terça-feira, 19 de outubro de 2010
MANIFESTO DE TODAS AS CIVILIZAÇÕES
TÓPICOS PARA UM ENSAIO SOBRE A UTOPIA 2013
A pluralidade das civilizações passadas;
A pluralidade dos mundos habitados para lá do globo terrestre;
As razões além da razão A (clássica, greco-latina, ortodoxa): de B a Z;
Verificada a pluralidade de civilizações, começa a compreender-se: o valor que podem ter o ioga, o zen, a acupunctura, o karate, as medicinas paralelas;
Que todas as raças têm direito à existência e todas as criaturas a ter voz;
Que a descolonização dos colonizados pela razão A é um facto irreversível e indetível;
Que o futuro será de tolerância e de ecumenismo;
Que todas as minorias «anormais» têm direito à existência;
Trata-se, em resumo, de criar uma nova óptica e de ler, de reler toda a arte, toda a literatura, toda a filosofia, toda a ciência e toda a realidade a essa nova óptica;
A imaginação deverá ser método para toda a ciência, todo o pensamento, toda a acção.
Lendo L'HOMME ETERNEL: - Manifesto de todas as civilizações - O convívio das civilizações - A mais vasta questão - As civilizações possíveis - A pluralidade dos mundos habitados - A revolução cultural - A relatividade cultural - Para um estruturalismo selvagem.
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CANCRO:EM DEMANDA DO ESSENCIAL
1-2- morishit-bn-ec-mk-bg> terça-feira, 3 de dezembro de 2002 – inédito 5 estrelas, sem dúvida
CURA DO CANCRO:EM DEMANDA DO ESSENCIAL
16/Junho/2000 (lua cheia) - Se a ciência médica e a biologia ainda não conseguiram a teoria que conduza a uma prática terapêutica e profiláctica eficaz e verdadeiramente remissiva (o contrário de repressiva) do cancro, verdadeiramente causal ou ecológica e não sintomatológica, o nosso trabalho de seres humanos interessados em minorar o sofrimento humano, deverá consistir em pesquisar outras teorias e outras hipóteses de trabalho (sem hipótese não existe experimentação científica) , por muito que essas hipóteses e teorias necessariamente contrariem as teorias oficiais em biologia médica.
Necessário e urgente, dada a falência espectacular da actual biologia médica, é que contrariem.
Por muito que essas novas teorias nos pareçam inconsistentes, há que ousar. Só com a criação de novas hipóteses criadoras se poderá avançar num campo de pesquisa que se encontra estagnado, por razões de marketing científico mas por razões também intrínsecas (metodológicas e epistemológicas).
Não é lisonjeando o status quo da ciência ordinária, que se chegará a algum lado. Actualmente, as instituições trabalham apenas para se manter e reproduzir. As instituições (nomeadamente laboratórios e universidades) também são a imagem da célula cancerosa: trabalham para se reproduzir infinitamente e não para serem minimamente úteis à sofredora humanidade.
A estagnação na pesquisa das ciências biológicas parece ser homóloga da estagnação do terreno orgânico, caldo de cultura ideal para a célula cancerosa.
Não admira que K. Morishita ), ou o Marchesseau , ou o Raymond Dextreit, ou o André Voisin, ou o Michel Rémy, ou o Wilhelm Reich, ou o Étienne Guillé, ou o Rudolfo Steiner, ou o Jorge Oshawa, ou o Michio Kushi, pareçam naifs e «pouco profundos»: toda a aventura e ousadia em terreno virgem é insegura e só as teorias consolidadas (estagnadas) como a teoria microbiológica e a teoria viral parecem seguras e profundas. Só que são erradas.
O pior em ciência que queira progredir é exactamente a teoria errada mas alegadamente «profunda»: a microbiológica ainda tem o handicap de ter contribuído para a indústria actualmente mais rendosa que é a indústria da doença ou químico-farmacêutica (a que alguns vão chamando iatrogénica).
