domingo, 6 de junho de 2010

80 BANALIDADES DE BASE

PEGAR NO PÊNDULO E COMEÇAR A VIAGEM

1 - A doença, antes de aparecer a nível físico (somático) está muitas vezes já inscrita a nível energético (vibratório), há vários dias, meses ou anos.

2 - Cuidado com os transferts - existe o risco de projectar as suas próprias energias nocivas e, portanto, os seus problemas sobre o paciente que se trata.

3 - O radiestesista deve ser uma pessoa de qualidade. Para transferir - e não apenas testar ou medir certas energias de alto nível vibratório - o prático tem que obrigatoriamente vibrar a esses (altos) níveis e muitas vezes mais alto.

4 - A análise dos sonhos permite medir as energias recebidas pelo paciente e controlar se as energias para ele transferidas foram aceites e integradas.

5 - Os remédios homeopáticos podem ser classificados segundo o seu DNA: para um determinado doente será então preciso escolher uma preparação que vibra nas mesmas direcções que o doente (da ou das esferas perturbadas e do organismo inteiro). Este facto ilustra a lei da semelhança, na qual a homeopatia se fundamenta.

6 - Energias nocivas estão por todo o lado e nós à sua mercê: logo que se esteja em condições de as transferir para uma planta (Challenchoe) ou para a água, é possível livrarmo-nos delas com facilidade.

7 - Se quisermos convencer alguém de que a Radiestesia não é uma ilusão de prestidigitador e de que as energias vibratórias são um facto, pode efectuar-se o teste do DNA da planta:
a) Como vibra quando fresca e viva (N batimentos em cada direcção)
b) Como vibra depois de amarrotada
c) Como vibra depois de cortada.

8 - Dia 26/Agosto/1983: a Esfinge começou a vibrar e, portanto, nos termos que as profecias anunciavam, a Esfinge «falou»: o que significa, também, conforme as profecias, que o Apocalipse (Revelação) começou nessa data, às 12 horas.

9 - Qualquer informação vibratória (= energia) tem sempre 3 níveis de leitura: desde o nível mais directo e imediato (literal), até ao simbólico e até ao secreto ou hermético.

10 - A egrégora é uma estrutura vibratória que condiciona energeticamente um grupo, maior ou menor: em princípio, trata-se de pôr em comum a energia dos indivíduos para que alguém se aproveite dela, o que eticamente é bastante deplorável.

11 - Entre os 7 órgãos dos sentidos que podemos desenvolver além dos actuais 5, contam-se algumas faculdades que a Parapsicologia académica designa como telepatia, adivinhação, telequinese, etc. Nada tem a ver com desenvolvimento destes NOVOS órgãos dos sentidos, o fenómeno da hipnose, que é pura manipulação. Alguns chamam ao pêndulo de radiestesia o 6º sentido.

12 - Para que aconteça - a nível vibratório ou quântico - o que tem de acontecer, é necessário que se reunam as condições, ou seja, o momento, o lugar e o estado do ser em questão. Fica assim enunciada a lei de ressonância vibratória, uma das leis fundamentais que regem a Radiestesia Holística. A outra é a lei da emergência. E a outra é a lei da acção/reacção.

13 - Nós obtemos a energia da pedra filosofal automatica e espontaneamente na morte física. Adquiri-la em vida chama-se «vencer a segunda morte». Na hora actual, a detecção da energia da anti-pedra filosofal corresponde, ao nível físico, à simulação do Cancro.

14 - O Pêndulo é uma companhia. E um interlocutor. E uma bússola. E um diapasão. Um detector de informações. O pêndulo somos nós.

15 - É preciso desconstruir, constantemente, para reconstruir tudo de novo outra vez: assim se caracteriza a dinâmica do movimento alquímico.

16 - A grelha a 12 direcções é o critério de medida de base

17 - O TCP (trabalho com o Pêndulo) é um trabalho árido, para desengordar todos os egos, sem atractivos nem ilusões de ordem religiosa, afectiva, esotérica, política, social, filosófica ou sequer espiritual.

