sábado, 27 de fevereiro de 2010

RUPERT SHELDRAKE 2013

1-3 - sheldrake-1-spn> existe print especial para palestra E JÁ FOI INSERIDO NA SEQUÊNCIA GUIAO-5>

RUPERT SHELDRAKE E OS «CMC»’S

Inevitável, quando se fala em OVNIS, é invocar o postulado que os fundamenta: aquilo que o cientista inglês Rupert Sheldrake designou «campos de morfogénese cósmica» e que trata nas 444 páginas do seu livro «A Ressonância Mórfica e a Presença do Passado – os Hábitos da Natureza» ( Ed. Instituto Piaget, Lisboa, 1995).
Se googlarem «campos de morfogénese cósmica» nas páginas de Portugal, os 3 primeiros sites são meus mas se me pedirem para «definir» o que é isso – os «cmc’s», para abreviar - não saberei muito mais do que é óbvio e etimológico: morfogénese é a génese da forma, como em uma linha a define Sheldrake, na página 466.
Sendo assim, os ET’s são «cmc’s» que assumem as formas mais diversas, e já suficientemente catalogadas pelos especialistas.
Definir o indefinível, visualizar o invisível acontece em todas as questões levantadas nos nossos encontros com o maravilhoso.
A questão, aliás, estende-se a outros «conceitos» do invisível e precisamente porque se trata do invisível, sempre ou quase sempre impossível de definir. Também não admira tratando-se do infinito.
Acontece com outras palavras (conceitos ou noções) como «duplo», «corpos subtis», «níveis vibratórios de consciência», «anjos», «enteléquia» (Aristóteles), «forma», «gestalt», etc.
Como é próprio de um bom cientista, Rupert Sheldrake levará 444 páginas para nos explicar os «cmc»’s.
Mas, vá lá, com respeito aos aprendizes que nada sabem de «cmc»’s fornece além de uma abundante bibliografia e de um redundante índice remissivo, fichas sinópticas desses tais conceitos, noções ou palavras para quem goste de memorizar «definições»:
CAMPO
CAMPO MÓRFICO
CAMPOS MORFOGENÉTICOS
FORMA
GESTALT
MORFOGÉNESE
PARADIGMA
UNIDADE MÓRFICA
ENTELÉQUIA
Aliás sejamos justos: sobre o «duplo», Etienne Guillé tem um livro exclusivamente dedicado a esse tópico: «L’Homme et Son Double», Editions Accarias, «L’Originel», Paris, 2000, que já li e reli mas que devo chegar ao fim dos meus dias sem saber afinal o que é o meu «duplo».
Em termos racionais como nós queremos, de certeza que nunca o saberei.

SEGREDOS DO SAGRADO 1995-I

1-4- 9912 caracteres - asfv-1> apontamentos sobre frequências vibratórias

EMOÇÕES OU SIMULACRO?

