quinta-feira, 5 de agosto de 2010

EMILIO DE PAOLI FALA DE METAIS


1-6 - paoli-1+3 -ls-av>- leituras selectas – alquimia da vida adn - tese de noologia - leituras de estudo - estudos avançados

OS QUELATOS NA ALQUIMIA DA CÉLULA

Metais no organismo: pode não haver carência, mas apenas sequestração.
E, se for assim, tudo se pode resolver com um intensivo uso do pêndulo, trabalhando intensivamente minerais, rochas, metais, alimentos, homeopatias (diluição de metais), sem ingerir um miligrama de nada disso
O alimento é apenas necessário para aportar energia calórica: e não energia vibratória, hoje quase ausente da nossa alimentação


+ 9 PONTOS

Lisboa, 13/6/1993 - 1 - Se, como tudo indica, a circulação dos metais no metabolismo intercelular tem um papel decisivo nas doenças, desde as mais correntes como as alergias às mais graves como o cancro, a radiestesia alquímica parece ter encontrado o ovo de Colombo da respectiva terapêutica.
De facto, se ao testar os metais com o pêndulo na mão direita, a informação desses metais passa pelo organismo e atinge, por ressonância cósmica, os sítios do ADN específicos de incrustação dos metais, podemos retirar deste facto uma ilacção de importância decisiva para a cura e profilaxia das mais graves doenças: é possível, testando os metais, não só desincrustar os metais que estejam em sítios correctos mas fazê-los circular de modo a irem incrustar-se de novo onde façam falta.
Se esta hipótese estiver correcta, a maior parte das carências minerais diagnosticadas pela medicina e pelas medicinas ditas naturais, não seriam carências em sentido absoluto mas apenas distribuição anómala incorrecta dos metais. Ou intoxicação por metais antagonistas daqueles que se encontram (aparentemente) em falta.

2 - É o jornalista italiano Emilio de Paoli, no seu livro «O Poder Curativo dos Metais» (Edições 70, Lisboa, 1991, colecção «Em Forma Com»), quem fornece um contributo decisivo à compreensão daquele fenómeno, ao analisar, numa perspectiva diferente das habituais, o efeito das substâncias quelantes ou quelatantes e «o bloqueio dos iões metálicos» que essas substâncias podem produzir, na maioria dos casos.
«Este bloqueio dos iões metálicos - diz Paoli - chama-se quelação (do grego chele, tenaz de caranguejo). Os iões em questão são então sequestrados, mantidos prisioneiros, e, portanto, não utilizados pelo metabolismo activo. A quelação de um ião metálico realiza-se no interior de uma molécula orgânica, que encerra este ião, utilizando-o para construir uma nova molécula cujo metal só poderá ser extraído mediante destruição, ou seja, mediante mineralização.»
Note-se o aspecto ostensivamente contraditório desta afirmação. Mas é, mais ou menos nos mesmos termos, o que Etienne Guillé afirma, em dezenas de páginas da sua obra dedicadas aos metais. A citação de Paoli tem apenas e talvez a vantagem de ser mais clara do que as páginas de Etienne Guillé, e mais acessível ao leigo que pouco sabe de biologia molecular.
«Estes processos de quelação de iões de metais e de metaloides - prossegue Paoli - são muito frequentes e dependem do elevado grau de inquinamento em que vivemos na época moderna. A concentração de chumbo e enxofre no ar (a maior parte das moléculas quelantes contêm enxofre), os resíduos de pesticidas e insecticidas nos alimentos, o recurso excessivo à quimioterapia, as quantidades anormais de tranquilizantes, antibióticos, analgésicos, soníferos, corticosteroides, sulfamidas, diuréticos, fazem aumentar desmedidamente os agentes quelantes e enriquecem a patologia iatrogénica (ou seja, derivada dos medicamentos).
3 - preventivo geral contra metais tóxicos incrustados na molécula: Testar todos os dias, com o pêndulo, no mínimo 10 minutos, os seguintes metais:
- Cádmio
- Chumbo
- Ouro
- Mercúrio
- Prata e outros de que haja desconfiança haver no ambiente e, portanto, no organismo: na incerteza de quais são, o melhor é testá-los todos...para os expulsar do sítio errado.
Pelo princípio da queletação ou quelação, indicado por Paoli, a informação vibratória destes metais irá expulsar os metais incrustados. É, pelo menos, o que se retira da informação prestada, sobre o efeito desincrustante da Homeopatia [ pgs 79-82 ]: «O problema - diz Paoli - consiste, pois, em libertar o ião metálico sequestrado no interior do quelato. Isto é possível pelo emprego de metais nas diluições hahnemannianas. Com efeito, também a litoterapia (rochas/minérios) desqueladora se rege pelo princípio da analogia hahnemanniana.» (Paoli, pg.83)

