quinta-feira, 10 de junho de 2010

CAMPO UNIFICADO DA CONSCIÊNCIA

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O CAMPO UNIFICADO DAS FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS

TERAPIAS ONDULATÓRIAS À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA

NOÇÃO DE FREQUÊNCIA VIBRATÓRIA É A CHAVE

+ 5 PONTOS

20/7/1993 - 1 - Relutante em reconhecer o mundo (do) invisível, a ciência materialista tem vindo, no entanto, a reconhecer fenómenos vibratórios de diversa natureza, das radiações ionizantes às ondas acústicas, do electro-magnetismo à energia calórica, do telurismo à biocosmologia, da música à cromoterapia.
Embora rosnando, sempre que se trata de realidades que não podem ser pesadas e às vezes nem medidas, a ciência lá vai, a contra-gosto, aceitando o inevitável: o invisível. Não estabeleceu, porém, nem poderia estabelecer, um campo unificado e coerente de toda essa realidade, de todos esse fenómenos. Um continuum. As peças do puzzle aparecem dispersas. Talvez seja a Radiestesia Alquímica (RA) a tentar o que a Ciência, sempre a rosnar, a priori recusou, alegando a limitação dos seus próprios métodos e instrumentos de laboratório.
Ora pois. Neste campo (invisível) da realidade física, talvez seja a noção de Frequência o que estabelece uma certa ordem no caos, a chave de uma interpretação global do fenómeno global. A Frequência vibratória de um fenómeno, substância ou estrutura, tem a ver com a qualidade das energias e é pela qualidade que as energias se podem distinguir e classificar.
As correspondências já conhecidas entre, por exemplo, sons, cores, metais e planetas, deixam entrever um quadro mais alargado de correspondências que seriam o objecto de estudo, também, de uma Física Vibratória. À luz da hipótese vibratória, o universo objectivo alarga-se até ao infinito e até à eternidade. Este é o Grande Momento da RA. Este é o âmbito vertiginoso que a RA cobre e que a torna a ciência por excelência dos tempos futuros. As fronteiras que têm limitado o homem, desaparecem como por encanto. Afinal nunca houve fronteiras, a não ser na mente humana e na ciência que a conforma.
E o ser humano surge muito mais «grandioso» do que aquele fragmento de efemeridade vogando no espaço sideral. O ser humano é o instrumento de medida de todo o universo vibratório, o laboratório de pesquisas, a sede de todas as alquimias ou transformações a três níveis: Corpo, Alma, Espírito. Estaríamos também na fronteira entre a física e a química. Um sistema de interfaces consecutivos diz-nos que a realidade é um continuum, pressentido por correntes místicas ou esotéricas, mas nunca consumado na prática quotidiana.
O ser humano, face à hipótese vibratória, desamesquinha-se, obriga-se a assumir, por ressonância vibratória, as suas dimensões de infinito e eternidade. Que se tornam assim inevitáveis e irreversíveis. Mera rotina. Físicas. A ciência criou teorias - o esclerosamento do conhecimento. A hipótese vibratória redefine toda a realidade em termos de continuum energético. Define, classifica, hierarquiza, relativizando a Matéria, colocando-a no lugar ínfimo que lhe pertence, em absoluta dependência do espírito. A hipótese vibratória explica o simples pelo complexo, o menor pelo maior, o ser humano por Deus, o visível pelo Invisível. O visível seria apenas uma condensação do invisível, definido por determinadas frequências vibratórias. Bastante baixas, diga-se.

2 - Uma releitura do que a ciência tem dito ou mandado escrever sobre energias vibratórias servirá, à luz da RA, para aproveitar alguns conceitos e rever outros. Surge então um léxico diversificado (e heterogéneo) que importa unificar e ler de maneira homogénea. Exemplifiquemos, de A a Z:
Aromoterapia
Biogeologia
Bioritmos
Campos magnéticos
Electromagnetisnmo
Emanações
Energias nocivas
Geotelurismo
Iões positivos
Linguagem das cores
Linguagem dos Odores
Musicoterapia
Nós de Hartamnn
Ondas de forma
Radão
Radiações ionizantes
Sons

Mas a partir de uma determinada frequência para cima, a ciência deixa de ter palavras (e instrumentos de medida). Por isso a RA recorre aos nomes dos deuses para designar as energias vibratórias de mais altas frequências.
A mitologia grega e egípcia, afinal, serve para alguma coisa... serve a ciência pequenina. E o próprio léxico místico - Espírito Santo, Pecado, Inferno, Purgatório, Paraíso, Céu - serve também a Ciência. [ ver nomenclaturas, dogmas, etc ] o que está nos livros sagrados, afinal, não é só lenda, ficção, historietas. É para ler como História. Considerados lenda, durante muito tempo, os textos míticos e mitológicos traduzem afinal uma realidade factual muito concreta. Há que os reler e para isso há que reencontrar a linguagem em que estão escritos. Não interessa a designação e a proveniência. Campo unificado é também o que reune os léxicos dispersos e heterogéneos no mesmo método de leitura, ou na mesma linguagem.

