sábado, 13 de novembro de 2010

RITMOS, SONO E SONHOS





RITMOS E MUSICOTERAPIA




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OBJECTIVO FUNDAMENTAL DA RADIESTESIA HOLÍSTICA: ELEVAR O SER HUMANO NA VERTICAL

1 - Na floresta de formas (e símbolos) temos de saber navegar. Com a bússola do pêndulo, para não nos perdermos nos buracos e armadilhas e emboscadas que as forças de baixo nos colocam.
Com a imagem virtual, que a tecnologia audio-visual tanto glorifica, a imagem atingiu o apogeu do vazio. Há que fazer alguma coisa para higienizar este meio completamente poluído de lixo imagético. Uma antologia de imagens seleccionadas como de maior densidade vibratória ou simbólica, é um belo trabalho de apoio à terapêutica vibratória.
Deixem-se inundar por imagens que vos fazem ressoar com energias de mais alta frequência: é a melhor terapia quântica a que vos podeis submeter e o melhor antídoto contra a patologia televisiva e cinematográfica, contra o canibalismo da violência audio-visual.
2 - Subam na vertical, enquanto é tempo, e ganhem as potencialidades a que têm direito congénito e genético: é o melhor e único conselho a dar aos amigos. Subam na vertical, sem dar grande importância aos que, em nome do espírito, vos puxam (outra vez) para baixo, para a matéria condensada.
Pôr em causa os conhecimentos e crenças adquiridos é, em princípio, honesto, porque esse mesmo princípio pode, se quisermos, ser posto também em causa na radiestesia e pela radiestesia. Mestres, são e não são necessários, quando, com o trabalho de radiestesia, o objectivo é que cada um seja mestre de si próprio.
3 - Só não se deve nem pode, por enquanto, pôr em causa, à luz da hipótese vibratória, o que ainda nos serve de ajuda a defender a nossa integridade. Mas só enquanto não surgir alternativa viável. A macrobiótica, por exemplo, continua a ser um recurso terapêutico indispensável, enquanto a radiestesia, através dos transferts, não constituir uma alternativa. O reagrupamento binário de energias yin-yang continuará e ser uma ajuda imprescindível, por mais que escarneçam desta alternativa que é a alquimia alimentar. Se a arrogância fosse doença, então eu diria que quem está doente são os terapeutas da radiestesia, pela falta de respeito e pela literal estupidez e ignorância que manifestam face à alquimia alimentar e a tudo o que o próprio Etienne Guillé preconiza como medicina orto-molecular, medicina essa que passa pela «metabolic medecine» e pela «holistic medecine».
Enquanto não souber lidar suficientemente com as energias vibratórias subtis, com reagrupamentos de energias mais complexos, o yin-yang binomial dos taoístas presta-nos muitos e bons serviços.
4 - Na selva de formas, a escolha das que são energeticamente relevantes corresponde àquelas formas que nos fornecem informação vibratória menos degradada e mais próxima das origens primordiais, mais próxima daquilo que agora, descobrindo a pólvora, nos vêm anunciar como lógica vital, designação aliás viciada mas enfim, adiante, não falemos do que está viciado no discurso que nos é fonecido.
5 - Com o pêndulo, trata-se de ter acesso às informações de frequência vibratória mais elevada. Energeticamente falando, trata-se de subir.
Atenção, portanto, às terapias vibratórias, únicas que nos fazem subir.
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Medicina orto-molecular (alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)
As únicas que nos fazem subir na vertical.

JAMES CHURCHWARD NA BIBLIOTECA DO GATO




1-8-noologia - leituras mágicas jc = james churchward - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo

O CONTINENTE PERDIDO
DA NOVA IDADE DE OURO

BIOENERGIA = BIOINFORMAÇÃO = MEMÓRIA =MATÉRIA = CONSCIÊNCIA

18/12/1994 - A hipótese do Continente Mu, afundado no Oceano Pacífico há 12.000 anos, hipótese proposta em «O Continente Perdido do MU», do investigador britânico James Churchward, é daquelas que a ciência arqueológica nunca irá conhecer e reconhecer, estudar e confirmar.
É uma hipótese demasiado subversiva do establishment para que a ciência lhe dê alguma atenção ou que tente promovê-la. Antes pelo contrário, é de supor que o livro de James Churchward fosse coberto de uma cortina de silêncio como de facto foi e que nunca ninguém mais, dos meios académicos, quisesse saber dessa tremenda hipótese de um Continente Perdido. Nem os soviéticos, sempre à procura de tesouros no fundo do mar, quiseram saber da hipótese. Preferiram promover a barragem do Assuão no Egipto, mais rentável para os pergaminhos da grande nação proletária. Se um dia a barragem do Assuão rebenta, como lembra Guy Tarade em «As Portas da Atlântida», o Egipto e a Líbia desaparecem da face da terra.
Afinal, porque há tanta gente com medo da hipótese Mu, continente perdido?
Antes de mais porque toda a arqueologia académica ficaria em cheque, se a hipótese de Mu fosse verdadeira. Acima de tudo, o facho de grande civilização que os ocidentais se arrogam de ostentar, ficaria em estilhas.
Depois, porque, com a hipótese do Continente Mu, alguns dos mistérios mais persistentes do nosso Globo, iriam finalmente iluminar-se a uma nova Luz e muitos dos enigmas que a ciência arqueológica não conseguiu decifrar, como a ilha de Páscoa, como as pirâmides do México, como as pistas de Naska, como as ruínas de Tathiuanaco , como a Atlântida, como o Dilúvio, como a Queda, como, enfim, a criação do Homem e as origens divinas do ser humano, iriam sofrer uma completa revolução. E a pitoresca teoria da nossa descendência do macaco iria ficar válida apenas para os - incluindo Darwin - que a inventaram. Por isso prefiro a hipótese do Continente Mu.
Mas, acima de tudo, a hipótese do Continente Mu é incómoda, porque subverte completamente a ideia de progresso, as histórias da carochinha que a arqueologia académica nos tem vindo a contar, os antropopitecus e os australopitecus dos relatórios arqueológicos.
A hipótese do Continente Mu é incómoda porque situa a Idade de Ouro em uma data muito precisa, ainda que essa precisão se conte pelos milhares de anos. Porque encaixa perfeitamente com a divisão das idades proposta por algumas grandes religiões como o hinduísmo e por algumas escolas como os Rosa Cruz. Porque dá à outra hipótese - a das eras zodiacais - um enquadramento lógico impressionante.

A Idade de Ouro, afinal, nas datas que James Churchward propõe para o auge do Continente Mu e sua grande, imensa, irradiante civilização, corresponderia, zodiacalmente, à era do Aquário anterior. Aquela, precisamente, onde vamos entrar de novo: e a que, com toda a propriedade, se poderá designar como Nova Idade de Ouro, ou a Segunda Idade de Ouro.
2 - Relativamente à ideia da Queda - tão insistentemente tratada em todas as «lendas» de todas as grandes civilizações - ela poderá ter sido mesmo uma Queda física, ou seja, o tal famoso afundamento de Mu, o tal Dilúvio, a tal enxurrada. Ou poderá ter sido uma catástrofe energética: ou seja, por vontade humana, por ter havido por parte dos naacals - nome dos hierofantes Mu - uma revolta contra Deus e uma tentativa de escalar o céu. Escalada foi essa que originou a destruição do tecido cósmico, a alteração dos pólos celestes e uma mudança de canal cósmico: é daí, dizem os leitores de Étienne Guillé, que terá surgido o canal II ou canal «maligno», ao qual devemos todos estes tristes anos de submissão abominável e de imparável decadência. Em linguagem vibratória, Etienne Guillé baptizou-o de MAGA GAU GAS.
É que, além da Queda, é que além do novo canal cósmico que apareceu e com ele o Demónio em figura de canal, a verdade é que as eras zodiacais todas de baixíssimo nível vibratório que foram as 6 últimas eras (ver diagrama) , não ajudaram nada. Daí a miséria. Daí a abjecção. Daí a Idade do Ferro. Daí o Apocalipse. Daí a angústia generalizada. Daí o cancro. Daí o horror. Daí o terror.

