1-3- sete-1-2013>
UTOPIA 2013
O QUE AINDA PODEMOS FAZER ATÉ 21.12.2012
OS 7 OBJECTIVOS 2013 (UTOPIA 2013)
CRIAR O PODER DE CRIAR ECO-IDEIAS
OS DIREITOS DOS ANIMAIS EM IGUALDADE DOS DIREITOS HUMANOS
RENASCIMENTO DA GRANDE SABEDORIA INICIÁTICA (DO ZEN À INICIAÇÃO EGÍPCIA E MAYA)
ADOPTAR O NOVO PARADIGMA CÓSMICO (MEAI + AQUÁRIO)
PRÓXIMO PARADIGMA CÓSMICO
AS 7 AMEAÇAS GLOBAIS
ALINHAMENTO GALÁCTICO: TERRA, SOL, CENTRO DA VIA LÁCTEA
TEMPESTADES SOLARES (CICLOS DE 11 ANOS)
ALTERAÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA
VENTOS SOLARES (IÕES) INTERFEREM NAS TELECOMUNICAÇÕES E REDES ELÉCRICAS
ENGENHARIA GENÉTICA, CLONAGEM & Cª
OS 10 SINAIS DE ESPERANÇA
CROP CIRCLES & CIRCLE MAKERS
NATUREZA CÍCLICA DO UNIVERSO
UFOLOGIA CRÍSTICA
O MOVIMENTO DO MICROCRÉDITO
SURTO DO CANAL CÓSMICO MEAI
ADVENTO DA ERA ZODIACAL DO AQUÁRIO
SINCRONIA MACRO-CÓSMICA (GNOSE VIBRATÓRIA OU SAÍDA PELA VERTICAL)
A UTOPIA DO 5º IMPÉRIO (AGOSTINHO DA SILVA)
SEGUNDO CÓDIGO GENÉTICO
BIOCOSMOLOGIA/COSMOBIOLOGIA
9 ETIQUETAS AC + (QUASE SINÓNIMAS)
PLACA GIRATÓRIA
UTOPIA 2013
ESCOLA 2013
BIBLIOTECA 2013
COUNTDOWN 2012
A TESE PÓSTUMA AC
GNOSE VIBRATÓRIA (HIPÓTESE VIBRATÓRIA+FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS+RADIESTESIA HOLÍSTICA)
ALQUIMIA DA VIDA
SEGUNDO CÓDIGO GENÉTICO
AS 12 CIÊNCIAS (ARTES) SAGRADAS
ALQUIMIA
ASTROLOGIA ( COSMOGONIA)
MAGIA
CIÊNCIA DOS OPOSTOS E COMPLEMENTARES
ARITMOSOFIA
CIÊNCIA DA EMERGÊNCIA
CIÊNCIA DA ANALOGIA
CIÊNCIA DOS SÍMBOLOS
CIÊNCIA DA KABBALLA
CIÊNCIA DO ADN
CIÊNCIA DA TRIUNIDADE
CIÊNCIA DA TEURGIA
CIÊNCIAS 2013
CRONOBIOLOGIA
NOOLOGIA (CIÊNCIA DAS ENERGIAS)
NOOSOFIA
ALQUIMIA DA VIDA
COSMOBIOLOGIA
VERBOS 2013
Reatar o fio ininterrupto da sabedoria mais antiga – o fio de Ariadne no labirinto da eternidade
sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
MORFOGÉNESE CÓSMICA
RUPERT SHELDRAKE E OS «CMC»’S
[
19-1-2008
Inevitável, quando se fala em OVNIS, é invocar o postulado que os fundamenta: aquilo que o cientista inglês Rupert Sheldrake designou «campos de morfogénese cósmica» e que trata nas 444 páginas do seu livro «A Ressonância Mórfica e a Presença do Passado – os Hábitos da Natureza» ( Ed. Instituto Piaget, Lisboa, 1995).
Se googlarem «campos de morfogénese cósmica» nas páginas de Portugal, os 3 primeiros sites são meus mas se me pedirem para «definir» o que é isso – os «cmc’s», para abreviar - não saberei muito mais do que é óbvio e etimológico: morfogénese é a génese da forma, como em uma linha a define Sheldrake, na página 466.
Sendo assim, os ET’s são «cmc’s» que assumem as formas mais diversas, e já suficientemente catalogadas pelos especialistas.
Definir o indefinível, visualizar o invisível acontece em todas as questões levantadas nos nossos encontros com o maravilhoso.
A questão, aliás, estende-se a outros «conceitos» do invisível e precisamente porque se trata do invisível, sempre ou quase sempre impossível de definir. Também não admira tratando-se do infinito.
Acontece com outras palavras (conceitos ou noções) como «duplo», «corpos subtis», «níveis vibratórios de consciência», «anjos» (kaballah) , «9 almas dos egípcios», «arquétipos» (Jung), «enteléquia» (Aristóteles), «nomen misticum» (Alquimia), «verbo divino» (Velho Testamento) , «3º olho» (hinduismo), «forma», «gestalt», etc.
Como é próprio de um bom cientista e universitário, Rupert Sheldrake levará 444 páginas para nos explicar os «cmc»’s. (*)
Mas, vá lá, com respeito aos aprendizes que nada sabem de «cmc»’s, fornece além de uma abundante bibliografia e de um redundante índice remissivo, fichas sinópticas desses tais conceitos, noções ou palavras para quem goste de memorizar «definições»:
CAMPO
CAMPO MÓRFICO
CAMPOS MORFOGENÉTICOS
FORMA
GESTALT
MORFOGÉNESE
PARADIGMA
UNIDADE MÓRFICA
ENTELÉQUIA
Aliás sejamos justos: sobre o «duplo», Etienne Guillé tem um livro exclusivamente dedicado a esse tópico: «L’Homme et Son Double», Editions Accarias, «L’Originel», Paris, 2000, que já li e reli mas que devo chegar ao fim dos meus dias sem saber afinal o que é o meu «duplo».
Em termos racionais como nós queremos, de certeza que nunca o saberei.
-----
(*) Rupert Sheldrake, biólogo, é um antigo Research Fellow da Real Sociedade e ensinou no Clare College, Cambridge, e em Frank Knox Fellow na Universidade de Harvard.
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A 2ª IDADE DE OURO
A SEGUNDA IDADE DE OURO SEGUNDO JOHN MICHELL
6-10-2008
Muito menos conhecido e popularizado do que Erich Von Daniken, o nome do britânico John Michell é uma referência incontornável na filosofia OVNI.
A sua tese sobre a evolução darwiniana virou do avesso todas as ideias estabelecidas.
Ele demonstra por A+B que viemos de uma primeira Idade de Ouro, rigorosa e meticulosamente situada na Atlântida, que por sua vez a herdou da Lemúria e desde aí a decadência a que chamamos infantilmente progresso nunca mais parou.
Quem está a ver a fita ao contrário são os que ainda acreditam na ideia darwiniana de evolução e no progresso que o darwinismo adoptou como padrão para todos os cometimentos modernos e para todas as patifarias, à cabeça das quais se deve colocar o Nuclear e o acelerador de partículas que nos prometem para Junho, Julho ou Agosto e de que o Jornal da RTP 1 já nos deu um primeiro lamiré: será a simulação do big bang, no tunel circular de 27 quilómetros há 15 anos em reconstrução debaixo da fronteira Suíça/França.
Não é por acaso que Marx, Estaline, Mussolini e provavelmente Hitler tinham «A Origem das Espécies» à cabeceira a fazer de almofada. E digo provavelmente Hitler, porque nem sequer sei se ele sabia ler.
Por tudo isto e com toda a razão, Etienne Guillé fala de uma segunda Idade de Ouro, à boleia da Era Zodiacal que temos aí oferecida de bandeja e que se chama Era do Aquário.
Não vejo muita gente a aproveitar a boleia mas cada um é que sabe a viatura que prefere para se locomover.
Se nave espacial, se TGV.
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terça-feira, 15 de junho de 2010
AS 3 ALQUIMIAS
95-08-16-bm+> - erros-0> palestra - diálogo com o grupo Revisão: quarta-feira, 26 de Novembro de 2003
AS 3 ALQUIMIAS
16/8/1995 - À ciência sagrada dos números sucedeu o mesmo que à ciência sagrada da alquimia: profanizou-se ou profanou-se no que são hoje a Aritmética e a Matemática, enquanto a Alquimia deu a Química e a Astrologia deu a Astronomia. Tinha que acontecer: ao exoterizar-se, a ciência sagrada deixa de o ser, para passar a ser ciência profana.
O que nos impõe, em matéria de conhecimento e de via de vida, uma opção muito radical e violenta, entre ciências sagradas e ciências profanas. Opção tanto mais urgente quanto mais nos aproximamos, pelos anos somados, do grande juízo dos deuses a que a nossa alma irá ser submetida.
Quem diz alquimia, diz metabolismo. E quem diz metabolismo, diz os bioritmos, a função dos bioritmos, que são comandados, por sua vez, pelos centros endócrinos.
Ritmar vibratoriamente o somático, é favorecer o ritmo.
Se, por outro lado, o organismo se encontrar desimpedido (desbloqueado) e sem grandes poluições químicas - a alquimia, o metabolismo e, portanto, os centros endócrinos regularizam-se, por homeostase, mais facilmente.
Gostaria de vos falar de alquimia, nesta nossa palestra, alquimia num dos 3 sentidos em que Alquimia pode e dever ser entendida:
1º) No sentido molecular, a nível do ADN, estritamente ligada, como Jung mostrou, à alma e, portanto, aos símbolos.
2ª) Em segundo lugar, a alquimia da alma, precisamente, com as 9 componentes conhecidas e reconhecidas pelos hierofantes egípcios
3º) Em terceiro lugar, a Alquimia como função do espírito ou função divina, quando entram em acção as 3 energias filosóficas ou filosofais - Enxofre, Mercúrio e Sal filosóficos ou filosofais.
Se, nesta fase final, ainda não vibrarmos energia da pedra filosofal - é porque alguma coisa se passou, nas outras fases alquímicas, erradamente.
De qualquer maneira, são 3 os sentidos em que se entende a palavra Alquimia, e nenhum deles tem a ver com a Alquimia de laboratório com que a literatura respectiva tem enchido páginas e páginas de sedutores relatos.
Esporadicamente, a Alquimia das palavras (através dos sonhos e da poesia) também é de considerar - e alguns autores têm-no reconhecido.
19/8/1995 - Acontece, em matéria de ciências sagradas, o que acontece com as ciências profanas: quantidades astronómicas de informação acumulada mas impossível de alquimizar por cada um de nós. Não é comprando ou lendo mais livros que se acrescenta vibratoriamente a nossa cultura.
É sabendo aproveitar os livros que temos. Mas para isso há que aprender o método propedêutico mais seguro: a radiestesia holística parece-me o método propedêutico mais seguro.
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
BONJOUR ÉTIENNE-II
95-02-18-bm+>mde-1>adn>mde = mapa das energias - conferência dia 18 itens de reflexão e discussão- Revisão: quarta-feira, 26 de Novembro de 2003
O MAPA DAS ENERGIAS
18/Fevereiro/1995 - É natural que, num território desconhecido e misterioso como é o mundo das energias, as pessoas procurem um guia para percorrer o caminho. É natural que procurem uma crença e acabem por adoptar alguma. Ou um mestre, um guru. É natural que se deixem guiar por Alan Kardec, mas é também natural que se deixem guiar por Max Heindel, ou que prefiram Madame Blavatsky, essa heroína, René Guénon ou outros profetas ainda, como Michio Kushi, o génio, Khrishnamurti, esse grande espírito que rejeitou ser chefe da Sociedade Teosófica e que influenciou, graças a Deus, muitas pessoas em Portugal e ainda bem.
Mas Rudolfo Steiner e a Antroposofia também se encontra bem instalado e bem representado em Portugal. Sem esquecer as grandes tradições de fundo - como o Ayurveda, através da disciplina chamada meditação transcendental. Mas logo temos aí um outro importante grupo, o do Mestre Mahrashi, isto para não falar dos mais recentes novidades, como o Rei Ki, o Chi Kung, ou os velhos métodos de Acupunctura do Imperador Amarelo e que hoje o Japão fez proliferar em subtécnicas muito práticas - de Do-In, Shiatsu, reflexologia da palma da mão, da sola do pé, etc.
O problema não é, portanto, quem venda e manipule energias, não é falta de caminhos para a salvação da nossa alma e conforto do nosso espírito e paz do nosso corpo. O problema não é de estarmos à míngua de néctar divino mas o de termos enormes auto-estradas e bólides vertiginosos que nos levam deste túnel negro e sem fim até aos deslumbramentos da Luz Branca, da Grande Iluminação.
O problema, é que temos autoestradas a mais e tempo a menos para consultar o manual de instruções. Acima de tudo, em todas essas viagens, é imprescindível ter um guia e para o ter há que o comprar. E para o comprar, temos que nos empenhar. E para nos empenhar, levam-nos o bem energético mais precioso de todos que é o tempo - o cronos e o kairós.
Foi então que um dia chegou a notícia de um autor francês chamado Etienne Guillé, que utilizava o pêndulo de radiestesia como bússola para percorrer, sem desvios, sem pressas mas rapidamente, sem sobressaltos mas com segurança, o caminho de salvação da nossa alma até à Luz Branca do espírito e que, além disso, fazia das energias uma cartografia à escala de 1 para 1 milhão, uma cartografia que ia desde o Microcosmos da molécula (mais conhecida por dupla hélice do ADN em português, DNA em inglês) até ao macrocosmos propriamente dito, o canal divino.
Há neste momento, já reconhecidos, 14 canais cósmicos, que emitem 28 energias características, 28 energias essas que, curiosamente, têm a ver com o número de um certo gene da molécula.
O que é interessante, neste mundo das energias, é que mal a gente pensa que já acabou a contagem (as cartas do tarô, por exemplo) ainda agora ela vai no início. As cartas do tarô, contam-se 24 mais importantes, com o nome de grandes arcanos, depois mais 70 e tantas menores. Mas há 100 mil cartas do tarô egípcio que possivelmente estão metidas dentro de uma pirâmide ou arderam na biblioteca de Alexandria.
A Numerologia, com o nome de Aritmosofia, é apenas uma das 12 ciências sagradas que os hierofantes egípcios não contavam nem sequer à esposa.
O MAPA DAS ENERGIAS
18/Fevereiro/1995 - É natural que, num território desconhecido e misterioso como é o mundo das energias, as pessoas procurem um guia para percorrer o caminho. É natural que procurem uma crença e acabem por adoptar alguma. Ou um mestre, um guru. É natural que se deixem guiar por Alan Kardec, mas é também natural que se deixem guiar por Max Heindel, ou que prefiram Madame Blavatsky, essa heroína, René Guénon ou outros profetas ainda, como Michio Kushi, o génio, Khrishnamurti, esse grande espírito que rejeitou ser chefe da Sociedade Teosófica e que influenciou, graças a Deus, muitas pessoas em Portugal e ainda bem.
Mas Rudolfo Steiner e a Antroposofia também se encontra bem instalado e bem representado em Portugal. Sem esquecer as grandes tradições de fundo - como o Ayurveda, através da disciplina chamada meditação transcendental. Mas logo temos aí um outro importante grupo, o do Mestre Mahrashi, isto para não falar dos mais recentes novidades, como o Rei Ki, o Chi Kung, ou os velhos métodos de Acupunctura do Imperador Amarelo e que hoje o Japão fez proliferar em subtécnicas muito práticas - de Do-In, Shiatsu, reflexologia da palma da mão, da sola do pé, etc.
O problema não é, portanto, quem venda e manipule energias, não é falta de caminhos para a salvação da nossa alma e conforto do nosso espírito e paz do nosso corpo. O problema não é de estarmos à míngua de néctar divino mas o de termos enormes auto-estradas e bólides vertiginosos que nos levam deste túnel negro e sem fim até aos deslumbramentos da Luz Branca, da Grande Iluminação.
O problema, é que temos autoestradas a mais e tempo a menos para consultar o manual de instruções. Acima de tudo, em todas essas viagens, é imprescindível ter um guia e para o ter há que o comprar. E para o comprar, temos que nos empenhar. E para nos empenhar, levam-nos o bem energético mais precioso de todos que é o tempo - o cronos e o kairós.
Foi então que um dia chegou a notícia de um autor francês chamado Etienne Guillé, que utilizava o pêndulo de radiestesia como bússola para percorrer, sem desvios, sem pressas mas rapidamente, sem sobressaltos mas com segurança, o caminho de salvação da nossa alma até à Luz Branca do espírito e que, além disso, fazia das energias uma cartografia à escala de 1 para 1 milhão, uma cartografia que ia desde o Microcosmos da molécula (mais conhecida por dupla hélice do ADN em português, DNA em inglês) até ao macrocosmos propriamente dito, o canal divino.
Há neste momento, já reconhecidos, 14 canais cósmicos, que emitem 28 energias características, 28 energias essas que, curiosamente, têm a ver com o número de um certo gene da molécula.
O que é interessante, neste mundo das energias, é que mal a gente pensa que já acabou a contagem (as cartas do tarô, por exemplo) ainda agora ela vai no início. As cartas do tarô, contam-se 24 mais importantes, com o nome de grandes arcanos, depois mais 70 e tantas menores. Mas há 100 mil cartas do tarô egípcio que possivelmente estão metidas dentro de uma pirâmide ou arderam na biblioteca de Alexandria.
A Numerologia, com o nome de Aritmosofia, é apenas uma das 12 ciências sagradas que os hierofantes egípcios não contavam nem sequer à esposa.
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domingo, 13 de junho de 2010
IMUNIDADE DA ALMA
AC FILE: diagrama26> - 1 página - ndco-12> - merge doc de um único file wri do mesmo nome - «diagrama a diagrama» «legendas para ilustrar diagramas» - segunda-feira, 29 de Abril de 2002
+
A PSICOSTASIA E AS 9 ALMAS (DIAGRAMA 26)
Aquilo a que se pode chamar «contabilidade cósmica» é, de facto, implacável.
Enquanto «lei de causa e efeito» ( para a Física Profana) ou Karma ( para a mística hinduísta ) ou Psicostasia (julgamento da Alma) dos hierofantes egípcios, a lei da «contabilidade cósmica» não deixa ninguém de fora e não deixa ninguém por julgar .
