sexta-feira, 13 de agosto de 2010

VIDA E ALMA DAS PLANTAS-I



14- 99-07-25-hv-at> a tese do afonso - sábado, 8 de Março de 2003-novo word
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25-7-1999


A «EMOÇÃO» DAS PLANTAS SEGUNDO OS CIENTISTAS SOVIÉTICOS

O MISTÉRIO DA CLOROFILA
O mundo vegetal e o tipo de relações que a espécie humana tem estabelecido com ele, ao longo das eras, é um exemplo frisante da sábia ignorância, arrogante cegueira, incurável violência que a ciência tem usado para com o meio ambiente que nos rodeia.
É a ciência botânica e biológica a primeira a confessar que nem sequer ainda descobriu o mecanismo da clorofila, através do qual a planta transforma energia solar em bioenergia...
A ecologia, por seu turno, afirma que os ecossistemas são tanto mais vulneráveis quanto menos diversificados: ora, com as centenas de espécies extintas ou em extinção do mundo animal e com o empobrecimento genético no mundo vegetal, eis que o ecossistema Terra se arrisca, minuto a minuto, a afundar-se no colapso.
E por monotonia. Com toda a propriedade poderá dizer-se que o Planeta Terra morre de chatice (no sentido de chateza, também): mas com milhares de doutores, engenheiros, técnicos, especialistas à cabeceira. Morrerá, de facto, o ecossistema Terra, na medida em que desaparecem espécies, variedades, raças.
Até hoje, o homem foi incapaz de perceber o mundo vegetal como reino autónomo da natureza que de facto é. O único que não depende de ninguém. Que é autosuficiente. Que dispensa perfeitamente o homem e sua cancerosa ciência.
A (ordinária) ciência fingiu não perceber de que é perfeitamente concebível e possível um planeta só povoado de vegetais: até teria outro perfume e dado o mau cheiro que a espécie humana normalmente exala.
Já não é possível nem concebível - sequer por um delirante cérebro de especialista - um mundo só povoado de animais. Lá está a estará sempre o mistério da Clorofila.
No entanto, procedemos ao inverso desta lógica inquebrantável: usamos as plantas como se fossem elas a depender de nós e dos nossos favores. Só conseguimos (queremos) vê-las, na perspectiva utilitária, antropomórfica ou humanista dos interesses...capitalistas.
Falamos então de: plantas úteis ao homem (e também das daninhas, às quais aplicamos toneladas de herbicidas); plantas decorativas (que as finas «boutiques» vendem a preços...animais); plantas aromáticas (aromoterapia! proclamam os curandeiros do frasquinho!); plantas medicinais (e é o delírio tremens de toda a fancaria homeopática).
Mas continuamos a nada saber desse misterioso mundo onde as plantas reinam.
Dado que a ciência é apenas ignorância, a nossa «moral» é apenas a moral da destruição. Com as plantas e com tudo.
Enquanto humanidade, portanto, e à medida que vamos destruindo espécies, variedades, raças, ficamos não só mais ignorantes mas, acima de tudo, mais pobres. Cada vez com menos defesas. Cada vez mais expostos à violência que resulta dos ecossistemas em desequilíbrio.
Convencidos de que o homem é rei da natureza (agimos, de facto, como se tivéssemos o rei na barriga) nada nos importa que a natureza vegetal esteja, dia a dia, diminuindo o nosso suporte em clorofila e alimentos, oxigénio e ar puro.

