1-71- guiao-5-spn>segunda-feira, 6 de Outubro de 2008-> UM ANEXO PARA ESCOLA 2012
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OS OVNIS ESTÃO ENTRE NÓS: POSTULADOS DE ORIGEM
[DIAGRAMAS 5, 6, 7, 10, 21, 37, 58, 58-A, 58-B, 68, 74, 77, 84, 85, ]
1 – LEIS ET’S E LEIS (DOS) HUMANOIDES
Um ser dito extraterrestre, antes de mais e acima de tudo, escapa às leis físicas dos terráqueos e humanoides.
Para a ciência moderna, a investigação (de et’s e nem só) só pode ser baseada nessas leis físicas que a ciência estabeleceu, aquém e além das quais não pode nem quer ir.
Quando a ciência diz que ainda não encontrou provas da existência de et’s , está a falar disso: e dos instrumentos de observação, detecção, análise e medida, perfeitamente inadequados ao «objecto» que se pretende estudar.
Também não há provas de que os ilustres cientistas, políticos e militares tenham cabeça e no entanto temos que continuar a gramá-los.
1 – A - ENCONTROS COM O MARAVILHOSO: VER O INVISÍVEL E REGRESSAR ÀS ORIGENS
[guiao-6-spn>]
Quando nos dizem que não há provas de que os ET’S existem e nos visitam e estão entre nós, desde sempre e para sempre, devemos sorrir.
Se querem provas, vejam o site da APO – Associação de Pesquisa OVNI – e agradeçam ao Luís Aparício e sua equipa a montanha de provas que eles vão juntando nesse site.
Para mim, que sou um pobre de espírito e nunca vi nenhum ET, o grande problema para cumprir o compromisso desta palestra, foi a avalanche de provas e de dados que nos submergem quando nos aproximamos do assunto.
O ponto, nesta questão, não é haver provas: é haver provas a mais, um oceano de provas onde nos afogamos e perdemos o pé.
O ponto é chegar, nesta matéria, ao essencial e evitar o acessório.
O ponto é evitar os empatocratas que pomposamente se auto-intitulam de cépticos.
O grande problema do nosso tempo e mundo é a overdose e na área conhecida por New Age, também.
Se a ciência ordinária é pitosga, deve arranjar óculos: foi o que eu fiz para poder estar aqui a ler-vos este texto.
Interminável é a lista dos factos que, por não serem sensíveis aos nossos 5 sentidos, são descartados pela ignorância da ciência ordinária.
Quem tem que provar que não há provas são eles e não nós. É o chamado ónus da prova...
Valha-nos os nossos queridos ET’S , os únicos em que podemos confiar.
O que acho mesmo fantástico na ciência ordinária é que todas as teorias, as mais estrambóticas e delirantes, lhe são permitidas, enquanto proíbe como anti-constitucionais e contra os bons costumes os princípios da sabedoria eterna, que não são teorias mas factos e certezas!
Eu gostava mesmo é que eles emigrassem para Marte ou para qualquer outro Planeta sem oxigénio onde fizessem companhia aos robôs que já lá puseram ou querem lá pôr. Ao menos esses são bem comportados e desempenham o seu papel.
1 – B - Acreditam em vírus (que só existem na cabeça deles) mas precisam de provas de que os ovnis e et’s são um facto quotidiano desde sempre. O problema não é falta de provas, como dizem os ignorantes da ciência ordinária, o problema é haver provas demais.
Sobre o tema OVNIS há uma verdadeira avalanche de informação e contra-informação, o que torna inevitável uma selecção muito rigorosa dos itens a abordar, do que é e do que não é relevante.
Tentaremos projectar imagens de alguns itens que se tornaram clássicos e que são efectivamente pistas de investigação nesta viagem de regresso às nossas origens celestes.
