a idade de 162 e transforma em um dragão.
Com certeza Lao Tsé viveu por muitos anos na China até que decidiu partir em direção a uma região que hoje constitui o Tibet. Foi nessa viagem que ele ao atravessar a fronteira da China, em Hank Pass, um guarda chamado Yin Xi (Yin Hsi), lembrou-lhe que possivelmente todos os seus ensinamentos logo cairiam no esquecimento se alguma coisa não ficasse gravada, e assim pediu-lhe que, antes de abandonar a China, deixasse alguns ensinamentos básicos registrados por escrito a fim de tudo aquilo que havia transmitido durante tantos anos não caísse no esquecimento, para que pelo menos em parte pudessem ser preservados para a posteridade. Lao Tzu, que antes jamais aceitara escrever os ensinamentos por admitir que a observação da natureza era um mestre bem mais confiável do que as palavras dos homens, mesmo assim resolveu atender ao pedido do guarda e redigiu numa colectânea de 81 versos a síntese de sua sabedoria.
SÍMBOLO DO TEI GI: A OBRA DE LAO TZU
De acordo com a lenda, Lao Tzu era um arquivista da corte imperial e que aos 80 anos deixou seu cargo e saiu da China triste e desiludido em direcção ao Tibete. Mas também há os que afirmam que o Tao Te Ching é apenas uma compilação de versos escritos por vários pensadores que genericamente usavam o título de Lao Tzu. Também existe afirmativa de que o Tao Te Ching provavelmente é uma compilação, ou antologia, de declarações de vários escritores e escolas de pensamento datando do 3º século a.C.
Coerentemente com a sua maneira de pensar ele não escreveu princípios doutrinários, e sim aforismos (versos) de forma tal que pudessem ser adaptados por qualquer pessoa ante diversas situações. Algo aplicável a tudo e a todos, um escrito de forma genérica e não especifica; um texto de natureza aberta que não possibilitasse uma forma textual capaz de ser desvirtuado intencionalmente, ou simplesmente ser deformado pelas traduções. Assim nasceu o fabuloso o Tao Te Ching, um livro de conhecimentos profundíssimos embora pouco volumoso desde que nele constam 81 aforismos em forma de versos, que mostram uma maneira de aplicação prática de se viver em harmonia, dentro do equilíbrio das polaridades da manifestação do TAO e simbolizada pelo Tei Gi.
Os aforismos que compõem os 81 versos são de uma simplicidade desconcertante e o que é bem especial, eles são adaptáveis a todas as actividades, a todos os lugares e a todas as épocas. Por esta razão é que existem centenas de interpretações, cada uma delas especialmente direccionada para um determinado campo de actividade. Por esta razão, de inicio o Tao Te Ching era uma obra destinada aos sábios, aos líderes políticos e aos governantes da China, mas, com o transcorrer dos séculos, tornou-se uma obra destinada a qualquer pessoa.
Pela razão exposta o Tao Te Ching é mais um texto de aplicação prática do que de ensinamentos doutrinários directos. Originalmente no Tao Te Ching foram usados cerca de 5.000 caracteres descrevendo o modo de funcionamento e a manifestação do poder presente no mundo.
No Extremo Oriente o Taoísmo é praticado sob duas formas: o Taoísmo Filosófico e o Taoísmo Religioso; cada uma estuda a natureza sob um ponto de vista próprio. Os Taoístas filosóficos vêem os ensinamentos do Tao apenas como um método de vida, como um guia para a vida buscando essencialmente achar a harmonia entre o ser com a natureza. Esta corrente acredita que se entendendo a harmonia da natureza é possível alterá-la mediante um processo alquímico.
A escola filosófica Taoísta tem suas raízes nos escritos do séc. XV e relacionadas com Lao Tsé. Após haver ensinado durante toda sua vida Lao Tzu estava decepcionado com o homem, que parecia não desejar seguir o caminho da divindade.[2]
Os Taoístas religiosos acreditam na existência de um lugar de grandes e pequenos deuses, estudam a natureza procurando encontrar formas de mudá-la (alquimia). Os Taoístas Religiosos desenvolveram complicadas cerimónias mágicas, e também algumas formas de artes marciais, práticas mágicas, sendo a mais popular aquela conhecida pelo nome de Bágua.