Daí esta última oportunidade da nova era do Aquário em riscos de se perder pela cegueira dos alegados espiritualistas. Dos alegados esoteristas. Pelo seu redobrado egoísmo. Pela sua visão estreita do real absoluto. Pela sua conivência com os erros da ciência profana e da tecnologia mais abjecta. Pelo seu comodismo, também. Porque não estou a ver as pessoas suficientemente mobilizadas para regressar, imediatamente e sem alibis, ao Continente perdido do Mu, para reconstruir, agora com a ajuda do Cosmos, a Segunda Idade de Ouro.
3 - Aí está porque Étienne Guillé alude ao continente perdido, alfa e ómega de todo o trabalho com o pêndulo realizado sobre as duas grelhas vibratórias: não porque esse Continente esteja irremediavelmente no fundo do mar, mas porque a sabedoria que com ele se fundou estava perdida e pode agora ser recuperada.
Essa é a proposta geradora de mil outras propostas de Étienne Guillé. Num dos diagramas, onde ilustra as memórias que carregamos nos nossos genes, ele inclui o Mu, com a mesma naturalidade e inevitabilidade com que inclui a Atlântida, os hebreus, o Egipto, os caldeus, os hindus, etc. Porque nós fomos egípcios, hebreus, caldeus, atlantes, lemurianos... Queiramos ou não, todas essas memórias estão nos nosso genes. E é no trabalho com o Pêndulo que podemos começar a desfazer essa memórias, ou seja, essas informações, ou seja, essas energias.

É curioso comparar aquelas civilizações que a arqueologia oficial dá como existentes, com o esquema daquelas que só uma sabedoria profunda de hierofante pode comprovar como tendo existido, de facto.

4 - Os kaalas afinal são os hierofantes: e a antiguidade do Egipto, atribuída pelos arqueólogos à época áurea dos faraós, porque só então há testemunhos palpáveis da sua existência, terá que recuar bastante e talvez até aos 10 mil anos. Ou antes.
Quer dizer, antes do afundamento de Mu nas profundezas do Pacífico, o mais fundo dos oceanos: quando ainda era possível ter havido um ramo que saiu de Mu para percorrer o mundo no sentido do Oriente até chegar à Atlântida, primeiro, e depois ao Egipto e deste à Palestina e daqui à Pérsia, à Babilónia, a Creta, à Europa central (celtas/druidas). À luz desta hipótese toda a cronologia conhecida dos arqueólogos clássicos não só é limitada e reduzida como está toda baralhada, dando a maior antiguidade ao que é mais recente e dizendo que é mais recente o que remonta a antiguidades verdadeiramente vertiginosas.
5 - Mas não se julgue que a hipótese do Continente Mu é apenas explicativa de todo este contexto a que chamamos Próximo Oriente. É também explicativa das civilizações do México, do Iucatão, de algumas tribus restantes das Ilhas do Pacífico. Aliás, uma das provas físicas (geológicas e geográficas) mais flagrantes do Continente Mu é exactamente o miríade de ilhas que ainda hoje povoam o Pacífico, quase todas eminentemente vulcânicas.
Em contrapartida, no Atlântico, arquipélagos como Canárias, Cabo Verde e Açores, tornam flagrante a existência da Atlântida, outra hipótese que a ciência em geral e a ciência arqueológica em especial nunca irá estudar e confirmar.
No entanto, a Atlântida como hipótese é menos incómoda para a estabilidade académica e para os cientistas do que a hipótese Mu: e por isso se têm publicado milhares de livros sobre a Atlântida, enquanto sobre Mu, em contrapartida e que eu saiba, o livro de James Churchward continua a ser o único. Facto que nos deve fazer pensar sobre a ciência que temos e a verdade a que temos direito.
6 - Eu já pensei e já me decidi. O Continente Mu até pode não ter existido: mas nesse caso o destino humano seria uma anedota maior do que já é. Para dar uma nova dignidade a este serzinho que aqui anda, é imprescindível usar o Continente Mu como hipótese, como referencial, como eixo da nossa escala de valores: e de certeza que teremos muito maior probabilidade de vir a merecer o nome de seres humanos. Um pouco mais de esforço, e talvez venhamos a merecer o nome de filhos de Deus.
Entregues ao status quo da ciência e dos cientistas, nomeadamente arqueólogos e médicos, continuaremos a entredevorar-nos alegremente. Por isso Mu para mim é mais real do que a Europa, tornada agora um pesadelo. É mais real do que aqueles continentes supostamente seguros como a Ásia, a América, a África ou a Austrália. Mesmo como hipótese é espiritualmente mais motivadora do que todas as realidades com que me atafulham a paciência e com todas as ciências com que me moem o juízo.
7 - Henri Laborit, um representante ilustre da ciência ordinária francesa, disse que o último livro de Étienne Guillé, publicado em Agosto último, era «pura ficção científica». Mal sabe o Laborit que disse uma coisa acertada, ao menos uma vez na vida. É muito possível que «O Homem entre o Céu e a Terra» seja de «ficção científica» e graças a Deus que o é: se fosse da ciência ordinária como a que alimenta os Laborit todos deste Planeta, seria, e graças a Deus, uma boa merda. Assim, ficção científica ou não científica, o último livro de Étienne Guillé, chamado «O Homem entre o Céu e a Terra», é apenas, meus senhores e minhas senhoras, o que me atrevo a considerar o livro mais importante jamais escrito desde Gutemberg. Ou antes, desde o Génesis. Ou antes, desde o Big-Bang.