18 - Não se promete o paraíso - nem sequer o conforto - a ninguém, o que não impede que cada um por si, seguindo o Fio de Ariadne do Pêndulo, não venha a encontrá-lo - ao Paraíso - mais cedo do que pensava. Mas se o encontrar, de certeza que não será nunca onde e como o julgaria encontrar. Esse é o «truque» principal desta técnica sem truques. Não promete nada, mas pode ser que consiga, para os mais aplicados, treinados e honestos, vir a dar tudo, muito mais, portanto, do que aquilo que as escolas e seitas e religiões dão aparentemente de mão beijada, nunca dizendo o que (nos) tiram em troca.

19 - A velha máxima do sermão de Buda - estar aberto a todas as verdades e duvidar sempre da certeza que se tem - é aplicável ao TCP.
Cada um pode sempre confirmar, dialogando com o Pêndulo, se aquilo que lhe disseram é (con)fiável ou não é fiável. Mas para isso terá que tornar o seu suporte vibratório cada vez mais fiável. Como é óbvio, por imperativo das leis da física termodinâmica.

20 - Aos que quiserem andar muito depressa, recomenda-se calma: aos que querem queimar etapas ou níveis vibratórios, recomenda-se paciência antes que «queimem» o seu suporte vibratório; aos que querem ficar logo mestres, recomenda-se a humildade de saber que, aqui, no TCP, deixa de haver mestres e discípulos, para serem todos e cada um «mestres de si próprios». Assim como deixa de haver patrões e empregados, professores e alunos, chefes e mandados, etc. Se repararem, todas as escolas chamadas espirituais repetem e reproduzem estes esquemas dicotómicos do mundo bastante material graças a Deus.

21 - O conselho que se dá aos mais apressados é de prudência, de cautela: é melhor (ou seja, fica energeticamente menos caro)desenvolver um pouco de bom senso, para aplicar na tormenta do dia a dia, do que querer logo ganhar faculdades paranormais, quiçá mediúnicas ou mesmo telepáticas: se a lei da ressonância vibratória, através do trabalho com os metais, funcionar em plenitude, provavelmente vão ter experiências telepáticas e mediúnicas muito mais vezes e muito mais cedo do que supunham e, provavelmente, com muito mais segurança.

22 - A ilusão enciclopédica - de saber tudo e mais alguma coisa, via cabeça-memória - é uma das ilusões que o TCP não alimenta, ao contrário do que acontece com a maior parte das escolas espirituais e teosóficas mais em voga, que são verdadeiras enciclopédias ambulantes de conhecimentos úteis para uso dos discípulos atentos, veneradores e obrigados, sempre sequiosos de mais saber e de mais conhecer. Com o TCP, não só se não fica a saber mais como se vai proceder a um higiénico trabalho de limpeza de todos os conhecimentos adquiridos e armazenados por todos nós por via livresca, por via doutoral e professoral, por via autoritária. É um trabalho assim como o Zen, mas ainda mais radical - como vassoura - do que o Zen: poucas ilusões ficam para adornar o Ego de cada um. Só as indispensáveis para continuar de pé. Portanto, quem pegue no Pêndulo pela 1ª vez, está muito a tempo de desistir e de ir procurar outra ilusão, das muitas ilusões que há hoje à venda no supermercado das ilusões chamado esoterismo.

23 - A ilusão das grandes bibliografias é sequência da ilusão enciclopédica. As pessoas gostam de saber que têm muitos livros para saber coisas e que nunca conseguirão ler todos. No TCP, de facto, a bibliografia reduz-se aos 4 livros de Etienne Guillé, à breve bibliografia por ele citada. Cada linha, cada parágrafo do Etienne Guillé remete-nos para o infinito da consciência e faz convergir milénios de informações ao ponto central de cada leitor. Se esse leitor trabalhar com o Pêndulo, terá então a ponta da meada, que poderá seguir, já que é o labirinto o que tem a percorrer e não apenas o comodismo da espiral hindu ou mesmo do yin-yang taoísta. O taoísmo é uma simplificação, útil mas simplificação, necessariamente redutora, dos dados vibratórios obtidos no TCP.