Na realidade o Taoísmo baseia-se num dos Princípios Herméticos, o Principio da Polaridade que diz ser a natureza bipolar, pois tudo nela tem um oposto. Na essência o universo conhecido é composto de componentes opostos; vezes físicos hard/soft; claro/escuro; vezes morais, bom / ruim; vezes biológicos, masculino/feminino. Etc. Tudo no universo pode ser classificado em duas polaridades Yang (pronuncia "yong") ou Yin.
Há muitos sentidos para o significado do nome Tao Te Ching. Um deles define o Tao Te Ching como "As Leis da Virtude e seus caminhos". Tao Te King, também escrito Tao Te Ching ( pronuncia-se: Dao Dê Jing ) significa: Ching ( livro, escrito, manuscrito), Tao ( Infinito, a Essência, a Consciência Invisível, o Insondável, o como, de como as coisas acontecem). Literalmente, portanto, significa "O livro de como as coisas funcionam" e na realidade é este o seu objectivo, mostrar como as coisas no universo funcionam segundo o Tao. Também significa "O Livro que Revela Deus" e "O livro que leva à Divindade".
Cita-se uma terceira obra atribuída a Lao-Tsé, a Chuang Tse, mas em nossos dias pouco se sabe do modo como ele apresentou o Taoísmo.
Uma indagação comumente feita diz respeito à diferença que existe entre o Taoísmo e o Confucionismo. O Taoísmo tem base metafísica e com aplicação prática. Confúcio foi mais um legislador, cujos ensinamentos ser direccionam mais para o aspecto político da vida.
CONFÚCIO
Qualquer verdade atribuída ao Taoísmo e ao Confucionismo tem que ser vistos lado a lado como duas formas distintas direccionadas às condições sociais, políticas e filosóficas da China. Enquanto o Confucionismo está muito relacionado às relações sociais, com a conduta e a sociedade humana, por sua vez o Taoísmo tem um carácter muito mais pessoal e místico.
Lao Tsé pelo que se sabe foi verdadeiramente um sábio conselheiro, razão pela qual atraiu muitos seguidores, embora sempre haja se recusado a fixar suas ideias por escrito, por acreditar que as palavras poderiam estabelecer algum dogma formal. Lao Tzu desejava que a sua filosofia permanecesse apenas como um modo natural de vida estabelecido sob uma base de bondade, serenidade e respeito. Assim ele não estabeleceu nenhum código rígido de comportamento, preferindo ensinar que a conduta de uma pessoa deve ser governada pelo instinto e pela consciência.
Lao Tsé ensinava que nenhuma tarefa deveria ser apressada, bastante, que tudo deve acontecer no seu devido tempo acreditava que a "simplicidade" era a chave para a verdade e a liberdade, assim encorajava seus seguidores para observarem mais a natureza do que aos ensinamentos de mestres; a observarem e entenderem as leis da natureza, a desenvolverem a intuição e a construir um poder pessoal a ser usado para se conduzir na vida com carinho e sem imposição da força. Pelos seus sábios conselhos atraiu muitos seguidores, mas recusava-se a fixar suas ideias por escrito por temer que as palavras pudessem ser convertidas em dogma formal. Primava para que a sua filosofia fosse mais um modo natural de vida com bondade, serenidade e respeito, do que um corpo de doutrina, por isto não estabeleceu nenhum código rígido de comportamento, acreditando que a conduta de uma pessoa deveria ser governada pelo instinto natural e pela consciência moral.
Disse Lao-Tsé: "Nas profundezas do Insondável jaz o Ser. Antes que o céu e a terra existissem, Já era o Ser. Imóvel, sem forma. O Vácuo, o Nada, berço de todos os Possíveis. Para além de palavra e pensamento está o Tao, origem sem nome nem forma, a Grandeza, a Fonte eternamente borbulhante: O ciclo do Ser e do Existir".
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Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
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MIRCEA ELIADE E A HIPÓTESE VIBRATÓRIA
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À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA : REGIÕES ENERGÉTICAS NO MAPA DO COSMOS
3/8/1993 - 1 - À luz da Hipótese Vibratória, a história das religiões tem uma leitura radicalmente diferente daquela que tem sido feita até agora, por todos os exegetas, incluindo o maior de todos, Mircea Eliade. Ele fornece todos os dados conhecidos mas sem os interpretar à luz da hipótese vibratória e isso revela-se redutor. Para ele, como para todos os que fizeram a história dos símbolos e mitos, estes constituem «fruto da imaginação», mais ou menos delirante, mais ou menos ingénua, de egípcios, babilónicos, caldeus, sumérios, mesopotâmicos, aztecas, hebreus, mazdeístas, and so on.
