quinta-feira, 18 de novembro de 2010

POTENCIAL DE CONSCIÊNCIA VIBRATÓRIA

keller-1> - gato leitor

POTENCIAL DE PODERES (PARA)PSÍQUICOS É FACULDADE DE TODOS OS SERES HUMANOS

Lisboa, 6/8/1993-10/8/1993 - Os melhores livros da chamada Parapsicologia, como o de Werner Keller («La Parapsychologie ouvre le futur») caem num equívoco fatal: referir listas quase intermináveis de casos e experiências esporádicas, «excepcionais» (que alegadamente «provam» os excepcionais poderes da «mente» humana!...) deixando subentendido e como ponto assente a ideia de que esses casos - de sortilégio e maravilha - são casos únicos de pessoas únicas em momentos únicos. Num certo sentido, os poderes ditos «psi» - vidência, telepatia, premonição, telequinese, etc - correspondendo à lei da ressonância vibratória, acontecem no momento, no lugar e no estado em que podem e têm de acontecer. Mas, em certo sentido - pergunta-se - não deveriam hoje, em 1993, ser excepções históricas, olhadas com a nostalgia de quem olha paraísos perdidos, mas como faculdades inerentes ao ser humano e que o ser humano, com o método próprio, pode adquirir, sem o carácter esporádico, que as mil histórias contadas por Werner Keller induzem a crer?
2 - O que a Radiestesia Alquímica tem a dizer é que os 7 sentidos além dos 5 normalmente desenvolvidos e utilizados, podem desenvolver-se metodica e sistematicamente em todos os seres humanos, seja qual for a sua inteligência, a sua cultura, a sua raça, a sua hereditariedade. Esta ideia que generaliza a todos os seres humanos os poderes psi deverá ser considerada um Grande Momento da RA e uma das suas oportunidades mais fascinantes («um dia todos seremos deuses» disse o imperador Juliano). A palavra «maravilhoso» encontra aí o seu sentido original e o homem como medianeiro - medium - do Céu e da Terra torna-se uma evidência quotidiana. Porque o hipnotismo, a profecia, a visão à distância, a vidência, a adivinhação, etc.. etc. (ver glossário de Werner Keller) estão, através da Radiestesia Alquímica , ao alcance de todos. É o que se pode chamar, também, iniciação. Ou iluminação. Sem este enquadramento num método de fundo, que é a Radiestesia Alquímica, os fenómenos Psi dificilmente perdem o carácter anedótico, fortuito, acidental, esporádico que têm quando descritos mesmo nos melhores livros de Parapsicologia, como é o caso do fabuloso livro de Werner Keller, talvez a obra mais completa, exaustiva e exemplarmente bem escrita sobre os fenómenos ditos parapsíquicos.
3 - Fenómenos que não se detectam com as máquinas que temos ou possamos vir algum dia a fabricar: fenómenos que só se detectam com a «máquina» naturalmente feita para os captar e que é o ser humano com os seus 600 biliões de células, o ADN onde reside, multiplicada por esse número de vezes, toda a informação do mundo - passado, presente e futuro. Para lá do tempo e do espaço. Para lá dos 5 sentidos conhecidos e reconhecidos e a que temos sido confinados nesta era zodiacal reducionista e mesquinha.
4 - A atitude mental alimentada por esses livros é a de cepticismo e dúvida em relação aos «milagres» relatados. Pura tolice é a dúvida pela dúvida. Do que se trata é de banalizar esses «dotes» e «casos» e «fenómenos» excepcionais, de os democratizar, de os tornar na Nova Idade de Ouro, tão banais, quotidianos e frequentes como o eram na outra Idade de Ouro, na era zodiacal do Carneiro, em que floresceu a divina civilização do Egipto dos Faraós. Não é uma ciência baseada na lei da causalidade que vai compreender fenómenos que ocorrem num campo onde não reina a causalidade mas a sincronicidade. Não é a lógica que vai interpretar ocorrências do mundo analógico. Não é com cepticismo sistemático ou metódico que se chega à Fé. Não é com instrumentos abaixo do espírito que se vão medir fenómenos do espírito. [ Ver ESCALAS, CAMPOS, PATAFÍSICA, CIÊNCIA DA EXCEPÇÃO, etc ]

ERICH FROMM NA BIBLIOTECA DO GATO



A VISÃO COSMOCÊNTRICA



1-4-tese de noologia -bs->adn>adn-diag> diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo

VISÃO COSMOCÊNTRICA VERSUS CIÊNCIAS HUMANAS (VISÃO ANTROPOCÊNTRICA)

DIAGRAMAS QUE ENTRAM NESTE TEXTO:
Árvore sefirótica
Eras zodiacais
Escala do sistema planetário
Escala electro-magnética
Os 7 corpos
Psicostasia
Reestruturação topológica da alquimia alimentar
Sistema piramidal

Tudo o resto é livresco...