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A VERTIGEM DOS NÚMEROS

ANTOLOGIA DE JAMES CHURCHWARD

Mu, que foi devastado por um cataclismo há 12.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 9

Esse Continente (Mu) existiu e foi nele que o homem fez o seu aparecimento sobre a Terra, há 200.000 anos. É o Jardim do Éden, mencionado na Bíblia. Essa estranha nação de 6.000.000 de habitantes que, há 50.000 anos, fundaram uma civilização superior à nossa.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.

Os nossos cientistas estão ofuscados pela teoria da evolução, tese insustentável se levarmos em conta as Escrituras Sagradas de Mu. Esse documento nos diz o que é vida, como foi ela criada e quais as forças que a governam. Embora tenham sido escritos há mais de 50.000 anos, esses escritos nos informam qual a natureza das forças que os cientistas chamam elétron, sua origem, sua influência e do que é feito.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 82

A descoberta de Niven (México) demonstra que o homem já existia e era civilizado dezenas de milhares de anos antes da era glaciária geológica e do pré-hominída europeu do pleistoceno.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.

Essa tabuinha é a Pedra Roseta de todas as ciências físicas. Considero-a a mais valiosa das 2.600 tabuínhas de Níven. Essa pedra mostra uma figura simbólica representando o que se conhece há 100.000 anos como as 4 Forças Sagradas. Essa figura explica a origem e funções dessas forças.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 146

Esses grotescos homens-gorilas da Europa deixassem retirar suas ossadas para mistificar os cientistas modernos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 170

Há mais de 16.000 anos florescia uma civilização no Paru, igual à do Iucatão, numa época em que o Egipto dava os primeiros passos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.172

Não foram os incas que construiram esses canais (em volta do lago Toticaca), porque eles já existiam há 16.000 anos ou 18.000 anos antes da época dos incas.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 173

A topografia da América do Sul é bem diferente hoje em dia do que era há cerca de 20.000 anos, quando os Carianos ou Karianos e os emigrantes negróides deixaram a Mãe-pátria para encontrar algures um espaço vital. É impossível saber a data exacta do início desse êxodo, mas possuímos vestígios dessa emigração que remontam há cerca de 35.000 anos e outros até 75.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.177

Na época da rainha Moo, que viveu, segundo o manuscrito Troano, há 16 mil anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 178

Os primitivos habitantes da Mãe-Pátria (MU) eram notáveis navegadores que singravam os mares em todas as direcções em épocas remotas quando a Índia não passava de uma colónia e não havia ainda se tronado um império .
Valmiki, in James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 184

A Índia passou do estado colonial para o de império há 30.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 184