Como não pretendo ganhar o prémio Nobel da profundidade científica (que apenas nos levou ao caos em que estamos atolados) mas apenas descobrir o caminho mais curto e correcto de me auto-defender e ajudar os outros a autodefender-se, sou indiferente ao academismo vigente e suas sequelas de morte, doença e mentira. Como ignorante, dou-me melhor com os meus autores pouco profundos, empíricos, às vezes guiando-se mais pela intuição e pela imaginação do que pela razão calculista.
A nossa tarefa de seres humanos interessados no «benefício de todos os seres» (como ensina o budismo) será «testar» livremente a verosimilhança interna de cada uma dessas teorias e testar principalmente a sua eficácia prática, terapêutica. Nesse caso, partiremos não de uma teoria profunda e genial que conduza a uma prática terapêutica desastrosa mas de práticas terapêuticas eficazes (como a macrobiótica) mesmo que ainda não tenham o background teórico científico devidamente aprovado pela comunidade médica.
É o caso da macrobiótica .
Será empírica, não será universitariamente reconhecida, não existem catedráticos diplomados e doutorados em macrobiótica mas se resulta na prática (e é evidente que resulta, como relata no seu livro o médico Satillaro), é o que nos deverá interessar como seres humanos, mais interessados em «diminuir aritmeticamente a dor do mundo» (Albert Camus) do que em ganhar cargos e poder e diplomas e títulos ( sobrecarga ou neurose de acumulação que a célula cancerosa subliminarmente adora e reproduz).
O texto de Morishita é coxo, a teoria é discutível (como todas as teorias o deveriam ser, embora algumas, como a microbiológica e viral, se tivessem tornado dogmas religiosos), está mal traduzido («portanto» em vez de «no entanto»).
O que a célula cancerosa também quer é a análise de pormenor (adora microscópios...), do acessório, perdendo o fio do essencial, holístico e global, que se tornou curiosamente uma heresia no meio da ciência ordinária.
O melhor antídoto para a célula rebelde é um pequeno esforço de nos atermos ao essencial em detrimento do acessório. O sentido das prioridades é um dos que a célula rebelde mais depressa destrói.
Por isso o nosso trabalho de seres humanos é precisamente triar estes textos toscos, com muita palha (nem todos são escritores geniais como Étienne Guillé) mas onde se pode guardar um ou dois grãos de verdade (o essencial, holístico e global).
É uma atitude não arrogante e devemos lembrar-nos que a arrogância é típica da célula cancerosa . A ciência biológica que conduziu a medicina ao impasse actual deve ficar, no mínimo em stand by. Até ver. Vamos ousar, como sugere a mensagem da grande esfinge que mandava: saber, querer, ousar, deter-se e ...amar seis vezes.
BREVE BIBLIOGRAFIA PARA AVANÇAR
Deixo-lhe um pouco da bibliografia que fui triando ao longo de muitos anos de aturada leitura de autores que contrariassem os dogmas religiosos que são as teorias vigentes da vigente biologia médica :
André Voisin - Suelo, Hierba, Cancer - Ed. Tecnos - Madrid, 1971
Michel Rémy - La Bataille du Cancer - Ed. «La Vie Claire» - Montreuil, 1970
Ruth Jochems - A Cura do Cancer pela Dieta e Terapia do Dr. Moerman
Serge Jurasunas - Le Lapacho et le Cancer - 1989
Serge Jurasunas - Le Germanium - Una réponse au Cancer et au Sida - Ed. Aquarius - Genève, 1989
Wilhelm Reich - La Biopathie du Cancer - Ed. Payot - Paris, 1975
Aveline Kushi e Wendy Esko - The Macrobiotic Cancer Prevention Cookbook - Avery Publishing Group - New York - 1988
Michio Kushi - The Cancer Prevention Diet - St. Martin's Press - New York
Elizabeth Somer - Cancro e Nutrição - Marujo Editora - Lisboa, 1989
Raymond Dextreit - O Cancro - Ed. Itau - Lisboa, s/d
J. Ferraz - O Papel do Sistema Nervoso na Patogenia do Cancro - Ed. Sana - Felgueira - s/d
The East West Foundation - A Alimentação e o Cancro Segundo os Princípios da Macrobiótica - Ed. Unimave - Lisboa, 1977
Anthony J. Sattilaro - Rappelé à la Vie - Ed. Calman- Lévy - Paris, 1983
Étienne Guillé - Todos os seus livros
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O CANCRO COMEÇA NA QUÍMICA
1-3 - voisin-1-ls> quarta-feira, 1 de Janeiro de 2003-scan
A CURA PELOS OLIGOELEMENTOS
QUEM CONHECE ANDRÉ VOISIN?(*)
[«Crónica do Planeta Terra», «A Capital», 7-4-1984]
Autor de duas obras revolucionárias - «Solo, Erva, Cancro» (1961) e «Produtividade da Erva» - rapidamente poderemos compreender, pelos seus títulos e conteúdo, porque é André Voisin, membro da Academia de Agricultura de Paris, um desconhecido dos nossos intelectuais cultos e responsáveis.