Se tens um prazer 10+, tarde ou cedo vais ter um sofrimento 10-.
Relativamente ao «bem estar» físico que as pessoas procuram , talvez porque se sintam em permanente mal-estar, essa lei do +10-10 aplica-se como uma luva :«Nada se faz que não se pague».
Quando, em Noologia, falamos de hedonismo, é desse «preço a pagar» que estamos falando.
O que se aforra e cobra em poder (dinheiro ou outro poder qualquer tão corruptor como esse) irá pagar-se em bocados dos 9 bocados da Alma.
Fica lá, impressa, com a força dos arquétipos, a informação que julgávamos mentalmente poder escamotear ou neutralizar (o que moralistas e psicólogos chamam «incómodos de consciência» ou «remorsos»).
+
II
sábado, 23 de Janeiro de 2010-> links ainda válidos
1-6 fb1-7-pdf> quarta-feira, 25 de Setembro de 2002 – no dia de hoje, bastante depressivo, é uma sorte encontrar um merge que posso classificar de suportável e que dá para editar, se devidamente auto-censurado – boa sorte a este cinco estrelas, destino pdf
fb-1-7> - 5 páginas - merge de 7 files wri da série fb
16/12/1994
DIÁLOGO COM O GRUPO
Quase todos estes files
fb-1>cartas>
QUEM ESTÁ COM A CIÊNCIA, DEIXE-SE ESTAR
Cabo, 16/12/1994 -A forma como se questiona a radiestesia já diz muito sobre o próprio nível vibratório de consciência da pessoa que questiona. Não é a radiestesia que vai sofrer com isso, evidentemente, com as desconfianças de quem entende desconfiar por sistema e não por método. A propósito de tudo e de nada.
Especialmente entre os homens mais do que nas senhoras, verifica-se uma atitude que pode ser englobada no cliché de «cepticismo». Coloca-se assim uma palavra aparentemente objectiva e científica sobre o puro subjectivismo. O excesso de cepticismo de alguém que se aproxima da radiestesia e «faz tudo» para não «ouvir» a informação que lhe está a ser dita, na melhor das boas fés e com a melhor boa vontade, já é um sinal de fechamento, de recusa sistemática e, eventualmente, de falta de boa fé. De nível vibratório a nível da pura matéria.
Especialmente o céptico que se apresenta em nome de uma formação científica (e anti-religiosa) anterior, dificilmente poderá ultrapassar esta fase: o cliché dito científico é dos mais rígidos e o ego dito intelectual um dos que mais dificilmente se tornam maleáveis.
Dificilmente esta situação poderá ser ultrapassada com vantagem para o «doente»: é que, neste caso, sim, tudo depende dele e do seu querer ou não querer ouvir, receber a informação - simples, clara e transparente - que lhe é passada.
É ao abrigo deste alegado «cepticismo» que o «doente» irá sistematicamente desconfiar da radiestesia, «se não estarão a querer enfiar-lhe um barrete», «se não será mais uma seita disfarçada», «se não será mais uma traição ao idolatrado positivismo». A idolatria (os idola tribu em que falava Francis Bacon) é dos mais difíceis de erradicar, mesmo com um intensivo trabalho do pêndulo.
O que eu pretendo dizer, sem pestanejar, é que o positivismo e todas as modernas maquinações em nome da sacrossanta ciência constituem a mais crassa alienação, até porque se há religião mais macaca do que todas as religiões, é a religião da ciência, o cientifismo a que chegámos.
Mas se alguém está muito, muito satisfeito com a ciência que temos, a tecnologia que temos, o positivismo que temos, o cepticismo que temos e a idolatria que temos em nome de tudo isto, não vale a pena perder tempo com a radiestesia. Nem fazer perder tempo aos outros.
Seja porque se tem uma preparação prévia em química, seja porque se leva muito a sério a arqueologia que temos, ou porque se acredita unica e exclusivamente na medicina que temos como se não tivéssemos outra, a reacção relativamente a toda a preocupação com as energias vibratórias vem, regra geral, carregada de clichés, de pré-conceitos, de idolatrias, de condicionalismos, de alienações, de auto-manipulação, de automatismo vários.
Se alguém quer falar apenas em nome da sua própria cabeça - e é o caso de quem estuda radiestesia de boa fé - irá defrontar-se com um exército de gente sábia, armada até aos dentes de todos os clichés, lugares-comuns, preconceitos, automatismos, idolatrias, alienações que as ciências e tecnologias inculcam nas pessoas.
Convém avisar as pessoas que procuram a radiestesia: ela é uma barrela completa relativamente a todos os ídolos oficialmente estabelecidos pela ideologia oficial, seja ela uma religião de igreja, seja ela uma religião política, seja ela o cientifismo (a religião da ciência), seja ela a religião da tecnologia. Cada um é que sabe o que vale mais: se ser o que se é e pensar pela própria cabeça, ou pensar de acordo com as ideias feitas das muitas que constituem hoje a chamada cultura.
+
fb-1>adn>manual>fb=feed-back com os colegas de trabalho>
Sim, é um facto: esta démarche, que começa tão humildemente com este objecto tão humilde que é o Pêndulo, tem metas ambiciosas. Uma das que me tocam mais e de que, portanto, vos falo: o acesso à porta por onde se pode espreitar o que fica do lado de lá deste mundo das aparências. Se quiserem, a essência. Se quiserem, a morte e o que há na morte. Se quiserem, a eternidade. Se quiserem, os espaços-tempo não lineares. Se quiserem, o mundo quântico, onde tudo se articula a tudo, onde todos os interfaces se estabelecem, entre este mundo e o outro. Entre o outro e os outros. Entre todos os contrários opostos.
É esta uma das múltiplas metas (ambiciosas) deste trabalho que, começando pela Radiestesia, a que chamamos 6º sentido, aponta, nada mais nada menos, do que para 12 sentidos no ser humano e 12 ciências sagradas, da Alquimia à Teurgia (Ver mapa).
Também é verdade, neste método, a banalização de coisas que se tornaram inecessíveis ou excepcionais. Dou 3 exemplos: a iniciação, a fabricação da pedra filosofal e a procura do santo Graal. São, com o humilde trabalho do pêndulo, objectivos ao alcance de cada um e a breve trecho.
Aprender a criar uma certa imunidade da alma (imunidade energética), contra as investidas, hoje tão activas, das várias escolas manipulatórias e alienatórias que invadiram o campo das chamadas ciências ocultas ou esotéricas, é também e ainda um objectivo do trabalho com o Pêndulo.
O progresso deste nosso trabalho depende muito do feed-back que se estabelecer entre nós. E este «feed-back» depende muito de questões que vocês puserem e da forma como as puseram. Não se trata de nenhum «amen», nem de criar entre nós nenhuma rede de apanhar pardais(e tolos). Cruzes canhoto. Intercomunicar informação com o Pêndulo, não é nem será jamais criar redes de intertransferência energética. Dessa temos à vondo por aí. E não contem, minimamente, com este método nem comigo para levar a água a algum moinho energético que não seja o da vossa própria autonomia, auto-suficiência e independência.
«Ne touchez pas a quelqu'un d'autre» é uma das saudáveis recomendações deste método. De facto, a teledetecção, o telediagnóstico e a teletransferência de energias, derivando todas dessa suprema qualidade do ADN que é a teleacção - permitem exactamente a maior limpesa. Nada de promiscuidades energéticas. O que vemos hoje é um grande deboche energético, sob as mais variadas formas.
Para simbioses energéticas, encontram-me disponível as 48 horas por dia. Para parasitismos energéticos, hoje tão na moda, não estou disponível nunca e tenho raiva a quem esteja.
Na multiplicidade dos caminhos que hoje são propostos, em nome da iniciação, o pêndulo pode servir de bússola, de estetoscópio, de microscópio e até de telescópio. Pode servir, como já vos disse, de computador pessoal. De bússola que guiará cada um de nós na escolha do seu próprio caminho. Que até pode não passar pela radiestesia. Mas, com a Radiestesia, cada um poderá saber se o seu caminho passa pela radiestesia ou não. Já se disse que o Pêndulo trabalha para se autodispensar. Como é costume dizer, o Pêndulo, além de inconsciente ambulante e do nosso computador de bolso, é, à la limite, para nós o dispensarmos. Quando nós próprios, nos nossos milhões de células, formos o pêndulo, ou seja, o Oscilador cósmico, ou seja, o ressoador cósmico universal da Grande Música das esferas, o pêndulo terá realizado a sua missão.
Melhor do que comparar o corpo a uma máquina, como faz a fisiologia materialista e a medicina aprova, é compará-lo a um diapasão. Máquina é matéria morta, diapasão é receptor e emissor de vida vibratória.
Não há ilusões nem crenças no trabalho com o pêndulo. Não há crenças nem promessas. Há certezas, constantemente verificáveis e submetidas à dúvida metódica. A propósito de dúvida metódica, é muito interessante, energeticamente falando, a revelação que Etienne Guillé faz sobre a face desconhecida de René Descartes, filósofo que o materialismo descabelado recuperou e que, por ele, tão caluniado tem sido.
Distinguir o essencial do acessório, o efémero do eterno, é um dos objectivos do Trabalho com o Pêndulo. Mas essa distinção deve começar dentro de nós próprios: aprender a distinguir o que é, para cada um de nós, o acessório e o que é fundamental. É a escolha, a grande escolha, a grande opção. Distinguindo vibratoriamente os sete metais uns dos outros - ou as sete cores do arco-íris - é o próprio corpo, com a sua inteligência própria (chama-se-lhe zona quântica) que irá efectuar as necessárias destrinças, as indispensáveis decantações. A alquimia interior é também isso: distinguir o trigo do joio, a verdade da falsidade. Energeticamente falando, evidentemente.
+
fb-2>cartas>adn>autot>nio>
LIMITES DA TELEDETECÇÃO
Tomem isto como uma ficção científica. Experimentem ver, com o Pêndulo, se certas palavras vibram e como vibram. Mesmo quando vibram, interroguem a que nível dos 14 níveis vibratórios é que vibram.
Façam uma lista das palavrinhas mais consumidas nas sessões teológicas - das mais doces e das mais cor-de-rosa - e talvez possam constatar como são vibratoriamente pobres ou não cheguem mesmo a existir.
Se estenderem o mesmo tipo de teste aos aromas usados em aulas de yoga, aos mantras e mesmo aos sabores de certas especiarias do tipo indiano, poderão constatar por vós próprios, a que nível vibratório esses recursos e truques colocam os utentes de tais sessões e de tais culinárias.
O pessoal dito espiritual tem verdadeiros orgasmos com palavrinhas e palavrões que são, vibratoriamente falando, verdadeiros horrores.
Vamos a uma listagem e peço que lhe acrescentem algumas palavras de vossa iniciativa, queiram ou não testá-las.
Democracia
Ecumenismo
Fraternidade
Igualdade
Liberdade
Mãe Terra
Natureza
Paz
Reconciliação
Solidariedade
Tolerância
Como já perceberam, é toda a podre mitologia do nosso tempo, inventada para ver se tapavam a merda ocidental cristã, toda a cultura e religiões anexas que nos vem alienando de há 41 mil anos a esta parte.
Vale a pena testar uma vez, se quiserem confirmar. Mas não convém, para vosso próprio interesse e progresso espiritual autêntico, insistir muito na mitologia podre desta podre sociedade. Vale mais testar os mitos e deuses e as energias que são de facto os que na Nova Idade de Ouro vão imperar.
Usem moderadamente do Mundo Velho, usem e abusem do Mundo Novo que nasce.
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fb-3>cartas>
LEMBRETE PARA
OS ENCONTROS NA SPN
O tempo que se perde com a radiestesia, é tempo que se ganha na eternidade, quer dizer, no não-tempo, que é também o não-espaço.
Eu hoje só tenho certezas. Poucas mas boas certezas. Deixei-me de ecletismos, de belos atrasos de vida e empatocratas que toda a vida me proclamaram a tolerância e a abertura e o ecletismo e a democracia. Troquei um monte de crenças mais ou menos duvidosas, por meia dúzia de certezas inabaláveis de que não abro mão nem que me matem. E acho que ganhei com a troca.
O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes. Acontece que se nota, nos seminários intercalares, uma certa falta de «feeling», e portanto de fiabilidade, por parte de quem aceita autores, afirmações, discursos e até símbolos completamente «armadilhados por dentro», completamente impregnados de MAGA GAU GAS e completamente pervertidos. Se na Índia, por exemplo, o «sim» significa o «não», como me dizia uma terapeuta ilustre, isso só prova de que o hinduísmo está vendo há muito a fita ao contrário, de baixo para cima e não de cima para baixo. Não deve, portanto, embandeirar-se em arco e ser dado como um sinal de grande iluminação, o facto de o «sim», na Índia, ser o «não» como me dizia a nossa ilustre terapeuta.
Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários, de contrário estamos pura e simplesmente na pura aldrabice.
+
fb-4> planos> milenio> adn> accao>
APR = ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE RADIESTESIA
(ESBOÇO DE UM TEXTO)
HIPÓTESE DE PROPOSTA DE TRABALHO DE PESQUISA
1 - Uma vez que a área susceptível deste grupo investigar é infinita, a presente proposta vai no sentido de circunscrever e delimitar essa áraa infinita a alguns temas ou pistas de pesquisa que, no critério do proponente, são prioritárias
2 - Numa primeira tentativa de síntese, a proposta anexa para uma Associação Portuguesa de Radiestesia dá uma primeira aproximação, o quadro onde será possível começar a delimitar pistas de investigação (digamos holística) que nos faça ganhar tempo do pouco tempo que nos resta e que não temos a perder
3 - Na perspectiva do proponente, o que está a acontecer hoje, na área da teosofia, é uma caótica dispersão, a título de ecletismo, é uma subdivisão atomística de temas em nome da santa Unidade e da santa Unificação. Do que se trata, antes de mais nada, é de encontrar o método mais apropriado à matéria e aos objectivos em vista
4 - Como o proponente pretende usar da maior transparência, em todas as circunstâncias da sua vida, acho que não devia ocultar, nesta proposta de trabalho, o próprio caminho de conhecimento que escolheu: a radiestesia segundo Etienne Guillé.
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DESCOBERTAS PESSOAIS NA RADIESTESIA
Cabo, 22/12/1994 - O conceito do «duplo», do «ser duplo», fundamental em Gnose Vibratória, dificilmente se define. Permito-me usar uma imagem que gradualmente vá tornando mais nítido e aproximando de nós esse conceito tão fugidio. Quando vemos a nossa sombra, é porque um foco luminoso se projecta entre nós e a sombra. Creio que temos aí a imagem possível do que é o duplo. Não existe sem que uma luz nos ilumine e é produto inverso dessa luz. Tudo está em saber qual é a luz que nos ilumina...
O menos que se pode dizer das técnicas manipulatórias de energia, é isto: com elas, o doente sente-se muito bem ao recebê-las mas sente-se pessimamente daí a algum tempo; com a radiestesia e os métodos não manipulatórios de alquimia alimentar, o doente sente-se desestruturado (crise curativa) ao recebê-las mas vai gradualmente sentindo-se melhor à medida que o tempo passa.
Tudo isto se inclui na rubrica «stresses positivos e stresses negativos», que constitui um dos capítulos centrais da radiestesia terapêutica.
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23/1/1995 - Sempre que, nesta viagem ao país das energias, se sintam desorientados, perdidos, recorram aos diagramas: eles constituem, de facto, o mapa do «território», desse território imenso e complexo que não vem nos mapas do mundo. Façam o vosso próprio mapa, diagrama a diagrama.
Porque, diagrama a diagrama, enche a Radiestesia o papinho.
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fb-7>a-enc>adn>
Vão ficar cada vez mais sensíveis, embora menos vulneráveis, à confusão circundante. Vão, portanto, sofrer mais. Será isso que querem? Sofrer por excesso de sensibilidade ao meio ambiente? ♫
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sábado, 12 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
ETAPAS DA AUTO-CURA-III
eac-3>saude>etapas>
10/11/1994
ESCOLHER A MELHOR ARTE DE CURAR
NÃO, SIM, TALVEZ
À luz da hipótese vibratória, tudo fica mais claro. Demarcam-se os campos e as responsabilidades.
À luz da hipótese vibratória, fica bem claro quais são as terapias que efectivamente estarão activas no Ano 2000 e as que convém abandonar desde logo.
Contra as técnicas manipulatórias, contra a intoxicação químicofarmacêutica, contra a iatrogénese, contra a violência cirúrgica, contra a massagem sempre manipulatória (mesmo que seja energética ou principalmente se for energética), contra o transe hipnótico como «psicanálise» oculta, contra os processos de intervenção mediúnica, contra as psicoterapias químicas, contra a própria psicanálise freudiana, contra toda a técnica terapêutica que aliena, manipula, oprime, adoece o ser humano, vamos ter a coragem de assumir, com a ajuda do pêndulo, a medicina vibratória em toda a plenitude e como a única medicina do futuro que vale a pena cultivar. Por ser a única libertadora do ser humano:
Portanto,
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Alquimia alimentar ou Metabolic Medecine
Sim ao Chi Kung
Sim às essências florais de Bach
Talvez à medicina ortomolecular (escola norte-americana)
Talvez à fitoterapia
Talvez ao Tai Chi Chuan
Talvez ao Do-In
Talvez ao Yoga
Talvez à acupunctura
Talvez à psicanálise
Talvez à massagem
Não à alopatia química
Não à cirurgia
Não à regressão hipnótica
Não à magnetoterapia
Não à medicação química
Não ao transe mediúnico
Não à psiquiatria química
Não à transplantologia
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ETAPAS DA AUTO-CURA-II
eac-2>saude>eac = etapas da autocura
DIAGNÓSTICO HOLÍSTICO:AS ETAPAS QUE O TERAPEUTA DEVE SEGUIR
10-11-1994
+ 4 PONTOS
Para que o Milagre se banalize: potencializar os resultados
O movimento deve efectuar-se em dois sentidos: de cima para baixo e de baixo para cima.