Foram os trabalhos de Schliemann que provaram de forma indiscutível a existência da Atlântida.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 186

O fundador da Atlântida foi Poseidon.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 186

Sólon esteve no Egipto no ano 600 antes de Cristo. A Atlântida havia sossobrado 9.000 anos antes. Estamos quase no ano 2000. Fazendo o cálculo, 9.000 mais 600 mais 2.000, a Atlântida teria submergido há 11.500 anos; mas vou demonstrar que isso aconteceu muito mais tarde.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 187

Nesse museu (de S. Petersburgo), podemos ver um outro papiro de Manetho, o padre historiador do Egipto, que faz alusão ao reino dos sábios da Atlântida, que teria existido há 13.900 anos. Esse papiro situa o ponto culminante da civilização da Atlântida na época em que se iniciava a história egípcia, ou seja, há 16.000 anos.

James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 188

Os sábios mencionados por esse papiro eram os reis da Atlântida, eles reinaram durante 13.900 anos. A Atlântida desapareceu há 11.600 anos, portanto, o continente era governado por reis há 25.500 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 188

Afirmei que a civilização de Mu já existia há mais de 50.000 anos. Vejamos agora as provas sobre as quais me baseio para determinar essa época.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 196

A Atlântida foi submergida há 11.500 anos. Somando agora 11.500 com 13.900, verificamos que a Atlântida foi governada por reis há 25... anos. O primeiro rei da Atlântida subiu ao trono há 25.400 anos, e io primeiro rei maia há 34.000 anos. Há um intervalo de 8.600 entre os dois. Calculando-se que o mesmo espaço de tempo se escoa entre o primeiro imperador de Mu e o primeiro rei de Mayax, podemos calcular de modo aproximado que Mu teve o seu período áureo há 50.000 anos ou mais.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 197

Quando se elevaram as montanhas que sucederam ao grande cataclismo magnético? Se dermos crédito aos mitos do geologismo, podemos fixar essa data há centenas de milhares de anos de nós, por certo até milhões de anos. Pois bem, vou provar que existiram 7 civilizações antes da criação das montanhas, algumas delas há muitos milhares de anos antes que a primeira montanha aparecesse na superfície do globo. Então, se cremos na Geologia, essas civilizações originária de Mu localizam sua civilização há muitos milhares de anos. Mas isso não é verdade e, como sempre, a geologia se engana.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 197

A geologia nos informa que as costas ocidentais da América do Norte eram outrora elevadas. A geologia foi sempre culpada de colocar o carro adiante dos bois e ela fornece aqui uma nova prova. Não foram as costas do continente americano que se elevaram mas, bem ao contrário, o nível do Oceano Pacífico é que baixou. A Terra de Mu era um imenso continente que cobria quse metade do Oceano Pacífico.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 205

Em alguns mosteiros do Himalaia, encontramos textos com 70.000 anos de idade, e esses escritos fazem remontar a civilização humana há 200.000 anos mais ou menos; as datas são dadas pela posição das estrelas.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 212

Os Carianos eram como os irlandeses, não ficavam sempre no mesmo lugar. Por exemplo, o galês, a língua irlandesa, é falado em Tipperary, na Irlanda, bem como na província basca espanhola e no Nepal, ao Norte da Índia. Coloque um nepalês, um basco e um irlandês juntos, e eles conversarão tão bem como se tivessem sido criados na mesma cidade.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 219

A história da destruição de Mu foi escrita pelos Maias do Iucatão, pelos egípcios, pelos Hititas, Caldeus, Vighures e, mais tarde, copiada pelos hebreus, que chamavam Mu o Jardim do Éden, em sua lenda bíblica.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 221

Quanto a essas genealogias de que nos falaste, Sólon, elas não têm mais valor do que contos da Carochinha, porque, de início, te referes a um único dilúvio ao passo que houve muitos deles.
Platão, in «Timeu», cit. por James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 217