18/10/1995 - Se não há nenhuma armadilha escondida, como quase sempre acontece nas raras alegrias que se conseguem no trabalho de radiestesia, a descoberta das frequências vibratórias é, no mínimo, emocionante. É de facto o primeiro grande salto qualitativo na distinção das energias.
Quando, por exemplo, testamos a fotografia - a cores ou a preto e branco - de uma figura de Foz Coa, fotografia que mal se distingue a olho nu, e verificamos que ela vibra a N56, é um momento raro na vida de uma pessoa.
A N56, apenas tinha constatado a palavra sânscrita que significa Brahma. Mas igualmente emocionante é verificar que essa energia de N56 é transferível para uma gota de água dentro de um pequeno frasco de vidro branco transparente, de onde continuará a ser transferível até ao infinito para outras gotas de água, ou para outros destinos, o que me parece abonar em favor da sua qualidade criadora - Neguentropia - , não submetida à lei inexorável da Entropia.
Emocionante, não é só verificar que a «memória da água» é um facto indiscutível - embora a ciência médica se encarnice toda a mostrar que não existe tal «memória» - , emocionante é também saber que energias que vibrem a N56 (espírito de Buda) são raríssimas e mesmo a N40 são raras: só as figuras egípcias, de um certo modo, têm vibrações a esse nível.
Um outro aspecto certamente muito gratificante desta minha experiência com frequências vibratórias, é poder concluir que as energias nocivas ou negativas só têm poder sobre nós se não houver energias de frequências superiores a «proteger-nos» e que as possam neutralizar.
Mais: as variáveis que a outros níveis de frequência mais baixos podem constituir-se como interferências no trabalho de ressonância vibratória, alterando a qualidade das informações recebidas pelo suporte vibratório - energias perversas ou nocivas, por exemplo - deixam de contar ou contam menos à medida que os níveis de frequência da estrutura testada sobem.
Evidentemente que há, que pode haver aqui uma «armadilha», ou várias. E é a de saber, por exemplo, se, apesar do DNA de uma energia testada ser tão elevado, ele pertence à programação MAGA ou à programação MEAI, ou se está activo ou em potencial, etc., aqueles costumados baldes de água fria com que os instrutores de radiestesia gostam de nos desencorajar.
É de prever que sempre, sempre, em radiestesia, exista qualquer coisa para nos desiludir da própria radiestesia.
Também poderão dizer-nos que foi auto-sugestão, e que é tudo ilusão, pó e nada. Sempre se pode dizer de tudo em radiestesia que é autosugestão. Só , pelos vistos, os nossos mestres não estão submetidos a essa moléstia da «autosugestão».
Nós outros, simples mortais, somos sempre pasto de uma ilusão, um simulacro, uma armadilha, uma primeira leitura quando havia uma segunda e de uma segunda leitura quando havia uma terceira, de uma piège qualquer. Só eles, mestres, não estão sujeitos a pièges.
Ainda se poderá dizer para desfazer a emoção que a energia transferida, apesar de vibrar a N40 ou a N56, não tem um número de direcções igual à energia de origem. Ou um desenho de direcções que a torne gratificante, inclusive para usos terapêuticos. E que, ao transferi-las, transferimos também um bocado de nós mesmos, o pior e o melhor que possamos ter dentro de nós.
Mas só para os alunos se colocam estas dúvidas: os que praticam radiestesia médica, nunca ninguém discute que energias e que qualidade de energias é que eles transferem, parte-se do princípio que são infalíveis.
Também se pode dizer - como expediente desencorajante - que uma energia de frequência elevada pode queimar o suporte - o que é, pelos vistos, verdade. Mas porque não nos ensinam então as fases que é necessário seguir, step by step, de oitava em oitava - as etapas a seguir, para não queimar o suporte mas para ter acesso vibratório a um nível acima.
Finalmente poderão dizer-me, como balde de água fria sobre o entusiasmo da descoberta, que o N56 das figuras de Foz Coa é uma ilusão, um simulacro, porque, sempre, em radiestesia , a resultante final (o que o pêndulo acusa ) é o meu filtro pessoal que a dá .
Não só me posso ter iludido no meu entusiasmo com o N56 como o N56 filtrado por mim - que não exprimo o N56 ou espírito de Buda , nem pouco mais ou menos - é puro engano, pode ser puro engano.
De facto, seria talvez demasiado precioso, para um simples mortal, ter encontrado no meio de uma rotina que, regra geral, vibra entre N8 e N24, raramente N 32, aparecer uma estrutura que vibre a N40, a N48 ou a N56.
Um outro obstáculo que pode inutilizar toda esta emoção, diz respeito - como já disse - às figuras desenhadas pelas direcções : elas pouco variam, regra geral dão um desenho simétrico do tipo
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fazendo supor uma certa «monotonia» que eventualmente traduzirá uma pobreza vibratória do sujeito...
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Se tudo isto for um facto , caem um bocado pela base - ou no ridículo - as largas ensinanças que nos têm sido dadas sobre energias nocivas e como ver-nos livres de energias nocivas. Alguns radiestesistas competentes, não fazem outra coisa senão andar a fugir das energias negras.
Se é certo o princípio de que as energias positivas do espírito anulam as energias nocivas da alma e do corpo (submetem-nas, porque estando a níveis vibratórias superiores podem submetê-las) grande parte da actuação dos nossos radiestesistas de estimação torna-se irrisória quando não ridícula.
Há mesmo que saber - mas como? mas onde? - uma coisa: se para tratar doenças de níveis vibratórios N8, N16 ou N24, por exemplo, só a energia da oitava seguinte pode ser aplicada, ou se qualquer oitava acima, mesmo das mais elevadas, é rearmonizante e não será uma dose de cavalo, mais prejudicial que benéfica ao doente.
Se for este último caso, as flores (os remédios florais) seriam a terapia correntemente mais indicada para a maioria dos casos, a terapia intermédia, nos casos onde a vibração do sujeito não exceda N8, não exceda N16 ou não exceda N24.
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Pode haver uma explicação lógica para as simetrias que se tornam praticamente constantes em certos grandes tipos de sinais testados. É como se o global da síntese global em oposição a uma letra particular. Por exemplo - é como se o global se traduzisse por um esquema praticaente uniforme e que as variantes , quanto a direcções, se fossem verificando à medida que se testam fragmentos, partes de partes desse global.
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A insinuação feita , algures, em um seminário de que poderia haver energias vibratórias de elevada frequência mas do sistema MAGA - é difícil de engolir. Porque se MAGA se caracteriza exactamente pelo seu hipermaterialismo, como pode uma energia com origem nele, vibrar a N56, a N40, a N32 ou mesmo a N24?
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Outra insinuação um tanto estúpida feita em seminário pela Madre Maria de Calcutá, é o elogio da rocha bruta. Que eu saiba , a rocha é a rocha, vibra a N8 como é de sua condição e a mais não é obrigada, por mais que a propaganda pró-maçónica pretenda deificá-la e deificar certos lugares.
Uma árvore, sim, é coisa completamente diferente e dá para deificar, tanto como o adorado Gato. Mesmo um cogumelo saprófita dessa árvore - visto que toma as qualidades vibratórias dele.
Se tivermos um castanheiro, um cedro, por certo que vibrará mais alto do que todos os chamados lugares sagrados e santos do mundo. À excepção, evidentemente, das humildes figurinhas do Coa , porque essas vibram apenas a N56, o puro divino, o puro sagrado.