As investigações que realizou como pesquisador independente, incomodam interesses tão poderosos, que chega a parecer milagre a própria edição lançada em Paris pelo editor "La Maison Rustique".
Quantos clamam pelo rigor da investigação científica bem podiam pôr os olhos neste agricultor e cientista: a sua base bibliográfica pode classificar-se de assombrosa, e por vários motivos.
Um, pela capacidade de síntese que André Voisin demonstra assimilando numa obra de tese centenas de contributos extremamente especializados, nos mais variados domínios de Bioquímica.
Outro, é que uma bibliografia tão vasta, abrangendo cerca de 428 títulos e dezenas de autores permaneça ignorada daqueles que tanto nos badalam a paciência com a importância da ciência e o papel dos cientistas.
Essa, no fundo, é outra ciência, oficial e acomodada, conformista, que não ponha em causa o interesse das multinacionais de química (por exemplo) , antes pela contrário: que esteja literalmente ao seu serviço. Só essa é laureada, invocada, celebrada.
De facto, não percebemos como e porque a obra de André Voisin não figura entre os grandes manifestos deste nosso século. Ela tem para os seres humanos uma importância talvez maior do que obras consideradas fundamentais para a civilização moderna. De qualquer maneira, ela terá repercussões sociais tão importantes como as que tiveram as obras de Marx, Freud ou Einstein, e alguns textos-chave da Idade Moderna como por exemplo: A Origem das Espécies (Darwin), Tristes Trópicos (Claude Lévy Strauss), A Criança (Maria Montessori), La Paix Blanche (Robert Julin), Os Condenados da Terra(Franz Fanon), A Convivialidade (Ivan Illich).
OLIGOELEMENTOS E OLIGOTERAPIA
Outra grande inconveniente de André Voisin para o Establishment, é a sua clareza de exposição. Não pode fingir de profundo sem o ser. A profundidade e originalidade do que escreve não implica que o leitor comum fique a zero, e não consiga apreender a importância, o alcance e as tremendas repercussões do seu pensamento para a vida quotidiana de todos nós, homens vulgares.
Outro motivo que não levou à celebridade e ao Prémio Nobel o nome de André Voisin : o seu estudo ecológica de doença inutiliza, de um golpe, a terapêutica química, a vacina (imunização química) e a agricultura química,
Segundo a investigação causal/ecológica de André Voisin, doenças infecciosas e doenças degenerativas radicam na mesma causa: a carência de oligoelementos dos alimentos, gerada na terra e nos processos de cultivo vigentes.
Dar este instrumento de libertação às pessoas , é de facto motivo para silenciar André Voisin e deixá-lo apenas no conhecimento das minorias ecologistas.
Idêntico silêncio rodeia igualmente a Oligoterapia e todos os investigadores que, às dezenas, se têm dedicado a estudos sobre as carências bioquímicas de solos, alimentos e organismos vivos.
Depois do trabalho efectuado por André; Voisin , dizer que nada se sabe hoje da cancerogénese, é uma refinada mentira. Mais correcto é dizer: o que se sabe incomoda, profundamente, isso sim, os vendedores de medicamentos, de adubos químicos, de pesticidas, de aditivos alimentares, de conservantes, etc.
O que se sabe, põe a química, os químicos e todos quantos nos manipulam, em tribunal de consciência.
Por isso o silêncio é de morte sobre investigadores como André Voisin, Michel Remy , Louis Kervran, Pfeiffer.