Não estou inteiramente de acordo com os egiptólogos sobre a significação de Per-M-Hru. Per quer dizer «ir-se», «partir»; hru significa «o dia» e m não é outro senão Mu. Essa letra m que os egiptólogos consideram uma preposição, não é nada disso; é um símbolo, a letra simbólica e também o nome de Mu; em consequência disso, Per-M-hru quer dizer «Mu foi-se embora de dia». O que confirma o que disse anteriormente: o «Livro dos Mortos» é um registo sagrado perpetuando a lembrança de 64 milhões de pessoas que encontraram a morte na destruição de Mu.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 228

Mackensie afirma que Osíris é um rei antigo. Ele não diz sobre que povos ele reinava, mas deduzimos que era o povo egípcio; e nisso se engana uma vez mais, pois Thoth fundou a primeira colónia do Baixo Egipto em Sais, ensinou a religião osiriana como provam diversos papiros, e isso se passou há 16.000 anos. Duas fontes diferentes por mim consultadas declaram que Osíris viveu na Atlântida há 18 ou 20 mil anos e que era um grande mestre de religião.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 233

2304 bytes-979 caracteres-jc-3-listas-grelha-teste-adn- jc = james churchward a testar na prática

LÉXICO OCORRENTE EM JAMES CHURCHWARD:

Adão e Eva - 300 a. C.
Ankkor (Camboja) (LM)
Baalbek (Ásia Menor)
Bascos
Bisonte (213)
Bramaputra (vale do)
Carbonífero
Carianos = Caras = Chancas
Códex Cortesianus
Cretáceo
Cro-Magnon
*
Documentos:
Manuscrito Troano
Codex Cortesianus
Documento de Lhassa
Tabuinhas de Níven
*
Eras:
pré-cambriano
paleozóica
secundária
plistoceno
*
Esmirna (LM)
Gobi (deserto de)
Iucatão
Khmers
Jardim do Éden
*
LUGARES MÁGICOS:
Baalbeck
Bramaputra
Manuscrito Troano
Mastodonte
Mayax
Mongólia (LM)
Naacals
Naga do Sol
Nagas
Nilo
Ovo Cósmico
Pleistoceno
Popol Vuh
Quetzals
Ra
Rig-Veda - 2.000-2.500 a.C
Serpente de 12 cabeças («Tchi», livro chinês)
Sistema decimal
Taimils
Tenerife
Tenerife-Canárias
Tiahuanaco
Troglodita
Troia (LM)
Uighurs
Zunis ■