4 - Se o paciente se desculpar com os habituais alibis da preguiça - não ter tempo nem vida para fazer o chá de vegetais doces (mineralizante total, completo e harmónico), nem sequer se poder dedicar 10 minutos por dia a testar minérios, rochas, homeopatias (em frascos de vidro), cores, metais, e tudo o que é aconselhável testar e aconselhado pela radiestesia - pois que, ao menos, pegue num frasco de vidro pequeno, encha-o de sal integral, e transporte esse frasco consigo, sempre, pegando-lhe com a mão esquerda sempre que não tenha mais nada que fazer: quando vai num transporte público, por exemplo.
Esse sal integral funciona de amuleto, tentando substituir todo o trabalho que deveria ser (e deverá ser) completado e aperfeiçoado com o restante trabalho com o Pêndulo, a desquelatação dos metais tóxicos incrustados, a ingestão dos oligoelementos adequados, dos alimentos adequados e dos suplementos minero-vitamínicos adequados, como a LECITINA ou a maravilhosa Spirullina (qualquer delas em boas marcas no mercado).
Se a isto juntarmos uma boa marca de Radis Noir, em ampolas bebíveis, o melhor desintoxicante do fígado, o uso habitual do boldo em tisana, um apport regular de bons alimentos com potássio (uma banana por dia, três tâmaras a cada refeição, três Amêndoas com pele a cada refeição), uma alimentação macrobiótica aberta, temos o quadro quase completo da verdadeira profilaxia para quase todas as doenças.
O mais simples que se pode arranjar, com o máximo de efeitos. Profilaxia para preguiçosos.


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O PODER CURATIVO DOS METAIS

Lisboa, 12/6/1994 - As indicações de Paoli, no seu precioso livro «O Poder Curativo dos Metais», (Edições 70, Lisboa, 1991) são de grande vantagem para o utilizador do Pêndulo: tudo o que Paoli indica de metais, minerais, minérios, rochas, alimentos, elementos em carência ou em excesso, tudo isso pode ser utilizado, para quem trabalha com o Pêndulo, apenas testando a própria substância ou, na falta desta, a respectiva palavra ou, caso seja o caso, o símbolo químico ou a forma geométrica em que a substância cristaliza. No caso de se testar palavra ou gravura, nunca esquecer envolvê-las num círculo.

EMÍLIO DE PAOLI EM ANTOLOGIA

Todos os povos antigos atribuíram aos metais poderes mágicos, pois estes pareciam-lhes em estreita relação com as influências cósmicas. Os sacerdotes caldeus mandavam usar sobre o corpo uma placa feita do metal escolhido para a cura de uma determinada doença, placa essa que devia ter gravado o símbolo astrológico do planeta relacionado com esse tipo de metal. O Ouro, por exemplo, era utilizado para as doenças dos brônquios e dos pulmões, pois tinha-se observado que o Sol melhorava as condições dos que padeciam destes órgãos e assim por diante.
Paoli, pg 10

Os metais (...), quando ministrados em injecções subcutâneas, podem provocar reacções locais e gerais mais ou menos violentas, como arrepios, febre, mal estar, diarreia, etc., as quais são rapidamente seguidas de leucocitose (aumento de glóbulos brancos no sangue), indicativa de um aumento das defesas orgânicas, provocado justamente pelas substâncias introduzidas no organismo. Por este motivo, as soluções coloidais eram antigamente muito usadas no tratamento de várias doenças, sobretudo infecciosas.
Paoli, 25