O CANCRO COMEÇA NA QUÍMICA
«O cancro começa na agricultura química.»
Esta afirmação pode ser hoje feita com toda a segurança e baseia-se nos estudos realizados por alguns cientistas no campo dos oligoelementos.
Se não é possível à ciência dizer ainda hoje a causa específica do cancro, torna-se no entanto cada vez mas claro o terreno orgânico que a ele conduz.
E esse terreno orgânico é consequência directa dos alimentos que ingerimos, da água que bebemos, do ar que respiramos, todos eles empobrecidos dos micro-elementos ou oligoelementos essenciais à vida
Entre nós, a drª Joana Warden tem sido uma incansável estudiosa dos elementos essenciais à vida. Quer como professora da Faculdade de Ciências, quer em conferências e intervenções publicas, nomeadamente na Sociedade Portuguesa de Naturologia, ela aponta com clareza onda estão as causas da muitas doenças que se teimam em considerar ainda hoje de origem desconhecida.
Uma das principais razões que levaram ao desprezo dos oligoelementos e da sua importância para a manutenção da célula viva, é o facto de entrarem em quantidades ínfimas na natureza viva, animal ou vegetal.
Considerados por isso elementos-traço (quase apenas vestígios...) a ciência já conseguiu descobir e analisar até hoje 17 elementos essenciais: ferro, cobre, zinco, magnésio, cobalto, molibdénio, flúor, iodo, boro, alumínio, níquel, bromo, vanádio, cádmio, silício e selénio.
Mas em que medida a agricultura química em particular e a poluição em geral contribuem para tornar os terrenos agrícolas pobres em oligoelementos, logo os alimentos e, portanto e finalmente, o corpo humano que deles se alimenta?
Em que medida, também, a água que bebemos pode estar privada desses oligoelementos essenciais à vida?
Em que medida, até, o ar que respiramos se torna, pela presença do chumbo e outros metais pesados, uma fonte de doenças e carências?
A razão é sempre a mesma, para todos esses casos: a intervenção dos metais pesados (o que na generalidade se chama poluição), tais como o chumbo e o mercúrio, afasta e elimina, da terra, dos alimentos, do ar e da água, os metais leves que são os tais 17 elementos (até agora conhecidos) essenciais à vida
Os metais pesados afastam, portanto, em sentido literal, a vida e preparam um terreno de pré-necrose.
Daí que haja hoje uma geografia da doença e que se tenha já delimitado a incidência de certas enfermidades a determinadas regiões.
É ponto assente, por exemplo, que os solos pobres em selénio provocam nas populações surtos epidémicos.
Antídoto do mercúrio, o selénio rareia cada vez mais nos produtos da terra e tem que ser procurado no mar, em produtos tais como algas e mariscos.
Em princípio, o selénio deveria abundar nas quantidades necessárias ao organismo humano em produtos como cereais integrais, levedura de cerveja, gérmen de trigo, alho, cebola, gema de ovo, cogumelos, espargos, sal integral, fígado, rins, lacticínios, sementes de girassol e na água.
De acordo com os estudos efectuados por Joana Warden, o selénio intervém na síntese das substâncias indispensáveis ao sistema imunizante (defesa) do organismo humano.
É também o caso do magnésio, que ajuda a proteger de gripes e constipações.
Quanto ao crómio intervém no metabolismo dos corpos gordos e do colesterol. Com a idade e à medida que o nível de colesterol sobe, o nível de crómio desce, sendo esta uma das causas da hipertensão.
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(*) Este texto de Afonso Cautela foi publicado na «Crónica do Planeta Terra», «A Capital», 7-4-1984
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ÉTIENNE NA BIBLIOTECA DO GATO
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BOM DIA, ÉTIENNE GUILLÉ
Lisboa, 8/11/1992 - O movimento holístico tem finalmente o seu grande profeta, depois de alguns precursores que assinalaram o caminho e apontaram a direcção em que era preciso andar para sair do buraco.