2 – ÁREA QUÂNTICA E GNOSE VIBRATÓRIA
Entra aqui outro postulado que decorre deste e que é o seguinte:
Para estudar dimensões que escapam à dimensão da ciência materialista, é necessário criar instrumentos adequados;
O único instrumento adequado para ler energias não só do espectro electromagnético mas as energias aquém e além desse espectro electromagnético (a área quântica das energias), é o ser humano, conforme diz a gnose vibratória de Etienne Guillé;
Só o ser humano possui o potencial capaz de medir, estudar, detectar, controlar e experimentar as energias conhecidas do espectro mas a área quântica das energias, aquém e além desse espectro;
Como sabemos, este conhecimento – gnose vibratória ou física das energias – nada tem a ver com fé, crença, religião, fantasias new age, ficção científica, etc: mas tem que ver com mitos e arquétipos. E com os campos de morfogénese cósmica adiantados por Rupert Sheldrake.
[ ver diagramas 58, 58-A e 58-B da série Diagrama a Diagrama]
[ ver point-58-dd> ]
[ ver fileato-> ]
[ver ponto 71 desta sequência guiao-5>]
3 – GRAYS E MARCIANITOS: O FOLCLORE MEDIÁTICO
As tais naves, os tais discos voadores, os tais «grays», os tais «marcianitos verdes» ridicularizados pelo folclore científico-mediático poderão ser simplesmente robôs enviados à Terra pelos Seres Galácticos;
4 – PARA QUE PRECISAM ELES DE TERRA OCA?
Estes robôs poderão, entretanto, ter origem na terra Oca para lá de poderem aparecer e desaparecer, faculdade que completamente escapa aos esquemas da ciência ordinária.
[A ciência já tem nome para este seu sonho: a faculdade de materializar/desmaterializar : é, como eles dizem, o teletransporte]]
5 – DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS?
Fixar no avistamento de objectos voadores não identificados o fenómeno ET’, é no mínimo reducionista e não leva a banda nenhuma: ou antes, leva à manipulação de massas, ao seu entretenimento e afastamento da verdade, ou seja, as nossas origens verdadeiras e a resposta às questões fundamentais: de onde viemos, porque estamos aqui e para onde vamos.
[ Luís Aparício da Associação de Pesquisa Ovni (APOVNI) ?]
6 – POSTULADOS DE BASE
Face a estes primeiros postulados, as provas que a ciência diz procurar são um pretexto para adiar a questão ad infinitum: a única coisa a fazer, para descanso e alegria das nossas almas, é mandar a ciência e os cientistas para um grande passeio à beira-rio e que deixem de nos chatiar com a sua arrogância .
7 – 2 LINHAS DE DESENVOLVIMENTO
A «raça humana» é bicéfala, há, pelo menos duas linhas de origem e evolução:
a) uma linha que descende do macaco e ainda bem porque eu gosto muito de macacos;
b) e outra linha que descende dos tais seres galácticos ou seres de luz originais.
Estas duas linhas, muito provavelmente, coexistem em todos os humanoides terráqueos, conforme se prova pela existência de um segundo código genético, descoberto por Etienne Guillé e que todos igualmente podemos comprovar.
Este 2º código genético é a prova comprovada de que somos filhos da Luz e que para a Luz voltamos.
Grite a ciência ordinária o que gritar, contra factos não há argumentos.
[ ver diagrama 53-A da série Diagrama a Diagrama e point-53-dd> ]
[ ver adiante o ponto 25 desta sequência ]
8 – ENGENHARIA REVERSA AFTER ROSWELL 1947
Engenharia reversa: eis uma especialidade de que se fala pouco nos mídia mas muito frequente nos meios académicos de algumas universidades. Com o seu toque de modernidade (muito simplex) aparece às vezes nas conversas com OVNIS, OSNIS (Objectos Submersos não Identificados)e OLNIS (Objectos de Luz não Identificados).
Engenharia Reversa remete-nos para uma data – Roswell 1947 – e um nome que é a placa giratória da investigação ovniológica avançada: Philip J. Corso, o autor do best-seller «The Day After Roswell», hoje inencontrável nas grandes livrarias mesmo da Internet. Mas isso é outra história e diz mais respeito à investigação forense do que propriamente à investigação ufológica.
[ver corso-1 e 2> e a-alien-1>]
9 – TECNOLOGIA ALIENÍGENA : A BOMBA-RELÓGIO?