24 - A ilusão cármica é o alibi mais frequente para tentar justificar o nosso comodismo e o nosso incurável desejo de conforto material. Em nome sempre de uma grande «espiritualidade». Com o karma tentamos não só justificar o nosso imobilismo - com tintas de fatalismo e subserviência às autoridades - como nele nos refugiamos para fazer face aos stresss violentos que esta vida, demasiado estúpida, que nos impuseram, nos obriga a sofrer.

25 - Só há um caminho que não é de ilusão para fazer face ao stress dos embates violentos: é a transmutação alquímica da célula que nada tem a ver com a ilusão da alquimia operativa, com toda uma cenografia de atanores, slides coloridos, fornos e almofarizes, com que os oradores e distintos conferencistas nos continuam a divertir. Verdade seja que também essa alquimia de cenário já chegou até nós pelas mãos de gente com responsabilidade nos meios de iniciação espiritual. O que só vem comprovar a tese dos que pensam que a melhor forma de afundar o ser humano na tragédia da matéria é dar-lhe pózinhos de perlimpim e ciências espirituais ou iniciáticas aos quilos.

26 - Na floresta de formas (e símbolos) temos de saber navegar. Com a bússola do pêndulo, para não nos perdermos nos buracos e ciladas e armadilhas e emboscadas que as forças de baixo nos colocam. Com a imagem virtual, que a tecnologia audio-visual tanto glorifica, a imagem atingiu o apogeu do vazio. Há que fazer alguma coisa para higienizar este meio completamente poluído de lixo imagético. Uma antologia de imagens seleccionadas segundo a maior densidade vibratória ou simbólica, é um belo trabalho de apoio à Gnose vibratória.

27 - Pôr em causa os conhecimentos e crenças adquiridos é, em princípio, honesto, porque esse mesmo princípio pode, se quisermos, ser posto também em causa na radiestesia e pela radiestesia. Mestres, são e não são necessários, quando, com o trabaho de radiestesia, o objectivo é que cada um seja mestre de si próprio.

28 - Só não se deve nem pode, por enquanto, pôr em causa, à luz da hipótese vibratória, o que ainda nos serve de ajuda a defender a nossa integridade. Mas só enquanto não surgir alternativa viável. A macrobiótica, por exemplo, continua a ser um recurso terapêutico indispensável, enquanto a radiestesia, através dos transferts, não constituir uma alternativa. O reagrupamento binário de energias yin-yang continuará e ser uma ajuda imprescindível por mais que alguns seguidores da Radiestesia escarneçam desta alternativa que é a alquimia alimentar. Se a arrogância fosse doença, dir-se-ia que quem está doente são alguns terapeutas da Radiestesia, pela falta de respeito e pela literal estupidez e ignorância que manifestam face à alquimia alimentar e a tudo o que o próprio Etienne Guillé preconiza como medicina orto-molecular, medicina essa que passa pela «metabolic medecine» e pela «holistic medecine». Enquanto não se souber lidar suficientemente com as energias vibratórias subtis, com reagrupamentos de energias mais complexos, o yin-yang binomial dos taoístas presta-nos muitos e bons serviços.

29 - Na selva de formas, a escolha das que são energeticamente relevantes corresponde àquelas formas que nos fornecem informação vibratória menos degradada e mais próxima das origens primordiais, mais próxima daquilo que agora, descobrindo a pólvora, nos vêm anunciar como «lógica vital», designação aliás viciada .

30 - Com o Pêndulo, trata-se de ter acesso às informações de frequência vibratória mais elevada. Energeticamente falando, trata-se de subir. Atenção, portanto, às terapias vibratórias, únicas que nos fazem subir.
Sim à Floralterapia
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Medicina orto-molecular (alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)
As únicas que nos fazem subir na vertical.