Chama-se Étienne Guillé e surge após Michio Kushi, Fritjof Capra, Carl Jung, Khrishnamurti, Lanza del Vasto, Edgar Morin e outros grandes engenheiros da ponte entre Ocidente e Oriente, ciência de ponta ocidental e Tradição Primordial Viva. O novo profeta chama-se Etienne Guillé, é doutor em ciências, agregado de Matemática e de Fisiologia-Bioquímica, professor-investigador na Universidade de Paris Sul (Orsay). Há vários anos, que estuda o mecanismo do cancro no Departamento de Biologia Molecular d'Orsay e no Instituto Curie.
É autor de 5 livros: «L'Alchimie de la Vie - Biologie et Tradition», com a colaboração de Christine Hardy, Editions du Rocher, Paris, 1983 (250 pgs); «Le Langage Vibratoire de la Vie (II volume de «L'Alchimie de la Vie»), Editions du Rocher, 1990 (388 pgs); «L'Énergie des Pyramides et l'Homme», Ed. L'Originel, Paris (411 pgs); «L’Homme entre Ciel et Terre», Ed. L’Originel, Paris, 1994 ; «L’Homme et son Double», Ed. L’Originel, Paris, 2000 (510 pgs).
Em «L'Alchimie de la Vie - I», Etienne Guillé propõe um novo modo de leitura da informação genética contida nos cromossomas. Uma interpretação energética da hereditariedade celular é revelada através das propriedades recentemente descobertas da molécula de ADN: uma diz respeito à presença de metais no ADN e a outra à capacidade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância. Estes factos permitem confrontar os dados recentes da biologia molecular e da genética com os da alquimia. O método global de análise dos sistemas é aplicado ao estudo da indução do cancro, à medicina, à análise dos Sonhos e a uma nova forma de ensino.
Em «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé confronta os dados actuais da ciência em biologia e medicina, com os dados da tradição, utilizando o crivo do método geral de análise dos sistemas. O balanço deste confronto surge sem ambiguidades: os dados tradicionais são muito mais eficazes do que os dados científicos e fornecem, portanto, modelos do Universo muito mais próximos da realidade do que a ciência actual. O estudo das características vibratórias dos hieróglifos egípcios e dos Authioth hebraicos, a aplicação sistémica das propriedades elementeres do Binário SV-EV (Suporte Vibratório-Energia Vibratória) definido em «L'Alchimie de la Vie», conduzem à descoberta de uma nova linguagem vibratória. Esta linguagem é baseada sobre as emissões vibratórias de sequências de ADN que realizam conformações específicas nas células de todos os seres vivos. As propriedades numéricas e holísticas desta linguagem, tornam-na perfeitamente apta a descrever a constituição visível e invisível do ser vivo.
A aplicação desta linguagem a toda a espécie de acontecimentos da vida e suas perturbações, descrita ao mesmo tempo pela ciência vulgar e pela Tradição, permite chegar a uma conclusão surpreendente: todo o ser vivo seria o suporte de duas espécies de hereditariedade; uma hereditariedade material, transportada pela molécula de ADN, ligada ao arranjo linear dos seus nucleótidos; e uma hereditariedade vibratória que vem sobrepor-se à primeira, animando-a de energias específicas...
A linguagem vibratória assim definida, dá a possibilidade de apreender a vida em todas as suas manifestações. Todas as unidades elementares detentoras de vida podem ser caracterizadas pela trilogia Corpo-Alma-Espírito e reveladas com a ajuda das forças opostas e complementares que estruturam o processo da incarnação. Uma das condições necessárias para conseguir compreender e portanto vencer esses flagelos da humanidade actual que são o cancro, a sida, a esclerose em placas, etc., parece ser o acordar desta linguagem pela qual o homem assegura e utiliza plenamente os seus laços com o conjunto do Universo.
No campo das técnicas holísticas operativas, os dois volumes de «L'Alchimie de la Vie» bem podem comparar-se ao I Ching ou Livro das Mutações, codificado pelo rei Wen de Tchu, 1.150 anos antes de Cristo. É Etienne Guillé, aliás, que chama a atenção para o facto -- sintomático -- que pode não ser acaso ou mera coincidência: as 64 combinações de nucleótidos (ou combinações nucleotídicas) do código genético foram codificadas, no seu suporte energético, nos 64 hexagramas do I Ching... Nesse caso, estaria a fechar-se em 1990 o ciclo iniciado pelo I Ching há 3.150 anos, mais coisa menos coisa... E Etienne Guillé seria o Rei Wen dos tempos do Aquário, que se iniciaram, segundo ele defende na obra, em 9 de Dezembro de 1983.