Coloides - Substâncias orgânicas coloidais foram utilizadas como, por exemplo, o soro normal de cavalo, o leite, etc., O estado coloidal é, portanto, muitas vezes necessário à conservação da vida no organismo. Há venenos, naturais ou sintéticos, por exemplo os venenos das serpentes ou ainda alguns medicamentos, capazes de provocar a floculação de ambientes coloidais do organismo e, portanto, de pôr em perigo a existência de uma pessoa ou de um animal.
Paoli, 26-27

Metais magnéticos - Já os antigos gregos conheciam os magnetos naturais, constituídos por minerais que contêm uma variedade de magnetite e descobertos numa localidade da Ásia menor e numa região da Macedónia, ambas chamadas Magnésia. Pertencem em geral à família do ferro-níquel e cobalto. Estes metais e algumas das suas ligas com outros metais, quando submetidos a certos tratamentos com correntes eléctricas, tornam-se magnéticos ou não. Os magnetes naturais foram utilizados desde a Antiguidade para a cura de doenças. Mais recentemente, têm vindo a ser substituídos por magnetos artificiais.
Paoli, 28

Entre os babilónios floresciam certas doutrinas cosmológicas segundo as quais os astros regiam a formação dos metais. A Prata era influenciada no seu crescimento pela Lua e acreditava-se que os filões deste metal eram mais ou menos ricos em Prata segundo a direcção perfeita, assinalada pela posição do nosso satélite: numa palavra, pela exposição aos raios lunares. O ouro, naturalmente, crescia por influxo do sol, o cobre pelo do planeta Vénus, o ferro sob o influxo de Marte, o chumbo de Saturno.
Paoli, 30

Um excesso de chumbo pode causar muitos distúrbios, entre os quais: cefaleia, perda de memória, neurose, depressões, paralisia, distúrbios renais, etc.
Paoli, 60

O chumbo que respiramos dos gases dos automóveis provoca cansaço, nervosismo e até anemia.
Paoli, 61

Açúcar branco, bebidas gasosas, chocolate requerem grandes quantidades de Vitamina B para poderem ser digeridos pelo organismo.
Paoli, 62

O problema que se depara ao médico que utiliza este método consiste, pois, em libertar o ião metálico sequestrado no interior do Quelato. Isto é possível pelo emprego de metais nas diluições hahnemannianas. Com efeito, também a litoterapia desqueladora se rege pelo princípio da analogia hahnemanniana.
Paoli, 83

Alimentos com ferro: Fígado, Legumes, Fruta seca, Gema de ovo, Cereais integrais
Paoli, 67

Quando o ferro falta, podem verificar-se fenómenos nas crianças como a pagofagia (hábito de comer gelo) ou a pica (mastigação de fibras ou pedras).
No adulto, esta carência (Ferro) pode provocar melancolia, falta de concentração no trabalho e diminuta capacidade criativa, cansaço, respiração ofegante (dispneia), dores anginosas, porque o coração não tira do sangue oxigénio suficiente (este gás é veiculado pelo ferro da hemoglobina). Facilmente se sofre de taquicardia e palpitações, a coloração torna-se cerosa, a língua lisa, os cabelos e as unhas frágeis. Pode às vezes haver um excesso de caspa e uma acentuada descamação de células cutâneas. Nestes casos, o doutor Rothlisberger, de Darmstad sugere uma cura à base de Selénio e Zinco, que pode ser útil, mesmo quando a caspa não depende da anemia.
Paoli, 66

Alimentos com zinco: levedura de cerveja, germe de trigo, fruta seca, sementes de girassol, mariscos, espinafres.
Paoli, 67

MARTHA C. COTRELL FALA DE SIDA




1-2 - cottrell-ls> domingo, 26 de Janeiro de 2003-2419 caracteres grupo-3>snp>

UM LIVRO DE MICHIO KUSHI E MARTHA C. COTRELL:

[Primeira sistematização sobre ecologia humana - grelha aberta para inscrever novos itens sobre o vasto campo da ambientopatologia - Para um Banco de Dados sobre Behavior e agentes ambientais indutores do behavior]