PALAVRAS DE REMISSA PARA GLOSSÁRIO ESSENCIAL:
Adn
amor,
anjo
arcanjo
buda
canal cósmico
corpo astral
corpo mental
cosmocêntrico
era do aquário
escala
espírito
iniciação
morte
paradigma
pirâmide
psicostasia
sefiroth
teocracia

3/Maio/1993 - 1 - Estamos hoje à entrada da era cosmocêntrica, com o início da ERA DO AQUÁRIO e, em 26/Agosto/1983, a viragem do canal cósmico. Para trás, perspectivadas na sua relatividade, ficam as visões heliocêntrica, antropocêntrica e geocêntrica, em que se consumiu praticamente a história das ideologias europeias.
Há, de facto, com a visão cosmocêntrica, uma alteração de escala, de paradigma - na forma como podemos enfrentar hoje, à luz da radiestesia alquímica, os mistérios da existência, para melhor os interpretar e utilizar em benefício dos seres humanos. Que, até agora, - com as visões parciais, quer geo, quer antropo, quer heliocêntrica - se encontrava cortada das suas raízes cósmicas. Do universo.
[ver diagrama: a grande batalha ]
2 - Os antropólogos e sociólogos do Mito são professores de natação que nunca mergulham na água, seja água de oceano ou de piscina. Ora do que se trata, hoje, para superar a maldição de uma época maldita - a que a tradição hindu chamou Kali Yuga ou Idade do ferro - é de mergulhar, mesmo sem saber nadar: trata-se de aprender a nadar, nadando.
[ ver diagrama: eras zodiacais ]
Ou seja: com o advento da Era Cosmocêntrica, a 26 de Agosto de 1983, a Iniciação precede a Ilustração teórica, o deslinde dialéctico. A morte precede a vida, nas prioridades do universo. E a «experiência de estar vivo» só se vive quando se passa pela primeira, segunda ou terceira morte iniciática (psicostasia).
[ver diagrama: psicostasia]
Essa é a distância que separa toda a retórica científica em geral e antropológica ou etnológica em particular da démarche iniciática da radiestesia alquímica. Não é mais uma lombada nas nossas estantes, ou mais uma rubrica no exame da Universidade, não é mais um autor na nossa bibliografia de estimação mas a maneira como dar a primeira braçada para aprender a nadar. Chama-se a isto «experiência de estar vivo»: quer dizer, pressentir que a vida existe antes e depois do que, limitadamente, se chama «estar vivo». Chama-se a isto relativizar no seu nada de efemeridade este breve período de ilusões, face à realidade imensa e profunda das duas eternidades, essa realidade profunda que se esconde sob a palavra morte. Da qual palavra, os antropólogos vão debitando sub-palavras como Mito, Símbolo, Sonho, Sagrado, Inconsciente, Sagrado, Deus, eufemismos da única palavra que continua viva: e que é a palavra Morte.
3 - Por mais longe que a Antropologia vá na análise do Sagrado, do Mito, do Símbolo, do Sonho, do Inconsciente, etc, é sempre, por natureza, uma démarche teórica e especulativa, jamais vivencial ou existencial. Jamais iniciática. Há exagero, portanto, do jornalista entrevistador de Campbell, quando fala na «experiência de estar vivo». O que ele deveria dizer é «experiência de julgar que se está vivo». Na melhor das hipóteses, é o estado místico o que a Antropologia consegue despertar, na auto-limitada cultura ocidental, de onde a dimensão cósmica foi de raiz erradicada. As nossa raízes estão no Céu, como mostra a árvore dos sefiroth,
[ver diagrama: árvore sefirótica]
e é isso que falta à Antropologia (e à experiência mística), que, como todas as ciências humanas, não compreende o que a ultrapassa. Sefiroth tem as raízes invertidas. Deste símbolo se deve retirar todas as consequências. A cultura, a literatura ou a experiência mística continuam, como a planta e o animal, com as raízes na terra. O corpo etérico é o Vegetal e o CORPO ASTRAL é o Animal, mas só o corpo mental já é humano. De baixo para cima, ficam ainda, depois do corpo, o anjo (corpo causal), o arcanjo (alma espiritual) e a alma divina ( espírito de Buda).
[ Ver diagrama : os 7 corpos ]
4 - Quando, em radiestesia alquímica, se fala de buda, para designar um nível máximo de elevação vibratória, servimo-nos de palavra consagrada na tradição budista, sem ter que aceitar todos os princípios e pressupostos do budismo. Quando o Ser atinge a realização de todas as suas potencialidades vibratórias, dizemos que vibra na frequência BUDA. Abaixo dessa frequência dizemos que vibra Alma Espiritual (Arcanjo), depois Corpo Causal (Anjo) - níveis vibratórios intermédios entre o Corpo e o Espírito.
[ver diagrama: os 7 corpos ]
Não será a primeira nem a última vez que a radiestesia utiliza termos das tradições religiosas estudadas pelo historiador ou pelo antropólogo, sem que isso signifique prender-se às respectivas ortodoxias. Mas também sem ecletismo. Mais do que números, traduzindo as frequências vibratórias dos diversos níveis energéticos, era necessário encontrar Nomes que significassem o que se pretende, em radiestesia, significar, quando e sempre que se fala de energia. Palavra vaga e abstracta antes de a radiestesia aparecer.
6 - Os conceitos analisados pela Antropologia movem-se no circuito meramente lógico, psicológico, literário e/ou cultural. Antropocêntrico, em suma. Apenas antropocêntrico. Os conceitos de Arquétipo, Inconsciente Colectivo, Símbolo, Metáfora, Lenda, Mito, Ritual, Modelo, Herói, etc, andam necessariamente cingidos à dimensão psíquica, mas a sua vivência integrada não se pode dar apenas a esse nível psíquico, ainda que esse psíquico se tenha alargado, com Jung, ao inconsciente colectivo. Para integrar na existência a Essência da existência, é necessário que a célula - e nem só o circuito cerebral - todos os 600 biliões de células entrem em movimento orientado para o mesmo objectivo, o que se chama de alquimia molecular.
[ver diagrama: reestruturação topológica da alquimia celular ]
Entre os místicos, falar-se-á de Oração, por exemplo, de Meditação, de Contemplação, mas nada disso chega ao ADN. Tudo isso é ainda, apenas, o Estado Místico. Para passar do Estado Místico ao Movimento de Iniciação é preciso desencadear ritmos e mecanismos estruturais não só psíquicos, não só mentais, não só afectivos, não só oníricos, mas existenciais. Energéticos em sentido lato. E de informação vibratória, em sentido estrito.