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GENES CÓSMICOS DO CANCRO?
VENCER O CANCRO SERÁ UTOPIA?
23/6/1995 - Se o macrocosmos reproduz o microcosmos (e vice-versa), Étienne Guillé foi levado a pensar que os genes existentes no microcosmos da célula ( o ADN) deveriam existir também no macrocosmos.
Daí a falar de «genes cósmicos» foi um passo.
E daí a encontrar no Cosmos os genes que os cientistas designam de genes oncogenes do cancro, foi outro passo.
Estava fundada, em termos experimentais, a nova cosmobiologia, e a lei da homologia/analogia como seu fundamento.
Estava recriada a sabedoria de Toth ou Hermes Trismegisto, quando disse que o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Estreitamente ligada a esta descoberta dos genes cósmicos (que Étienne Guillé descreve nas páginas 127 a 160 do capítulo III do seu livro «L'Énergie des Pyramides et l'Homme» ) está a da dupla hereditariedade, material e vibratória, do ser humano.
Mas está também um dos desafios mais polémicos que esta abordagem coloca: se aquilo que Étienne Guillé e Rudolfo Steiner chamam de «doenças iniciáticas» (cancro, sida, esclerose em placas, doenças mentais) são provocadas por excesso de MA condensado, será que Étienne Guillé não exagera, até à utopia desencorajante, quando diz que é «necessário regressar à origem, quer dizer, praticamente aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado, para curar essas doenças» ?
Étienne Guillé é bem claro:
«É nesse momento e só nesse momento - assegura ele - que é possível destruir o excesso de MA para curar aquelas doenças provocadas por excesso de MA»
Se a ciência - como ele sublinha - ignora tudo isso (ignora a organização vibratória do ser humano) a verdade é que o método de Étienne Guillé, tal como nos foi ensinado, também não se mostra mais capaz de as curar.
Quando Étienne, neste e noutros casos, põe a fasquia tão alta, será que alguém, além dele e de Patrice Kerviel, conseguiu ou conseguirá jamais percorrer esse caminho?
A pergunta crucial é esta: quantos dos que se arrogam o direito de ensinar «Radiestesia & ADN» já regressou, já conseguiu regressar à origem, quer dizer, praticamente «aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado»?
Não esqueçamos que, para isso, há que destruir todas as memórias negativas de todas as cassetes moleculares, tal como Étienne Guillé as apresenta no famoso diagrama das memórias.
Na nova era cósmica e segundo Étienne Guillé, a energia da Pedra Filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal ou energia do cancro.
Se a cura do Cancro depende da ligação ao novo canal cósmico - conforme a tese de Étienne Guillé - vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece às escolas espirituais hoje em voga , é que bloqueiam a estrada que devia estar e que deve ficar livre para que o doente se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese...), possa renascer vibratoriamente um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida cósmica.
Abrir-se e ficar mais solto: é a primeira obrigação de quem quem quer estudar a radiestesia holística de Étienne Guillé e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal, ou a demanda do Graal.
Principiando, como diz Étienne, pela «aliança com (as energias de) Elohim».
Sobre essa ligação ao Cosmos, Étienne Guillé escreve no livro «Le Langage Vibratoire de la Vie», página 22, palavras muito claras:
«Os suportes desenvolvem as suas energias endógenas e tornam-se insensíveis ao controle das energias vibratórias; doenças como o Cancro começam a instalar-se.»
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1-3- 8205 caracteres = adegg-0> = adegg-1> + 4480 bytes adegg-2> - mais recente revisão: 25/12/01
RELENDO ÉTIENNE GUILLÉ
23/3/1997 - Étienne Guillé continua, amplia, sintetiza e torna aplicável, por cada um de nós, o pensamento dos grandes profetas modernos bem como de todas as grandes tradições do sagrado.
