segunda-feira, 14 de junho de 2010

BONJOUR ÉTIENNE-II

95-02-18-bm+>mde-1>adn>mde = mapa das energias - conferência dia 18 itens de reflexão e discussão- Revisão: quarta-feira, 26 de Novembro de 2003

O MAPA DAS ENERGIAS

18/Fevereiro/1995 - É natural que, num território desconhecido e misterioso como é o mundo das energias, as pessoas procurem um guia para percorrer o caminho. É natural que procurem uma crença e acabem por adoptar alguma. Ou um mestre, um guru. É natural que se deixem guiar por Alan Kardec, mas é também natural que se deixem guiar por Max Heindel, ou que prefiram Madame Blavatsky, essa heroína, René Guénon ou outros profetas ainda, como Michio Kushi, o génio, Khrishnamurti, esse grande espírito que rejeitou ser chefe da Sociedade Teosófica e que influenciou, graças a Deus, muitas pessoas em Portugal e ainda bem.
Mas Rudolfo Steiner e a Antroposofia também se encontra bem instalado e bem representado em Portugal. Sem esquecer as grandes tradições de fundo - como o Ayurveda, através da disciplina chamada meditação transcendental. Mas logo temos aí um outro importante grupo, o do Mestre Mahrashi, isto para não falar dos mais recentes novidades, como o Rei Ki, o Chi Kung, ou os velhos métodos de Acupunctura do Imperador Amarelo e que hoje o Japão fez proliferar em subtécnicas muito práticas - de Do-In, Shiatsu, reflexologia da palma da mão, da sola do pé, etc.
O problema não é, portanto, quem venda e manipule energias, não é falta de caminhos para a salvação da nossa alma e conforto do nosso espírito e paz do nosso corpo. O problema não é de estarmos à míngua de néctar divino mas o de termos enormes auto-estradas e bólides vertiginosos que nos levam deste túnel negro e sem fim até aos deslumbramentos da Luz Branca, da Grande Iluminação.
O problema, é que temos autoestradas a mais e tempo a menos para consultar o manual de instruções. Acima de tudo, em todas essas viagens, é imprescindível ter um guia e para o ter há que o comprar. E para o comprar, temos que nos empenhar. E para nos empenhar, levam-nos o bem energético mais precioso de todos que é o tempo - o cronos e o kairós.
Foi então que um dia chegou a notícia de um autor francês chamado Etienne Guillé, que utilizava o pêndulo de radiestesia como bússola para percorrer, sem desvios, sem pressas mas rapidamente, sem sobressaltos mas com segurança, o caminho de salvação da nossa alma até à Luz Branca do espírito e que, além disso, fazia das energias uma cartografia à escala de 1 para 1 milhão, uma cartografia que ia desde o Microcosmos da molécula (mais conhecida por dupla hélice do ADN em português, DNA em inglês) até ao macrocosmos propriamente dito, o canal divino.
Há neste momento, já reconhecidos, 14 canais cósmicos, que emitem 28 energias características, 28 energias essas que, curiosamente, têm a ver com o número de um certo gene da molécula.
O que é interessante, neste mundo das energias, é que mal a gente pensa que já acabou a contagem (as cartas do tarô, por exemplo) ainda agora ela vai no início. As cartas do tarô, contam-se 24 mais importantes, com o nome de grandes arcanos, depois mais 70 e tantas menores. Mas há 100 mil cartas do tarô egípcio que possivelmente estão metidas dentro de uma pirâmide ou arderam na biblioteca de Alexandria.
A Numerologia, com o nome de Aritmosofia, é apenas uma das 12 ciências sagradas que os hierofantes egípcios não contavam nem sequer à esposa.