Ultimamente e para cúmulo, dois antigos (?) agentes da C.I.A. descobriram que as plantas têm «emoções»... Mais uma vez, a natureza só nos interessa na medida em que mostrar características humanas ou servir para atender humanas exigências de produtividade no desperdício.
O mundo silencioso dos vegetais não tem, como o dos animais, uma maneira ruidosa de se vingar (a praga é uma «vingança» ): mais uma vez, portanto, comprova a sua superioridade. Deixa pura e simplesmente que o homem se suicide. Sem pré-aviso.
O silêncio das plantas deveria ser, no fim de contas, o que mais nos deveria impressionar: pois do extermínio que sobre elas - plantas - o homem fizer, será só este quem sofre, sofrendo as apocalípticas consequências, terá de gritar e lamentar-se.
Bastante tarde, no entanto...
*
Nem as feiticeiras da Idade Média, nem os fitoterapeutas da escola homeopática, nem o célebre Messegué esgotaram o «segredo» último das plantas.
Menos os botânicos ou os biólogos lograram perceber a energia vital na sua globalidade poderosa, interessados que estão também e apenas em descrever e reter as ligações mecânicas das várias partes e formas da planta.
Também Maurice Maeterlink se limitou a levantar a «ponta do véu» que envolve essa misteriosa, sagrada e poderosa energia vegetal.
*
A «emoção» das plantas, entretanto, encheu de gozo os investigadores dos laboratórios americanos e soviéticos, sempre na maratona da asneira a ver quem chega primeiro à meta. Incapazes de perceber o que há de singular e específico, quer no reino vegetal quer no reino animal, incapazes de conhecer sem ser em comparação com os termos antropomórficos, eis que a ciência macaco-laboratorial «descobre» coisas incríveis.
Em Fevereiro de 1973, cientistas soviéticos anunciavam que as «vulgares» flores sentem as emoções humanas como alegria, medo, dor, exaltação, assegurando que a sua pesquisa - além de emocionante como um romance de Camilo - viria a contribuir muito para o «estudo (sic) do sistema nervoso humano e do funcionamento das células do cérebro.»
Assim falava o psicólogo V.M. Pushkin que, por essa altura, deu uma entrevista ao jornal «Indústria Socialista», de que a seguir se trascrevem algumas passagens:

ENCEFALÓGRAFOS E REFLEXOS PSICO-GALVÂNICOS

«- O que os levou a pensar na sensibilidade das plantas?
- As suposições acerca da sensibilidade das plantas foram expressas diversas vezes por muitos cientistas. Nas nossas experiências, pela primeira vez, utilizámos a hipnose para «ligar e desligar» as emoções humanas e pela primeira vez obtivemos respostas absolutamente positivas às perguntas acerca da capacidade das plantas de «co-sentir». Mas, embora tenhamos agora essas provas, por enquanto é cedo para afirmar que isso é uma descoberta. Será mais exacto dizer que é uma hipótese.

- Qual a pré-história das experiências?
- A sua pré-história , pode-se dizer, está nas experiências feitas pela própria natureza. De há muito se sabe que as plantas reagem diante das acções do mundo exterior. Algumas plantas abrem as suas flores sob os raios do sol. Tudo isso parece os simples reflexos dos animais diante das excitações externas.
Parece... Porém, ao mesmo tempo, provoca uma pergunta: será que isso é simples reflexo?
Foram precisamente essas contraposições que levaram os cientistas a estudar na prática a capacidade das plantas de sentir.

- Porque foi escolhido o encefalógrafo para as experiências?
- Devido à semelhança dos princípios básicos de determinação da reacção do homem e da planta. Como se sabe, o encefalógrafo é habitualmente usado para estudar os fenómenos eléctricos que ocorrem nas células do cérebro humano. Com esse aparelho pode-se gravar também a reacção eléctrica da pele, o chamado «reflexo galvânico da pele», que surge no homem durante os momentos de emoção, quando resolve problemas mentais e nos momentos de tensão psicológica
- Como procedem ?
- A fim de gravar a reacção da pessoa com o encefalógrafo, basta ajustar dois eléctrodos: um na palma da mão e outro no reverso da mesma.
Nas experiências com as plantas , os eléctrodos do encefalógrafo são colocadosb do mesmo modo que no homem . Só que elm lugar da mão, se usa a superfície de uma folha.

- Durante as experiências com as plantas, não surgem obstáculos que influem sobre o funcionamento do encefalógrafo?
- No período das experiências, o encefalógrafo ligado à planta fica funcionando durante todo o tempo. Durante os recreios, entre as sessões de hipnotismo, a sua linha recta não sofreu nenhuma alteração.
Além disso, no laboratório onde se realizaram as experiências, foram distribuídos eléctrodos dos outros canais do encefalógrafo, a fim de prevenir o caso do surgimento de perturbações eléctricas nas proximidades, o que faria com que as linhas gravadas na fita do aparelho fosse o resultado de uma simples acção energética. Tudo foi previsto e, ao mesmo tempo, o aparelho reage segundo as alterações da planta.