31 - O TCP quer que cada um se encontre consigo mesmo e que tome em mãos o próprio destino. Neste sentido, alheia-se de quase tudo o que se passa no campo das terapias e medicinas hoje em campo, as quais têm em comum esta característica: deixar o doente na eterna dependência do médico ou do terapeuta. Correndo para a dependência médico-farmacêutica, é caso para reconhecer que as pessoas têm as doenças que merecem e pagam o preço das consultas que também merecem. Trabalhar para que os seres humanos tenham rosto humano e tenham cada vez mais oportunidade de preparar nesta vida a outra vida, é a principal démarche do trabalho com o Pêndulo.

32 - Com o advento dos espiritualismos, com toda a espécie de tráfico bioenergético, as pessoas não só ficaram doentes das vísceras mas também da alma. Bem piores do que dantes. E é isso - tratar a alma - sem ser por nenhum processo manipulatório e alienatório - que se tornou hoje urgente. No TCP procura-se inverter, na alma de cada um, a irresistível tendência que há na alma humana para se render à matéria, em vez de se safar pelos ilimites do espírito. Todos falam de espírito, sim, mas o problema não é o Espírito - que se limita a ser e a estar lá desde a eternidade e para toda a eternidade: o problema é da alma, sede de todas as mudanças e angústias e manipulações. Todos falam de espírito, sim, mas - como diz o brasileiro - da boca pra fóra.

33 - Do ponto de vista das ilusões cármicas - daqueles que crêem nelas - o trabalho com o Pêndulo acelera de tal maneira a contabilidade cósmica que, às tantas, nos vemos numa rede de causas e efeitos precipitados em cascata que podem assustar-nos. Quem não quiser passar por isso, está a tempo de sair, de largar o pêndulo, de desistir deste caminho de conhecimento.
Trata-se de mudar e, para mudar alguma coisa, alguma coisa tem de mexer. Estagnação é de facto a situação que vivemos a todos os níveis. E a maior parte das doenças crónicas são doenças dessa estagnação. O mundo e o país são hoje um pântano. E se começarmos a arejá-lo, é natural que aconteçam inesperadas solturas de miasmas.

34 - Se quiserem utilizar o Pêndulo, não para a vida eterna, mas para as efemeridades desta chatice a que chamam vida, poderão fazê-lo: cada um é dono do seu próprio destino, cada um tem, à partida, liberdade de escolha e escolhe o que quiser. Mas mesmo esse caminho prático da radiestesia empírica, esse caminho de pesquisar metais, ou veios de água, ou carteiras e chaves perdidas deve ser feito correctamente. Partindo de premissas correctas para chegar a correctas conclusões. Conclusões fiáveis.

35 - Cada um de nós, com o Pêndulo, e se desenvolver a sua fiabilidade, poderá testar, confirmar, tirar as teimas, confirmar se aquilo que ouve da boca deste ou daquele, se aquilo que lê deste ou daquele livro, é assim ou não.

36 - Para dar um exemplo da discordância que há entre o método de Etienne Guillé e todos os outros processos ou métodos e técnicas, citarei o yoga hindu. Dir-se-ia que o yoga hindu está certíssimo, só que vê o panorama ao contrário, como todas as outras escolas: ou seja, de baixo para cima. Ora do que se trata, com o pêndulo segundo o método de Guillé, é de ver tudo de cima para baixo.
Neste sentido todas as escolas esotéricas e teosóficas estão certas: mas são livros escritos do fim pró princípio...

37 - O efeito de espelho: é isso o que as visões de todos os sistemas nos dão. O nosso nome cósmico ao contrário. Trata-se - com a grelha dos metais e a grelha vibratória universal de base molecular - de ler as letras, as frases, o livro do nosso destino de maneira correcta.

38 - Aprender a pegar no pêndulo, é aprender a pegar na ponta da meada. E, seguindo o fio da meada, encetar o caminho que leva ao infinito. Todos os livros de radiestesia empírica e geotelúrica começam o processo de maneira errada, ou antes, viciada. Ou seja, fazem com que o neófito pegue na ponta errada.