1 - A atitude do terapeuta face ao doente, em Noologia Médica, deve variar de caso para caso. Nem tudo é energético, nem todas as manifestações patológicas são prioritariamente de natureza energética. O diagnóstico holístico é global (quântico) mas terá de hierarquizar a causa, através de várias graduações: 1ª, 2ª e 3ª instância, pelo menos. Esta ordem tem que ser respeitada. Mesmo quando se recorre, em primeira instância, a um terapeuta da alma (a radiestesia terapêutica, por exemplo), o doente verá aumentar os bons resultados, complementando a cura com ajudas ao corpo. O movimento deve ser nos dois sentidos: da terra para o céu e do céu para a terra.
2 - Para cada doente e para cada tipo de sintoma, o terapeuta deverá ter o comportamento correspondente adequado: não há normas rígidas nem prévias, cada caso é um caso, cada doente é um doente, cada sintoma é um sintoma. Mas há atitudes-tipo a tomar.
O sentido de actuação, quanto aos mundos energéticos considerados, deverá ser ambivalente, no sentido ascendente, primeiro, e no sentido descendente depois: deve tratar-se o suporte físico (SV) para que, quando as energias vibratórias (EV) descerem até ele, possam actuar de forma mais rápida e eficaz.
Quer dizer: ao contrário do que é geralmente ensinado nos seminários de radiestesia, onde se preconiza apenas um movimento terapêutico de cima para baixo (seja qual for o caso ou doença em questão), defendemos que também o suporte deve ser preparado e pode ser preparado, na expectativa de um tratamento exclusivamente vibratório.
É aí que os métodos de medicina metabólica e a lógica ortomolecular em terapia, têm a sua razão de ser: aliás, é de terapia segundo a lógica ortomolecular que Etienne Guillé fala, sem nunca utilizar esse nome, quando nos fala de metais, de ADN, de heterocromatina constitutiva, de iões metálicos, de trocas intermembranares.
3 - Que o mundo vibratório das energias potencializa qualquer tratamento ao nível do corpo físico, é indiscutível: mas há que potencializar ainda mais os resultados terapêuticos, ajudando de cima para baixo o que vai ser realizado de baixo para cima. Energias de alta frequência - as do mundo do espírito - podem dar ajudas verdadeiramente miraculosas: a maior parte dos «milagres» de que nos fala, por exemplo, a história de Jesus, as aparições de Fátima, as peregrinações de Lurdes, ou mesmo os adeptos da Meditação Transcendental, são a esse nível: ao nível do espírito, ao nível quântico do espírito.
O que fundamenta hoje a esperança do ser humano é, precisamente, que esse «milagre» (a que alguns, como Deepak Chopra, chamam «cura quântica») se torne regra e verdadeiramente banal: os estudiosos da radiestesia terapêutica segundo Etienne Guillé têm aos ombros a grande responsabilidade de não deixar abortar essa esperança, essa possibilidade, esse milagre. Mas para chegar às energias do espírito é necessário um trabalho longo e penoso, que muitos não quererão empreender. Especialmente há que trabalhar as 9 componentes da alma, sede de toda a alquimia. O que aqui quero dizer é que e alquimia da alma pode ser ajudada pela alquimia (alimentar) do corpo. Por isso se fala num clube de elite. Por isso se fala num «núcleo duro». Por isso se fala num «colégio de iniciados».
4 - Perante um cancro, por exemplo, tudo deverá ser feito, energeticamente falando, conforme Jean Noel Kerviel largamente explicita na sua obra «Les Énergies Vibratoires et L'Homme». Mas nada impede, antes pelo contrário, que terapêuticas metabólicas como a do Germânio (indicada por Serge Jurasunas) sejam igualmente e simultaneamente realizadas.
Perante uma constipação, não é preciso fazer transfert de nenhuma energia especial: basta a terapia do Cobre, ou do combinado Cobre+Ouro+Prata.
Perante sintomas estranhos que podem ser atribuídos à toma de qualquer medicamento violento, há que saber como desmamar o doente desse medicamento, o que não é tarefa nada fácil: fazer apenas transferts, deixando que o doente continue «ligado» a um medicamento que o intoxica, irá tornar o tratamento inviável ou excessivamente prolongado.
Perante um sintoma claramente alérgico, há que tratar metabolicamente o fígado com Enxofre, ou na forma de Oligoelemento, ou com o pêndulo por meios vibratórios, ou com alimentos ricos em Enxofre (nabo, rabanete, rábano, rábano negro).
Perante sintomas de azia e de acidez estomacal, em vez de radiografias ao estômago e outras barbaridades, há apenas que alcalinizar suavemente o doente, através de algas, cebola, combinado cebola + abóbora + cenoura + couve branca (o célebre «chá dos vegetais doces» indicado por Michio Kushi), etc, etc, que os recursos alcalinizantes são infinitos.
Perante digestões difíceis, há correcções a fazer nas funções do baço-pâncreas com ajuda de papaia e mineral Crómio.
Perante uma otite infantil, ou qualquer outra «ite» (processo inflamatório), é urgente uma profilaxia com o Cobre, por toque vibratório ou oligoelemento, com o Zinco + Cobre, ou com o Cobre + Ouro + Prata. Antes de ir para a cirurgia ou para qualquer outra actividade criminosa, é necessário esgotar os recursos metabólicos e orto-moleculares (vibratórios).
Perante uma paralisia dos membros inferiores, contra a qual a medicina baixa os braços e confessa que já nada pode fazer, é necessário acreditar com uma severa firmeza no toque vibratório dos metais: aí, se for solicitada ajuda a um bom terapeuta da radiestesia, já o terreno estará preparado para receber as boas energias que irão sobre ele operar.
Perante um sintoma rebelde de bócio, que implica o complexo metabolismo do iodo, há que deixar à «inteligência do ADN» grande parte da tarefa, embora dando uma boa ajuda com administração abundante de Algas, e Iodo através de toque vibratório.
Perante uma intoxicação de chumbo, no local de trabalho, para a qual a medicina talvez mande fazer intermináveis análises que nada esclarecem, o mais inteligente é fugir à fonte de intoxicação (caso seja possível) ou então, através do toque vibratório do chumbo, criar no organismo um antídoto contra o dito veneno (esta técnica noológica baseia-se no princípio homeopático dos semelhantes).
Perante qualquer sintoma de intoxicação por metal pesado, a receita será idêntica.
Mesmo perante uma perturbação que seja claramente de ordem psíquica - e para a qual a radiestesia terapêutica pode apontar boas soluções - nada impede que se trabalhe metabolicamente o suporte vibratório, atacando também sintomas que se podem verificar de perturbação a nível fisiológico. Isto ajudará a terapia específica que haja mesmo necessidade de ser feita, através de transferts efectuados com o Pêndulo. Também aqui, o movimento é em dois sentidos: de baixo para cima e de cima para baixo. Simultaneamente (ou quase).
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ETAPAS DA AUTO-CURA-I
94-11-10-bm+> 94-11-10->eac-1 a 3>eac-1>
ETAPAS DE AUTOCURA - I
(DIAGRAMAS 10, 11 E 94)
+ 5 PONTOS
10/11/1994 - 1 - Comparando os várias recursos hoje à nossa disposição para uma cura quântica ou energética, há que discordar, inclusive, da forma como se hierarquiza o diagnóstico e a terapia realizados à luz da hipótese vibratória e tendo o pêndulo como principal instrumento de trabalho, detecção e transfert.
De facto, perante um sintoma apresentado pelo paciente, o terapeuta de radiestesia holística assume sistematicamente uma atitude de tudo reduzir e ler como se a causa da patologia fosse necessária e puramente vibratória. A causa é sempre energética, sem dúvida, mas há que saber se nos situamos no N8 ou num nível superior ao N 8.
Sem tratarmos da base da pirâmide – a alquimia e o metabolismo – pouco adianta trabalhar com energias de outros níveis vibratórios, ainda que os sintomas dominantes sejam a esses outros níveis.
Se a base metabólica, alimentar ou alquímica for ignorada, isso reduz o âmbito de eficácia terapêutica da maior parte dos transferts realizados com a ajuda do pêndulo de radiestesia holística.
A atitude correcta perante a queixa de um paciente, deverá obedecer a uma hierarquia de causas que vão desde as mais óbvias - ao nível do metabolismo primário do suporte - passam depois pelas afecções da alma e só finalmente, em último recurso, se deverão localizar ao nível do espírito.
Perante um caso de azia, será necessário recorrer ao tratamento da alma? Ou invocar as energias negativas ao nível do espírito?
Tudo o que é transtorno ao nível do metabolismo, deverá primeiro ser enfrentado a esse nível e não, desde logo, pesquisar causas remotas ou mais longínquas. Num certo sentido, todas as doenças são cósmicas, ou de causa vibratória. Mas isso equivale a dizer que todas doenças caem do céu, ou que são «cármicas», ou de origem genética, ou congénita: a lapalissada é, em todos esses casos, a mesma.
Evidentemente que todo o doente é doente do corpo, da alma e do espírito. Mas há uma ordem terapêutica a seguir e etapas, nessa ordem, a respeitar.
2 - Perante queixas do doente que são clara e nitidamente devidas a causas médicas e medicamentosas, é por aí - pela desintoxicação medicamentosa - que deverá começar-se. De nada adianta fazer transfert de energias sobre um doente que está completamente afectado pela toma de cortisona ou antibióticos, ou sob o efeito perverso das vacinas, enquanto nenhum destes factores puder ser removido. E este princípio é válido não só para a radiestesia terapêutica como para as outras técnicas energéticas, mesmo as três mais importantes que são a acupunctura, a oligoterapia e a homeopatia.
3 - É pela alquimia que tudo começa. E é pela alquimia alimentar que toda a outra alquimia também tem de começar. Este princípio irá introduzir uma revolução radical nas terapias hoje praticadas à sombra das medicinas doces, naturais ou alternativas. Usa-se e abusa-se, sem grande fundamento, das palavras «naturologia» e «naturólogo». Tudo isso ajuda a Ordem dos Médicos a fingir que tem um discurso inteligente.
Se é verdade que a radiestesia terapêutica e alquímica vem dar possibilidades infinitas - que se podem expressar na palavra mágica «cura quântica» - essas possibilidades só serão verdadeiramente conseguidas, se forem seguidas as etapas sine qua non de uma terapia correcta e realista. Quer dizer: assente nas condições reais do terreno orgânico e do meio ambiente. Medicina quântica é, antes de mais nada, medicina do terreno ou medicina ecológica. É, antes de mais nada, «metabolic medecine» ou «medicina orto-molecular» (de que foi genial criador o bi-prémio Nobel Linus Pauling (1901-1994).
É de um diagnóstico ecológico que terá de se partir. Sem primeiro despistar as causas ambientais, toda a terapia energética - seja pelo pêndulo, seja pela acupunctura, seja pela oligoterapia, seja pela homeopatia - será um fracasso.
4 - A maior parte das doenças, hoje, são, por ordem de frequência estatística:
a) doenças da estagnação multimilenar a que o ADN molecular tem estado submetido por condições cósmicas adversas
b) doenças de carência mineral, provocadas pela agricultura química, por uma indústria alimentar , por um ambiente (ar, água e solos) infestado de agentes químicos
c) doenças da poluição química, da qual a poluição medicamentosa ocupa o primeiro lugar
d) doenças iatrogénicas, sequelas derivadas de algumas técnicas médicas que se generalizaram e que são fonte de «estranhas doenças», de «novas doenças», de «doenças ainda sem nome»: entre essas técnicas, há que referir:
- anestesia geral (transtornos neurológicos de gravidade)
- antibioterapia sistemática(conducente à imunodepressão)
- corticóides (único medicamento yang)
- medicamentos causadores de alterações hormonais (cortisonas e nem só)
- medicamentos causadores de estomatites (nomeadamente analgésicos)
- medicamentos causadores de nefrites
- medicamentos imunodepressores
- raios X
- transfusões sanguíneas (conducentes à imunodepressão)
- vacinas (alterações perversas no sistema imunitário)
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
CAMPO UNIFICADO DA CONSCIÊNCIA
93-07-20-bm+> 93-07-20-DN> campo-1>adn>manual>
O CAMPO UNIFICADO DAS FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS
TERAPIAS ONDULATÓRIAS À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA
NOÇÃO DE FREQUÊNCIA VIBRATÓRIA É A CHAVE
+ 5 PONTOS
20/7/1993 - 1 - Relutante em reconhecer o mundo (do) invisível, a ciência materialista tem vindo, no entanto, a reconhecer fenómenos vibratórios de diversa natureza, das radiações ionizantes às ondas acústicas, do electro-magnetismo à energia calórica, do telurismo à biocosmologia, da música à cromoterapia.
Embora rosnando, sempre que se trata de realidades que não podem ser pesadas e às vezes nem medidas, a ciência lá vai, a contra-gosto, aceitando o inevitável: o invisível. Não estabeleceu, porém, nem poderia estabelecer, um campo unificado e coerente de toda essa realidade, de todos esse fenómenos. Um continuum. As peças do puzzle aparecem dispersas. Talvez seja a Radiestesia Alquímica (RA) a tentar o que a Ciência, sempre a rosnar, a priori recusou, alegando a limitação dos seus próprios métodos e instrumentos de laboratório.
Ora pois. Neste campo (invisível) da realidade física, talvez seja a noção de Frequência o que estabelece uma certa ordem no caos, a chave de uma interpretação global do fenómeno global. A Frequência vibratória de um fenómeno, substância ou estrutura, tem a ver com a qualidade das energias e é pela qualidade que as energias se podem distinguir e classificar.
As correspondências já conhecidas entre, por exemplo, sons, cores, metais e planetas, deixam entrever um quadro mais alargado de correspondências que seriam o objecto de estudo, também, de uma Física Vibratória. À luz da hipótese vibratória, o universo objectivo alarga-se até ao infinito e até à eternidade. Este é o Grande Momento da RA. Este é o âmbito vertiginoso que a RA cobre e que a torna a ciência por excelência dos tempos futuros. As fronteiras que têm limitado o homem, desaparecem como por encanto. Afinal nunca houve fronteiras, a não ser na mente humana e na ciência que a conforma.
E o ser humano surge muito mais «grandioso» do que aquele fragmento de efemeridade vogando no espaço sideral. O ser humano é o instrumento de medida de todo o universo vibratório, o laboratório de pesquisas, a sede de todas as alquimias ou transformações a três níveis: Corpo, Alma, Espírito. Estaríamos também na fronteira entre a física e a química. Um sistema de interfaces consecutivos diz-nos que a realidade é um continuum, pressentido por correntes místicas ou esotéricas, mas nunca consumado na prática quotidiana.
O ser humano, face à hipótese vibratória, desamesquinha-se, obriga-se a assumir, por ressonância vibratória, as suas dimensões de infinito e eternidade. Que se tornam assim inevitáveis e irreversíveis. Mera rotina. Físicas. A ciência criou teorias - o esclerosamento do conhecimento. A hipótese vibratória redefine toda a realidade em termos de continuum energético. Define, classifica, hierarquiza, relativizando a Matéria, colocando-a no lugar ínfimo que lhe pertence, em absoluta dependência do espírito. A hipótese vibratória explica o simples pelo complexo, o menor pelo maior, o ser humano por Deus, o visível pelo Invisível. O visível seria apenas uma condensação do invisível, definido por determinadas frequências vibratórias. Bastante baixas, diga-se.
2 - Uma releitura do que a ciência tem dito ou mandado escrever sobre energias vibratórias servirá, à luz da RA, para aproveitar alguns conceitos e rever outros. Surge então um léxico diversificado (e heterogéneo) que importa unificar e ler de maneira homogénea. Exemplifiquemos, de A a Z:
Aromoterapia
Biogeologia
Bioritmos
Campos magnéticos
Electromagnetisnmo
Emanações
Energias nocivas
Geotelurismo
Iões positivos
Linguagem das cores
Linguagem dos Odores
Musicoterapia
Nós de Hartamnn
Ondas de forma
Radão
Radiações ionizantes
Sons
Mas a partir de uma determinada frequência para cima, a ciência deixa de ter palavras (e instrumentos de medida). Por isso a RA recorre aos nomes dos deuses para designar as energias vibratórias de mais altas frequências.
A mitologia grega e egípcia, afinal, serve para alguma coisa... serve a ciência pequenina. E o próprio léxico místico - Espírito Santo, Pecado, Inferno, Purgatório, Paraíso, Céu - serve também a Ciência. [ ver nomenclaturas, dogmas, etc ] o que está nos livros sagrados, afinal, não é só lenda, ficção, historietas. É para ler como História. Considerados lenda, durante muito tempo, os textos míticos e mitológicos traduzem afinal uma realidade factual muito concreta. Há que os reler e para isso há que reencontrar a linguagem em que estão escritos. Não interessa a designação e a proveniência. Campo unificado é também o que reune os léxicos dispersos e heterogéneos no mesmo método de leitura, ou na mesma linguagem.
3 - Terapias como a cromoterapia deixam de ser uma complicada gama de aplicações específicas para se transformarem em terapias globais do terreno orgânico. As cores não se distinguem por espécies mas por frequências vibratórias, tal como os metais, os perfumes, os planetas, etc. Os sons - na musicoterapia - não se distinguem por trechos os mais diversos, para esta ou esta finalidade terapêutica, mas apenas pelos vários níveis - mensuráveis - de frequência vibratória. O mesmo para os Óleos essenciais, em Aromoterapia. O mesmo para os ultrasons em sonoterapia. Quando se descobre que o Cogumelo Amanita Muscaria vibra a N 56, há um salto qualitativo importante. E compreende-se porque tem um alucinogénico o poder (vibratório) de modificar a consciência. É ainda pelo nível de frequência que eles se distinguem. Conseguir níveis de frequência vibratória mais elevados - mas estáveis - é a démarche inédita da RA, que nenhuma das outras terapêuticas vibratórias consegue. Estabilizar e prolongar um estado de consciência alargado, é o objectivo da RA.
4 - OS SONS SEGUNDO A FÍSICA CLÁSSICA
Vibração é o movimento de vai-vém das partículas dos corpos. O vocábulo «vibração» vem do latim «vibratio», «onis» e «oscilação» vem de «vibrare», «oscilar». Porque a matéria é inerte, a vibração das partículas de um corpo resulta sempre da acção de uma força, que as obriga, num movimento de vai-vém, a alterar e a retomar sucessivamente o seu estado de equilíbrio.
Som é a sensação auditiva que nos causam os movimentos vibratórios das partículas da matéria. É um fenómeno subjectivo resultante de outro objectivo, a vibração das partículas dos corpos materiais. Só por si não existe. O que existe só por si é a vibração das partículas dos corpos materiais.