- Isso quer dizer que , apesar de tudo, foi feita uma descoberta?
- Não, é uma hipótese, já podem ser tiradas algumas conclusões.
- Quais são estas conclusões?
- Antes de mais nada, o facto de que a célula vegetal viva reage diante de processos que ocorrem no sistem nervoso do homem. Isto significa que existe uma certa comunidade de processos que ocorrem nas células das plantas e nas células nervosas. A linguagem da célula vegetal é semelhante à linguagem da célula nervosa.
Mas, acontece que os animais surgiram depois das plantas e as células nervosas, por conseguinte, são formações posteriores às células vegetais. Daí pode-se tirar a conclusão de que o serviço de informação da conduta dos animais surgiu a partir do serviço de informação da célula vegetal.
Dessa maneira, pode-se supor que a mentalidade do homem, por mais complexa que seja, a capacidade de percepção do homem, o seu pensamento, a sua memória, tudo isso, no seu fundamental, é uma especialização daquele serviço informativo que tem lugar ao nível da célula vegetal.
Esta conclusão é muito importante. Ela permite chegar à análçise da origem do sistema nervoso. Este problema deve tornar-se a base de futuras pesquisas dos cientistas.

- Em que sentido prosseguirão as experiências com plantas?
- As reacções das células da flor devem ajudar a compreender o funcionamento das células do cérebro humano.»
In «Indústria Soviética»

VIDA E ALMA DAS PLANTAS-II






1-12-99-04-18-om> = merge de quatro files da série segunda-feira, 26 de agosto de 2002

A VIDA SECRETA DAS CÉLULAS

LEITURA E SUBLINHADOS DO LIVRO:
«LA VIDA SECRETA DE LAS CÉLULAS» ,
DE ROBERT B. STONE, ED. EDAF, MADRID, 1992

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stone-1> + pistas de pesquisa na net e nem só

ITENS DE CONVERGÊNCIA HOLÍSTICA

18-4-1999
- Se tivermos, por exemplo, uma listagem de 100 palavras-chave da pesquisa ortomolecular, avaliamos de imediato que a nova ciência da naturologia não pode chegar a lado nenhum se insistir na velha metodologia analítica que tem caracterizado a ciência ordinária experimental. Avaliamos de imediato que se impõe um salto epistemológico e qualitativo na abordagem do conhecimento em geral e do conhecimento científico em particular. Avaliamos, de imediato, que o método a seguir só pode ser holístico, ou melhor, de convergência holística.
São cerca de 300 os dossiês organizados de informação recolhida e compilada (alguma na Internet) sobre os itens, temas e grandes áreas que directa ou indirectamente interessam à pesquisa ortomolecular.
A nova ciência naturológica atravessa horizontalmente uma série de outras ciências, tal como se enuncia no quadro de grandes áreas, do file , quadro este que terá de ficar sempre em aberto, pois todos os dias chegam notícias de que novas áreas do conhecimento interessam à construção novo paradigma ortomolecular.
A função do investigador que não tem, nesta matéria, nada a ganhar nem a perder ( chamar-lhe-ia investigador independente), será a de articular coerentemente as diversas informações advindas dessas ciências particulares.
É a pesquisa que propomos no Centro de Pesquisa Ortomolecular e temos a certeza de estar a propor o caminho certo, o único caminho certo.
Tudo está descoberto até à exaustão. Só falta articular as diversas e inúmeras partes num todo coerente e organizado, sabendo embora que a ideia holística é ainda tabu e escândalo para a ciência imobilista instalada que vive, obviamente, de dividir para reinar.
De facto, e como diz Robert B. Stone , no seu livro « La Vida Secreta de las Células», Ed. Edaf, Madrid, 1992 , o futuro próximo da ciência é (apenas) uma questão de semântica. Eu diria mesmo, é uma questão de informação, melhor ainda, de bioinformação.
No Centro de Pesquisa Ortomolecular, pensamos que a informação em ciências biológicas será não só o núcleo irradiante de toda a ciência futura mas o norte orientador de toda a investigação.
Teremos de começar pelo léxico e a listagem que apresentamos a seguir é apenas um primeiro contributo, sempre em aberto para ser, numa pesquisa constante (na Net e nem só), constantemente actualizado.
Relativamente às Patologias - matéria que directamente interessa à Naturologia Aplicada - defendemos uma revisão geral da matéria médica de forma a seleccionar , à luz das novas terapias metabólicas e ortomoleculares, o que na velha medicina alopática está definitivamente morto e enterrado, e os 5% que ainda são susceptíveis de ser aproveitados.
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stone-4 > + pistas de pesquisa ortomolecular na internet e nem só