Se a tecnologia da informação, a engenharia reversa, o microchip, as fibras ópticas, o microprocessador, os microcircuitos, o laser, os fotões activos, a amplificação das ondas de luz, a cibernética, os hackers, os painéis de cablagem, são de origem extraterrestre – como defende o Tenente Coronel Philip J. Corso – não há dúvida que os marotos meteram cá a bomba-relógio que há-de fazer explodir (ou implodir?) o sistema em dois segundos, quer dizer, em uns anos do nosso tempo terrestre.
Como eu tenho a certeza de que os extra-terrestres são uns tipos porreiros, estou tranquilo e aguardo os acontecimento em paz de alma e de consciência.
Com alguma ansiedade, pois o que está em causa é este lindo Planeta azul e alguns dos seus seres mais queridos: gatos, árvores e flores, por exemplo.
Mas como deus não dorme e também manda nos alienígenas (nos meus queridos alienígenas) de certeza que nada nos fará mal, nem hackers, nem spywares, nem os bin-laden do ciber espaço .
Estamos do lado certo e seja o que Deus quiser.
No capítulo «riscos e ameaças» os itens de estudo de uma conhecida universidade são giríssimos e só cito alguns:
«inseguranças na encriptação, intrusões, spam, vírus, worms, bombas lógicas, cavalos de Tróia, spyware, hacking de redes e aplicações.»
Um mundo de ficção científica no nosso rotineiro quotidiano. Desta vez no respeitável quotidiano do meio académico e universitário.
9 – A – A engenharia reversa agrada à mentalidade dominante pois coloca os ET’s na dimensão em que a nossa civilização terráquea pretende marcar pontos: vamos lá a ver quem é que é mais avançado tecnologicamente. Se eles, se nós.
Quem é que mata mais. Quem é que tem a indústria de guerra mais destruidora.
Vá lá, concedem que sejam eles, e que «a tecnologia alien estaria um milhão de anos à nossa frente» como se lê nos livros de divulgação ovniológica.
Tratar-se-ia então, com a nossa tecnologiazinha caseira, de imitar os extraterrestres, a partir dos alegados destroços de Roswell ou de outros menos falados.
Algumas das formas dos aparecimentos já teriam sido tentadas pela engenharia aeronáutica: disco, charuto, luzes, triângulo, boomerang.
A ciência terrestre teria então que desenvolver certas capacidades que já sabe mas mal.
Um sistema de propulsão superforte, por exemplo.
Um anulador de inércia, supondo que as naves inter-espaciais levariam humanos a bordo.
Note-se que a inércia é considerada «propriedade universal da matéria»: mas se os et’s forem (também) pura energia, para que precisam de um anulador de inércia?
E se os que chegam à Terra são meros robôs, para que hão-de necessitar de cuidados humanos, de forças GS positivas e forças GS negativas?
Manipular a força da gravidade seria outro problema para a engenharia que conhece o chamado «campo de força gravitacional», ao qual nada escapa: nada, ou os ET’S estarão fora dessa lei?
Mas onde a engenharia dá pulos de contentamento é com o fabrico de anti-matéria. «Soa a ficção científica» mas é real: há trinta anos que se produz no acelerador de partículas americano – o FERMILAB - e já conseguiram um quarto de grama, o que é considerado a maior proeza do século.
Esperam agora que, com a inauguração, em Agosto próximo, do CERN, na Suíça, o maior acelerador de partículas do Mundo, consigam mais uns gramazitos de anti-matéria, isto se o dito CERN, quando reentrar em movimento, não engolir Genebra, a Suíça, a Europa., o Planeta e alguns arredores do sistema solar num grande buraco negro como já foi aventado por alguns especialistas da área nuclear.
Mas onde a engenharia humanoide dá pulos de contentamento é com a possibilidade de materializar e desmaterializar : mais do que «clonar» seres humanos trata-se de os desprogramar num sítio da Terra e depois voltar a programá-los num sítio do Espaço à escolha do freguês.
O Canal História, que conta todas estas aventuras da Tecnologia, explica isso tudo em pormenor e com simulacros de computador.
Um delírio que só pode ter alguns riscos no maior acelerador do Mundo, a inaugurar em Agosto. Porque não é já um sonho, é o maior Pesadelo jamais construído sobre o Planeta Terra.