7 - O discurso antropocêntrico do antropólogo leva, na ordem política, à democracia. O discurso cosmocêntrico da radiestesia alquímica leva à teocracia do Egipto faraónico (sistema piramidal) ou à teocracia do tibete budista. O discurso geocêntrico leva à redescoberta um tanto saloia da Terra como Gaia, ou terra como ser vivo, evidência ululante que só um total desenraizamento das origens telúricas (tanto como cósmicas) do ser humano pode ter levado a perder. A consciência humana, desde que não esteja pervertida, concebe a Terra como um ser Vivo. O discurso geocêntrico leva ao ecologismo planetarista, uma outra ululante e óbvia evidência.
[ver diagrama: sistema planetário ]
Sempre tive, aliás, ao longo destes anos de elementar convívio com a evidência ecológica, a noção de andar numa perfeita e completa lapalissada. E várias vezes relembrei a exclamação de Friederich Durrenmat: «Que triste tempo este nosso em que é preciso lutar pelas evidências!». Há em tudo isto, inclusive nos ecologistas de fresca data, um certo ar saloio e pacóvio de quem descobre a pólvora depois de ter andado anos com ela debaixo do cu sem a ver. O discurso da medicina científica quando descobre, hoje, o que as medicinas naturais já tinham descoberto há anos ou há séculos, mais do que saloio é a completa e perfeita pacoviada. Toda as ciências humanas, aliás, incluindo a Antropologia do sr. Campbell, é uma desfilada de pacoviadas com ar de coisas profundas e extremamente inteligentes.
8 - As tentações e armadilhas são bem claras no campo da Antropologia em particular e das ciências humanas em geral. Tentações e armadilhas a que, em Radiestesia, se chama, «alimentar MAGA».
[ver diagrama: a grande batalha das forças opostas e complementares]
Os «aggiornamentos», tipo equilibrista na corda bamba, de certos cientistas como Fritjof Capra, Campbell, Carl Sagan, Mircea Eliade, especialmente dos antropologistas que se debruçaram sobre o «fundo religioso» do ser humano, são um espectáculo bastante degradante. Depois de exilar o Mito à martelada, a ciência - ideologia oficial do Ocidente tecnológico - volta a descobri-lo e a vangloriar-se de que descobriu a pólvora. É a tecnocracia do Invisível. São os tecnocratas de Deus. Umberto Ecco conseguiu vender ao Mercado esse produto em forma de ficção. E foi, claro, best seller. Essa tecnocracia tem os seus cineastas: Spielberg, Lucas, and so on. Em radiestesia, chama-se a estes equívocos todos «alimentar o MAGA». Fazem-se filmes e séries para a televisão sobre o que a ciência primeiro matou e agora, com júbilo saloio, recupera (mal). Escritores seguem as mesmas pisadas. Aliás os escritores seguem sempre pisadas. Críticos decretam primeiro, em nome da ideologia, que é proibido ao poeta explorar o Mito. Mas depois são eles a ganhar prémios da APE quando redescobrem o Mito com o ar, sempre, de quem descobre a Pólvora. Toda esta tecnocracia visa talvez recobrar a imagem de marca de uma ciência que obviamente se degradou e cujas tripas podres começam a ficar suficientemente à mostra. Instituições como a NASA precisam de cientistas como Campbell (que dá entrevistas à TV), precisam de cientistas como Carl Sagan, precisam de cientistas como James Lovell. Ensinam o Mito em Universidades onde se processou sumariamente, ao longo dos séculos, tudo o que cheirasse a mito, símbolo, fundo religioso, etc. São os indisciplinadores de Alma do tempo do Vídeo, da Electrónica, da Aldeia Global. E rezam principalmente às leis do Marketing e não, obviamente, às leis cósmicas. Quando a coisa esquenta, inventam a palavra Holística, repescada da Astrologia medieval europeia, para que a ciência volte a ter um sentido humanista (antropocêntrico), a que se chama então, com todo o descaramento, «universal», para que a ciência cative pela Carícia o que espezinhou no dia anterior com a bota da ditadura dita racional. A Holística inventa, inclusive, um autor - James Lovell - que recria o mito da terra como Gaia, como ser vivo, tese que, paradoxalmente mas não por acaso, desde logo subsidiada pelas companhias petrolíferas, permite acabar de liquidar a vida macroscópica (incluindo os tão queridos mamíferos dos antropocêntricos), porque garante - diz o autor - a imortalidade da vida microscópica (algas e etc.)
9 - O símbolo da montanha, um dos que são apontados pelo antropologista, apenas substitui a realidade pirâmide, nas culturas profanas que desconhecem esta herança do Antigo Egipto.
[ver diagrama: pirâmides ]
Mas energeticamente é um tosco simulacro da pirâmide, realidade imóvel e eterna. A Montanha aceita da Natureza - da terra, da geologia, do telúrico - o que a Pirâmide recebe do Céu. A montanha imita, não é. A pirâmide não imita, é. Por isso se diz que o ESPÍRITO É. Não tem estado, é. Na Terra, só podemos ter estados e não o ser.
10 - Numa primeira abordagem, e em linguagem vibratória, a tradução da palavra AMOR é «conciliação dos contrários».
[ver diagrama: esfinge e mensagem da esfinge ]
Amar não é amar o que nos vai de feição, mas o que é desafeiçoado. O oposto. O conflitual. O desagradável. Diz-se que é por «alquimia interior» que se transmutam os contrários. É uma das démarches que tornam a Radiestesia um longo e árduo caminho. Lembre-se que a Esfinge, enigmaticamente, fala em amar seis vezes. O que só vivencial, existencial e iniciaticamente se poderá compreender. As grandes palavras que deram Mitos só vivencial, existencial e iniciaticamente se podem compreender. Tudo o resto é livresco.
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Breve bibliografia:
«A Linguagem esquecida» - Erich Fromm
«O Sagrado e o Profano» - Mircea Eliade
«O Poder do Mito» - Harold Campbell
«As Estruturas Antropológicas do Imaginário» - Gilbert Durand♫