SUBLINHADOS DO LIVRO «LA VIDA SECRETA DE LAS CÉLULAS»,DE ROBERT B. STONE, Ed. Edaf, Madrid, 1992

Títulos de Harold S. Burr em várias revistas e jornais de biologia :
Características eléctricas dos sistemas vivos
Teoria electrodinâmica da vida
Gradientes de potencial bioeléctrico no pinto
Estudo electrométrico da mimosa
Resposta do bolor a estímulos eléctricos
Efeitos de uma forte tempestade sobre as propriedades eléctricas de uma árvore e da terra

«Tiro o chapéu ao Dr. Marcel Vogel, químico da IBM, que foi um dos primeiros que reproduziram com êxito os resultados de Backster com plantas; tiro também o chapéu ao Doutor Harold Puthoff, que foi uma das forças motrizes dos trabalhos do SRI sobre visão remota, e é um físico especializado em laser.» (pg. 117)

«Algumas pessoas-chave que fizeram avançar a fronteira da física são a drª Andrija Puharich, neurofisióloga de Ossining, Nova Iorque; Cristopher Hills, director da Universidade das Árvores de Boulder Creek, Califórnia; o doutor Richard Gerber, autor de «Vibrational Medecine»; James Beal, físico da NASA; Brendan O'Reagan, químico cerebral do Design Science Institut; e William Tiller, da Universidade de Stanford.» (pg.117)


«No livro «Global Mind Change», o doutor Willis Harmon, actual presidente do Instituto de Ciências Noéticas, afirma: «a forma de interpretar a ciência está mudando». (...) O Dr. Harmon delimita 3 perspectivas metafísicas, a que chama M-1, M-2 e M-3. A M-1 é o monismo materialista, que diz que a matéria produz a mente; a M-2 é o dualismo, que diz que há matéria e também há mente; a M-3 é o transcendentalismo, que diz que a mente produz a matéria. » (pg.118/119)

«A Consciência leva a semente energética da criação. Já na Conferência Psicotrónica de Montecarlo, em 1975, os cientistas presentes, várias vintenas, orientais e ocidentais, especialistas de todas as disciplinas, adoptaram a definição seguinte do termo «psicotrónica» : « É a ciência que estuda a interacção entre as pessoas e o seu ambiente, interno e externo, e os processos energéticos que intervêm na mesma. Reconhece que a matéria, a energia e a consciência estão interconectadas, o que leva a uma nova compreensão do corpo humano, dos processos vitais e da matéria.» (pg. 162 )

«Nos últimos anos, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos concedeu mais de 150 licenças de investigação para estudar as possíveis aplicações da máquina de Voll, também chamada Dermatron e da electroacupunctura segundo Voll (EAV). (...) O criador deste sistema é um médico alemão, o doutor Reinhard Voll. » (pg 172)

« Quando, no princípio do século vinte, o primeiro-ministro da África do Sul, o general boer Jan Christian Smuts, falou no seu livro «Holismo e Evolução» de um princípio unificador poderoso que organizava a natureza, estava descrevendo uma consciência crescente dentro do universo. (pg.175)

« O livro «Nuclear Evolution» ( University of the Trees Press, Boulder Creek, California, 1972) do doutor Christopher Hills, um dos primeiros investigadores dos Estados Unidos no campo da consciência e da radiónica.» (pg. 176)

Quando o doutor Rupert Sheldrake e o neurólogo Steven Rose discutiram a teoria de Sheldrake de um campo de inteligência, nas páginas do diário Guardian de Manchester (Grã Bretanha), um leitor escreveu uma carta em que dizia: « Provavelmente a verdade é que todos formamos parte de uma inteligência universal, do mesmo modo que as abelhas formam parte da «mente da colmeia». (pg. 178)

Dois físicos quânticos, do Instituto de Investigações de Stanford (SRI) em Palo Alto, Califórnia , trabalham há mais de cinco anos num projecto de investigações a que chamam «visão remota» .» (pg. 112)

