sábado, 6 de novembro de 2010
C.LOUIS KERVRAN: TRANSMUTAÇÕES ALQUÍMICAS
BIOINFORMAÇÃO E BIOCOSMOLOGIA
Ou sucede aqui o que a tese polémica de C.L. Kervran demonstrou contra aquilo que a ciência afirmava: a impossibilidade de o organismo transmutar metais a baixa temperatura?
29/3/1999 - Tentando traduzir, em termos de ciência moderna, o que seria o «microcosmos» de Hermes Trismegisto, colocam-se duas hipóteses :
a) O ADN celular da biologia
b) As partículas elementares da física
Para a saúde e as ciências da saúde, para a vida e as ciências da vida, o mais lógico é que seja o ADN, aquilo que em gnose vibratória se chama «suporte vibratório».
Sendo o ADN a sede da bioinformação (e o ARN o seu meio transmissor) é lógico e ecológico que chamemos ao ADN o microcosmos, sendo o macrocosmos aquilo que designamos por «energias vibratórias».
Emissor/Receptor/Emissor: temos assim traçado o esquema básico da sequência da bioinformação.
Para os físicos e astrofísicos, porém, o microcosmos é identificado com as partículas - o infinitamente pequeno - e o macrocosmos com o infinitamente grande do cosmos ou continuum das energias vibratórias postulado pela gnose vibratória.
A simetria, mais uma vez, faz sentido: dois físicos do CERN , John Ellis e Dimitri Nanopoulos, afirmam o seguinte :
« A reconciliação da física das partículas - o estudo do infinitamente pequeno - com a csmologia - o estudo do infinitamente grande - é talvez o último problema com que se debatem os físicos teóricos.»
1/Abril/ 1999 - Todos os livros afirmam que o organismo «não é capaz de sintetizar as vitaminas».
Será mesmo assim?
Ou não é capaz de sintetizar no baixo nível vibratório habitual do N8?
Ou sucede aqui o que a tese polémica de C.L. Kervran demonstrou contra aquilo que a ciência afirmava: a impossibilidade de o organismo transmutar metais a baixa temperatura?
«Claude Bernard, em 1859, demonstrou que o nosso organismo é um aquário, ao definir pela primeira vez a noção de meio interior. »
Leprince/Fouqué, Ed. Três, 1983, São Paulo
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