O som só surge quando essa vibração é apreendida pelo cérebro de um animal por intermédio do respectivo aparelho auditivo. Para que um som se produza é necessário que haja um corpo vibrátil e que as partículas desse corpo se ponham em vibração; que haja um meio propagador e que esse meio faça a propagação; e que haja um aparelho perceptor e que esse aparelho faça a percepção.
Todos os corpos são vibráteis, embora uns mais do que outros. Fisicamente, todos os corpos são sonoros, visto que todos são susceptíveis de vibrar. O «grau de sonoridade» é que varia conforme o grau de vibratilidade do corpo. Fisicamente todas as substâncias são susceptíveis de propagar vibrações dos corpos sonoros. O aparelho perceptor é naturalmente o aparelho auditivo dos animais. Intensidade é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais forte ou mais fraco em relação a outros e resulta da força que provoca a vibração do corpo sonoro. Como da maior ou menos força resulta a maior ou menor amplitude, podemos dizer que a intensidade resulta da amplitude: que é a distância que percorre o corpo posto em movimento, do ponto de equilíbrio às extremidades da vibração. Altura ou tom é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais grave ou agudo e resulta da frequência de vibração na unidade de tempo, quanto maior é a frequência mais agudo é o som. Timbre é a qualidade que faz que classifiquemos de diferentes dois ou mais sons da mesma intensidade e da mesma altura. É pelo timbre que determinamos se um som é de guitarra, de viola, de piano, de sino, de voz, como é pelo timbre que distinguimos as vozes das pessoas, dos animais, etc. O timbre - diz-se - é a cor do som.
Acústica é a parte da Física que estuda os fenómenos sonoros, isto é, a mecânica da produção, propagação e percepção dos sons. Os discípulos de Pitágoras eram obrigados, durante cinco anos, a só escutar sem nada dizer.
5 - Outro exemplo de fenómeno vibratório, os Odores, funciona também no interface Subjectivo/Objectivo: depende não só de um emissor como de um receptor adequado.
A maior ou menor sensibilidade de alguém aos odores poderá ter a ver com a maior ou menor sensibilidade do seu Fígado ao ambiente alimentar e nem só. Poucos conhecem esta correspondência que, no entanto, pode explicar a pandemia moderna das Alergias ou hipersensibilidades ao ambiente.
Há quem explique essa maior ou menor sensibilidade aos odores pelas células da pituitária, que seriam susceptíveis de cansaço, chegando a ficar como que anestesiadas... E alguns fisiologistas acrescentam, não deixando dúvidas sobre os «histéricos dos cheiros»: Se a reacção dos indivíduos mais sensíveis fosse tomada como base para definir a concentração de partículas que contaminam o ar - por exemplo - seriam proibidas praticamente todas as actividades humanas!...»
A ciência médica tem sempre argumentos para desculpar o Poder, culpando o sujeito hipersensível ao ambiente tóxico. Em Cabo Ruivo ou «anywere».
O CAMPO UNIFICADO DAS FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS
TERAPIAS ONDULATÓRIAS À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA
NOÇÃO DE FREQUÊNCIA VIBRATÓRIA É A CHAVE
+ 5 PONTOS
20/7/1993 - 1 - Relutante em reconhecer o mundo (do) invisível, a ciência materialista tem vindo, no entanto, a reconhecer fenómenos vibratórios de diversa natureza, das radiações ionizantes às ondas acústicas, do electro-magnetismo à energia calórica, do telurismo à biocosmologia, da música à cromoterapia.
Embora rosnando, sempre que se trata de realidades que não podem ser pesadas e às vezes nem medidas, a ciência lá vai, a contra-gosto, aceitando o inevitável: o invisível. Não estabeleceu, porém, nem poderia estabelecer, um campo unificado e coerente de toda essa realidade, de todos esse fenómenos. Um continuum. As peças do puzzle aparecem dispersas. Talvez seja a Radiestesia Alquímica (RA) a tentar o que a Ciência, sempre a rosnar, a priori recusou, alegando a limitação dos seus próprios métodos e instrumentos de laboratório.
Ora pois. Neste campo (invisível) da realidade física, talvez seja a noção de Frequência o que estabelece uma certa ordem no caos, a chave de uma interpretação global do fenómeno global. A Frequência vibratória de um fenómeno, substância ou estrutura, tem a ver com a qualidade das energias e é pela qualidade que as energias se podem distinguir e classificar.
As correspondências já conhecidas entre, por exemplo, sons, cores, metais e planetas, deixam entrever um quadro mais alargado de correspondências que seriam o objecto de estudo, também, de uma Física Vibratória. À luz da hipótese vibratória, o universo objectivo alarga-se até ao infinito e até à eternidade. Este é o Grande Momento da RA. Este é o âmbito vertiginoso que a RA cobre e que a torna a ciência por excelência dos tempos futuros. As fronteiras que têm limitado o homem, desaparecem como por encanto. Afinal nunca houve fronteiras, a não ser na mente humana e na ciência que a conforma.
E o ser humano surge muito mais «grandioso» do que aquele fragmento de efemeridade vogando no espaço sideral. O ser humano é o instrumento de medida de todo o universo vibratório, o laboratório de pesquisas, a sede de todas as alquimias ou transformações a três níveis: Corpo, Alma, Espírito. Estaríamos também na fronteira entre a física e a química. Um sistema de interfaces consecutivos diz-nos que a realidade é um continuum, pressentido por correntes místicas ou esotéricas, mas nunca consumado na prática quotidiana.
O ser humano, face à hipótese vibratória, desamesquinha-se, obriga-se a assumir, por ressonância vibratória, as suas dimensões de infinito e eternidade. Que se tornam assim inevitáveis e irreversíveis. Mera rotina. Físicas. A ciência criou teorias - o esclerosamento do conhecimento. A hipótese vibratória redefine toda a realidade em termos de continuum energético. Define, classifica, hierarquiza, relativizando a Matéria, colocando-a no lugar ínfimo que lhe pertence, em absoluta dependência do espírito. A hipótese vibratória explica o simples pelo complexo, o menor pelo maior, o ser humano por Deus, o visível pelo Invisível. O visível seria apenas uma condensação do invisível, definido por determinadas frequências vibratórias. Bastante baixas, diga-se.
2 - Uma releitura do que a ciência tem dito ou mandado escrever sobre energias vibratórias servirá, à luz da RA, para aproveitar alguns conceitos e rever outros. Surge então um léxico diversificado (e heterogéneo) que importa unificar e ler de maneira homogénea. Exemplifiquemos, de A a Z:
Aromoterapia
Biogeologia
Bioritmos
Campos magnéticos
Electromagnetisnmo
Emanações
Energias nocivas
Geotelurismo
Iões positivos
Linguagem das cores
Linguagem dos Odores
Musicoterapia
Nós de Hartamnn
Ondas de forma
Radão
Radiações ionizantes
Sons
Mas a partir de uma determinada frequência para cima, a ciência deixa de ter palavras (e instrumentos de medida). Por isso a RA recorre aos nomes dos deuses para designar as energias vibratórias de mais altas frequências.
A mitologia grega e egípcia, afinal, serve para alguma coisa... serve a ciência pequenina. E o próprio léxico místico - Espírito Santo, Pecado, Inferno, Purgatório, Paraíso, Céu - serve também a Ciência. [ ver nomenclaturas, dogmas, etc ] o que está nos livros sagrados, afinal, não é só lenda, ficção, historietas. É para ler como História. Considerados lenda, durante muito tempo, os textos míticos e mitológicos traduzem afinal uma realidade factual muito concreta. Há que os reler e para isso há que reencontrar a linguagem em que estão escritos. Não interessa a designação e a proveniência. Campo unificado é também o que reune os léxicos dispersos e heterogéneos no mesmo método de leitura, ou na mesma linguagem.
3 - Terapias como a cromoterapia deixam de ser uma complicada gama de aplicações específicas para se transformarem em terapias globais do terreno orgânico. As cores não se distinguem por espécies mas por frequências vibratórias, tal como os metais, os perfumes, os planetas, etc. Os sons - na musicoterapia - não se distinguem por trechos os mais diversos, para esta ou esta finalidade terapêutica, mas apenas pelos vários níveis - mensuráveis - de frequência vibratória. O mesmo para os Óleos essenciais, em Aromoterapia. O mesmo para os ultrasons em sonoterapia. Quando se descobre que o Cogumelo Amanita Muscaria vibra a N 56, há um salto qualitativo importante. E compreende-se porque tem um alucinogénico o poder (vibratório) de modificar a consciência. É ainda pelo nível de frequência que eles se distinguem. Conseguir níveis de frequência vibratória mais elevados - mas estáveis - é a démarche inédita da RA, que nenhuma das outras terapêuticas vibratórias consegue. Estabilizar e prolongar um estado de consciência alargado, é o objectivo da RA.
4 - OS SONS SEGUNDO A FÍSICA CLÁSSICA
Vibração é o movimento de vai-vém das partículas dos corpos. O vocábulo «vibração» vem do latim «vibratio», «onis» e «oscilação» vem de «vibrare», «oscilar». Porque a matéria é inerte, a vibração das partículas de um corpo resulta sempre da acção de uma força, que as obriga, num movimento de vai-vém, a alterar e a retomar sucessivamente o seu estado de equilíbrio.
Som é a sensação auditiva que nos causam os movimentos vibratórios das partículas da matéria. É um fenómeno subjectivo resultante de outro objectivo, a vibração das partículas dos corpos materiais. Só por si não existe. O que existe só por si é a vibração das partículas dos corpos materiais.
O som só surge quando essa vibração é apreendida pelo cérebro de um animal por intermédio do respectivo aparelho auditivo. Para que um som se produza é necessário que haja um corpo vibrátil e que as partículas desse corpo se ponham em vibração; que haja um meio propagador e que esse meio faça a propagação; e que haja um aparelho perceptor e que esse aparelho faça a percepção.
Todos os corpos são vibráteis, embora uns mais do que outros. Fisicamente, todos os corpos são sonoros, visto que todos são susceptíveis de vibrar. O «grau de sonoridade» é que varia conforme o grau de vibratilidade do corpo. Fisicamente todas as substâncias são susceptíveis de propagar vibrações dos corpos sonoros. O aparelho perceptor é naturalmente o aparelho auditivo dos animais. Intensidade é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais forte ou mais fraco em relação a outros e resulta da força que provoca a vibração do corpo sonoro. Como da maior ou menos força resulta a maior ou menor amplitude, podemos dizer que a intensidade resulta da amplitude: que é a distância que percorre o corpo posto em movimento, do ponto de equilíbrio às extremidades da vibração. Altura ou tom é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais grave ou agudo e resulta da frequência de vibração na unidade de tempo, quanto maior é a frequência mais agudo é o som. Timbre é a qualidade que faz que classifiquemos de diferentes dois ou mais sons da mesma intensidade e da mesma altura. É pelo timbre que determinamos se um som é de guitarra, de viola, de piano, de sino, de voz, como é pelo timbre que distinguimos as vozes das pessoas, dos animais, etc. O timbre - diz-se - é a cor do som.
Acústica é a parte da Física que estuda os fenómenos sonoros, isto é, a mecânica da produção, propagação e percepção dos sons. Os discípulos de Pitágoras eram obrigados, durante cinco anos, a só escutar sem nada dizer.
5 - Outro exemplo de fenómeno vibratório, os Odores, funciona também no interface Subjectivo/Objectivo: depende não só de um emissor como de um receptor adequado.
A maior ou menor sensibilidade de alguém aos odores poderá ter a ver com a maior ou menor sensibilidade do seu Fígado ao ambiente alimentar e nem só. Poucos conhecem esta correspondência que, no entanto, pode explicar a pandemia moderna das Alergias ou hipersensibilidades ao ambiente.
Há quem explique essa maior ou menor sensibilidade aos odores pelas células da pituitária, que seriam susceptíveis de cansaço, chegando a ficar como que anestesiadas... E alguns fisiologistas acrescentam, não deixando dúvidas sobre os «histéricos dos cheiros»: Se a reacção dos indivíduos mais sensíveis fosse tomada como base para definir a concentração de partículas que contaminam o ar - por exemplo - seriam proibidas praticamente todas as actividades humanas!...»
A ciência médica tem sempre argumentos para desculpar o Poder, culpando o sujeito hipersensível ao ambiente tóxico. Em Cabo Ruivo ou «anywere».
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COSMOSOFIA 2013
HARMONIZAR O BIORITMO
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TRABALHAR COM O PÊNDULO: HARMONIZAR O BIORITMO
PERFIS VIBRATÓRIOS (ENERGÉTICOS)E TRATAMENTO ENDÓCRINO
+ 3 PONTOS
1/8/1993 - 1 - A observação de vários tipos ou perfis energéticos (biótipos) permite concluir algumas constantes que definem hoje o comportamento da maioria das pessoas, que se encontram doentes principalmente a nível cósmico - Alma e Espírito.
2 - O espectro electromagnético não esgota, como já se disse [ver ], o espectro vibratório mas permite uma base de trabalho fecunda para qualquer desenvolvimento e progresso no trabalho de alquimia pessoal. Entre outros benefícios colhidos do trabalho com as vibrações do espectro electromagnético (cores, metais, perfumes, notas musicais, vogais, fonemas) podemos, pelo menos, reencontrar o bioritmo mais adequado a cada caso. E, como a observação mostra, todos hoje sofrem - e sofrem muito - de falta ou total ausência de ritmo [ Ver fogo ]. Sendo o bioritmo produzido essencialmente pelo sistema endócrino, será ao sistema endócrino que se dirige, em 1ª linha, o trabalho com as vibrações do espectro. Especialmente as mulheres, mas também os homens embora em menor escala, sofrem particularmente do sistema endócrino e é sobre esse sistema que essencialmente actua o trabalho do pêndulo com metais, cores, sons, vogais, fonemas e perfumes.
3 - Como se disse, no Trabalho com o pêndulo não se visa um tratamento específico, caso a caso, a este ou àquele órgão, contra este ou aquele sintoma, mas uma rearmonização do bioritmo, pelo que se deve trabalhar regularmente e com sequência sobre os 7 tipos vibratórios, cujo quadro é dado pelos 7 metais alquímicos. É o que se poderá designar uma «terapêutica do terreno», global portanto e não analítica. Não se aconselha um metal mas todos, uma cor mas todas, uma nota musical mas uma sinfonia magistral de Mozart.
TRABALHAR COM O PÊNDULO: HARMONIZAR O BIORITMO
PERFIS VIBRATÓRIOS (ENERGÉTICOS)E TRATAMENTO ENDÓCRINO
+ 3 PONTOS
1/8/1993 - 1 - A observação de vários tipos ou perfis energéticos (biótipos) permite concluir algumas constantes que definem hoje o comportamento da maioria das pessoas, que se encontram doentes principalmente a nível cósmico - Alma e Espírito.
2 - O espectro electromagnético não esgota, como já se disse [ver
3 - Como se disse, no Trabalho com o pêndulo não se visa um tratamento específico, caso a caso, a este ou àquele órgão, contra este ou aquele sintoma, mas uma rearmonização do bioritmo, pelo que se deve trabalhar regularmente e com sequência sobre os 7 tipos vibratórios, cujo quadro é dado pelos 7 metais alquímicos. É o que se poderá designar uma «terapêutica do terreno», global portanto e não analítica. Não se aconselha um metal mas todos, uma cor mas todas, uma nota musical mas uma sinfonia magistral de Mozart.
A ALQUIMIA SEGUNDO E.J.HOLMYARD
93-07-13-bm> holmy-1> - exercício de emergência com holmyard – leituras de estudo
O CENÁRIO HERMÉTICO (*)
DA ALQUIMIA DAS PALAVRAS À ALQUIMIA DA VIDA: EXERCÍCIO COM E. J. HOLMYARD
+ 6 PONTOS
13/7/1993 - 1 - Ponto assente na história dos alquimistas é de que a lógica binária ou aristotélica foi gradual ou radicalmente substituída pela lógica analógica. Ou antes e bem vistas as coisas: a lógica analógica, de que emana a alquimia, precede a lógica aristotélica. E daí o obscuro, penumbroso período a que se chama «filosofia pré-socrática».
Ou seja: na lógica analógica, há sempre um sentido translato num discurso, cenário, objecto, símbolo apresentado. Nunca o sentido é literal. Cuidado, pois, com as analogias, terreno movediço onde se perde o pé. Sempre que se procuram analogias, cai-se, de facto, na facilidade: para Giambattista della Porta (1538-1615), por exemplo, animais como a girafa «criaturas gentis, de espírito subtil, com seus corpos esguios e longos pescoços, identificam-se com as substâncias etéreas e delicadas»...
2 - Nos textos de alquimia, há palavras que se vão tornando, por destilação, cada vez mais significativas e significantes. A «magia da palavra» e a «alquimia da palavra» são conhecidas dos literatos, particularmente dos surrealistas e de alguns poetas. O poeta também «destila» certas palavras, como o pintor destila motivos e cores. O sentido vai mutando, transmutando. Não é por acaso que todo o aproche exegético da Alquimia feito por Julius Evola (in «La Tradicion Hermética») se faz através da nomenclatura (Ver decantação, etc)
3 - É difícil ver na história dos alquimistas apenas uma actividade paralela à verdadeira alquimia interior. A questão que se coloca é esta: que ligação há entre o cenário montado por todas as histórias da alquimia - com fornos, atanores, destilarias, chumbo, pelicanos, alambiques, kerotakis, receptáculos, fornalhas, braseiros, frascos, tenazes, pás, caçarolas, lamparinas, retortas, hematites, provetas, funis - e a questão «energética» (vibratória) a que toda a alquimia deverá referir-se para ter algum sentido além do meramente folclórico, de mero incidente na história da química gloriosa?... O cenário externo do alquimista apenas como prova de paciência preparatória da iniciação ou alquimia interior do iniciando, é inverosímil.