Em 1969, F.L. Kuntz, num artigo da revista «Main Currents in Modern Thoughts» foi uma das primeiras pessoas que valorizaram as consequências filosóficas das investigações de Backster.» Eis alguns títulos dos artigos por ele publicados: na sequência dos de Backster e em sequência ou comentário aos seus trabalhos :
Memória a curto prazo das plantas
A conexão eléctrica entre as células das plantas superiores
Potenciais eléctricos das células vegetais
A memória magnética dos vírus
Mecanismos de memória e de percepção nas bactérias
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SUBLINHADOS DO LIVRO
«LA VIDA SECRETA DE LAS CÉLULAS» , DE ROBERT B. STONE, Ed. Edaf, Madrid, 1992
(Continuação)

A TELENOVELA DE BENVENISTE: MAIS UMA HISTÓRIA DE CAÇA ÀS BRUXAS

«Em 1987, um cientista francês, o doutor Jacques Benveniste, apresentou uma solução tão diluída de um medicamento que continha menos que uma molécula do medicamento em questão, mas produzia o mesmo efeito que uma solução menos diluída. »
A revista britânica Nature conservou o artigo durante mais de um ano, antes de atrever-se a publicá-lo e, ao fazê-lo, acompanharam-no de um comentário editorial em que diziam que as conclusões eram «incríveis» e que não tinham «base física alguma» .
O facto de Benveniste ter trabalhado com uma equipa de 13 investigadores internacionais convenceu os editores da revista de que não se tratava de fraude. Atendendo a que Benveniste era um investigador respeitado do INSERM, que é o Instituto Nacional da Saúde francês e de que o presidente Mitterrand lhe havia oferecido o cargo de Ministro da Saúde, os editores decidiram-se a publicar o artigo.
Para apoiar a posição de que a experiência de Benveniste não só era ilógica e incrível mas impossível, formou-se então uma equipa de «investigação» ( investigação em sentido policial) composta pelo famigerado John Maddox , director da famigerada «Nature», pelo investigador e polícia perito em fraudes, Walter Stewart, e pelo mago parapsicólogo James Randi.
Esta comissão de «peritos», publicou na «Nature» de 28 de Julho de 1988, um artigo de quatro páginas com as conclusões, enquanto o polémico artigo de Benveniste saiu no número de 30 de Junho de 1988.
Segundo Benveniste , a investigação dos três marmanjos teve mais de caça às bruxas do que de procura da verdade científica. Ele declarou ao jornal «Le Monde»: «Não foi mais do que uma comédia científica na vida real; uma paródia de investigação, levada a cabo por um mago e por um fiscal científico, que trabalharam no mais puro estilo do macartismo e da ideologia soviética».
Ponto final, parágrafo. Embora o folhetim «Memória da Água» ainda não tenha chegado ao fim. (pg. 127/128, do livro «La vida secreta de las células» , de Robert B. Stone, Ed. Edaf, Madrid, 1992 )

ANEXOS

stone-2> +pistas de pesquisa ortomolecular na net e nem só

138 PALAVRAS-CHAVE DE A A Z PARA APURAMENTO DAS 100

Tal como dissemos no file stone-1> , e se a questão, hoje, em investigação científica, é de léxico (também ou principalmente), lançamos algumas palavras-chave para abrir uma listagem que, depois de sucessivas triagens, levará a uma lista mais ou menos definitiva das 100 palavras-chave em pesquisa ortomolecular (com asterisco, algumas das nossas favoritas para a lista das 100) :