*

BIORITMOS NA CRIANÇA: CRÉPON, LLONGUERAS E MONTAGNER



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CIÊNCIA DESCOBRE BIORITMOS

Com «O Ritmo Biológico da Criança»(*), de Pierre Crépon, surge o primeiro e até agora (que saibamos) único título, em língua portuguesa, sobre uma ciência relativamente recente, a Cronobiologia, largamente divulgada por Alain Reinberg, um dos primeiros a «descobrir» no mundo ocidental o que desde há mais de cinco mil anos a ciência da Acupunctura já tinha descoberto e dado como assente: os ritmos do cosmos são os ritmos da vida e vice-versa.
Com a Cronobiologia tenta-se responder, in extremis, a necessidades de sempre que tinham sido negligenciadas pela ciência analítica ocidental e seu proverbial pitosguismo. De facto, a mais antiga ciência do Planeta - a Acupunctura - que aos cinco mil anos antes de Cristo ( o mais que os historiadores da cultura chinesa conseguem recuar no tempo) já era perfeita e completa como é hoje, constitui exactamente o que hoje se entende por «ciência dos ritmos», ilustrando o que os hermetistas viriam também a «descobrir» mais tarde: o que está em baixo é igual ao que está em cima, microcosmos e macrocosmos são apenas faces da mesma moeda...
Mas o Ocidente esqueceu isso como esqueceu quase tudo o que era importante e fundamental para a vida das pessoas. E anda agora, muito à pressa, com a Cronobiologia, a ver se ganha o tempo (e o ritmo...) perdidos. «Qualquer pessoa não pode fazer qualquer coisa em qualquer momento» disse Alain Reinberg, cujos ensinamentos Pierre Crépon, autor deste livro, se limita praticamente a transcrever na íntegra, com pouco de inovador relativamente ao mestre. Reinberg adverte ainda, como o autor cita no prefácio, para um erro crasso, entre tantos, nos costumes desumanos da sociedade moderna: « A repartição do tempo consagrado ao trabalho, às actividades de tempos livres e ao repouso, sempre se fez em função de imperativos sociais e económicos, sem nunca se ter tido em conta os imperativos relevantes da biologia humana.»
Vê-se por aqui como a Cronobiologia pode ser subversiva do Establishment e em que medida ela irá ser, portanto, boicotada (curtocircuitada) pelos poderes económicos estabelecidos. Os nossos ritmos são os da vida e não os da Economia, embora seja a economia que continua a mandar nos nossos ritmos. Isto é quase tão subversivo como a proclamação : «Operários de todo o Mundo uni-vos, só tendes a perder as vossas algemas...»
Por isso o livro de Crépon se refugia numa idade ainda não produtiva - a infância - onde a bioritmologia é menos susceptível de criar problemas nas fábricas e outros lugares de trabalho.
Tal como acontece à saúde, à liberdade e a tantos outros bens preciosos da vida humana, só sentimos verdadeiramente a sua decisiva e fundamental importância quando os perdemos: acontece isso mesmo com os ritmos e ciclos que nos governam, mas que, como patetas, completamente ignoramos.
Dos ritmos anuais (as chamadas «estações do ano») aos ritmos circadianos (dia/noite), a descoberta deste mundo, deste ambiente invisível que nos modela e determina, surge na consciência colectiva com o simultâneo colapaso dos outros tipos de ambiente. Inscreve-se, portanto, nas preocupações ditas ecológicas com o Meio Ambiente, cuja importância só foi reconhecida também quando nos começou a faltar (o ar, a água, os solos, etc.).
Inventou-se, portanto, nessa linha de preocupações, a Cronobiologia, mais de sete mil anos depois de existir a mais completa ciência dos ritmos e ciclos cósmicos que foi a Acupunctura. Mais vale tarde do que nunca. Em matéria de ritmos, o ser humano já poderá saber que não vai morrer cego. Nem gago.
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(*) « O Ritmo Biológico da Criança», Pierre Crepon, Editorial Verbo■

RITMOS, CICLOS E COSMOS: RITMOSOFIA NA BIBLIOTECA DO GATO




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domingo, 1 de Outubro de 2006

HAJA OU NÃO HAJA DILÚVIO,
HAJA OU NÃO HAJA APOCALIPSE CLIMÁTICO,
HAJA OU NÃO HAJA AQUECIMENTO GLOBAL

Cronobiologia pode ser a palavra-chave, equivalente de cosmobiologia, para englobar a matéria de estudos fulcral para a construção do próximo paradigma, para o projecto que designei de projecto 2012 (e que se segue ao projecto alexandria 2000) e para o domingo, 23 de Dezembro de 2012, data que, segundo o calendário maya, marcará um antes e um depois.

HAJA OU NÃO HAJA DILÚVIO,
HAJA OU NÃO HAJA APOCALIPSE CLIMÁTICO,
HAJA OU NÃO HAJA AQUECIMENTO GLOBAL

Os livros reunidos na biblioteca do gato e que devo tentar conservar como unidade inviolável, sob a rubrica –CB (cronobiologia) são portanto decisivos no projecto 2012 (ou do imperativo cósmico como também lhe chamei). São, portanto, decisivos e quero que sejam preservados sem dispersões como embrião de uma futura nova biblioteca de Alexandria, em grande parte constituída pelo que for possível reaver do célebre incêndio (?).
Mesmo com a Internet e o Canal Infinito TV, este conjunto de livros será um guia que me honro de ter colocado à disposição de quem vier e viver e sobreviver.
E serão todos. As gerações que terão de construir um mundo em sintonia (sincronia) macro-microcósmica.
Cronobiologia continua a resumir em poucas letras (13!) os itens ou matérias centrais num futuro curso de alfabetização acelerada.
Tenho a certeza de que será como digo.