39 - Viciar à partida o trabalho com o Pêndulo (TCP) é viciar todo o percurso ulterior e todo o desenvolvimento ulterior que o ser humano tem direito a usufruir no trabalho com o Pêndulo. Porque o percurso ulterior a percorrer não é esta vida mas a outra a que o Pêndulo dá acesso.

40 - No TCP trata-se de saber como prosseguir o próprio caminho de autognose e autocura, sem ter que estar na dependência de ninguém mestre, professor, guru, terapeuta, médico ou orientador espiritual.

41 - No TCP tem que se partir do ponto zero dos nossos conhecimentos. Esquecer tudo o que sabemos de esoterismos e escolas espirituais,esquecer as várias ciências que os livros nos ensinaram. Reaprender tudo de novo e à luz de uma nova luz.

42 - Verifica-se o jeito que faz o Pêndulo, especialmente em situações tipo alçapão, hoje muito comuns no «trop plan de mort» em que nos encontramos. O Pêndulo é um guindaste que nos puxa dos grandes buracos da existência.

43 - O Pêndulo é um instrumento de precisão. Da mais alta precisão. É a nossa alta fidelidade. E porquê? Porque o pêndulo é apenas cada um de nós próprios. Porque o Pêndulo é o ser humano como detector e diapasão das energias vibratórias. Porque o Pêndulo é a parte visível do nosso ser invisível. Não há computador, por mais sofisticado, não há microscópio nem telescópio, que substitua este «aparelho» que é o ser humano: o Pêndulo significa apenas a ponta desse fio e dessa meada labiríntica. O ser humano - ninguém duvide - é que é o aparelho mais sofisticado que jamais foi criado. O Pêndulo apenas se limita a tornar visível essas potencialidades escondidas do ser humano.

44 - Teleradiestesia não é radiestesia pelo telefone ou pela televisão ou pelo telecom. Teleradiestesia é, sim, a técnica de transmissão de informação à distância. Uma espécie de telepatia, se quiserem.

45 - Somos constantemente impelidos a pôr em questão os dados adquiridos. Não só os que vamos adquirindo com a radiestesia, mas os que já tínhamos antes.

46 - Pegar no pêndulo é pegar em mãos o seu próprio destino, a ponta do fio de Ariadne. Há apenas que pagar um preço: arrancar crenças anteriores e antigas. E ser cada vez mais cada um dono de si próprio. O caminho da Radiestesia Holística é de cada um e para que cada um o siga.

47 - O Pêndulo é também um caminho de pesquisa. Além de ser autodiagnóstico, autoterapia e autoconhecimento, a Radiestesia pode ser aplicada a todos os ramos da investigação fundamental, desde a Física Quântica à Biologia Molecular, desde a Arqueologia Académica à Arqueologia das eras zodiacais.

48 - Há quem queira fazer do Pêndulo uma espécie de bola de cristal com um biquinho na ponta. E para fins de adivinhação do futuro (que a Deus pertence, como sempre ouvimos dizer). Provavelmente, quando as pessoas estiverem mais fora do espaço e do tempo, irão adivinhar mais coisas, ou seja, vão estar no tempo acima do nível vibratório de consciência em que estão hoje. Adivinhar o futuro, é apenas isso: e os profetas foram profetas porque o seu nível vibratório de consciência estava acima do do comum dos mortais e viam de cima para baixo o que nós, os terrenos, os terráqueos, vimos de baixo para cima. Sempre a subida na vertical nos serve de imagem mais apropriada.