1. Aceleradores de partículas
2. Actividade eléctrica da célula *
3. Aminoácidos essenciais
4. Antibióticos
5. Anti-matéria
6. Antropogénese (GA)
7. Áreas temáticas do file
8. Astrobiologia (GA)
9. Baixas frequências
10. Banda de frequências
11. Biocomunicação*
12. Biodiversidade *
13. Biogénese (GA)
14. Bioinformação
15. Bioinsecticidas
16. Bioliteracia ( compreensão dos princípios universais da vida)
17. Biometeorologia (GA)
18. Bioquímica (GA)
19. Bioquímica da ternura
20. Bioquímica das Emoções *
21. Bioquímica do Cérebro *
22. Bioquímica do Comportamento *
23. Bioritmos*
24. Bomba Sódio/Potássio *
25. Buracos negros
26. Campo magnético
27. Campos de morfogénese cósmica (Rupert Sheldrake)*
28. Campos electromagnéticos
29. Campos magnéticos
30. Cargas eléctricas opostas
31. Ciclo vital da célula
32. Ciências noéticas (GA)
33. Circuitos neuronais de interconexão *
34. Código genético
35. Composição iónica do sangue *
36. Comunicação intercelular *
37. Cosmobiologia (GA)
38. Cosmogénese (GA)
39. Cosmoquímica (GA)
40. Cronobiologia (GA)
41. Descarga electroestática
42. Detector de mentiras
43. Divisão celular
44. Ecologia Humana (GA)
45. Electrão
46. Electricidade
47. Electrocardiogramas
48. Electrofisiologia (GA)
49. Electroforese
50. Electromagnetismo
51. Emoções das plantas
52. Emoções dos animais
53. Entropia
54. Enzimas
55. Fagocitose
56. Fermentação alcoólica
57. Fermentação láctica
58. Fotossíntese*
59. Gene
60. Geobiologia (GA)
61. Guerra bactereológica
62. Herbicidas
63. Heterocromatina *
64. Hipermetabolismo
65. História das Teorias Biológicas * (GA)
66. Holograma
67. Homeostase
68. Imunologia Ortomolecular (GA)
69. Informossoma
70. Iões matálicos
71. Ionoforese
72. Ionosfera
73. Ligação peptídica
74. Linguagem das árvores
75. Linguagem das flores
76. Linguagem dos animais
77. Lisossoma
78. Luminescência animal
79. Medicina do Habitat (GA)
80. Meditação transcendental
81. Membrana celular *
82. Memória das água
83. Memória das plantas
84. Memória dos animais
85. Mensagem genética
86. Mesmer
87. Mesmerismo
88. Metabolismo das purinas
89. Metabolismo do azoto
90. Metabolismo do cálcio
91. Metabolismo lento
92. Metabolismo respiratório (a célula respira...) *
93. Microbiologia
94. Micro-onda
95. Mitose
96. Mobilidade celular
97. Neguentropia
98. Neuroanatomia (GA)
99. Neurobiologia (GA)
100. Neutrão
101. Noologia (GA)
102. Oligo-iões
103. Ondas Alfa
104. Ondas de luz
105. Ondas eléctricas do cérebro
106. Ortomolecular *
107. Oxidações biológicas
108. Partículas de anti-matéria
109. Partículas de matéria
110. Pensamento bicameral
111. Percepção primária em plantas e animais
112. Pesticidas
113. Polaridades
114. Pressão Osmótica
115. Propriedades eléctricas da pele
116. Protão
117. Proteínas
118. Psicofisiologia (GA)
119. Psicologia do inconsciente (GA)
120. Psicologia transpessoal (GA)
121. Psiconeuroimunologia (GA)
122. Psicossomática (GA)
123. Psicotrónica (estudo da energia da consciência)
124. Quimiotropismo
125. Raios cósmicos
126. Reactores cutâneos galvânicos
127. Resposta galvânica cutânea
128. Sinapses*
129. Substâncias Psicoactivas
130. Tempestades eléctricas
131. Teoria electrodinâmica da vida *
132. Terapia Genética (GA)
133. Terapias invasivas
134. Terapias protectoras
135. Toxicomolecular *
136. Transmissão sináptica *
137. Tropismo
138. Ultrasons

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stone-3> + pistas de pesquisa ortomolecular

AUTORES E PROFETAS DA CIÊNCIA ORTOMOLECULAR ALARGADA (*)

CLÁSSICOS DO SÉCULO XXI E/OU FILÓSOFOS DA VIDA

Designei assim - clássicos do século XXI e/ou filósofos da vida - os autores que, directa ou indirectamente, contribuem para a corrente ortomolecular da ciência moderna. Assinalam-se com asterisco aqueles de que existem uma ou mais obras na biblioteca do Centro de Pesquisa Ortomolecular ou na Biblioteca da Escola das Ciências Naturais e Homeopáticas para onde transferi cerca de 350 livros:

1. Alan Watts *
2. Alexis Carrel *
3. André Voisin *
4. Anna F. Lemkow *
5. C. Louis Kervran *
6. Carl C. Pfeiffer *
7. Carl Jung *
8. Catherine Kousmine
9. Deepak Chopra*
10. Edgar Morin *
11. Erich Fromm*
12. Ernesto Haeckel *
13. F.A. Mesmer *
14. Félix le Dantec *
15. François Raulin *
16. Fritjof Capra *
17. George Lakhosky *
18. George Oshawa*
19. Guy Londechamp*
20. Helena Blavatsky *
21. Hubert Reeves *
22. Itzhak Bentov *
23. Jean Rostand *
24. Jeremy Rifkin*
25. Joseph Lévy *
26. Julius Evola *
27. Konrad Lorenz *
28. Lecomte de Nouy
29. Louis de Broglie *
30. Louis Von Bertalanffy *
31. Marie-Louise von Franz*
32. Maurice Maeterlinck *
33. Maurice Vernet *
34. Michio Kushi *
35. Mircea Eliade *
36. Pasteur *
37. Paul Carton
38. Paul Chauchard *
39. Pierre Weil *
40. Pierre Gonthier *
41. René Guénon *
42. Richard Gerber *
43. Rudolfo Steiner*
44. Rupert Sheldrake *
45. Stanislav Grof*
46. Stephen W. Hawking *
47. Teilhard de Chardin*
48. Werner Heisenberg *
-----
(*) Este tema remete para os files seguintes:
lista de profetas>
merge de nomes>
holist 3>
lista 11>
intuiç
nomes-3>
lista 12>

+
holist3>diario>- profetas da visão holística para ac antologiar:
[era repetição de outra lista adiante]

+

intuiç- intuições a.c. 1970 - listagens a.c. autores de cabeceira

Autores que, em 1970/71 - dois anos de grande efervescência de ideias no meu campo pessoal - confirmaram ou induziram algumas das intuições fulcrais de AC:

Aldous HUXLEY
Almerindo LESSA
Arnold TOYNBEE
Arthur KOESTLER
C.B. RALEIGH
Desmond MORRIS
Isabel da NÓBREGA
Louis PAUWELS
Michel FOUCAULT
Raoul FOLLEREAU
Teilhard de CHARDIN
Theodore ROSZACK
+
lista11 - profetas da visão holística

Alan KARDEC
Alan WATTS
Albert CAMUS
Alexis CARRELl
Alfred SAUVY
Alice A. BAYLEY
Alvin TOFFLER
André VOISIN
Annie BEASANT
Antonin ARTAUD
Bertrand RUSSELL
Buckminster FULLER
C.J.JUNG
C.LOUIS KERVRAN
Carl SAGAN
Claude BERNARD
D.H. LAWRENCE
Danilo DOLCI
Edgar MORIN
Eich FROMM
Eliphas LEVY
Emanuel MOUNIER
Ernesto BONO
Felix LE DANTEC
Frederick LEBOYER
Friedrich SCHUMACHER
Gabriel MARCEL
Gordon Rattray TAYLOR
GURDIEFF
Gustavo LE BON
Henri BERGSON
Henri LEFEBVRE
Henri MARCUSE
Herman HESSE
HIPOCRATES
Ivan Illich
J.L. BORGES
Jack LONDON
John HUIZINGA
Jorge OSHAWA
Josué de CASTRO
Julius EVOLA
KAREN HORNEY
Karl MANHEIM
KHRISHNAMURTI
KINSEY
Konrad LORENZ
Lanza del VASTO
Leon DENIS
Louis PAUWELS
Luis RACIONERO
Mahatma GANDHI
Maria MONTESSORI
Maurice MESSEGUE
MAX HEINDEL
Michel BOSQUET
Michel REMY
Michio KUSHI
Mircea ELIADE
Orlando RIBEIRO
P.D. OUSPENSKY
PARACELSO
Paul CARTON
Paulo MANTEGAZZA
Raquel CARSON
René DUBOS
René DUMONT
René, GUÉNON
Roger GARAUDY
S. JoÃO DE DEUS
SCHOPENHAUER
Segismundo FREUD
Serge MOSCOVICI
Soren KIERKEGAARD
Swami VIVEKANANDA
Teilhard de CHARDIN
Theodore ROSACK
Tomas RIBOT
Vance PACKARD
Wilhelm REICH
Wilhelm STECKEL

Um pequeno dicionário (ou base de dados) deste primeiro léxico ortomolecular poderá ajudar à convergência holística e a uma forma inteligente de elaborar a ciência, o que não é o caso hoje em dia, em que o desperdício da informação obtida em laboratórios atinge as raias do obsceno e do monstruoso. No Centro de Pesquisa Ortomolecular, não temos medo das palavras e gostamos de chamar aos bois pelos seus nomes. Porque não temos nada a perder nem a ganhar com esta ginástica a que nos dedicamos para ocupar o tempo de tédio e aborrecimento que é o do espectáculo do mundo contemporâneo.■