GILBERT DURAND NA BIBLIOTECA DO GATO



gato leitor – revisão: 2001-12-27

METAMORFOSES DO REAL IMAGINÁRIO: TRATADO LÓGICO DO ILÓGICO

Com «As Estruturas Antropológicas do Imaginário», cuja primeira edição aparece em Paris, no ano de 1960, Gilbert Durand escreve não só o manifesto da criação poética para todos os tempos e lugares, como estabelece a rampa de lançamento para toda a futura análise do fenómeno criativo, seja qual for o campo semântico em que aconteça, o tempo da história e o lugar da terra onde se pratique.
O que se julgava impossível, a ciência da excepção e do único, a lógica do ilógico, o racional do irracional, realiza-o Durand neste tratado do imaginário, contributo definitivo e exaustivo a tudo o que se tenha dito ou venha a dizer sobre o fenómeno da imagem e da imaginação, o mais universal de todos os fenómenos culturais. Impossível ir mais longe, na pesquisa e recolha de dados, no número gigantesco de exemplos concretos com que se ilustram as ideias gerais, os símbolos, os arquétipos, as alegorias, enfim, tudo aquilo que a ciência acaba por designar como «estruturas» que aparentemente regem o fenómeno humano, tais como as leis físicas regem o mundo dito, por antinomia, material.