HAJA OU NÃO HAJA DILÚVIO,
HAJA OU NÃO HAJA APOCALIPSE CLIMÁTICO,
HAJA OU NÃO HAJA AQUECIMENTO GLOBAL

Não me estraguem o esquema nem me dispersem o que tanto trabalho deu a reunir, grão a grão, num conjunto coerente e com um sentido muito preciso na flecha do tempo: aquilo a que chamo imperativo cósmico.
Tenho aberto o livro que irei incluir no grande tópico –CB (cronobiologia) e que os cépticos de sempre talvez classifiquem de medíocre. (*)
Para mim e para o projecto 2012 o capítulo introdutório – história do tempo – é uma sinopse perfeita e didáctica do que de essencial há a dizer sobre o tema dos temas. As noções-chave aí estão em cascata, vou a seguir enumerá-las se tiver paciência:
Flecha do tempo
Arquétipo
Entropia
Sincronia
Cronometria
Visão cíclica
Relógios
Clepsidra
I Ching

[---]

Bem como os autores trazidos a terreiro:
Prigogine
Newton
Einstein
Fritjof Capra
Carl Jung

[---]
----
(*)OLIVIER COUDRON – «LES RYTHMES DU CORPS – CHRONOBIOLOGIE ET SANTÉ» – NIL ÉDITIONS, 1997 -

MICHEL GAUQUELIN NA BIBLIOTECA DO GATO


1-5-sinais-1> sinais da alma

14-3-1999

«COSMOPSICOLOGIA», DE MICHEL GAUQUELIN

O vocabulário psicológico, nomeadamente na área das emoções e dos sentimentos (predominantemente adjectivo) , fornece uma boa lista de avaliação noológica, com palavras de elevado índice de informação.
Do livro «Cosmopsicologia», de Michel Gauquelin, no capítulo sobre «sinais de carácter», retiro as seguintes palavras para um dicionário da informação:
acometedor
activo
afoito
agressivo
aguerrido
altercador
antes quebrar que torcer
apaixonado
ardente
arrebatado
arrojado
áspero
atrevido
audacioso
audaz
aventureiro
belicoso
brutal
casmurro
claro
colérico
combativo
corajoso
decidido
desembaraçado
despachado
destemido
determinado
dinâmico
duro
eficaz
empreendedor
enérgico
entusiasta
espertelhão
excitado
explosivo
feroz
firme
fogoso
forte
frenético
impaciente
impetuoso
impiedoso
implacável
impulsivo
incansável
incisivo
indomável
inexorável
infatigável
inflexível
insistente
insolente
íntegro
intrépido
irascível
irritável
lutador
mordaz
obstinado
ofensivo
oponente
ousado
paciente
perseverante
persistente
perspicaz
pertinaz
poderoso
recto
resistente
ríspido
robusto
rude
seco
senhor de si
sólido
teimoso
temerário
temível
tenaz
terrível
trabalhador
turbulento
valente
vencedor
vigilante
vingativo
violento
viril
vitalidade
vivo
voluntarioso
*
aberto
absorvente
alegre
ambicioso
amor-próprio
animador
argumentador
arranista
arrogante
astuto
audacioso
autoritário
aventureiro
barulhento
brilhante
brincalhão
brutal
caloroso
categórico
cáustico
colérico
comunicativo
confiante
conquistador
contraditor
conversador
desassombrado
desdenhoso
desembaraçado
desmedido
déspota
distractivo
divertido
dogmático
dominador
elegante
eloquente
empreendedor
engraçado
espiritual
exibicionista
expansivo
extrovertido
facundo
fascinante
faustoso
folgazão
gesticulador
imperioso
impertinente
impetuoso
inconstante
independente
infatigável
influente
insolente
inspirado
intransigente
irritável
jocoso
jovial
malicioso
mentiroso
mordaz
obstinado
oportuno
optimista
organizador
orgulhoso
perdulário
poderoso
polémico
pomposo
prazenteiro
pretensioso
sarcástico
sedutor
seguro
senhor de si
simpático
sociável
sorridente
sumptuoso
susceptível
teatral
teimoso
temerário
terrível
tirânico
trocista
vaidoso
verboso
vivo
volúvel ■