Ecologia Humana, sim, é urgente. Mas, como prova o livro sobre a sida de Michio Kushi e Martha C. Cottrell, a démarche é de tal maneira grandiosa que o assunto nunca fica esgotado.
Eu sonhei escrever um Manual Prático de Ecologia Humana, que não existia. Pedi subsídios, recebi o silêncio. Mas acumulei livros, artigos, recortes, fotocópias, para um dia documentar o livro que devia ser escrito e ainda não estava escrito por ninguém.
De facto e até hoje, não havia um único livro que sistematizasse os temas de Ecologia Humana e por isso a tarefa necessária e útil. Ecologia Humana, no sentido em que a entendo e como a vejo agora entendida por Michio Kushi e Martha C. Cotrell, trata das relações entre os milhares de sintomas a que se chamam doenças e os milhares de factores ou agentes ambientais que causam ou provocam esses sintomas.
Era necessário fazer esta relação, por mais incómoda que fosse para a sociedade industrial e com o risco de criar um neologismo, de inventar um palavrão pomposo e aberrante: Ambientopatologia.
Ou seja, as doenças provocadas pelo Ambiente, cabendo na noção de Ambiente não só o ambiente alimentar, mas tudo o que se chama «estilo de vida» e os outros ambientes menos relacionados com a saúde pública: ar, água, local de trabalho, ruído, ritmos aberrantes, etc.
Agora que foi escrito, por Michio Kushi e Martha C. Cotrell, esse livro que faltava, é natural que eu fique particularmente entusiasmado. Afinal, era o livro para o qual eu triava documentação há uns bons 25 anos, desde, pelo menos, que se me tornaram suspeitas as ligações entre rebentamentos subterrâneos de bombas termonucleares e os sismos catastróficos. Neste caso, era o Planeta Terra o primeiro a ser atingido, sendo as pessoas atingidas por indução.
Mas embora completíssimo e o único que até agora se publicou de Ecologia Humana, o livro de Michio Kushi e Martha C. Cottrell não cita temas e problemas. É uma tarefa interessante, juntar-lhe uma listagem do que lhe falta. Na grelha por ele aberta, é agora possível inscrever mais itens de uma lista-inventário com muito de infernal.
Dou, para já, exemplos de alguns itens com documentação escolhida na «Biblioteca Frente Ecológica»:
- O teor de Flúor na Água de beber
- O teor de Cloro na Água de beber
- Poluição Luminosa no Comportamento Humano
- Doenças induzidas por Vibrações Mecânicas
- Diabetes tóxica induzida por Pesticidas

Servirá também este ateliê ou oficina de ideias para transmitir aos participantes umas dicas sobre aquilo que não tem discussão e em que há que ser enérgico, sem sectarismos vegetarianos ou outros. Comer carne ou não comer carne é uma opção pessoal de cada um e não se discute. Mas o que não se discute também porque a experiência mais do que comprovou, são alguns dados irreversíveis, como por exemplo:
- Grelhados são altamente cancerígenos
- Bagaço de soja devia ser proibido: é uma treta desalimentar, ainda por cima estupidamente yang para o intestino e a vesícula
- O sal é apenas um de cinco sabores, todos com igual direito à vida: porque se há-de cultuar o sal em detrimento dos outros sabores? E o doce?
- Açúcar industrial é Inimigo Público Número 1
- Espiritismo e magia negra são atrasos de vida e ninguém nada ganha nada com eles
- Odores e Cores: duas terapêuticas vibratórias ainda mal conhecidas mas que devem ter prioridade neste grupo de trabalho
- I Ching: técnica divinatória correspondente ao Pêndulo: estudos de aproximação
- A lei taoísta dos 5 elementos e a sua aplicação alimentar com os correspondentes 5 sabores
- Diagnóstico ecológico: urgente lançar em banco de dados as relações já constatadas entre determinados sintomas e causas ambientais (tóxicas, radioactivas, etc) que os provocam
- Importância iniciática dos metais na Alquimia da Vida
- As datas que abriram a ponte para o Aquário
- O livro de Michio sobre a sida faz o ponto da situação da Ecologia Humana, na linha da qual reuni documentação ao longo de 30 anos; sinto-me compensado...
- O livro de Etienne Guillé veio confirmar-me de que a documentação sobre Holística estava certa
- Das artes de curar à Holística: a ideia central ou pedra angular da construção da ponte entre Kali Yuga e Aquário
- O símbolo da ponte ganha relevo.