3 - Terapias como a cromoterapia deixam de ser uma complicada gama de aplicações específicas para se transformarem em terapias globais do terreno orgânico. As cores não se distinguem por espécies mas por frequências vibratórias, tal como os metais, os perfumes, os planetas, etc. Os sons - na musicoterapia - não se distinguem por trechos os mais diversos, para esta ou esta finalidade terapêutica, mas apenas pelos vários níveis - mensuráveis - de frequência vibratória. O mesmo para os Óleos essenciais, em Aromoterapia. O mesmo para os ultrasons em sonoterapia. Quando se descobre que o Cogumelo Amanita Muscaria vibra a N 56, há um salto qualitativo importante. E compreende-se porque tem um alucinogénico o poder (vibratório) de modificar a consciência. É ainda pelo nível de frequência que eles se distinguem. Conseguir níveis de frequência vibratória mais elevados - mas estáveis - é a démarche inédita da RA, que nenhuma das outras terapêuticas vibratórias consegue. Estabilizar e prolongar um estado de consciência alargado, é o objectivo da RA.

4 - OS SONS SEGUNDO A FÍSICA CLÁSSICA

Vibração é o movimento de vai-vém das partículas dos corpos. O vocábulo «vibração» vem do latim «vibratio», «onis» e «oscilação» vem de «vibrare», «oscilar». Porque a matéria é inerte, a vibração das partículas de um corpo resulta sempre da acção de uma força, que as obriga, num movimento de vai-vém, a alterar e a retomar sucessivamente o seu estado de equilíbrio.
Som é a sensação auditiva que nos causam os movimentos vibratórios das partículas da matéria. É um fenómeno subjectivo resultante de outro objectivo, a vibração das partículas dos corpos materiais. Só por si não existe. O que existe só por si é a vibração das partículas dos corpos materiais.
O som só surge quando essa vibração é apreendida pelo cérebro de um animal por intermédio do respectivo aparelho auditivo. Para que um som se produza é necessário que haja um corpo vibrátil e que as partículas desse corpo se ponham em vibração; que haja um meio propagador e que esse meio faça a propagação; e que haja um aparelho perceptor e que esse aparelho faça a percepção.
Todos os corpos são vibráteis, embora uns mais do que outros. Fisicamente, todos os corpos são sonoros, visto que todos são susceptíveis de vibrar. O «grau de sonoridade» é que varia conforme o grau de vibratilidade do corpo. Fisicamente todas as substâncias são susceptíveis de propagar vibrações dos corpos sonoros. O aparelho perceptor é naturalmente o aparelho auditivo dos animais. Intensidade é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais forte ou mais fraco em relação a outros e resulta da força que provoca a vibração do corpo sonoro. Como da maior ou menos força resulta a maior ou menor amplitude, podemos dizer que a intensidade resulta da amplitude: que é a distância que percorre o corpo posto em movimento, do ponto de equilíbrio às extremidades da vibração. Altura ou tom é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais grave ou agudo e resulta da frequência de vibração na unidade de tempo, quanto maior é a frequência mais agudo é o som. Timbre é a qualidade que faz que classifiquemos de diferentes dois ou mais sons da mesma intensidade e da mesma altura. É pelo timbre que determinamos se um som é de guitarra, de viola, de piano, de sino, de voz, como é pelo timbre que distinguimos as vozes das pessoas, dos animais, etc. O timbre - diz-se - é a cor do som.
Acústica é a parte da Física que estuda os fenómenos sonoros, isto é, a mecânica da produção, propagação e percepção dos sons. Os discípulos de Pitágoras eram obrigados, durante cinco anos, a só escutar sem nada dizer.

5 - Outro exemplo de fenómeno vibratório, os Odores, funciona também no interface Subjectivo/Objectivo: depende não só de um emissor como de um receptor adequado.
A maior ou menor sensibilidade de alguém aos odores poderá ter a ver com a maior ou menor sensibilidade do seu Fígado ao ambiente alimentar e nem só. Poucos conhecem esta correspondência que, no entanto, pode explicar a pandemia moderna das Alergias ou hipersensibilidades ao ambiente.
Há quem explique essa maior ou menor sensibilidade aos odores pelas células da pituitária, que seriam susceptíveis de cansaço, chegando a ficar como que anestesiadas... E alguns fisiologistas acrescentam, não deixando dúvidas sobre os «histéricos dos cheiros»: Se a reacção dos indivíduos mais sensíveis fosse tomada como base para definir a concentração de partículas que contaminam o ar - por exemplo - seriam proibidas praticamente todas as actividades humanas!...»
A ciência médica tem sempre argumentos para desculpar o Poder, culpando o sujeito hipersensível ao ambiente tóxico. Em Cabo Ruivo ou «anywere».

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