49 - Todas as escolas energéticas, actualmente, no mercado das energias, são atrasos de vida, são obstruções, são ilusões para nos remergulhar outra vez no buraco de ratos de onde queremos sair.
Temos de conhecer os clichés com que MAGA vem adiando a entrada na nova era do aquário. Com que vêm adiando as pessoas de se encontrarem consigo mesmas.
E rejeitar categoricamente que nos venham repetir de que este método de Etienne Guillé não detém a verdade única e que há portanto que continuar dividido entre métodos, saltitando de um para outro, de uma conferência para outra, de um livro para outro, de um autor para outro, etc.
Já não há tempo para mais clichés, seja os de ordem esotérico-espiritual, seja os de ordem ideológico-política, seja os de ordem religiosa, seja os de ordem científico-tecnológica, nem manipulações, nem parasitismos, nem vampirismos: e todo o mercado de energias está hoje cheio de manipulações, de parasitismos e de vampirismos.

50 – É básico e necessário transmitir a notícia, a mensagem,. a boa nova: e, com a ajuda do Pêndulo, ajudar as pessoas a fazer mais rapidamente uma leitura mais aprofundada dos livros (difíceis mas não inacessíveis) de Etienne Guillé, onde se contém toda a sabedoria de todos os séculos e de todos os lugares.

51 - Há que não perder tempo com as «velhas tulipas», com os debitadores de clichés esotéricos, do nosso mercado de ilusões. Aos manipuladores de ilusões, aos debitadores de clichés, aos iniciados em 3 dias, aos espiritualistas da matéria e outros atrasos de vida, há que dizer definitivamente não.

52 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo o que é sagrado, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original.

53 - A qualidade das questões postas (ser ou não ser uma «boa questão») tem muito e ver com quem as coloca e com a raça (das 2 raças) a que o ser pertence. Se a questão posta é uma questão macacal, é evidente que não vale a pena fazer nenhum esforço para recriar a resposta. Porque a resposta às questões postas, é sempre recriada e nunca de chapa. O mais delicado desta situação é que, por hábito secular adquirido, não só se colocam questões de chapa (clichés de clichés, estereotipos e automatismos espiritualistas), como se exige e rapidamente e expeditamente respostas de chapa.

54 - O método de Etienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Para quem goste de mergulhar nesse chafurdo, aconselham-se leituras nas áreas perfeitamente tresloucadas das seguintes ciências ordinárias:
- Análise Global dos Sistemas
- Astronomia
- Biologia Quântica
- Bioquímica
- Cibernética
- Física Quântica
- Termodinâmica dos Fluidos

55 - Sirva-nos de fraco consolo, verificarmos que, afinal, há sempre alguém ainda mais doente do que nós. E doente, energeticamente falando, quer dizer, antes de mais nada, fechado. Fechado à organização vibratória do ser humano e sua composição trinitária, fechado ao novo sistema emanado do novo infinito cósmico, fechado às informações vibratórias mais subtis, fechado para o caminho de acesso ao grande inconsciente, fechado para o caminho de acesso ao nosso duplo, ao diálogo com o nosso duplo que no gato, por exemplo, é (quase) constante, sirva-nos de consolo ver que, afinal, por mais fechados que a gente ainda esteja, vemos que há gente ainda mais fechada e encerrada e estagnada sobre a matéria, do que nós.

56 - O cancro é uma doença típica deste auto-encerramento, deste auto- ensimesmamento, deste auto-fechamento, desta estagnação multissecular, deste autismo. Mas nem só o Cancro. Autismo podíamos dizer que é a grande super-doença (da alma) deste nosso tempo: e quando destapamos os receptores electromagnéticos, quando o pêndulo vibra pela primeira vez nas mãos de alguém, todos os sinos da terra deviam repicar e dizer: Aleluia, aleluia. É o fim da estagnação: é a Ressurreição.

57 - Abrir, abrir, abrir é portanto a palavra de ordem número 1 da radiestesia segundo Etienne Guillé: tudo o mais vos será dado, se vos abrirdes ao ambiente, ao mundo vibratório, ao Cosmos, à organização trinitária do ser humano, às energias. E não é só abrindo os chacras que se abre o nosso suporte vibratório.