À luz da Hipótese Vibratória, os mitos deixam de ser «fruto da imaginação» humana para serem descrições (aliás belas) de uma realidade, invisível mas realidade de facto, que eles - os povos citados -, ao contrário de nós, conheciam. São verdadeiros relatórios do invisível, os símbolos e mitos, as metáforas e alegorias, os sonhos e lendas. Mitos e mitologias são uma história de factos, simplesmente esses factos pertencem ao mundo do Invisível. E é por isso que Mircea Eliade, no seu maravilhoso ensaio «O Mito do Eterno Retorno», fala daqueles povos que traçaram do Cosmos um mapa tão completo como nós hoje temos uma Mapa da Terra. A história de lendas, mitos, símbolos, quando um dia, muito brevemente, for relida à luz da Hipótese Vibratória, revelará esse mapa luminoso, assinalando grandes e pequenos lagos, baías, cabos, ilhas, arquipélagos, países, regiões, penínsulas, caminhos, províncias do Céu estrelado. Estradas de Santiago e Estrelas Polares já são topónimos desse Mapa do Céu. Pouco tem a ver este mapa com o Mapa do Cosmos (aliás belíssimo) que hoje se desenha e publica para o público amante das viagens interespaciais.
Este «Cosmos» dos Carl Sagan, de facto, nada tem a ver com o Céu que nos descrevem as grandes tradições do Sagrado. Mas desde já e, pelo contrário, um esboço muito aproximado desse mapa do Céu são os diagramas da hierarquia cósmica (Céu, Terra, Inferno como refere Mircea Eliade) que os livros de Étienne Guillé tão belamente nos fornecem. Tal como escreve Mircea Eliade, «segundo as crenças dos mesopotâmicos, o Tigre tem o seu modelo na estrela Anunite e o Eufrates na estrela da Andorinha. Um texto sumério refere o «lugar das formas dos deuses», onde se encontram «os deuses dos rebanhos e dos cereais».
Também para os povos altaicos as montanhas têm um protótipo ideal no Céu. Os nomes dos lugares e «nomes» (antiga divisão egípcia) eram atribuídos de acordo com os «campos» celestes: primeiro conheciam-se os «campos celestes», que depois eram identificados na geografia terrestre.» Para traduzir esta abstracta realidade - a que deixámos de ter acesso directo, como se não nos dissesse respeito - o historiador Mircea Eliade utiliza nomes que são termos-chave da lógica terrestre quando quer entender e ler os fenómenos regidos pela lógica celeste: «protótipo», «arquétipo», «modelo», «holos», «áreas», «regiões» mas principalmente «campos», a palavra de interface que faz a transição do concreto para o energético: campos de força, campos magnéticos, campos quânticos, etc.
Interfaces do Sagrado/Profano são também palavras como «Cosmogonia», «Hierofania», «Teofania», «Teogonia», etc. Há, de facto, uma diferença radical no modo de ler a história das religiões, antes e depois da Hipótese Vibratória. À luz desta, as crenças arcaicas não são manifestações de primitivismo mas a linguagem perfeita para traduzir um conhecimento de factos (fenómenos) que, por invisíveis, nos escapam mas que esses povos arcaicos conheciam. E vai daí?
«O Mito do Eterno Retorno», que tem dado a volta à cabeça de filósofos como Nietzsche e Sant'anna Dionísio, surge como um facto real quase banalizado, se atentarmos no diagrama ou mapa celeste das eras zodiacais. De facto e à escala de 48 milhões de anos - um ano cósmico... - a criação é circular. Voltamos ao mesmo ponto, todos os 48 milhões de anos, tal como voltamos ao mesmo ponto todos os solstícios e equinócios, tal como voltamos ao mesmo ponto todas as manhãs...
[ O «ano cósmico» de 48 milhões de anos referido pela tradição hindú difere bastante do ano cósmico, ano platónico ou zep-tepi que nos indica a tradição iniciática egípcia.]
Ainda a propósito do ensaio de Mircea Eliade: as ficções, no sentido de invenções de coisas que nunca existiram, são de facto uma criação do romanesco moderno, tempo e mundo de fantasmas, histórias de fantasmas para seres humanos-fantasma, quer dizer, desligados da sua existência cósmica. O Romanesco como ficção é um fenómeno moderno, recente, pequenino e vai desaparecer como tudo o que engorda o Poder e o Poder manipula.
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