20/9/1995 - Se houvesse com quem dialogar sobre radiestesia, neste triste país, gostaria de saber junto de quem mais sabe da radiestesia - e que detém mesmo a propriedade da radiestesia em Portugal - se testar frequências elevadas tem perigo para o nosso suporte vibratório .
Etienne alertou, em conferência na Sorbonne, para esses perigos, mas competia aos proprietários da radiestesia em Portugal, esclarecer os seus alunos sobre os pormenores e subtilezas desse risco: abri um dicionário sânscrito ao acaso e testei a primeira palavra que me apareceu; o pêndulo subiu até N56 e eu, assustado, fechei de novo o dicionário e nunca mais o abri.
Quase a medo - pela decepção que podiam significar - testei uma péssima fotografia de jornal com as figuras rupestres de Foz Coa: qual não foi o meu espanto quando o pêndulo sobe até 56 batimentos. Isto sobre uma fotografia de jornal que era um borrão e em que mal se distinguiam os contornos das figuras rupestres.
Foi um momento emocionante: para o melhor e para o pior, é pena que não possa compartilhar com nenhum radiestesista - dos que ensinam radiestesia e dos que fazem terapia radiestésica - sobre este momento que considero sublime, mas que receio ser perigoso.
Porque, pela primeira, testei-me a mim próprio: e, autosugestionado ou não, o cabelo do senhor AC vibrou a N40, quando a maior parte das pessoas vibra a N16, que é o vegetativo, enquanto o (meu) gato vibra a N24 quando está acordado, descendo para N16 quando está na transição para o sono e voltando a descer para N8 quando se encontra em sono profundo.
Este esquema é entendível à luz do que Jean Noel Kerviel diz sobre o mecanismo do sono e do yoga, em que, ao adormecer, a pessoa fica só com o corpo etérico (N8) , enquanto os outros corpos - astral e causal - vão recarregar-se vibratoriamente no Cosmos (?).
Se é ou não assim, o que já pude constatar confirma-o.
Ainda não me foi possível testar uma pessoa a dormir.
Aliás como se testam determinadas estruturas, é outra das rotundas falhas do ensino da radiestesia que tivemos a pouca sorte de receber neste país.
Testar um lugar sagrado, por exemplo, como é que é?
Testar uma música, como se faz?
Testar um perfume, como?
O que nos foi ensinado, nos intercalares, sobre esta matéria, é pouco menos do que ridículo e tolo.

SEGREDOS DO SAGRADO 1995-II

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Do meu diário de bordo, fragmento de uma página intitulada «Segredos do Sagrado».