CORRESPONDÊNCIAS MÁGICAS

A riqueza torrencial de formas e correspondências mágicas que, de um lado ao outro da Terra, de um ponto ao outro do tempo, nos é dado pelo discurso «oceânico» de Gilbert Durand, coloca-nos, entre outras (entre muitas, muitas outras) esta questão: perante uma tão avassaladora quermesse de «imagens» e «símbolos», que a humanidade criou, recriou, acumulou, repetiu, reproduziu, em lugares geográfica e historicamente os mais afastados, o mundo actual é um deserto, uma chatíssima e árida vastidão de inutilidades chamadas «gadgets», uma imensidade de vazio e de ninharias, ainda por cima esteticamente um horror, ecologicamente um Terror. Horror e Terror a que, depois, o marketing chama obras-primas do pós-modernismo, ou qualquer coisa do género «novas tecnologias».
À luz deste livro feérico e fascinante - que abre, como não podia deixar de ser, com uma epígrafe de André Breton - é o mundo actual, com a sua tecnologia, com os seus sub-mitos, com o seu ridículo e pretensioso ateísmo, que se torna uma vulgaridade ordinária inclassificável.
Face à exuberância «equatorial» e barroca do fértil e fecundo património do imaginário, voltamos a ter respeito por esta espécie que alguns quiseram e supunham poder reduzir ao esqueleto irrisório do homo cientificus, do homo economicus, do homo ludicus, ou do homo parvonius.
O espírio humano não é só maravilhoso, como o demonstra e mostra Durand, nestas 326 páginas da edição portuguesa. O espírito humano é, por antonomásia, o Maravilhoso.
Ao lado de todos estes mitos ditos «primitivos», a arte actual, os artistas modernos, a literatura europeia, os cultos da cultura civilizada, os mitos do espectáculo e da política, os rituais dos «mass media» não passam de uma pessegada interminável.
Ao lado da fulgurante exuberância que são as páginas descritivas de Durand, trazendo ao dia de hoje o que já era moderno há dois, três ou quatro mil anos, tudo o que diz respeito à fase «moderna» aparece pálido, pobre, mesquinho, chato, rasteiro.

UNIVERSO DA DIVERSIDADE
Logo a seguir, o que impressiona no livro de Durand, é a consciência de unidade que de toda essa variedade e multiplicidade de formas, emana.
O espírito humano é uno e, por mais que a razão divida, que o racionalismo e o positivismo dividam, que as ciências se dividam e subdividam, é a unidade essencial e primordial da imaginação criadora que acaba por vencer, surgindo em todo o seu esplendor no panorama infinito de formas infinitas, capturadas pelo pesquisa mágica deste professor de Antropologia e fundador do Centro de Pesquisas sobre o Imaginário.
Se o próprio Durand recorre a várias ciências para as unificar no que chamou «estruturas», se para este seu estudo convergem Etnografia, Etnologia, História, Antropologia, Filologia, Psicanálise, etc., a visão resultante do fenómeno «imaginário» é sempre global e unificante, o que decorre, aliás, da sua própria e específica natureza.
Um terceiro ponto e aspecto relevante emerge deste verdadeiro «tratado do espírito humano e do real» que é o livro de Gilbert Durand. Qualquer análise de um produto literário ou artístico não poderá fazer-se, a partir de agora, sem base nestes pressupostos aqui inventariados em astronómica quantidade: não se trata de mais uma teoria estética, mas dos próprios fundamentos (revelados) em que assenta o funcionamento do «real imaginário».
Fora disto, destas raízes ancestrais, destes mitos ligados à profundidade do tempo e à imensidão do espaço, não há hipótese de arte, poesia, literatura. Se as ciências humanas saem pulverizadas deste tratado «lógico do imaginário» como disciplinas parcelares, perante a força imponente e persuasiva da unidade assim revelada, também as artes e letras saem impotentes deste confronto com antecedentes e antepassados, com tradições, lendas, mitos, deuses, entidades, epifanias, arquétipos.
É a qualidade tanto como a qualidade de dados acumulados por Durand e a sua coerente articulação que constroem esta «lógica do ilógico», esta «racionalização do imaginário», tornando convincente a posição daqueles que sempre defenderam ser a poesia que está na origem de tudo, e de que todas as criações do espírito partem da mesma raiz ou matriz poética.