4 - Algumas palavras em «acção» (sufixo de Informação), a «destilar» e «ampliar» por conceitos alargados, simbolismos, alegorias, transliterações sucessivas [ Ver decantação]:
- Amalgamação
- Calcinação
- Ceração
- Cristalização
- Destilação
- Dissolução
- Evaporação
- Filtragem ou filtracção
- Qualidades elementares ou naturezas
- Sublimação
5 - INTERFACES DA ALQUIMIA - As cores, tais como os animais míticos, (leão, urso, veado, avestruz, cameleopardo (girafa)), contam-se entre as «constantes» que devem ser notadas no cenário montado em todas as histórias de alquimistas. E, claro, a presença de símbolos zodiacais. A astrologia não se desliga da alquimia, a alquimia não se desliga da magia, a magia não se desliga da zoologia fantástica, a zoologia não se desliga da numerologia, e por aí adiante. Tudo se passa, pois, como se os textos alquimistas nos atirassem itens de informação só para nos baralhar: animais, árvores, contos, cores, curas mágicas ou miraculosas, estrelas, lendas, nascentes, números, pedras, planetas, plantas, quadrados mágicos. Tudo se passa como se uma lógica - ou espírito - não desvendada, presidisse a essa morfologia variada e desvairada. Como se, através dessa selva de signos que significam sempre outra coisa do que significam, como se pela variedade das formas, uma divindade nos punisse de não termos sabido conservar a Unidade Primordial perdida. Nos condenasse pela nossa incapacidade de discernir o uno universal, o Universo do diverso. Assim a história dos alquimistas se faz de histórias e mais histórias... Mas a história é sempre a mesma.
6 - A palavra «tradução», que muito se parece com transmutação, evoca uma certa acção alquímica e o trabalho de tradução tem, como sabem quantos se lhe dedicam, muito de subtil destilaria, de insistente decantação, de paciente alquimia. Na história dos alquimistas, sempre as palavras têm a palavra e os tradutores que empreenderam a translação dos textos árabes para as línguas europeias são uma fase típica desta história. E a lista de termos directamente adaptados do árabe anima-se: ( Ver Holmyard, pg.115)
-----
(*) As peças do cenário aparecem inventariadas na palavra glossário do dicionário ADN e foram colhidas na obra aqui comentada: «A Alquimia», de E. J. Holmyard , Colecção Pelicano, Editora Ulisseia, Lisboa, 1957
O CENÁRIO HERMÉTICO (*)
DA ALQUIMIA DAS PALAVRAS À ALQUIMIA DA VIDA: EXERCÍCIO COM E. J. HOLMYARD
+ 6 PONTOS
13/7/1993 - 1 - Ponto assente na história dos alquimistas é de que a lógica binária ou aristotélica foi gradual ou radicalmente substituída pela lógica analógica. Ou antes e bem vistas as coisas: a lógica analógica, de que emana a alquimia, precede a lógica aristotélica. E daí o obscuro, penumbroso período a que se chama «filosofia pré-socrática».
Ou seja: na lógica analógica, há sempre um sentido translato num discurso, cenário, objecto, símbolo apresentado. Nunca o sentido é literal. Cuidado, pois, com as analogias, terreno movediço onde se perde o pé. Sempre que se procuram analogias, cai-se, de facto, na facilidade: para Giambattista della Porta (1538-1615), por exemplo, animais como a girafa «criaturas gentis, de espírito subtil, com seus corpos esguios e longos pescoços, identificam-se com as substâncias etéreas e delicadas»...
2 - Nos textos de alquimia, há palavras que se vão tornando, por destilação, cada vez mais significativas e significantes. A «magia da palavra» e a «alquimia da palavra» são conhecidas dos literatos, particularmente dos surrealistas e de alguns poetas. O poeta também «destila» certas palavras, como o pintor destila motivos e cores. O sentido vai mutando, transmutando. Não é por acaso que todo o aproche exegético da Alquimia feito por Julius Evola (in «La Tradicion Hermética») se faz através da nomenclatura (Ver decantação, etc)
3 - É difícil ver na história dos alquimistas apenas uma actividade paralela à verdadeira alquimia interior. A questão que se coloca é esta: que ligação há entre o cenário montado por todas as histórias da alquimia - com fornos, atanores, destilarias, chumbo, pelicanos, alambiques, kerotakis, receptáculos, fornalhas, braseiros, frascos, tenazes, pás, caçarolas, lamparinas, retortas, hematites, provetas, funis - e a questão «energética» (vibratória) a que toda a alquimia deverá referir-se para ter algum sentido além do meramente folclórico, de mero incidente na história da química gloriosa?... O cenário externo do alquimista apenas como prova de paciência preparatória da iniciação ou alquimia interior do iniciando, é inverosímil.
4 - Algumas palavras em «acção» (sufixo de Informação), a «destilar» e «ampliar» por conceitos alargados, simbolismos, alegorias, transliterações sucessivas [ Ver decantação]:
- Amalgamação
- Calcinação
- Ceração
- Cristalização
- Destilação
- Dissolução
- Evaporação
- Filtragem ou filtracção
- Qualidades elementares ou naturezas
- Sublimação
5 - INTERFACES DA ALQUIMIA - As cores, tais como os animais míticos, (leão, urso, veado, avestruz, cameleopardo (girafa)), contam-se entre as «constantes» que devem ser notadas no cenário montado em todas as histórias de alquimistas. E, claro, a presença de símbolos zodiacais. A astrologia não se desliga da alquimia, a alquimia não se desliga da magia, a magia não se desliga da zoologia fantástica, a zoologia não se desliga da numerologia, e por aí adiante. Tudo se passa, pois, como se os textos alquimistas nos atirassem itens de informação só para nos baralhar: animais, árvores, contos, cores, curas mágicas ou miraculosas, estrelas, lendas, nascentes, números, pedras, planetas, plantas, quadrados mágicos. Tudo se passa como se uma lógica - ou espírito - não desvendada, presidisse a essa morfologia variada e desvairada. Como se, através dessa selva de signos que significam sempre outra coisa do que significam, como se pela variedade das formas, uma divindade nos punisse de não termos sabido conservar a Unidade Primordial perdida. Nos condenasse pela nossa incapacidade de discernir o uno universal, o Universo do diverso. Assim a história dos alquimistas se faz de histórias e mais histórias... Mas a história é sempre a mesma.
6 - A palavra «tradução», que muito se parece com transmutação, evoca uma certa acção alquímica e o trabalho de tradução tem, como sabem quantos se lhe dedicam, muito de subtil destilaria, de insistente decantação, de paciente alquimia. Na história dos alquimistas, sempre as palavras têm a palavra e os tradutores que empreenderam a translação dos textos árabes para as línguas europeias são uma fase típica desta história. E a lista de termos directamente adaptados do árabe anima-se: ( Ver Holmyard, pg.115)
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(*) As peças do cenário aparecem inventariadas na palavra glossário do dicionário ADN e foram colhidas na obra aqui comentada: «A Alquimia», de E. J. Holmyard , Colecção Pelicano, Editora Ulisseia, Lisboa, 1957
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terça-feira, 8 de junho de 2010
A VIA INICIÁTICA 1996
[18570 caracteres - 7 páginas - pnm-1 - merge doc de 2 files wri da série pnm- «princípios de noologia» - «alicerces do templo» - «leituras de noologia» - ocorrências da palavra energia- 63
14592 bytes pnm-1]
Lisboa, 28/10/1996 - Se o macrocosmos é igual ao microcosmos humano , como indica o grande princípio hermético da Homologia (simetria) , deveremos contar com ele para o estabelecimento de uma medicina Energética, a que chamaríamos, de forma mais correcta, uma Noologia Clínica , sendo Noologia o antigo termo usado para designar aquilo que mais recentemente se chamou Psicologia.
Noologia é a ciência do Espírito e tudo depende do conteúdo que pusermos dentro da palavra Espírito, a palavra mais polémica da actualidade.
Mas, como dizíamos, se o macrocosmos reproduz o microcosmos (e vice-versa), o terapeuta das medicinas energéticas deverá enquadrar a sua acção (diagnóstico e terapia) em alguns princípios que decorrem daquele, grandes, médios e pequenos princípios orientadores de uma prática diária.
Esses princípios são, para uns, demasiado abstractos e filosóficos (metafísicos dirão) e para outros demasiado óbvios.
Ambos os lados têm razão:
a) São, de facto, princípios abstractos, filosóficos e metafísicos - mas se o macrocosmos está no microcosmos e viceversa, são os princípios que animam a vida concreta e incarnada do ser humano, pelo que deverão estar presentes no dia a dia do terapeuta
b) São também princípios óbvios, porque traduzem leis universais, sejam elas as do macro sejam as do microcosmos, leis inscritas desde sempre na consciência universal dos povos
c) São princípios do senso comum e do bom senso porque, apesar de esquecidos pela mentalidade da ciência ordinária, eles permaneceram no inconsciente colectivo dos povos, à espera que os desocultem e que tragam outra vez os grandes arquétipos ao plano da consciência diurna.
Enunciemos alguns desses axiomas que orientam a medicina energética:
- A homeostasia ou autoregulação do ser vivo figura entre os princípios de cura mais importantes, pois dele derivam todos os processos que levam à reacção do organismo, face a um problema, desequilíbrio, crise, stress ou distúrbio
a) - Como corolário do princípio anterior, diremos que o organismo vivo tem uma inteligência natural que o autoregula (homeostasia) mas essa inteligência encontra-se adormecida (estagnada/bloqueada) por um conjunto de factores que as terapias energéticas deverão remover (ver alínea onde se fala de sinergia a acção sinérgica)
- Do princípio da Homologia cósmica deriva o princípio do Continuum energético, expresso na pirâmide dos 7 corpos visionada por Rudolfo Steiner e que serve de alicerce de trabalho ao terapeuta de radiestesia holística mas a todos os terapeutas energéticos, seja qual for a sua área privilegiada de actuação (especialidade)
- Todas as terapias, em princípio, são energéticas, mesmo as terapias médico-farmacêuticas: a diferença reside apenas na quantidade ( questão das doses) e na qualidade das energias (a questão das frequências vibratórias) que se receitam, aplicam ou transferem
- Segundo o grande princípio hermético da homologia cósmica (macro/microcosmos) , a existência de um Continuum energético entre céu e terra é o quadro em que qualquer terapia energética deverá inscrever-se.
a) - Corolário deste Continuum energético, é o princípio de que o poder curativo vem de cima para baixo, segundo uma escala hierárquica de valor vibratório ( ver c.m.c. - campos de morfogénese cósmica)
b) - Outro corolário, é o de que as energias de cima anulam as de baixo, ou seja, uma energia de frequência superior cura um sintoma ou doença provocado por energias de nível e frequência inferiores
c) - Outro corolário do princípio anterior diz respeito ao tipo de energia transferido por um medicamento de farmácia: a acção energética de um medicamento começa em baixo e não actua sobre as energias acima desse nível, o que, na prática, leva o doente a descer ainda mais na escala vibratória , ou seja, a adoecer ainda mais. A acção do medicamento químico abaixa os níveis energéticos do doente, o que se reflecte no abaixamento da sinergia, da homeostasia , da imunidade e do tempo de cura (torna-o mais demorado)
d) - A vis medicatrix de Hipócrates ou força vital dos naturistas, é a força de cima e sem ela não há cura possível (princípio da verticalidade). A medicina taoísta chama-lhe Ki e a medicina ayurvédica chama-lhe Prana
e) - Corolário do grande princípio da verticalidade: Antes de se declarar a nível físico (lesão, por exemplo) a doença existe a nível energético. Processos de diagnóstico como o dos pulsos chineses ou o das cristalizações sensíveis por cloreto de cobre revelam as perturbações a nível energético, aquilo que se costuma designar por «diagnóstico precoce». Também a iridologia, diagnóstico do terreno, pode ser considerado um diagnóstico precoce
- A sinergia multiplica os efeitos terapêuticos da terapia energética
a) - Medicamentos, poluentes e intoxicantes químicos em geral (do ar, da água, dos solos) diminuem a sinergia do organismo ou capacidade de transmutação alquímica
b) - A desintoxicação dos tecidos (medicina metabólica, medicina ortomolecular, medicina do terreno)aumenta a sinergia e, portanto, a capacidade reactiva do organismo a qualquer terapia energética
c) - A eficácia de um tratamento energético (acupunctura ou homeopatia, por exemplo) diminui drasticamente se o terreno estiver quimicamente intoxicado
d) - Uma cura energética deverá começar por uma desintoxicação ou desmame de drogas químicas (a mais difícil fase de um processo curativo pela via energética)
- O sistema imunitário está no centro de uma terapia energética causal: o reforço das defesas naturais é função do equilíbrio energético global, do equilíbrio yin-yang como os taoístas indicam, do Factor de terreno PH (Ácido/Alcalino) e da acção sinérgica potencial.
Este princípio é reversível: se o reforço das defesas naturais é função do equilíbrio energético e este, por sua vez, reforça a imunidade (cibernética ou feedback do ser vivo).
a) - O equilíbrio ácido-base, que a medicina metabólica chama PH, é a pedra angular de todas as terapias do terreno
b) - Tratar causalmente é reforçar as defesas imunitárias
c) - Catalíticos e outros medicamentos sinérgicos são, além da alquimia alimentar, uma forma de fazer subir o nível imunitário
- Tudo o que existe e o organismo vivo também, é um campo de morfogénese cósmica (cmc): somos energia, somos «campos de forças», antes de sermos forma material. Um campo de morfogénese cósmica é função do ambiente próximo (alimentação, poluição, agressões da vida urbana, consumos tóxicos, etc) mas também do ambiente longínquo
a) - À luz dos campos de morfogénese cósmica e do Continuum energético, a doença é encarada no todo do ser humano, manifesto e potencial (Ver composição trinitária do ser humano, um dos «alicerces do templo» que indicámos)
b) - É sempre o doente que deve ser tratado e não (apenas) a doença
c) - A doença é sempre uma oportunidade (chance ou convite) de induzir o doente na via iniciática da religação cósmica com o todo (yoga e religião significam, por outras vias, essa religação do micro com o macrocosmos)
d) - A doença é um aviso ou despertador para que o ser humano manifeste o seu potencial criador
e) - Uma doença aguda tratada através dos sintomas, acabará em doença crónica
- A matéria produz energia: quanto mais a matéria se divide e dilui, mais energia produz. Este grande princípio, adoptado pela Homeopatia de Hahnnemann, tem consequências de enorme alcance na prática curativa das terapias energéticas.
- Alergia, por exemplo, é uma reactividade excessiva, e anergia, seu inverso, uma falta de reactividade : à luz do grande princípio hermético da acção/reacção, o equilíbrio energético situa-se entre os dois extremos e portanto num terceiro termo.
a) - Corolário: não se pode tratar uma alergia localmente mas apenas holisticamente, ou seja, energeticamente
b) - A alergia - hiper-reactividade - situa-se no órgão fígado, ou antes, na esfera energética Fígado/Vesícula Biliar que, à luz do grande princípio dos 5 elementos taoístas , entra na sequência energética antes dos Pulmões e depois do Triplo Aquecedor. Conhecer esta sequência é importante para saber, energeticamente, que órgãos se devem tratar ao mesmo tempo daquele que no momento mais se manifesta e mais alto «fala».
c) - Outro corolário: O sintoma agudo , alarme e aviso, é uma reacção de adaptação do organismo a uma nova situação : se o abortamos, torna-se doença crónica (ver número ______) Se tratado causalmente , como sinal, deverá conduzir a uma reestruturação positiva ( Etienne Guillé) ou crise curativa (Hipócrates) .
- Grande Princípio ou Lei Natural relacionada com o anterior corolário: de 7 em 7 anos, o organismo vivo muda. Se a mudança (alquimia) se fizer sem bloqueios, o organismo cresce sem problemas. Se estagna - abortando sistematicamente todas as crises sazonais de readaptação, por exemplo - surgem sintomas de estagnação ou doenças, primeiro agudas e depois crónicas.
a) - Exemplo de uma crise natural que, mal entendida, conduz a posteriores doenças crónicas, é o simples resfriado, que a impotência da medicina transformou em gripe viral: o factor vírus, aliás, é mais uma criação da medicina moderna
b) Sem o relacionamento dialéctico entre terreno e agente viral ou infeccioso, nada será entendido: o vírus e a bactéria só existem se o terreno estiver fragilizado e incapaz de a combater
c) A luta antibiótica sistemática é que reforça a acção das bactérias, provocando estirpes cada vez mais virulentas e provoca, como o nome indica, os surtos virais (ver iatrogénese e trágicas consequências)
d) O terreno enfraquece defesas não só por alimentação deficiente e fome mas também por excesso: países do terceiro mundo e países ricos, países da fome e países da pletora, podem assim ter as mesmas doenças de carência e os mesmos surtos virais trágicos.
A vida é ritmo e ordem (filósofos falaram da harmonia ou música das esferas) de onde resulta:
a) - O relógio biológico que o taoísmo revelou em harmonia com um relógio cósmico, o ciclo das estações, o ciclo nictemeral, o ciclo lunar, o ciclo solar, o ciclo zodiacal, etc
b) - A ciência dos ritmos ou Aritmosofia é uma das 12 ciências sagradas indesligáveis de uma medicina energética
c) - Os sistemas médicos da antiguidade inspirados em cosmogonias conhecidas deverão ser recuperados pelos que estudam medicinas energéticas
- O ADN do núcleo da célula de cada indivíduo regista as tendências e vulnerabilidades desse indivíduo, aquilo a que a ciência médica corrente chama «doenças congénitas». Fala a Biologia Molecular de código genético, a que atribui uma imutabilidade: de facto, o código genético é a parte conservadora da célula viva, garantia da perpetuação da espécie, e portanto imutável. Mas com a descoberta do 2º código genético ou código vibratório (Etienne Guillé), o fatalismo genético pode ser drasticamente alterado e ao fatalismo biológico sucede-se a liberdade biológica de evoluir: neste quadro de potencialidades do ser vivo, as tendências e vulnerabilidades ditas «congénitas» podem ser minimizadas ou mesmo anuladas.
A atitude da ciência médica perante a «doença congénita» tem algo de fatalismo medieval ou mesmo de neolítico.
- Da célula ao organismo, as trocas energéticas do ser vivo com o meio ambiente são mecanismos termodinâmicos essenciais à manutenção da vida. A bomba sódio-potássio, em particular, e as trocas intermembranares em geral são um exemplo, a nível celular, dessa relação entre o meio endógeno e o meio exógeno, essencial ao organismo vivo: a palavra alimento tem aqui o seu sentido mais lato. É o que os informáticos chamam movimento de out put/in put.
