terça-feira, 19 de outubro de 2010

GENES CÓSMICOS DO CANCRO?





VENCER O CANCRO SERÁ UTOPIA?

23/6/1995 - Se o macrocosmos reproduz o microcosmos (e vice-versa), Étienne Guillé foi levado a pensar que os genes existentes no microcosmos da célula ( o ADN) deveriam existir também no macrocosmos.
Daí a falar de «genes cósmicos» foi um passo.
E daí a encontrar no Cosmos os genes que os cientistas designam de genes oncogenes do cancro, foi outro passo.
Estava fundada, em termos experimentais, a nova cosmobiologia, e a lei da homologia/analogia como seu fundamento.
Estava recriada a sabedoria de Toth ou Hermes Trismegisto, quando disse que o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Estreitamente ligada a esta descoberta dos genes cósmicos (que Étienne Guillé descreve nas páginas 127 a 160 do capítulo III do seu livro «L'Énergie des Pyramides et l'Homme» ) está a da dupla hereditariedade, material e vibratória, do ser humano.
Mas está também um dos desafios mais polémicos que esta abordagem coloca: se aquilo que Étienne Guillé e Rudolfo Steiner chamam de «doenças iniciáticas» (cancro, sida, esclerose em placas, doenças mentais) são provocadas por excesso de MA condensado, será que Étienne Guillé não exagera, até à utopia desencorajante, quando diz que é «necessário regressar à origem, quer dizer, praticamente aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado, para curar essas doenças» ?
Étienne Guillé é bem claro:
«É nesse momento e só nesse momento - assegura ele - que é possível destruir o excesso de MA para curar aquelas doenças provocadas por excesso de MA»
Se a ciência - como ele sublinha - ignora tudo isso (ignora a organização vibratória do ser humano) a verdade é que o método de Étienne Guillé, tal como nos foi ensinado, também não se mostra mais capaz de as curar.
Quando Étienne, neste e noutros casos, põe a fasquia tão alta, será que alguém, além dele e de Patrice Kerviel, conseguiu ou conseguirá jamais percorrer esse caminho?
A pergunta crucial é esta: quantos dos que se arrogam o direito de ensinar «Radiestesia & ADN» já regressou, já conseguiu regressar à origem, quer dizer, praticamente «aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado»?
Não esqueçamos que, para isso, há que destruir todas as memórias negativas de todas as cassetes moleculares, tal como Étienne Guillé as apresenta no famoso diagrama das memórias.

Na nova era cósmica e segundo Étienne Guillé, a energia da Pedra Filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal ou energia do cancro.
Se a cura do Cancro depende da ligação ao novo canal cósmico - conforme a tese de Étienne Guillé - vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece às escolas espirituais hoje em voga , é que bloqueiam a estrada que devia estar e que deve ficar livre para que o doente se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese...), possa renascer vibratoriamente um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida cósmica.
Abrir-se e ficar mais solto: é a primeira obrigação de quem quem quer estudar a radiestesia holística de Étienne Guillé e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal, ou a demanda do Graal.
Principiando, como diz Étienne, pela «aliança com (as energias de) Elohim».
Sobre essa ligação ao Cosmos, Étienne Guillé escreve no livro «Le Langage Vibratoire de la Vie», página 22, palavras muito claras:
«Os suportes desenvolvem as suas energias endógenas e tornam-se insensíveis ao controle das energias vibratórias; doenças como o Cancro começam a instalar-se.»
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RELENDO ÉTIENNE GUILLÉ