O DIABO EM CIÊNCIA DAS ENERGIAS: ANNIE BESANT E TERAPIA FLORAL

4480 bytes-apem-1> analises psicológicas da escola moralista

ANÁLISES PSICOLÓGICAS DAS ESCOLAS MORALISTAS

Lisboa, 15/11/1996 - O psicomoralismo do bem e do mal, à escala das energias cósmicas , entre céu e terra, não funciona de todo.
É um facto que as energias, entre macro e microcosmos , existem em oposição dual, em contraste diático.
É um facto que as energias quando incarnam na vida - os campos de morfogénese cósmica - se regulam por uma díade fundamental: Entropia/Neguentropia.
O bem e o mal das morais e religiões correntes, no entanto, aplicado ao mais alto nível - o nível dos 2 cosmos em «luta» - não tem qualquer significado.
Ou tem um significado menor, desprezável no cômputo do continuum energético.
É o que podemos chamar de psicobeatismo primário, muito frequente nos discursos hoje mais divulgados das escolas ditas «espirituais» que se propõem fazer o biótipo, o retrato de carácter, o modo temperamental do sujeito ser, a carta astral ou carta do céu.
Annie Besant, em «O Homem e os seus Corpos» (Ed. Pensamento, São Paulo, 1991) ilustra, exemplifica uma concepção que se diria «puritana» do que é o bom e do que é o mau, do que é «espiritualmente» bom e do que é espiritualmente mau.
Abundam os termos que pretendem designar o lado «mau» e, além da própria palavra «mau», largamente aplicada , outros sinónimos aparecem:
Errado
Estúpido
Grosseiro
Imperfeito
Impuro
Inferior
Maligno
Medíocre
Negativo
Nocivo
Rudimentar
Nunca o diabo teve tantos nomes.
De facto, para a Nooologia ou ciência das energias, o Diabo - ao contrário do princípio moralista do bom e do mau - é energeticamente muito relevante. Há quem defenda, entre as ciências auxiliares das 12 ciências sagradas, um estudo aprofundado de Diabologia, capítulo de onde se podem retirar ensinamentos interessantíssimos para a Noologia que nos ocupa.
Curiosamente, o termo noologicamente correcto usado pela medicina tradicional chinesa - perverso, energias perversas - nunca aparece em Annie Besant, como não aparece nos discursos psicomodernistas hoje em voga na «New Age», todos feitos para consolar e confortar o cliente. Cliente que leva um banho de auto-estima cada vez que consulta um astrólogo/a eminente da nossa praça.
Nas escolas de astrologia cármica , o consolo sistemático do consulente e o elogio das suas virtudes potenciais, com omissão dos defeitos, sem nada indicar que possa ofender a sua sensibilidade ou susceptibilidade, domina completamente o discurso psicomoralizador que em escolas de cariz assumidamente religioso assume mais deliberadamente a crítica e a censura aos vícios dissolutos, aos comportamentos sujos, moralmente sujos e indesejáveis, aos consumos reprováveis (tabaco, bebidas alcoólicas, etc) .
Annie Besant descreve, com nojo irreprimível , os que se atolam na bebida, no sexo, na devassidão, etc. Sabemos que as igrejas, hoje em dia, não se abstêm desse psicomoralismo predicante e predicador, recomendando aos adeptos castidade, abstinência, repressão de instintos, até jejuns, esquecidas no entanto do grande princípio noológico - Entropia/ Neguentropia - que explica, por exemplo, a defesa da castidade e a condenação dos excessos orgásticos. Uma filosofia noológica do orgasmo masculino - protótipo da Entropia - é um capítulo, completamente virgem, muito interessante para pesquisa e estudo.

Embora não seja assim - pela castidade - que se curam neuroses e outras carências energéticas profundas, antes pelo contrário, é o mesmo psicologismo primário que vamos encontrar nos autores que, copiados uns dos outros, nos fazem o retrato tipológico dos diversos tipos de Ego.
Exemplo: o livro de Eliane Ganem, «Os Florais do Dr. Bach e o Eneagrama» ( Editora Objectiva, Rio de Janeiro, 1992).
A obra do Dr. Edward Bach , completamente inocente dos exploradores que se lhe seguiram, tem sido sistematicamente aproveitada, na senda desse psicologismo ou emocionalismo primário.

AQUILO A QUE CHAMAM MORTE-II

1-4-morte-3> da psicologia à noologia

ANGÚSTIA TANATOFÓBICA E APEGOS DO EGO

Lisboa, 17/11/1998 - Para o medo da morte - ou angústia tanatofóbica como lhe chamam os psicanalistas da escola de Freud - parece ainda não haver remédio, quer da medicina química alopática, quer da medicina natural.
Deixa-se andar, já que se trata de uma patologia «estrutural» e não tem portanto solução. Estando essa angústia na origem de muitas outras, poderá desenhar-se, desde logo, um quadro pouco animador da doença psíquica, a partir deste falhanço da ciência face à morte e à angústia da morte.
Podemos reflectir sobre o pessimismo destas posições. E tentar saber o que terá de mudar para mudar estruturalmente as causas que produzem a angústia de morrer.
Sem falar ainda de alquimia e de cura iniciática - tratamento de choque para a angústia tanatofóbica - vamos por aproximações. Quando a dificuldade é grande - e com a morte estamos perante o mais difícil dos problemas da vida... - Descartes aconselhava que se dividisse em partes. Tentemos, desta vez, ser cartesianos (mas não muito).

VIDA/MORTE: VASOS COMUNICANTES

Vida e morte podem encarar-se como um sistema de vasos comunicantes.
Sabe-se, pela experiência, que um grande apego à vida (aquilo que as pessoas chamam «amor à vida») aumenta o medo de morrer. Os espíritas têm assinalado testemunhos patéticos de pessoas que, no outro mundo, se supõem e querem ainda neste.
O desapego das coisas materiais (desta vida deste lado) poderá ser um factor subtil capaz de fazer baixar o medo da morte.
Tudo está em saber o que é apego/desapego e o que afinal distingue o chamado «amor à vida» do apego às coisas materiais.