- O princípio dos 5 elementos energéticos indicados pelo taoísmo tem consequências práticas para o terapeuta:
a) - Corolário deste princípio é o reagrupamento dos órgãos e vísceras em esferas energéticas
b) - As esferas energéticas vão relacionar-se, por equivalência ou correspondência vibratória, com as estações do ano, com as horas do dia, com os sabores dos alimentos, etc ( Ver princípio e quadro das correspondências)
c) - A pele reflecte os órgãos (Ver reflexologia e reflexoterapias)
d) - Várias zonas do corpo podem ser lidas em diagnóstico energético: sola do pé, palma da mão, coluna vertebral, íris, aurícula, etc
e) - As emoções reflectem os órgãos
f) - Os percursos dos meridianos de energia reflectem os órgãos
- «Non nocere» é a expressão latina de um princípio hipocrático que recomenda ao médico nunca prejudicar o doente: é afinal o contrário do que faz a medicina química (ver iatrogénese), contra todos os princípios não só cósmicos e energéticos mas até morais e éticos: o juramento de Hipócrates deixou de ser respeitado
- Todo o sintoma corresponde a uma causa: princípio da causalidade linear de consequências práticas importantes:
a) Há que tratar a causa para curar o sintoma
b) Reprimindo o sintoma sem ir à causa, o sintoma irá manifestar-se mais tarde sob qualquer outra forma, nomeadamente a cronicidade
c) Sintoma reprimido e não tratado pela causalidade lógica, imunológica, conduz à doença crónica.
28/10/1996
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AXIOMAS DE HERMES SEGUNDO O KYBALION
Lisboa, 27/10/1996 - O princípio (óbvio) do Continuum energético, entre macro e microcosmos, é muito mais difícil de aceitar e compreender do que parece à primeira vista.
E não só no campo da Ciência comum, de natureza analítica e anti-holística - ciência que nunca pôde, pela sua natureza estruturalmente parcelarizante (sectorial e sectária) perceber o Todo, o princípio único e unificador das energias - , mas também no campo das ciências sagradas que alegadamente funcionariam holisticamente.
Nesse sentido e mais uma vez, a dialéctica taoísta do yin-yang - expressão que soa ritmicamente - e o seu famoso princípio único, como o baptizou modernamente Jorge Oshawa, foram mais longe do que os europeus da Ciência e da filosofia comum.
Como dizemos em outro lugar deste guião de trabalho, destes apontamentos sobre Noologia Holística, a grande heresia , para a Ciência comum, foi sempre a ideia globalizante do Todo, à qual os representantes da análise (dita científica) reagem nervosamente.
Em um livro de comentários aos textos (axiomas) de Hermes Trismegisto, livro aparecido em 1973, em edição francesa e assinado por um enigmático «Três iniciados»(*), verifica-se, mais uma vez, a dificuldade que, mesmo nos meios ditos esotéricos, existe para superar as fronteiras e barreiras da mentalidade analítica, anti-holística.
Curiosamente, um dos vocábulos onde logo se tropeça é a famosa palavra «mental» e, decorrente dela, o «mentalismo». Isto sem falar do dualismo inultrapassável matéria/espírito, que ocorre igualmente neste comentarista de Hermes.
É assim que, ao compendiar 7 princípios herméticos - com citações retiradas de um tal «kybalion» - , o 1º desses princípios escorrega logo na designação de «mentalismo», no princípio do mentalismo.
Bastaria substituir esta palavra tão inadequada por Bioenergia ou, mais limitante mas ainda ampla, por Psicoenergia e teríamos o grande princípio hermético do Continuum energético, a que se seguiriam, segundo os autores, outros 6.
Vejamos quais:
2 - Princípio das correspondências
3 - Princípio das vibrações
4 - Princípio da Polaridade
5 - Princípio do Ritmo
6 - Princípio da Causa e Efeito
7 - Princípio do género (ele/ela)
Como sempre acontece no desenvolvimento do espectro energético, as grandes áreas que são estes princípios axiomáticos (postulados de Hermes) derivam umas das outras como camadas envolventes de uma cebola.
Torna-se evidente que as correspondências ou equivalências vibratórias cósmicas são uma consequência do continuum energético; que o princípio das vibrações decorre igualmente do Continuum energético (tudo é energia e tudo vibra) mas também das correspondências e do princípio do ritmo (tomando o nome de ressonância vibratória); que a polaridade é um caso particular da universalidade do número 2 - pontapé de saída para o movimento de tudo o que existe - e que o princípio do género (masculino/feminino) um caso particular do mesmo número 2 ou andamento binário do espectro do continuum energético. O princípio da causa/efeito preside praticamente a todos os outros, decorrendo, em primeira instância, do continuum energético.
Estes princípios contêm-se uns nos outros, como caixas chinesas, e são logicamente inseparáveis. São fragmentos da Geometria do Logos.
Não se pode entender o Todo vibratório sem o princípio do continuum energético . Sem ele, não se pode entender nenhuma das leis do universo e muito menos qualquer dos princípios ou axiomas enunciados.
É a natureza vibratória do Todo ou Continuuum que logicamente (causa/efeito) conduz ao Ritmo e portanto à Polaridade (ao yin-yang) , à relação causa/efeito e à subdivisão feminino/masculino que, aliás, irradia dos princípios filosofais da criação - enxofre e mercúrio filosofais, enxofre princípio masculino e mercúrio princípio feminino.
Resumindo e concluindo: Aproveitando o quadro que o comentador do «Kybalion» apresenta , apenas teríamos de corrigir a designação do 1º princípio. E, em vez de mentalismo, apareceria assim :
1 - Psicoenergia/Bionergia/Continuum energético
2 - Correspondência/Equivalência
3 - Vibração universal
4 - Polaridade
5 - Ritmo
6 - Causa/Efeito
7 - Feminino/Masculino
Comparando este quadro com o que os mestres da macrobiótica taoísta nos têm dado, verificam-se necessárias semelhanças e algumas diferenças (ver quadros do princípio único).
Além deste quadro de axiomas, há que aproveitar, do comentarista anónimo, a selecção de frases retiradas alegadamente de Hermes e que constituem uma breve mas densa antologia da grande sabedoria que de facto emana desse evangelho de sabedoria que a posteridade reconhece sob o rótulo de Hermes Trismegisto e onde os arquétipos primordiais saltam quase à vista , numa acção que verdadeiramente se pode considerar terapêutica.
Até por isso se justificaria este quadro de princípios metafísicos numa introdução prática ao que designamos de medicina energética ou Noologia clínica.
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(*) «Le Kybalion» - Trois Initiés - Ed. Perthuis/ H. Durville - Paris, 1973
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PRINCÍPIOS DE NOOLOGIA
GUIÃO DE ESTUDO PARA A CURA INICIÁTICA
Lisboa, 28/10/1996 - Se o macrocosmos é igual ao microcosmos humano , como indica o grande princípio hermético da Homologia (simetria) , deveremos contar com ele para o estabelecimento de uma medicina Energética, a que chamaríamos, de forma mais correcta, uma Noologia Clínica , sendo Noologia o antigo termo usado para designar aquilo que mais recentemente se chamou Psicologia.
Noologia é a ciência do Espírito e tudo depende do conteúdo que pusermos dentro da palavra Espírito, a palavra mais polémica da actualidade.
Mas, como dizíamos, se o macrocosmos reproduz o microcosmos (e vice-versa), o terapeuta das medicinas energéticas deverá enquadrar a sua acção (diagnóstico e terapia) em alguns princípios que decorrem daquele, grandes, médios e pequenos princípios orientadores de uma prática diária.
Esses princípios são, para uns, demasiado abstractos e filosóficos (metafísicos dirão) e para outros demasiado óbvios.
Ambos os lados têm razão:
a) São, de facto, princípios abstractos, filosóficos e metafísicos - mas se o macrocosmos está no microcosmos e viceversa, são os princípios que animam a vida concreta e incarnada do ser humano, pelo que deverão estar presentes no dia a dia do terapeuta
b) São também princípios óbvios, porque traduzem leis universais, sejam elas as do macro sejam as do microcosmos, leis inscritas desde sempre na consciência universal dos povos
c) São princípios do senso comum e do bom senso porque, apesar de esquecidos pela mentalidade da ciência ordinária, eles permaneceram no inconsciente colectivo dos povos, à espera que os desocultem e que tragam outra vez os grandes arquétipos ao plano da consciência diurna.
Enunciemos alguns desses axiomas que orientam a medicina energética:
- A homeostasia ou autoregulação do ser vivo figura entre os princípios de cura mais importantes, pois dele derivam todos os processos que levam à reacção do organismo, face a um problema, desequilíbrio, crise, stress ou distúrbio
a) - Como corolário do princípio anterior, diremos que o organismo vivo tem uma inteligência natural que o autoregula (homeostasia) mas essa inteligência encontra-se adormecida (estagnada/bloqueada) por um conjunto de factores que as terapias energéticas deverão remover (ver alínea onde se fala de sinergia a acção sinérgica)
- Do princípio da Homologia cósmica deriva o princípio do Continuum energético, expresso na pirâmide dos 7 corpos visionada por Rudolfo Steiner e que serve de alicerce de trabalho ao terapeuta de radiestesia holística mas a todos os terapeutas energéticos, seja qual for a sua área privilegiada de actuação (especialidade)
- Todas as terapias, em princípio, são energéticas, mesmo as terapias médico-farmacêuticas: a diferença reside apenas na quantidade ( questão das doses) e na qualidade das energias (a questão das frequências vibratórias) que se receitam, aplicam ou transferem
- Segundo o grande princípio hermético da homologia cósmica (macro/microcosmos) , a existência de um Continuum energético entre céu e terra é o quadro em que qualquer terapia energética deverá inscrever-se.
a) - Corolário deste Continuum energético, é o princípio de que o poder curativo vem de cima para baixo, segundo uma escala hierárquica de valor vibratório ( ver c.m.c. - campos de morfogénese cósmica)
b) - Outro corolário, é o de que as energias de cima anulam as de baixo, ou seja, uma energia de frequência superior cura um sintoma ou doença provocado por energias de nível e frequência inferiores
c) - Outro corolário do princípio anterior diz respeito ao tipo de energia transferido por um medicamento de farmácia: a acção energética de um medicamento começa em baixo e não actua sobre as energias acima desse nível, o que, na prática, leva o doente a descer ainda mais na escala vibratória , ou seja, a adoecer ainda mais. A acção do medicamento químico abaixa os níveis energéticos do doente, o que se reflecte no abaixamento da sinergia, da homeostasia , da imunidade e do tempo de cura (torna-o mais demorado)
d) - A vis medicatrix de Hipócrates ou força vital dos naturistas, é a força de cima e sem ela não há cura possível (princípio da verticalidade). A medicina taoísta chama-lhe Ki e a medicina ayurvédica chama-lhe Prana
e) - Corolário do grande princípio da verticalidade: Antes de se declarar a nível físico (lesão, por exemplo) a doença existe a nível energético. Processos de diagnóstico como o dos pulsos chineses ou o das cristalizações sensíveis por cloreto de cobre revelam as perturbações a nível energético, aquilo que se costuma designar por «diagnóstico precoce». Também a iridologia, diagnóstico do terreno, pode ser considerado um diagnóstico precoce
- A sinergia multiplica os efeitos terapêuticos da terapia energética
a) - Medicamentos, poluentes e intoxicantes químicos em geral (do ar, da água, dos solos) diminuem a sinergia do organismo ou capacidade de transmutação alquímica
b) - A desintoxicação dos tecidos (medicina metabólica, medicina ortomolecular, medicina do terreno)aumenta a sinergia e, portanto, a capacidade reactiva do organismo a qualquer terapia energética
c) - A eficácia de um tratamento energético (acupunctura ou homeopatia, por exemplo) diminui drasticamente se o terreno estiver quimicamente intoxicado
d) - Uma cura energética deverá começar por uma desintoxicação ou desmame de drogas químicas (a mais difícil fase de um processo curativo pela via energética)
- O sistema imunitário está no centro de uma terapia energética causal: o reforço das defesas naturais é função do equilíbrio energético global, do equilíbrio yin-yang como os taoístas indicam, do Factor de terreno PH (Ácido/Alcalino) e da acção sinérgica potencial.
Este princípio é reversível: se o reforço das defesas naturais é função do equilíbrio energético e este, por sua vez, reforça a imunidade (cibernética ou feedback do ser vivo).
a) - O equilíbrio ácido-base, que a medicina metabólica chama PH, é a pedra angular de todas as terapias do terreno
b) - Tratar causalmente é reforçar as defesas imunitárias
c) - Catalíticos e outros medicamentos sinérgicos são, além da alquimia alimentar, uma forma de fazer subir o nível imunitário
- Tudo o que existe e o organismo vivo também, é um campo de morfogénese cósmica (cmc): somos energia, somos «campos de forças», antes de sermos forma material. Um campo de morfogénese cósmica é função do ambiente próximo (alimentação, poluição, agressões da vida urbana, consumos tóxicos, etc) mas também do ambiente longínquo
a) - À luz dos campos de morfogénese cósmica e do Continuum energético, a doença é encarada no todo do ser humano, manifesto e potencial (Ver composição trinitária do ser humano, um dos «alicerces do templo» que indicámos)
b) - É sempre o doente que deve ser tratado e não (apenas) a doença
c) - A doença é sempre uma oportunidade (chance ou convite) de induzir o doente na via iniciática da religação cósmica com o todo (yoga e religião significam, por outras vias, essa religação do micro com o macrocosmos)
d) - A doença é um aviso ou despertador para que o ser humano manifeste o seu potencial criador
e) - Uma doença aguda tratada através dos sintomas, acabará em doença crónica
- A matéria produz energia: quanto mais a matéria se divide e dilui, mais energia produz. Este grande princípio, adoptado pela Homeopatia de Hahnnemann, tem consequências de enorme alcance na prática curativa das terapias energéticas.
- Alergia, por exemplo, é uma reactividade excessiva, e anergia, seu inverso, uma falta de reactividade : à luz do grande princípio hermético da acção/reacção, o equilíbrio energético situa-se entre os dois extremos e portanto num terceiro termo.
a) - Corolário: não se pode tratar uma alergia localmente mas apenas holisticamente, ou seja, energeticamente
b) - A alergia - hiper-reactividade - situa-se no órgão fígado, ou antes, na esfera energética Fígado/Vesícula Biliar que, à luz do grande princípio dos 5 elementos taoístas , entra na sequência energética antes dos Pulmões e depois do Triplo Aquecedor. Conhecer esta sequência é importante para saber, energeticamente, que órgãos se devem tratar ao mesmo tempo daquele que no momento mais se manifesta e mais alto «fala».
c) - Outro corolário: O sintoma agudo , alarme e aviso, é uma reacção de adaptação do organismo a uma nova situação : se o abortamos, torna-se doença crónica (ver número ______) Se tratado causalmente , como sinal, deverá conduzir a uma reestruturação positiva ( Etienne Guillé) ou crise curativa (Hipócrates) .
- Grande Princípio ou Lei Natural relacionada com o anterior corolário: de 7 em 7 anos, o organismo vivo muda. Se a mudança (alquimia) se fizer sem bloqueios, o organismo cresce sem problemas. Se estagna - abortando sistematicamente todas as crises sazonais de readaptação, por exemplo - surgem sintomas de estagnação ou doenças, primeiro agudas e depois crónicas.
a) - Exemplo de uma crise natural que, mal entendida, conduz a posteriores doenças crónicas, é o simples resfriado, que a impotência da medicina transformou em gripe viral: o factor vírus, aliás, é mais uma criação da medicina moderna
b) Sem o relacionamento dialéctico entre terreno e agente viral ou infeccioso, nada será entendido: o vírus e a bactéria só existem se o terreno estiver fragilizado e incapaz de a combater
c) A luta antibiótica sistemática é que reforça a acção das bactérias, provocando estirpes cada vez mais virulentas e provoca, como o nome indica, os surtos virais (ver iatrogénese e trágicas consequências)
d) O terreno enfraquece defesas não só por alimentação deficiente e fome mas também por excesso: países do terceiro mundo e países ricos, países da fome e países da pletora, podem assim ter as mesmas doenças de carência e os mesmos surtos virais trágicos.
A vida é ritmo e ordem (filósofos falaram da harmonia ou música das esferas) de onde resulta:
a) - O relógio biológico que o taoísmo revelou em harmonia com um relógio cósmico, o ciclo das estações, o ciclo nictemeral, o ciclo lunar, o ciclo solar, o ciclo zodiacal, etc
b) - A ciência dos ritmos ou Aritmosofia é uma das 12 ciências sagradas indesligáveis de uma medicina energética
c) - Os sistemas médicos da antiguidade inspirados em cosmogonias conhecidas deverão ser recuperados pelos que estudam medicinas energéticas
- O ADN do núcleo da célula de cada indivíduo regista as tendências e vulnerabilidades desse indivíduo, aquilo a que a ciência médica corrente chama «doenças congénitas». Fala a Biologia Molecular de código genético, a que atribui uma imutabilidade: de facto, o código genético é a parte conservadora da célula viva, garantia da perpetuação da espécie, e portanto imutável. Mas com a descoberta do 2º código genético ou código vibratório (Etienne Guillé), o fatalismo genético pode ser drasticamente alterado e ao fatalismo biológico sucede-se a liberdade biológica de evoluir: neste quadro de potencialidades do ser vivo, as tendências e vulnerabilidades ditas «congénitas» podem ser minimizadas ou mesmo anuladas.
A atitude da ciência médica perante a «doença congénita» tem algo de fatalismo medieval ou mesmo de neolítico.
- Da célula ao organismo, as trocas energéticas do ser vivo com o meio ambiente são mecanismos termodinâmicos essenciais à manutenção da vida. A bomba sódio-potássio, em particular, e as trocas intermembranares em geral são um exemplo, a nível celular, dessa relação entre o meio endógeno e o meio exógeno, essencial ao organismo vivo: a palavra alimento tem aqui o seu sentido mais lato. É o que os informáticos chamam movimento de out put/in put.