1/Novembro/1995 - 1 - Com as figuras rupestres de Foz Coa , numa remota região transmontana, Portugal saltou, de repente, para a celebridade internacional.
Nunca o local e o universal estiveram tão perto e nunca foi tão claro que são as duas faces da mesma moeda, da mesma realidade: com as figuras rupestres de Foz Coa, Portugal entra portanto, com os dois pés, e não ao pé cochinho, na vanguarda da civilização do futuro, a tão falada mas pouco compreendida Era do Aquário.
Se, como alguns pensam, para construir o próximo 3º Milénio, o passado mais remoto é tão necessário como a ciência e a tecnologia de ponta mais recente, as figuras do Coa são, de facto, os grandes símbolos orientadores desse rumo.
O signatário deste projecto «New Age» sabe que, para se ter razão sobre este planeta Terra, não basta ter razão. É preciso também ter o poder. Ou o apoio de quem tem o poder.Mas, tal como em 1969, defendi totalmente sozinho o projecto ecologista - que ninguém, das ideologias em presença, aceitava - , encontro-me hoje, em Novembro de 1995, na situação de defender (quase) sozinho, um projecto milenarista de primado do espírito sobre a matéria, quando a humanidade parece totalmente dominada pela sociedade de consumo e seu lógico totalitarismo.
2 - Ontem como hoje, o signatário está consciente do seu principal handicap: não tem, no seu curriculum, um curso universitário. Por isso sabe que não pode aspirar a cargos. Pensa, no entanto, que os nossos antepassados de há 40 mil anos - os que gravaram no xisto as figurinhas onde temos hoje preservado o Sagrado em estado alquimicamente puro - também não. Sei que pertenço à raça desses primitivos.

MARAVILHOSO 2013

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ENCONTROS COM O MARAVILHOSO NA SPN COM PROJECÇÃO DE DIAPOSITIVOS
30 PONTOS A ESTUDAR (*)

1. OS OVNIS ESTÃO ENTRE NÓS
2. REGRESSO ÀS ORIGENS, REGRESSO À CIVILIZAÇÃO
3. PHILIP J. CORSO: ANTES E DEPOIS DE ROSWELL 1947
4. ENGENHARIA REVERSA DE ORIGEM EXTRATERRESTRE?
5. PIRÂMIDES, MÁQUINAS QUÂNTICAS?
6. DUAS LINHAS DE EVOLUÇÃO, DOIS PARADIGMAS
7. A UFOLOGIA CRÍSTICA DE GIORGIO BONGIOVANNI
8. IMPERATIVO CÓSMICO E ERA DO AQUÁRIO
9. QUEM FOI AFINAL IMHOTEP?
10. INFORMAÇÃO E CONTRA-INFORMAÇÃO NA NEW AGE
11. 21 DO 12 DE 2012: FIM DE 3 CICLOS SEGUNDO O CALENDÁRIO MAYA
12. AS ESCOLAS DE MISTÉRIOS DO OLHO DE HÓRUS
13. INFINITO ESTÁ NO MEU ADN MOLECULAR
14. ATLÂNTIDA: A CULPA É DO PLATÃO
15. TESOUROS MEGALÍTICOS: INFORMAÇÃO PARA A ETERNIDADE
16. ERICH VON DANIKEN: ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?
17. UFOLOGIA DA GUERRA FRIA: KASPUTIN YAR NA RÚSSIA
18. ALEXANDRIA E A BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA: UM PUZZLE EM RECONSTRUÇÃO
19. LOUIS PAUWELS, JACQUES BERGIER, REVISTA «PLANÈTE» E REALISMO FANTÁSTICO
20. OS ET’S NO VELHO TESTAMENTO: OS CÓDIGOS QUE FALAM
21. A SEGUNDA IDADE DE OURO SEGUNDO JOHN MICHELL
22. SEM MATÉRIA NEGRA NÃO ESTARÍAMOS AQUI
23. CIDADES INTRA-TERRENAS OU APENAS ESCONDIDAS?
24. OSNIS, LEMÚRIA E JAMES CHURCHWARD
25. CARL GUSTAV JUNG OUTRA VEZ
26. CARL SAGAN E A ORDEM CÓSMICA
27. CHARLES FORT REDESCOBERTO
28. TERRA VIVA (GAYA): REDE ELECTROMAGNÉTICA DO PLANETA
29. CONTINENTE DA LEMÚRIA E JAMES CHURCHWARD
30. GIORDANO BRUNO: O MONGE REBELDE
(*) Enviaremos a lista completa de 85 pontos a quem estiver interessado e deixar contacto