A sociedade de consumo - com o culto hedonista dos valores materiais - só pode, logicamente, aumentar o medo da morte, na medida em que incrementa o apego vicioso às coisas materiais.
Invoca-se o argumento supremo das necessidades, o que até certo ponto é verdade. Mas saber como lidar com as necessidades - distinguindo as que são essenciais das que são supérfluas e meros artifícios de marketing comercial - é uma das alíneas no curso sobre a arte de se desapegar das coisas.
Curiosamente, a palavra apego forma-se com a palavra ego, o que já poderia ter levado os psicólogos, psicanalistas e psiquiatras a debruçar-se sobre esta interessante coincidência.
As místicas tradicionais não se têm cansado de falar desse ego e da forma como tudo irradia dos apegos do ego. E têm toda a razão. Ainda que a psicanálise tivesse ressuscitado a palavrinha mágica, a psicologia moderna, de um modo geral, deverá dar mais atenção a esse pormenor.
Aliás, a psicologia moderna deverá dar mais atenção do que tem dado às doutrinas e místicas que, ao longo do tempo, tem remetido para o caixote do lixo da metafísica, da superstição e da ficção.

AXIOLOGIA E PSICOLOGIA

A escala de valores pelos quais uma pessoa se rege tem, evidentemente, a ver com a angústia tanatofóbica, porque tem a ver com egos e apegos. Angústia que será minimizada quando as pessoas aprendem a relativizar aquilo a que dão maior valor, os tais apegos de coisas materiais.
Portanto, a axiologia deve ser chamada em socorro da psicologia, para minimizar a intolerável angústia da finitude.
Uma experiência como a da Gnose Vibratória (de Etienne Guillé) dá uma inestimável ajuda nesse trabalho de relativizar a vida, o mundo, os apegos e os egos, minimizando a angústia tanatofóbica.
Com os seus truques manipulatórios habituais, a sociedade de consumo já inventou e pôs a circular, um slogan mágico: é a popular «auto-estima» que hoje se encontra disseminada por todos os discursos, desde o estritamente científico até ao jornalístico-mediático. Aparecem mesmo anúncios na televisão em que uma jovem lindíssima se interroga: «Se eu não gostar de mim, quem gostará.». Analisado a fundo, este spot publicitário talvez pudesse revelar algumas vertentes trágicas da nossa triste sociedade de consumo.

CONSCIÊNCIA CÓSMICA

Condição sine qua non para alterar a escala de valores que nos regem é uma concepção e uma consciência cosmobiológica ou biocosmológica da vida.
À escala dos milhões de anos no tempo e dos milhões de anos-luz no espaço, a vida humana torna-se um átomo do universo, o que ajuda a dissolver o ego na imensidão.
A questão está em alquimizar ou não alquimizar essa consciência do todo, alquimia que as técnicas iniciáticas de todos os tempos têm procurado ensinar aos seus aprendizes ou iniciandos.
Relativizar, de facto, faz parte da aprendizagem iniciática e da arte de viver que é a arte de envelhecer.

A ARTE DE ENVELHECER

Se se envelhece aumentando os apegos, a morte será muito mais difícil, como vivência e provavelmente como patologia. Uma «morte serena», a que todos deveriam aspirar, é assim substituída por uma morte carregada de sofrimentos.
A tese cármica da doutrina hinduísta não acrescenta grande coisa a esta realidade de causa/efeito: é óbvio que cada um tem aquilo que merece, mesmo sem invocar a lei cármica.
Quando pensamos que a célula cancerosa «aspira à imortalidade material», deverá haver provavelmente alguma ligação entre o nosso apego emocional à «imortalidade material» que, no fim de contas, é o famoso «amor à vida», aquilo a que equivocadamente chamamos «amor à vida» , quando não «alegria de viver».
A Medicina já reconheceu que o cancro se instala num momento de grande stress emocional e psíquico. Ou seja, contrariada mas vai dando alguma razão àquilo que a mesma ciência classifica pejorativamente de «psicosomática». Mas sobre o mecanismo vibratório do cancro tudo está ainda por esclarecer, a partir dos trabalhos pioneiros de Rudolfo Steiner ( 1861-1925) e Etienne Guillé, que aliás esclareceram quase tudo.
Em contraponto, os estados depressivos, de melancolia e neurastenia, diminuindo esse apego à vida material podem criar no sujeito uma predisposição para a morte menos difícil: ou seja, a depressão tem a grande «vantagem» de, no mínimo, nos fazer desejar a morte como a libertação de um fardo. E aqui para nós que ninguém nos ouve, pensar na morte, às vezes, quando se constata a estupidez da humanidade e da vida (e do ensino superior...), faz um grande jeito e pode ser até terapêutico. Quando diariamente temos de nos confrontar com a cupidez e a ganância, que são as neuroses mais difundidas na actual sociedade, a hipótese do suicídio surge necessariamente como uma jubilosa libertação.
Nem quero pensar o que seria a vida sem esse escape. De pesadelo, chatice, drama e tragédia que já é, aquilo a que chamam vida transmudar-se-ia em qualquer coisa que nem podemos imaginar. Além de inelutável, a morte é necessária. Absolutamente necessária. O que pode ajudar a minimizar a angústia tanatofóbica.