58 - Não há respostas feitas em Radiestesia, embora alguns que a ensinam, usem e abusem da resposta feita. Por isso, a cada questão posta, há que pôr em marcha todo o programa do « computador pessoal» que somos e tentar, a partir de zero, uma resposta criadora, nova, inovadora.

59 - Com a grelha personalizada, trata-se de fazer o nosso solfejo, o nosso dó, ré, mi, fá sol, lá, si, das energias vibratórias.
Com a grelha das letras - também chamada grelha universal, o grelha da linguagem vibratória de base molecular - trata-se de compor, já, a nossa própria sinfonia, a música que nos pertence de acordo com a nossa programação cósmica e conforme às leis vibratórias (lei da ressonância, lei da emergência) e conforme às leis cósmicas (que ninguém conhece a priori, pois só são conhecidas de cada um que as conhece interiormente).

60 - Esta démarche, que começa tão humildemente com este objecto tão humilde que é o Pêndulo, tem metas ambiciosas. Um desses objectivos é o acesso à porta por onde se pode espreitar o que fica do lado de lá deste mundo das aparências. A essência. A morte e o que há na morte. A eternidade. Os espaços-tempo não lineares. O mundo quântico, onde tudo se articula a tudo, onde todos os interfaces se estabelecem, entre este mundo e o outro. Entre o outro e os outros. Entre todos os contrários opostos.

61 - É esta uma das múltiplas metas (ambiciosas) deste trabalho que, começando pela Radiestesia, a que chamamos 6º sentido, aponta, nada mais nada menos, do que para 12 sentidos no ser humano e 12 ciências sagradas, da Alquimia à Teurgia.

62 - Também é verdade, neste método, a banalização de coisas que se tornaram inacessíveis ou excepcionais. Dou 3 exemplos: a iniciação, a fabricação da pedra filosofal e a procura do santo Graal. São, com o humilde trabalho do Pêndulo, objectivos ao alcance de cada um e a breve trecho.

63 - Aprender a criar uma certa imunidade da alma (imunidade energética), contra as investidas, hoje tão activas, das várias escolas manipulatórias e alienatórias que invadiram o campo das chamadas ciências ocultas ou esotéricas, é também e ainda um objectivo do trabalho com o Pêndulo.

64 - Intercomunicar informação com o Pêndulo, não é nem será jamais criar redes de intertransferência energética. Não devemos contar com este método para levar a água a algum moinho energético que não seja o da nossa própria autonomia, auto-suficiência e independência.

65 - «Ne touchez pas a quelqu'un d'autre» é uma das saudáveis recomendações deste método. De facto, a teledetecção, o telediagnóstico e a teletransferência de energias, derivando todas dessa suprema qualidade do ADN que é a teleacção - permitem exactamente a maior limpeza. Nada de promiscuidades energéticas. O que vemos hoje é um grande deboche energético, sob as mais variadas formas. Simbiose energética, sim. Parasitismos energéticos, hoje tão na moda, não.

66 - Na multiplicidade dos caminhos que hoje são propostos, em nome da iniciação, o pêndulo pode servir de bússola, de estetoscópio, de microscópio e até de telescópio. Pode servir de computador pessoal.
De bússola que guiará cada um de nós na escolha do seu próprio caminho. Que até pode não passar pela Radiestesia. Mas, com a Radiestesia, cada um poderá saber se o seu caminho passa pela radiestesia ou não.

67 - O Pêndulo trabalha para se autodispensar. O Pêndulo, além de inconsciente ambulante e do nosso computador de bolso, é, à la limite, para nós o dispensarmos. Quando nós próprios, nos nossos milhões de células, formos o pêndulo, ou seja, o Oscilador cósmico, ou seja, o ressoador cósmico universal da Grande Música das esferas, o pêndulo terá realizado a sua missão.

68 - Melhor do que comparar o corpo a uma máquina, como faz a fisiologia materialista e a medicina aprova, é compará-lo a um diapasão. Máquina é matéria morta, diapasão é receptor e emissor de vida vibratória.