- O princípio dos 5 elementos energéticos indicados pelo taoísmo tem consequências práticas para o terapeuta:
a) - Corolário deste princípio é o reagrupamento dos órgãos e vísceras em esferas energéticas
b) - As esferas energéticas vão relacionar-se, por equivalência ou correspondência vibratória, com as estações do ano, com as horas do dia, com os sabores dos alimentos, etc ( Ver princípio e quadro das correspondências)
c) - A pele reflecte os órgãos (Ver reflexologia e reflexoterapias)
d) - Várias zonas do corpo podem ser lidas em diagnóstico energético: sola do pé, palma da mão, coluna vertebral, íris, aurícula, etc
e) - As emoções reflectem os órgãos
f) - Os percursos dos meridianos de energia reflectem os órgãos
- «Non nocere» é a expressão latina de um princípio hipocrático que recomenda ao médico nunca prejudicar o doente: é afinal o contrário do que faz a medicina química (ver iatrogénese), contra todos os princípios não só cósmicos e energéticos mas até morais e éticos: o juramento de Hipócrates deixou de ser respeitado
- Todo o sintoma corresponde a uma causa: princípio da causalidade linear de consequências práticas importantes:
a) Há que tratar a causa para curar o sintoma
b) Reprimindo o sintoma sem ir à causa, o sintoma irá manifestar-se mais tarde sob qualquer outra forma, nomeadamente a cronicidade
c) Sintoma reprimido e não tratado pela causalidade lógica, imunológica, conduz à doença crónica.
28/10/1996
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AXIOMAS DE HERMES SEGUNDO O KYBALION
Lisboa, 27/10/1996 - O princípio (óbvio) do Continuum energético, entre macro e microcosmos, é muito mais difícil de aceitar e compreender do que parece à primeira vista.
E não só no campo da Ciência comum, de natureza analítica e anti-holística - ciência que nunca pôde, pela sua natureza estruturalmente parcelarizante (sectorial e sectária) perceber o Todo, o princípio único e unificador das energias - , mas também no campo das ciências sagradas que alegadamente funcionariam holisticamente.
Nesse sentido e mais uma vez, a dialéctica taoísta do yin-yang - expressão que soa ritmicamente - e o seu famoso princípio único, como o baptizou modernamente Jorge Oshawa, foram mais longe do que os europeus da Ciência e da filosofia comum.
Como dizemos em outro lugar deste guião de trabalho, destes apontamentos sobre Noologia Holística, a grande heresia , para a Ciência comum, foi sempre a ideia globalizante do Todo, à qual os representantes da análise (dita científica) reagem nervosamente.
Em um livro de comentários aos textos (axiomas) de Hermes Trismegisto, livro aparecido em 1973, em edição francesa e assinado por um enigmático «Três iniciados»(*), verifica-se, mais uma vez, a dificuldade que, mesmo nos meios ditos esotéricos, existe para superar as fronteiras e barreiras da mentalidade analítica, anti-holística.
Curiosamente, um dos vocábulos onde logo se tropeça é a famosa palavra «mental» e, decorrente dela, o «mentalismo». Isto sem falar do dualismo inultrapassável matéria/espírito, que ocorre igualmente neste comentarista de Hermes.
É assim que, ao compendiar 7 princípios herméticos - com citações retiradas de um tal «kybalion» - , o 1º desses princípios escorrega logo na designação de «mentalismo», no princípio do mentalismo.
Bastaria substituir esta palavra tão inadequada por Bioenergia ou, mais limitante mas ainda ampla, por Psicoenergia e teríamos o grande princípio hermético do Continuum energético, a que se seguiriam, segundo os autores, outros 6.
Vejamos quais:
2 - Princípio das correspondências
3 - Princípio das vibrações
4 - Princípio da Polaridade
5 - Princípio do Ritmo
6 - Princípio da Causa e Efeito
7 - Princípio do género (ele/ela)
Como sempre acontece no desenvolvimento do espectro energético, as grandes áreas que são estes princípios axiomáticos (postulados de Hermes) derivam umas das outras como camadas envolventes de uma cebola.
Torna-se evidente que as correspondências ou equivalências vibratórias cósmicas são uma consequência do continuum energético; que o princípio das vibrações decorre igualmente do Continuum energético (tudo é energia e tudo vibra) mas também das correspondências e do princípio do ritmo (tomando o nome de ressonância vibratória); que a polaridade é um caso particular da universalidade do número 2 - pontapé de saída para o movimento de tudo o que existe - e que o princípio do género (masculino/feminino) um caso particular do mesmo número 2 ou andamento binário do espectro do continuum energético. O princípio da causa/efeito preside praticamente a todos os outros, decorrendo, em primeira instância, do continuum energético.
Estes princípios contêm-se uns nos outros, como caixas chinesas, e são logicamente inseparáveis. São fragmentos da Geometria do Logos.
Não se pode entender o Todo vibratório sem o princípio do continuum energético . Sem ele, não se pode entender nenhuma das leis do universo e muito menos qualquer dos princípios ou axiomas enunciados.
É a natureza vibratória do Todo ou Continuuum que logicamente (causa/efeito) conduz ao Ritmo e portanto à Polaridade (ao yin-yang) , à relação causa/efeito e à subdivisão feminino/masculino que, aliás, irradia dos princípios filosofais da criação - enxofre e mercúrio filosofais, enxofre princípio masculino e mercúrio princípio feminino.
Resumindo e concluindo: Aproveitando o quadro que o comentador do «Kybalion» apresenta , apenas teríamos de corrigir a designação do 1º princípio. E, em vez de mentalismo, apareceria assim :
1 - Psicoenergia/Bionergia/Continuum energético
2 - Correspondência/Equivalência
3 - Vibração universal
4 - Polaridade
5 - Ritmo
6 - Causa/Efeito
7 - Feminino/Masculino
Comparando este quadro com o que os mestres da macrobiótica taoísta nos têm dado, verificam-se necessárias semelhanças e algumas diferenças (ver quadros do princípio único).
Além deste quadro de axiomas, há que aproveitar, do comentarista anónimo, a selecção de frases retiradas alegadamente de Hermes e que constituem uma breve mas densa antologia da grande sabedoria que de facto emana desse evangelho de sabedoria que a posteridade reconhece sob o rótulo de Hermes Trismegisto e onde os arquétipos primordiais saltam quase à vista , numa acção que verdadeiramente se pode considerar terapêutica.
Até por isso se justificaria este quadro de princípios metafísicos numa introdução prática ao que designamos de medicina energética ou Noologia clínica.
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(*) «Le Kybalion» - Trois Initiés - Ed. Perthuis/ H. Durville - Paris, 1973
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PRÁTICAS 2013,
SINOPSES 2013
A VIA INICIÁTICA 1997
1-5- ficha-3> - tese de noologia - autoterapia – depois do DNA – Revisão: terça-feira, 8 de Junho de 2010
CURA INICIÁTICA, MAGIA E ALQUIMIA
+ 22 PONTOS
4/2/1997 - Quando a Medicina, com o nome de Magia, era uma das 12 ciências sagradas ( hierofantes egípcios), era uma arte operativa e, portanto, curativa - curar tinha o exacto sentido de iniciar alguém na via iniciática.
Não se tratava , com a iniciação, de abafar sintomas , como faz hoje a medicina química, mas de estimular defesas naturais (a imunidade ) e as reacções curativas.
Sem reacções curativas (a que os alquimistas chamam nigredos) não há cura nem percurso iniciático, nem evolução de nível na escala hierárquica de consciência, nem subida na vertical dos mundos a que Rudolfo Steiner chama «suprasensíveis».
Hipócrates herdou, dos mistérios egípcios, provavelmente via Pitágoras, o princípio das reacções curativas. Os neo-hipocráticos e naturo-vegetarianos do princípio do século, ainda tentaram fazer valer o nobre princípio do sábio grego de Cos, o nobre princípio em que a Medicina ainda revelava as suas raízes mágicas (a árvore invertida da Kabballa tem, como se sabe, as raízes no Céu).
Mas, depressa, a febre dos frasquinhos e a exploração lucrativa dos específicos perverteu o princípio holístico das medicinas naturais e da «panaceia universal» dos hispagiritas (Paracelso). As medicinas naturais, nesse particular dos frasquinhos, ficaram iguais à medicina química sintomática, embora o número de específicos seja menos extenso e, portanto, menos obsceno.
A medicina natural passou também a abafar sintomas - a consolar os aflitos - , em vez de curar, ou seja, em vez de permitir ao doente aproveitar a hipótese de evoluir energeticamente na vertical, já que foi essa sempre a função da doença, ou antes daquilo a que a moderna medicina chama doenças.
A Macrobiótica de Jorge Oshawa, como terapêutica energética, ainda tentou pegar no fio da tradição (neste caso, da tradição taoísta/zen) mas logo foi abafada também pela moda consolatriz.
O mercado ficaria inundado de técnicas de consolação e beatitude, nomeadamente magnéticas, desde a massagem ao Reiki (imposição de mãos), desde o yoga à meditação transcendental.
«Sinto-me muito bem com o tratamento que ele me fez» - passou a ser a frase mais ouvida nas salas de espera dos consultórios, quer de homeopatas, quer de acupunctores, quer de massagistas, quer de mestres de meditação, quer de curandeiros menos ortodoxos, de cartomantes e videntes, bruxos e adivinhos, etc.
Entretanto as medicinas naturais, derradeira oportunidade de fazer evoluir o doente enterrado na sociedade de consumo, na poluição e no poço do virtual - energeticamente zero - deixaram de pretender ensinar o doente a progredir, tratando-o por acalmia magnética .
«O que interessa é os resultados» - respondem, pragmaticamente, os adeptos das técnicas sintomatológicas ou de estagnação energética, por oposição às técnicas causais ou motivadoras de reacções curativas.
De facto, fazendo, momentaneamente, o doente «sentir-se bem», os consultórios passam a ficar mais cheios. Acima de tudo, os doentes passam a ser doentes para toda a vida, ficando em monodependência perpétua do terapeuta.
A técnica sintomatológica agrada a todos - médicos e doentes.
PONTOS DE PASSAGEM
O trabalho educativo a fazer hoje pela medicina energética , pela alquimia energética, pela magia energética, passa assim por vários pontos, que começamos agora a enunciar mas que continuaremos a enunciar em futuras fichas de estudo:
1 - O terapeuta deverá reconverter-se em professor de saúde: talvez ganhe menos materialmente, mas ganhará muito mais espiritualmente (e quando falamos em Espírito é de energias que falamos).
2 - As reacções curativas (Hipócrates) ou stresses positivos (Etienne Guillé) deverão ser ensinados ao doente: o doente terá uma primeira consciência que lhe permitirá distinguir reacções patológicas das reacções curativas
3 - Se a doença é uma oportunidade de evoluir, de realinhar os ritmos ou ciclos de 7 em 7 anos que todo o ser humano, em princípio deverá cumprir, pena será que as medicinas façam abortar sistematicamente essa oportunidade
4 - Quando Jorge Oshawa disse, no livro «O Cancro e a Filosofia do Extremo Oriente» (Porto Alegre, s/d) que deveríamos estar gratos ao Cancro, estava a tentar dizer que essa doença cósmica deve ser encarada como uma oportunidade iniciática (Rudolfo Steiner) de dar um salto qualitativo na escala dos níveis vibratórios de consciência, na subida da vertical aos corpos suprasensíveis.
5 - Místicos e doutores em misticismo, como o brasileiro Pierre Weil, da Psicologia Transpessoal, têm concorrido para a grande confusão, nomeadamente com os equívocos psicofisiológicos da chamada parapsicologia, da hipnoterapia e do experimentalismo obsceno em laboratórios.
6 - Evoluir não significa ver auras, ver a cor das auras, ver luzinhas a apagar e a acender, levitar e outras pequenas magias domésticas, mais perversas que domésticas.
Evoluir significa ganhar um grau de evolução espiritual da qual o acto mágico operativo poderá naturalmente decorrer: ou seja, é a ordem inversa do que hoje se ensina.
7 - É impensável que num livro sobre magia celta (*) à segunda ou terceira página, a autora já esteja a ensinar ao leitor como se faz uma sessão mágica, com velas, círculos mágicos, punhal, vara mágica, pentáculo, incenso, caldeirão, espada e etc.
É impensável que a vulgarização da magia venha enterrar ainda mais a medicina que já era uma forma degradada de magia.
8 - Algumas ordens e seitas que se dizem de iniciação também ajudam a depreciar o processo iniciático, tornando-o um ritual vazio de sentido e de conteúdo (*)
9 - Colocando a alquimia na célula (ADN da célula) e nos processos de divisão celular, a iniciação é puramente interior e são os mecanismos de autoregulação (sistema imunitário lhe chama a ciência ) que irão encarregar-se disso.
Ao automatismo dos processos e mecanismos auto-reguladores chama-se a parte «oculta» da iniciação nos vários «colégios de mistérios ».
10 - Os estudos encefalográficos sobre a meditação Zen ou sobre o uso do LSD (ácido lisérgico), realizados em laboratórios de experimentação nos EUA (Massachusstes) , avaliam, na melhor das hipóteses as variações do corpo etérico , talvez mais do corpo físico do que do etérico, visto que os electroencefalógrafos vibram apenas na frequência material de N8.
Nenhum aparelho de medida usado pelos laboratórios de psicologia transpessoal poderá analisar frequências vibratórias de outro nível vibratório: de N16 a N56.
A neurofisiologia tem assim agravado os equívocos místicos e magnéticos e hipnóticos.
11 - A psicostasia (Ver livro dos mortos dos antigos egípcios) ou julgamento do iniciando, tal como o movimento alquímico, está sempre omissa dos rituais ditos iniciáticos das ordens ditas iniciáticas.
Ora, como se tem dito, sem psicostasia e sem alquimia, não existe iniciação, não existe cura, não existem reacções curativas, não existe evolução, não existe regulação do bioritmo, reordenamento dos ciclos naturais, etc: existe apenas, na melhor das hipóteses, contemplação, beatitude, êxtase ou simulacros disso, estado de (in) consciência que aparece enfatizado e exaltado em todos os livros de pretensa magia, de pretensa iniciação, de pretensa evolução espiritual.
As energias alquímicas ou filosofais não podem ser fabricadas sem stresses, sem reacções curativas, sem crises sazonais (a bioritmosofia é indissociável de qualquer processo de cura iniciática).
12 - A ciência experimental - em parapsicologia, em neurofisiologia - tem um sentido material (ista) e meramente laboratorial, de observação externa. O processo iniciático fala de excperiência mas de experiência experimentada, vivida e vivenciada, alquimizada, metabolizada, integrada, em que observador e observado coincidem ( Ver Fritjof Capra, in «O Tao da Física»)
13 - As drogas ditas psicoactivas, pelo contrário, actuam em níveis vibratórios de frequências mais elevadas (até N40 ou N48) mas não respeitam 2 condições:
a) A preparação demorada e gradual do Suporte Vibratório
b) O escalonamento hierárquico, degrau a degrau, da subida na vertical e dos vários níveis vibratórios. As drogas alteradoras dos estados de consciência (como dizem os da psicologia transpessoal) começam a construir o edifício ao contrário, começam pelo telhado sem que os alicerces estejam implantados.
Os alicerces são todo o trabalho, por fases, com método, com ritmo, de fabricação das energias alquímicas filosofais através da subida na vertical.
14 - A hipertrofia atribuída ao cérebro nos estudos neurofisiológicos contraria a harmonia alquímica das energias . Para alcançar consciência do não tempo e do não espaço, é necessário um tempo cronológico (duração ou durée - Bergson) não havendo, portanto, iniciações-relâmpago ou iniciações rápidas.
15 - Não é o mestre que inicia o discípulo, como dizem algumas escolas modernas muito difundidas, mas o discípulo que se auto-inicia depois de ser instruído sobre o mecanismo do processo.
16 - Os monges budistas da Ordem Nyingma usam, constantemente, para vibrar, sinos e outros meios vibráteis (moinhos de oração) que obrigam , segundo a visão noológica, os mecanismos de autoregulação do monge a estar despertos, ou seja, a vibrar em ressonância com níveis cada vez mais altos.
Estar desperto não significa, desde logo, estar iluminado, confusão muito corrente hoje em dia, no mundo de simulacros, ilusões e mentiras que é o tráfico de energias.
17 - A emancipação do dualismo e a síntese dos opostos complementares entra, como consequência de sucessivas etapas de Psicostasia.
Quando os opostos - subjectivo/objectivo, mente/corpo, espaço/tempo, etc - deixam de ser entendidos como opostos, a etapa do Amor foi franqueada. Curiosamente, a mensagem da Grande Esfinge fala em Amar 6 vezes, o que talvez signifique que 6 vezes os opostos terão que ser ultrapassados (alquimizados, transmutados) para se atingir a etapa ou plataforma da iluminação.
Mas antes de amar, a mesma mensagem fala de:
Saber
Querer
Ousar
Deter-se
Não há melhor guia para uma real iniciação do que estes itens
18 - É frequente confundir transe mediúnico ou hipnose com iluminação: mas iluminação, dentro da escala hierárquica dos níveis de consciência vibratória, situa-se no lado oposto da hipnose. Pelo contrário, iluminação coincide com a vivência plena dos arquétipos profundos, depois de um longo, tortuoso e labiríntico périplo em que as memórias (energias) ancestrais foram desestruturadas e reestruturadas (= crises e reacções curativas) em sucessivos stresses positivos.
Suzuki, autor de livros sobre budismo zen, chama-lhe «inconsciente cósmico». Ao «inconsciente colectivo» de Carl Jung, para que seja aceitável em Noologia, apenas há que acrescentar o «lado positivo do inconsciente colectivo», para termos um sinónimo de iluminação ou «satori».
19 - Os transes hipnóticos, inspirados por Mesmer e Freud, são uma ratoeira das mais evidentes do processo, cheio delas, que é o processo iniciático mal conduzido.
Toda e qualquer técnica que realize a retenção magnética no corpo etérico é ratoeira que aprisiona o espírito em gaiolas que não lhe pertencem.
20 - Mais ratoeiras. Alterações de pulso e respiração, verificadas numa experiência de EEG (estado alterado de consciência), significam apenas que o corpo magnético (campo magnético) foi alterado e retido.
Ainda está por saber se a fotografia Kirlian é apenas fotografia de uma irradiação calórica.
As alterações de pulso e respiração podem igualmente verificar-se durante o sono natural, que é um estado alargado de consciência espontâneo - e um bom protótipo do que deverá ser o processo iniciático de acesso aos arquétipos.
As ondas alfa e teta detectadas em laboratórios de Massachussets, significam apenas ondas alfa e teta, componentes da fisiologia física do corpo físico denso.