23/3/1997 - Étienne Guillé continua, amplia, sintetiza e torna aplicável, por cada um de nós, o pensamento dos grandes profetas modernos bem como de todas as grandes tradições do sagrado.
Modernamente, encontram-se nele, mas reelaboradíssimas, ideias que são centrais em Michio Kushi, Teilhard de Chardin, René Guénon, Krishnamurti, Blavatsky, Ivan Illich, Roger Garaudy.
O trabalho de Étienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Serve-se delas, não as serve.
Cibernética, análise global de sistemas, cimática, física quântica, biologia quântica, bioquímica, astronomia e outras áreas científicas que conseguem enlouquecer qualquer um que se abeire de um só dos milhões de livros que se escrevem sobre essas múltiplas matérias, eis que Étienne Guillé tudo assimila e pacifica, reduzindo ao essencial a informação que realmente importa ao novo paradigma de pensamento.
Porque o novo paradigma de pensamento não cai do céu aos trambolhões, alguém o há-de ter que estabelecer e Étienne Guillé concorreu como ninguém mais para estabelecer o novo paradigma, ultrapassando sem alardes nem claxons estridentes, os contributos estimáveis de Edgar Morin, Fritjof Capra, Jeremy Rifkin ou mesmo Teilhard de Chardin. Qualquer destes autores, porém, não ultrapassa (na melhor das hipóteses) o modelo holístico-ecológico, jamais se abalançando ao novo paradigma cosmobiológico que se impõe.

PRÓXIMO PARADIGMA

É preciso mudar, e mudar urgentemente, de paradigma cosmobiológico: e a Radiestesia de Étienne Guillé é o ponto de arranque para um novo paradigma, um novo Cosmos.
Que vamos fazer , com a radiestesia de Étienne Guillé, à ciência acumulada ?
Como aproveitar (e integrar alquimicamente), como metabolizar os conhecimentos que o cérebro esquerdo foi acumulando ao logo dos séculos?
Impõe-se, antes de mais, um critério de escolha e selecção e a Radiestesia Holística de Étienne Guillé, poderá dar uma ajuda nessa selecção.
Com o sexto sentido da Radiestesia, é possível fazer um escolha, desde logo e à partida, que exclui toda a informação não relevante para a Gnose Vibratória.
A intuição guiará o investigador numa primeira triagem.
Perante os textos que nos cheiram como «contributo válido», há depois que seguir um método de descodificação.

PEQUENAS GRANDES COISAS

As pequenas grandes coisas são reavaliadas, pela Gnose Vibratória de Étienne Guillé, a uma luz completamente diferente.
Passamos a ver os sinais do sagrado onde efectivamente eles estão, no mais humilde e anónimo quotidiano:
O gato, esse pequeno deus, o animal de proporção divina, ilumina o mundo mais do que todos os sóis da terra: e não precisa da luz do dia para se guiar
A demanda do Graal deixa de ser a excursão turística em que grupos ditos esotéricos o transformaram para ser apenas sinónimo de energia da pedra filosofal: e essa todos os dias tem de ser procurada dentro de nós, a partir do ADN das nossas células
O Challenchoe, a planta que pode reconverter as energias nocivas do ambiente, passa a ser uma saudável e salutar companhia quotidiana
As energias telúricas e a forma como se reflectem, através da rede de Hartmann, nas nossas casas e interferem no nosso dia a dia doméstico, podem ser ultrapassadas com a subida de nível vibratório de consciência que a rotina da Radiestesia Holística possibilita
O jogo de correspondências mágicas, sinónimo de magia (arte e ciência) que é, no nosso imaginário, sinónimo de encantamento, torna-se rotina com o trabalho dos metais, já que trabalhar os metais é trabalhar em correspondência com as cores, os planetas e todas as estruturas do universo que vibram na mesma frequência vibratória
Bastava isto - a prova experimental das correspondências cosmobiológicas - para fazer de Étienne Guillé a obra mais importante deste século
A transmutação alquímica torna-se, com a radiestesia de Étienne Guillé, um acontecimento de rotina, nos nossos 600 biliões de células: da alquimia alimentar à alquimia verbal, temos de saber que a alquimia deixou de estar numa redoma, não é inacessível à prática e muito menos exige rituais em espaços fechados ditos para iniciados
O sonho como forma de auto-conhecimento e autocura, torna-se rotina. Afinal, todos sonham, o que prova a capacidade que todos têm de ascender aos níveis de consciência vibratória mais elevados.

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