69 - Não há ilusões nem crenças no trabalho com o Pêndulo. Não há crenças nem promessas. Há certezas, constantemente verificáveis e submetidas à dúvida metódica. A propósito de dúvida metódica, é muito interessante, energeticamente falando, a revelação que Etienne Guillé
faz sobre a face desconhecida de René Descartes, filósofo que o materialismo descabelado recuperou e que, por eles, materialistas, tão caluniado tem sido.

70 - Distinguir o essencial do acessório, o efémero do eterno, é um dos objectivos do Trabalho com o Pêndulo. Mas essa distinção deve começar dentro de nós próprios: aprender a distinguir o que é, para cada um de nós, o acessório e o que é fundamental. É a escolha, a grande escolha, a grande opção. Distinguindo vibratoriamente os sete metais uns dos outros - ou as sete cores do arco-íris - é o próprio corpo, com a sua inteligência própria (chama-se-lhe zona quântica) que irá efectuar as necessárias destrinças, as indispensáveis decantações. A alquimia interior é também isso: distinguir o trigo do joio, a verdade da falsidade. Energeticamente falando, evidentemente.

71 - O tempo que se perde com a Radiestesia, é tempo que se ganha na eternidade, quer dizer, no não-tempo, que é também o não-espaço.

72 - O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes.

73 - Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários, de contrário estamos pura e simplesmente na pura ilusão.

74 - O Pêndulo é o nosso telescópio e microscópio, para conseguirmos ver o invisível. O Pêndulo é um prolongamento visível do nosso ser invisível. O Pêndulo é a ponta do infinito e o começo da eternidade.

75 - Pegar no Pêndulo é pegar no nosso próprio destino, na nossa própria vida, esta e - o que parece mais importante - a outra.
Pegar no Pêndulo é despertar não só os nossos cinco sentidos, mas ganhar um sexto - a radiestesia - e abrir a porta aos 6 restantes.
Pegar no Pêndulo é pegar no fio da Meada, abrir a porta do Labirinto, encetar a demanda do Graal, segurar a Bússola para a viagem, consultar em 1ª mão o mapa do nosso percurso interior.
Pegar no Pêndulo é o primeiro gesto para nos ligarmos ao interruptor cósmico. Pegar no Pêndulo é confirmar se a informação dos metais, das cores, dos sons, dos planetas, dos símbolos, das letras, está passando - e fazendo diapasão ou ressonância - através dos nossos 600 biliões de células: e se estiver passando, pegar no pêndulo pode ser a melhor autoterapia que podemos fazer.

76 - O trabalho com o Pêndulo é extremamente crítico em relação às muitas escolas esotéricas que pululam hoje em dia, por tudo quanto é sítio.
Pegar no Pêndulo é, portanto, ter uma base firme para criticar todo os vários discursos de várias procedências.

77 - Segurar no Pêndulo é encetar um caminho de conhecimento, onde ser o que se é, vale mais do que ter seja o que for. O caminho do Pêndulo, portanto, não é para ter mais mas para ser mais. É um conhecimento de auto-conhecimento (autodiagnóstico) e de autoterapia.

78 - O mecanismo vibratório e energético do Cancro é explicado pelo método de Etienne Guillé. Face ao relativo fracasso das profilaxias metabólicas - Macrobiótica e Germanoterapia - a explicação do cancro dada pela Gnose vibratória de Etienne Guillé, induz uma nova esperança.

79 - É necessário trabalhar, intensamente, para poder adquirir a energia de YHWH, única que se pode opor à energia da anti-pedra filosofal, que é a energia do Cancro.

80 - Conseguir entrar na morte um pouco mais esclarecido sobre o que realmente se passa, depois desta vida. Estudar a radiestesia segundo Etienne Guillé para saber se realmente o suicídio é lícito. Estudar Radiestesia para saber se se deve ou não ser cremado. Estudar Radiestesia para saber um pouco melhor sobre como morrer (o mais possível) serenamente: são alguns dos objectivos deste estudo. ■