MISTÉRIOS 2013

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18 – A UFOLOGIA CRÍSTICA DE GIORGIO BONGIOVANNI

Impossível falar de OVNIS sem falar de Giorgio Bongiovani, um estigmatizado que esteve em Portugal há cerca de 20 anos e que alguns aqui conhecem.
Não sabia que ele existia mas tive a sorte de o ver e ouvir falar, através desse canal de televisão que me tem revelado tantas notícias interessantes e que se chama Canal Infinito.
Bongiovanni , só por si, daria uma palestra. Mas merece pelo menos uma referência, obrigatoriamente resumida: autor de um livro que não se encontra à venda no circuito comercial, a ele podemos ter acesso na internet, um site, curiosa e necessariamente, dedicado à ovniologia que para Bongiovanni é evidentemente uma evidência e um dado mais do que adquirido. As suas opiniões sobre Fátima têm o peso que a sua condição de estigmatizado lhes dá. Um pouco de humildade relativamente a todas estas questões talvez fosse, no mínimo, uma atitude cristã. Diga-se que Bongiovanni se dedica ao jornalismo de investigação criminal, em Itália.

18-A – Impossível falar de OVNIS, de facto, sem referir este nome fundamental do nosso tempo, relegado como é óbvio, para o limbo dos marginais, extremistas e fundamentalistas. Tenho várias afinidades, portanto, com Giorgio Bongiovanni, pois desde os anos 70, com a minha campanha da frente ecológica e do movimento ecológico português, fui também isso tudo – marginal, extremista, fundamentalista – e, claro, fascista para aqueles que, anos depois, me roubariam o título do movimento ecológico português para fundar um partido dos verdes, com assento na Assembleia da República.
A história de Giorgio Bongiovanni é pouco conhecida embora o Google nos dê 1650 páginas que dele falam.
Se googlarem Giorgio Bongiovanni, nas páginas em língua portuguesa, é evidente que vos aparecem várias boas e piedosas almas, a coberto do anonimato, classificando de fraude o Giorgio e com citações avulsas de um avulso especializado em fraudes , um tal Óscar Quevedo, um dos muitos que ainda não descobriram que são eles a grande e maior fraude de todas.
Esta inflação de asneiras na Net prova duas coisas:
- Que o Giorgio Bongiovanni é de facto o profeta que é e que está aí para apontar o Anti-Cristo;
- E que o Establishment do Vaticano continua muito incomodado com quem lhe descobre a careca, mantendo a sua querida inquisição em actividade 48 horas por dia. Só que agora, em vez de fogueiras no Terreiro do Paço, espalha pelourinhos pelo espaço abençoado e santificado da Net.

18 – B – Como não sou establishment político, religioso, económico, financeiro (cruzes canhoto!) limito-me a indicar aqui, apenas, os dados fundamentais de Giorgio Bongiovanni, do seu percurso profético e da sua clara predestinação. A ufologia crística, por ele liderada, está no centro de tudo o que irá suceder, dia a dia dia, mês a mês, ano a ano, até ao Juízo Final.
Teve o primeiro avistamento de ovnis aos 13 anos, em Siracusa (Itália)
Conheceu o famoso contactado Eugénio Siragusa que o instruiu sobre a pluralidade dos mundos habitados;
Com seu irmão e outros amigos fundou a revista «nonsiamosoli» que durou até 1999.
A 2 de setembro de 1989, giorgio bongiovanni vem a Fátima e ali, na praça do Santuário, sob a azinheira perto da qual, em 1917, os pastorinhos viram a virgem, foi trespassado pelo que os teólogos chamam «os estigmas da crucificação».
Aqui foi incumbido de uma missão muito particular: divulgar pelo mundo a terceira mensagem de Fátima, missão que o Vaticano literalmente boicotou até hoje, através do cardeal Ratzinger, perfeito da congregação para a doutrina da fé, ex-santo ofício.
Ou será por acaso que Ratzinger é hoje o Papa?
Ou será por acaso que a campanha contra Giorgio Bongiovanni será feroz e sem tréguas até à consumação do século?
Ou será por acaso que ele é mesmo o 13º apóstolo e o profeta que anuncia a muito próxima vinda de Cristo?
Ou será ele o próprio Cristo já devidamente crucificado?
Além do mais, Giorgio Bongiovanni e a sua ovniologia crística vem dar uma nova actualidade ao sábio e cientista Teilhard de Chardin, visionário que colocou no Centro do Cosmos o destino humano.
Outro cientista, mais recente, viria dar um impulso decisivo à profecia crística com os seus «campos de morfogénese cósmica».
[ ver ponto 62 desta sequência]