Modernamente, encontram-se nele, mas reelaboradíssimas, ideias que são centrais em Michio Kushi, Teilhard de Chardin, René Guénon, Krishnamurti, Blavatsky, Ivan Illich, Roger Garaudy.
O trabalho de Étienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Serve-se delas, não as serve.
Cibernética, análise global de sistemas, cimática, física quântica, biologia quântica, bioquímica, astronomia e outras áreas científicas que conseguem enlouquecer qualquer um que se abeire de um só dos milhões de livros que se escrevem sobre essas múltiplas matérias, eis que Étienne Guillé tudo assimila e pacifica, reduzindo ao essencial a informação que realmente importa ao novo paradigma de pensamento.
Porque o novo paradigma de pensamento não cai do céu aos trambolhões, alguém o há-de ter que estabelecer e Étienne Guillé concorreu como ninguém mais para estabelecer o novo paradigma, ultrapassando sem alardes nem claxons estridentes, os contributos estimáveis de Edgar Morin, Fritjof Capra, Jeremy Rifkin ou mesmo Teilhard de Chardin. Qualquer destes autores, porém, não ultrapassa (na melhor das hipóteses) o modelo holístico-ecológico, jamais se abalançando ao novo paradigma cosmobiológico que se impõe.
PRÓXIMO PARADIGMA
É preciso mudar, e mudar urgentemente, de paradigma cosmobiológico: e a Radiestesia de Étienne Guillé é o ponto de arranque para um novo paradigma, um novo Cosmos.
Que vamos fazer , com a radiestesia de Étienne Guillé, à ciência acumulada ?
Como aproveitar (e integrar alquimicamente), como metabolizar os conhecimentos que o cérebro esquerdo foi acumulando ao logo dos séculos?
Impõe-se, antes de mais, um critério de escolha e selecção e a Radiestesia Holística de Étienne Guillé, poderá dar uma ajuda nessa selecção.
Com o sexto sentido da Radiestesia, é possível fazer um escolha, desde logo e à partida, que exclui toda a informação não relevante para a Gnose Vibratória.
A intuição guiará o investigador numa primeira triagem.
Perante os textos que nos cheiram como «contributo válido», há depois que seguir um método de descodificação.
PEQUENAS GRANDES COISAS
As pequenas grandes coisas são reavaliadas, pela Gnose Vibratória de Étienne Guillé, a uma luz completamente diferente.
Passamos a ver os sinais do sagrado onde efectivamente eles estão, no mais humilde e anónimo quotidiano:
O gato, esse pequeno deus, o animal de proporção divina, ilumina o mundo mais do que todos os sóis da terra: e não precisa da luz do dia para se guiar
A demanda do Graal deixa de ser a excursão turística em que grupos ditos esotéricos o transformaram para ser apenas sinónimo de energia da pedra filosofal: e essa todos os dias tem de ser procurada dentro de nós, a partir do ADN das nossas células
O Challenchoe, a planta que pode reconverter as energias nocivas do ambiente, passa a ser uma saudável e salutar companhia quotidiana
As energias telúricas e a forma como se reflectem, através da rede de Hartmann, nas nossas casas e interferem no nosso dia a dia doméstico, podem ser ultrapassadas com a subida de nível vibratório de consciência que a rotina da Radiestesia Holística possibilita
O jogo de correspondências mágicas, sinónimo de magia (arte e ciência) que é, no nosso imaginário, sinónimo de encantamento, torna-se rotina com o trabalho dos metais, já que trabalhar os metais é trabalhar em correspondência com as cores, os planetas e todas as estruturas do universo que vibram na mesma frequência vibratória
Bastava isto - a prova experimental das correspondências cosmobiológicas - para fazer de Étienne Guillé a obra mais importante deste século
A transmutação alquímica torna-se, com a radiestesia de Étienne Guillé, um acontecimento de rotina, nos nossos 600 biliões de células: da alquimia alimentar à alquimia verbal, temos de saber que a alquimia deixou de estar numa redoma, não é inacessível à prática e muito menos exige rituais em espaços fechados ditos para iniciados
O sonho como forma de auto-conhecimento e autocura, torna-se rotina. Afinal, todos sonham, o que prova a capacidade que todos têm de ascender aos níveis de consciência vibratória mais elevados.
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