Estatisticamente, a depressão encontra-se hoje largamente difundida e as causas são várias. O que poderá impedir de muitas pessoas em depressão se suicidarem, é em parte - curiosa e paradoxalmente - o medo da morte.
Esta ambiguidade fundamental face à morte poderá contribuir, em grande parte, para um certo equilíbrio no sistema de vasos comunicantes em que falámos: o estado depressivo diminui o medo da morte mas o medo da morte evita que muitos deprimidos se suicidem.
Dada a estatística, seria provavelmente uma hecatombe sem este mecanismo «homeostático».

O INEXPLICÁVEL

O estado depressivo tem ainda outras características que o ligam a um instinto tanático: cria diferentes escalas de valor no sujeito e é uma experiência tìpicamente subjectiva. Ninguém que sofra de depressão, pode explicar a ninguém o que é estar deprimido. Mesmo os médicos e terapeutas raramente compreendem o sofrimento de um deprimido.
Sendo uma das neuroses mais graves e difundidas, é relativamente menosprezada, quando não é pura e simplesmente assimilada com truque e simulação do sujeito para se eximir a responsabilidades ou para fugir a compromissos.
A atitude social perante aquilo que se tem rotulado de «doença mental» foi sempre e continua a ser uma atitude torcionária, por mais panos quentes que uma suposta deontologia se empenhe em criar.
Só quem sofre de depressão sabe o que isso é e quanto custa.
Ensina a experiência, no entanto, que o agravamento do estado depressivo se relaciona com as duas formas de labirinto do ser humano: intestinos e cérebro, o que invoca a doutrina tradicional das morfogéneses e das homologias, que a ciência ordinária ainda encara com desprezo e mofa. Ou nem sequer encara.
Uma forma de tratar a depressão será, portanto, tratar a fundo o intestino, segundo o sistema dos 5 elementos da medicina tradicional chinesa.
Uma outra forma de atenuar a angústia e o medo da morte, é regular o yin-yang do rim, órgão que a medicina tradicional chinesa associa ao medo, à angústia e , curiosamente, à energia ancestral.
O rim/bexiga, portanto, seria a esfera energética a reequilibrar - com fitoterapia chinesa, com acupunctura ou, melhor ainda , com macrobiótica - para atenuar a famosa angústia tanatofóbica e outras angústias do nosso tempo de angústias. O rim/bexiga seria a esfera energética onde o sistema de vasos comunicantes entre vida e morte se regula .
Sem uma visão holística e cosmobiológica como é a da medicina tradicional chinesa dificilmente poderemos enquadrar problemas tão básicos e tão fundamentais como este da morte.
Problema que muitos autores consideraram o único problema da vida.
Vale sempre a pena voltar a reflectir sobre esta afirmação.

ALTERNATIVAS AO CHAFURDO

Se a patologia estrutural tanatofóbica não tem cura, pode ter atenuantes. Como atenuantes poderosas das patologias neuróticas, poderemos considerar, hoje, 4 terapias que a medicina oficial obviamente ignora, que as medicinas naturais menos obviamente também ignoram e que estão hoje muito longe da assumir a importância que merecem num curso de Naturologia:
a) Oligoterapia catalítica
b) Terapia ortomolecular
c) Terapia Floral ou Terapia Sublime
d) Gnose Vibratória ou terapia alquímica (Cura iniciática ou cura quântica)
No entender dos que estudam a gnose vibratória ou terapia alquímica de Etienne Guillé, a terapia floral actua a um nível da alma de tal modo elevado que poderá ser considerada a terapia sublime por excelência.
Distinguindo as frequências vibratórias em que actuam as várias substâncias energéticas, podemos de facto verificar experimentalmente essas frequências vibratórios e os diferentes níveis. Sem lugar a dúvidas ou incertezas.
Se é de angústia tanatofóbica que falamos, a elevação do nível vibratório de consciência (a que Deepak Chopra chama cura quântica) é o melhor e talvez único remédio. Resumindo, poderemos afirmar: a subida na vertical é o melhor remédio contra a morte, contra o medo à morte.
Tese que tencionamos defender, até às últimas consequências, no trabalho do fim de semestre que apresentaremos à cadeira de Psicologia, da nossa professora Judite Corte Real: Da Psicologia à Noologia - A Terapia Sublime e o Potencial Vibratório do Ser Humano.
Potencial vibratório, em Noologia, é aquilo que em Psicologia se chama «Vida Psíquica». E terapia sublime foi o nome que alguém deu às essências florais ■