21 - O livro «Psicofisiologia da Consciência Cósmica» (Ed. Vozes, Petrópolis, 1978) aponta algumas características dominantes do estado místico: falta apenas acrescentar que esses pontos caracterizariam o estado de iluminação , sendo a única diferença a transitoriedade na experiência mística e a durabilidade na experiência iniciática. Diferença que é fundamental para nos entendermos em Noologia.
22 - «Dissolução dos egos» é componente indispensável - sine qua non - para que um processo , em vez de místico ou beatífico, mereça o nome de iniciático.
É essa dissolução dos egos que significa Cura, que faz da Alquimia, da Magia e da Ritmosofia (Ciclos biocósmicos) a medicina profunda e eterna.
LIVROS CONSULTADOS PARA ELABORAR ESTE TEXTO:
«A Consciência Cósmica - Introdução à Psicologia Transpessoal» - Pierre Weil - Ed. Vozes, Petrópolis, 1976
«A Magia Atlante» - Murry Hope - Ed. Estampa, Lisboa, 1991
«A Magia Celta» - D. J. Conway - Ed. Estampa, Lisboa, 1994
«A Oração» - Alexis Carrel - Ed. Tavares Martins, Porto, 1945
«As Revelações da Morte» - Leão Chestov - Ed. Moraes, Lisboa, 1960
«Biologia de la Inmunidad» - J. A. de Loureiro - Ed. Científico-Médica, Barcelona, 1947
«Cours Complet de Maçonnerie ou Histoire Générale de l'Initiation» - Vassal - Paris, 1832
«Equilibres et Déséquilibres Biologiques - Sensibilité Organique et Methodes Thérapeutiques» - Maurice Vernet - Ed G. Doin, Paris, 1954
«Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus» - Carlos H. C. Silva - Ed. Didaskalia, Lisboa, 1986
«Iniciaciones Místicas» - Mircea Eliade - Ed Taurus, Madrid, 1975
«Milagre e Fé na Cura» - Fred Wachsmann - Lisboa, 1953
«Milagres de Lourdes» - Alexis Carrel - Ed Educação Nacional, Porto, 1958
«Mistérios Egípcios» - Lucie Lamy - Ediciones del Prado, Madrid, 1993
«O Homem Invisível» - C.W. Leadbeater - Ed. Pensamento, São Paulo, 1967
«O Jogo das Contas de Vidro» - Herman Hesse - Ed. Record, Rio, 1971
«O Tao da Física» - Fritjof Capra - Ed Presença, Lisboa, 1989
«Os Mistérios Egípcios» - Arthur Versluis - Ed. Cultrix, São Paulo, 1988
«Plantas, Chamanismo y Estados de Consciencia» - Vários autores - Los Libros de la Liebre de Marzo, Barcelona, 1994
«Psicobiologia del Estrés» - Manuel Valdés - Ed. Martinez Roca, Barcelona, 1990
«Psicofisiologia da Consciência Cósmica - Pequeno Tratado de Psicologia Transpessoal - Vol III» - Ed. Vozes, Petrópolis, 1978
«Ritos de Passagem» - John Holm e John Bowker - Ed. PEA, Lisboa, 1994
«Transmutations a Faible Energie» - C. L. Kervran - Ed. Maloine, Paris, 1972
CURA INICIÁTICA, MAGIA E ALQUIMIA
+ 22 PONTOS
4/2/1997 - Quando a Medicina, com o nome de Magia, era uma das 12 ciências sagradas ( hierofantes egípcios), era uma arte operativa e, portanto, curativa - curar tinha o exacto sentido de iniciar alguém na via iniciática.
Não se tratava , com a iniciação, de abafar sintomas , como faz hoje a medicina química, mas de estimular defesas naturais (a imunidade ) e as reacções curativas.
Sem reacções curativas (a que os alquimistas chamam nigredos) não há cura nem percurso iniciático, nem evolução de nível na escala hierárquica de consciência, nem subida na vertical dos mundos a que Rudolfo Steiner chama «suprasensíveis».
Hipócrates herdou, dos mistérios egípcios, provavelmente via Pitágoras, o princípio das reacções curativas. Os neo-hipocráticos e naturo-vegetarianos do princípio do século, ainda tentaram fazer valer o nobre princípio do sábio grego de Cos, o nobre princípio em que a Medicina ainda revelava as suas raízes mágicas (a árvore invertida da Kabballa tem, como se sabe, as raízes no Céu).
Mas, depressa, a febre dos frasquinhos e a exploração lucrativa dos específicos perverteu o princípio holístico das medicinas naturais e da «panaceia universal» dos hispagiritas (Paracelso). As medicinas naturais, nesse particular dos frasquinhos, ficaram iguais à medicina química sintomática, embora o número de específicos seja menos extenso e, portanto, menos obsceno.
A medicina natural passou também a abafar sintomas - a consolar os aflitos - , em vez de curar, ou seja, em vez de permitir ao doente aproveitar a hipótese de evoluir energeticamente na vertical, já que foi essa sempre a função da doença, ou antes daquilo a que a moderna medicina chama doenças.
A Macrobiótica de Jorge Oshawa, como terapêutica energética, ainda tentou pegar no fio da tradição (neste caso, da tradição taoísta/zen) mas logo foi abafada também pela moda consolatriz.
O mercado ficaria inundado de técnicas de consolação e beatitude, nomeadamente magnéticas, desde a massagem ao Reiki (imposição de mãos), desde o yoga à meditação transcendental.
«Sinto-me muito bem com o tratamento que ele me fez» - passou a ser a frase mais ouvida nas salas de espera dos consultórios, quer de homeopatas, quer de acupunctores, quer de massagistas, quer de mestres de meditação, quer de curandeiros menos ortodoxos, de cartomantes e videntes, bruxos e adivinhos, etc.
Entretanto as medicinas naturais, derradeira oportunidade de fazer evoluir o doente enterrado na sociedade de consumo, na poluição e no poço do virtual - energeticamente zero - deixaram de pretender ensinar o doente a progredir, tratando-o por acalmia magnética .
«O que interessa é os resultados» - respondem, pragmaticamente, os adeptos das técnicas sintomatológicas ou de estagnação energética, por oposição às técnicas causais ou motivadoras de reacções curativas.
De facto, fazendo, momentaneamente, o doente «sentir-se bem», os consultórios passam a ficar mais cheios. Acima de tudo, os doentes passam a ser doentes para toda a vida, ficando em monodependência perpétua do terapeuta.
A técnica sintomatológica agrada a todos - médicos e doentes.
PONTOS DE PASSAGEM
O trabalho educativo a fazer hoje pela medicina energética , pela alquimia energética, pela magia energética, passa assim por vários pontos, que começamos agora a enunciar mas que continuaremos a enunciar em futuras fichas de estudo:
1 - O terapeuta deverá reconverter-se em professor de saúde: talvez ganhe menos materialmente, mas ganhará muito mais espiritualmente (e quando falamos em Espírito é de energias que falamos).
2 - As reacções curativas (Hipócrates) ou stresses positivos (Etienne Guillé) deverão ser ensinados ao doente: o doente terá uma primeira consciência que lhe permitirá distinguir reacções patológicas das reacções curativas
3 - Se a doença é uma oportunidade de evoluir, de realinhar os ritmos ou ciclos de 7 em 7 anos que todo o ser humano, em princípio deverá cumprir, pena será que as medicinas façam abortar sistematicamente essa oportunidade
4 - Quando Jorge Oshawa disse, no livro «O Cancro e a Filosofia do Extremo Oriente» (Porto Alegre, s/d) que deveríamos estar gratos ao Cancro, estava a tentar dizer que essa doença cósmica deve ser encarada como uma oportunidade iniciática (Rudolfo Steiner) de dar um salto qualitativo na escala dos níveis vibratórios de consciência, na subida da vertical aos corpos suprasensíveis.
5 - Místicos e doutores em misticismo, como o brasileiro Pierre Weil, da Psicologia Transpessoal, têm concorrido para a grande confusão, nomeadamente com os equívocos psicofisiológicos da chamada parapsicologia, da hipnoterapia e do experimentalismo obsceno em laboratórios.
6 - Evoluir não significa ver auras, ver a cor das auras, ver luzinhas a apagar e a acender, levitar e outras pequenas magias domésticas, mais perversas que domésticas.
Evoluir significa ganhar um grau de evolução espiritual da qual o acto mágico operativo poderá naturalmente decorrer: ou seja, é a ordem inversa do que hoje se ensina.
7 - É impensável que num livro sobre magia celta (*) à segunda ou terceira página, a autora já esteja a ensinar ao leitor como se faz uma sessão mágica, com velas, círculos mágicos, punhal, vara mágica, pentáculo, incenso, caldeirão, espada e etc.
É impensável que a vulgarização da magia venha enterrar ainda mais a medicina que já era uma forma degradada de magia.
8 - Algumas ordens e seitas que se dizem de iniciação também ajudam a depreciar o processo iniciático, tornando-o um ritual vazio de sentido e de conteúdo (*)
9 - Colocando a alquimia na célula (ADN da célula) e nos processos de divisão celular, a iniciação é puramente interior e são os mecanismos de autoregulação (sistema imunitário lhe chama a ciência ) que irão encarregar-se disso.
Ao automatismo dos processos e mecanismos auto-reguladores chama-se a parte «oculta» da iniciação nos vários «colégios de mistérios ».
10 - Os estudos encefalográficos sobre a meditação Zen ou sobre o uso do LSD (ácido lisérgico), realizados em laboratórios de experimentação nos EUA (Massachusstes) , avaliam, na melhor das hipóteses as variações do corpo etérico , talvez mais do corpo físico do que do etérico, visto que os electroencefalógrafos vibram apenas na frequência material de N8.
Nenhum aparelho de medida usado pelos laboratórios de psicologia transpessoal poderá analisar frequências vibratórias de outro nível vibratório: de N16 a N56.
A neurofisiologia tem assim agravado os equívocos místicos e magnéticos e hipnóticos.
11 - A psicostasia (Ver livro dos mortos dos antigos egípcios) ou julgamento do iniciando, tal como o movimento alquímico, está sempre omissa dos rituais ditos iniciáticos das ordens ditas iniciáticas.
Ora, como se tem dito, sem psicostasia e sem alquimia, não existe iniciação, não existe cura, não existem reacções curativas, não existe evolução, não existe regulação do bioritmo, reordenamento dos ciclos naturais, etc: existe apenas, na melhor das hipóteses, contemplação, beatitude, êxtase ou simulacros disso, estado de (in) consciência que aparece enfatizado e exaltado em todos os livros de pretensa magia, de pretensa iniciação, de pretensa evolução espiritual.
As energias alquímicas ou filosofais não podem ser fabricadas sem stresses, sem reacções curativas, sem crises sazonais (a bioritmosofia é indissociável de qualquer processo de cura iniciática).
12 - A ciência experimental - em parapsicologia, em neurofisiologia - tem um sentido material (ista) e meramente laboratorial, de observação externa. O processo iniciático fala de excperiência mas de experiência experimentada, vivida e vivenciada, alquimizada, metabolizada, integrada, em que observador e observado coincidem ( Ver Fritjof Capra, in «O Tao da Física»)
13 - As drogas ditas psicoactivas, pelo contrário, actuam em níveis vibratórios de frequências mais elevadas (até N40 ou N48) mas não respeitam 2 condições:
a) A preparação demorada e gradual do Suporte Vibratório
b) O escalonamento hierárquico, degrau a degrau, da subida na vertical e dos vários níveis vibratórios. As drogas alteradoras dos estados de consciência (como dizem os da psicologia transpessoal) começam a construir o edifício ao contrário, começam pelo telhado sem que os alicerces estejam implantados.
Os alicerces são todo o trabalho, por fases, com método, com ritmo, de fabricação das energias alquímicas filosofais através da subida na vertical.
14 - A hipertrofia atribuída ao cérebro nos estudos neurofisiológicos contraria a harmonia alquímica das energias . Para alcançar consciência do não tempo e do não espaço, é necessário um tempo cronológico (duração ou durée - Bergson) não havendo, portanto, iniciações-relâmpago ou iniciações rápidas.
15 - Não é o mestre que inicia o discípulo, como dizem algumas escolas modernas muito difundidas, mas o discípulo que se auto-inicia depois de ser instruído sobre o mecanismo do processo.
16 - Os monges budistas da Ordem Nyingma usam, constantemente, para vibrar, sinos e outros meios vibráteis (moinhos de oração) que obrigam , segundo a visão noológica, os mecanismos de autoregulação do monge a estar despertos, ou seja, a vibrar em ressonância com níveis cada vez mais altos.
Estar desperto não significa, desde logo, estar iluminado, confusão muito corrente hoje em dia, no mundo de simulacros, ilusões e mentiras que é o tráfico de energias.
17 - A emancipação do dualismo e a síntese dos opostos complementares entra, como consequência de sucessivas etapas de Psicostasia.
Quando os opostos - subjectivo/objectivo, mente/corpo, espaço/tempo, etc - deixam de ser entendidos como opostos, a etapa do Amor foi franqueada. Curiosamente, a mensagem da Grande Esfinge fala em Amar 6 vezes, o que talvez signifique que 6 vezes os opostos terão que ser ultrapassados (alquimizados, transmutados) para se atingir a etapa ou plataforma da iluminação.
Mas antes de amar, a mesma mensagem fala de:
Saber
Querer
Ousar
Deter-se
Não há melhor guia para uma real iniciação do que estes itens
18 - É frequente confundir transe mediúnico ou hipnose com iluminação: mas iluminação, dentro da escala hierárquica dos níveis de consciência vibratória, situa-se no lado oposto da hipnose. Pelo contrário, iluminação coincide com a vivência plena dos arquétipos profundos, depois de um longo, tortuoso e labiríntico périplo em que as memórias (energias) ancestrais foram desestruturadas e reestruturadas (= crises e reacções curativas) em sucessivos stresses positivos.
Suzuki, autor de livros sobre budismo zen, chama-lhe «inconsciente cósmico». Ao «inconsciente colectivo» de Carl Jung, para que seja aceitável em Noologia, apenas há que acrescentar o «lado positivo do inconsciente colectivo», para termos um sinónimo de iluminação ou «satori».
19 - Os transes hipnóticos, inspirados por Mesmer e Freud, são uma ratoeira das mais evidentes do processo, cheio delas, que é o processo iniciático mal conduzido.
Toda e qualquer técnica que realize a retenção magnética no corpo etérico é ratoeira que aprisiona o espírito em gaiolas que não lhe pertencem.
20 - Mais ratoeiras. Alterações de pulso e respiração, verificadas numa experiência de EEG (estado alterado de consciência), significam apenas que o corpo magnético (campo magnético) foi alterado e retido.
Ainda está por saber se a fotografia Kirlian é apenas fotografia de uma irradiação calórica.
As alterações de pulso e respiração podem igualmente verificar-se durante o sono natural, que é um estado alargado de consciência espontâneo - e um bom protótipo do que deverá ser o processo iniciático de acesso aos arquétipos.
As ondas alfa e teta detectadas em laboratórios de Massachussets, significam apenas ondas alfa e teta, componentes da fisiologia física do corpo físico denso.
21 - O livro «Psicofisiologia da Consciência Cósmica» (Ed. Vozes, Petrópolis, 1978) aponta algumas características dominantes do estado místico: falta apenas acrescentar que esses pontos caracterizariam o estado de iluminação , sendo a única diferença a transitoriedade na experiência mística e a durabilidade na experiência iniciática. Diferença que é fundamental para nos entendermos em Noologia.
22 - «Dissolução dos egos» é componente indispensável - sine qua non - para que um processo , em vez de místico ou beatífico, mereça o nome de iniciático.
É essa dissolução dos egos que significa Cura, que faz da Alquimia, da Magia e da Ritmosofia (Ciclos biocósmicos) a medicina profunda e eterna.
LIVROS CONSULTADOS PARA ELABORAR ESTE TEXTO:
«A Consciência Cósmica - Introdução à Psicologia Transpessoal» - Pierre Weil - Ed. Vozes, Petrópolis, 1976
«A Magia Atlante» - Murry Hope - Ed. Estampa, Lisboa, 1991
«A Magia Celta» - D. J. Conway - Ed. Estampa, Lisboa, 1994
«A Oração» - Alexis Carrel - Ed. Tavares Martins, Porto, 1945
«As Revelações da Morte» - Leão Chestov - Ed. Moraes, Lisboa, 1960
«Biologia de la Inmunidad» - J. A. de Loureiro - Ed. Científico-Médica, Barcelona, 1947
«Cours Complet de Maçonnerie ou Histoire Générale de l'Initiation» - Vassal - Paris, 1832
«Equilibres et Déséquilibres Biologiques - Sensibilité Organique et Methodes Thérapeutiques» - Maurice Vernet - Ed G. Doin, Paris, 1954
«Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus» - Carlos H. C. Silva - Ed. Didaskalia, Lisboa, 1986
«Iniciaciones Místicas» - Mircea Eliade - Ed Taurus, Madrid, 1975
«Milagre e Fé na Cura» - Fred Wachsmann - Lisboa, 1953
«Milagres de Lourdes» - Alexis Carrel - Ed Educação Nacional, Porto, 1958
«Mistérios Egípcios» - Lucie Lamy - Ediciones del Prado, Madrid, 1993
«O Homem Invisível» - C.W. Leadbeater - Ed. Pensamento, São Paulo, 1967
«O Jogo das Contas de Vidro» - Herman Hesse - Ed. Record, Rio, 1971
«O Tao da Física» - Fritjof Capra - Ed Presença, Lisboa, 1989
«Os Mistérios Egípcios» - Arthur Versluis - Ed. Cultrix, São Paulo, 1988
«Plantas, Chamanismo y Estados de Consciencia» - Vários autores - Los Libros de la Liebre de Marzo, Barcelona, 1994
«Psicobiologia del Estrés» - Manuel Valdés - Ed. Martinez Roca, Barcelona, 1990
«Psicofisiologia da Consciência Cósmica - Pequeno Tratado de Psicologia Transpessoal - Vol III» - Ed. Vozes, Petrópolis, 1978
«Ritos de Passagem» - John Holm e John Bowker - Ed. PEA, Lisboa, 1994
«Transmutations a Faible Energie» - C. L. Kervran - Ed. Maloine, Paris, 1972
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