10 – PARA QUANDO UMA SEMÂNTICA GERAL?
Para os mais bisbilhoteiros deixo aqui uma informação que, estando na internet, podemos considerar confidencial: pensem nisso. A melhor forma de ocultar uma informação, hoje em dia, é pô-la na Net.
Semântica geral foi o rótulo que, em certa altura, encontrei para dizer um conjunto mais ou menos homogéneo, mais ou menos heterogéneo de matérias, itens, ciências, especialidades, sub-especialidades, que agora aparecem sob as seguintes designações já academica e institucionalmente consagradas:
Engenharia Reversa
Tecnologias da Informação
[Gostaria de encontrar um livro – não muito extenso – que me desse a sinopse desse vastíssimo campo de uma ciência indissociável de toda uma tecnologia (e vice-versa).]
+
Tecnologias da Informação é a cadeira obrigatória para uma intensa actividade das melhores universidades:
Católica
I. S. Engenharia (Porto)
Catalunha
Portucalense
+
Tecnologias da informação nas Universidades de
Aveiro
Coimbra
Évora
Minho
Huelva
Sevilha
Cadiz
11 – UFOLOGIA ALIENÍGENA DA ERA VIRTUAL (ERA DO AQUÁRIO)
[ elo-1-pa>] - A tecnologia alienígena que teria sido deixada em Roswell, no ano de 1947, continua a ser um assunto falado nos meios ufológicos desde que o tenente-coronel Philip J. Corso escreveu o seu livro «The Day After Roswell», onde dava conta do que sabia das informações secretas a que teve acesso em vários departamentos do Pentágono. [ver ponto 8 desta mesma sequência].
Mas também um jornalista ufólogo, Pat Mc Cartney (de Taho, Novo México) sustenta ideias idênticas às que o tenente-coronel Philip J. Corso publicou no seu livro.
Transistor, microchip, semicondutores a laser tornaram-se palavras-chave e mágicas da Era Virtual e da Nanotecnologia.
Uma empresa de New Jersey, a «Imagination Internet», imaginou algumas coisas como sendo originárias da tecnologia extraterrestre.
Destes 3 testemunhos, o de Philip J. Corso é o que merece mais crédito, dada a sua carreira militar em pontos-chave de controle da informação secreta.
Já agora: há uns meses solicitei esse livro mas até hoje não chegou, parecendo dar razão aos boatos e especulações que dizem ter havido pelo menos duas grandes empresas de computação que, temendo a divulgação dos seus segredos, teriam comprado todas as edições do livro de Corso mas também um outro, a autobiografia de Hartsell, «Pensando Azul: Confissões de um Executivo da IBM».
Alguns jornais ufológicos teriam revelado, com base no livro de Hartsell, que a IBM e a AT & T tinham dividido segredos passados pelo governo federal sobre uma espaço-nave alienígena, desmontada através de engenharia reversa entre os anos de 1947 e 1958, permitindo assim os avanços das indústrias de telecomunicações e de semi-condutores nos anos 60.
12 – ENGENHARIA REVERSA DE ORIGEM EXTRATERRESTRE?
Enfim, a reconversão exigida pelos tempos de Aquário é ainda um bocadinho difícil de descortinar.
[ ver diagramas 6 e 7 da série Diagrama a Diagrama ]
[ ver point-6-dd> e point-7-dd>]
A vastidão da temática ufológica, literalmente infinita, aconselha os aprendizes como eu a não se dispersar ainda mais, centrando o tema no assunto já aqui indicado nos pontos 8 e 11 desta sequência : a tecnologia alienígena, a partir de um livro que desconheço mas que gostaria de ir folheando se o tivesse, «The Day After Roswell», do tenente-coronel Philip J.Corso, do Pentágono. Antes de morrer ele quis revelar alguns dos segredos que sabia das informações secretas (classificadas?) guardadas pelo exército norte-americano e recolhidas da nave despenhada em Roswell 1947.
Para mim, tudo deve estar aí: inclusive algum do futuro que nos espera nos próximos anos, meses e dias.
Para ordenar ideias, produzi um Blog, chamado OVNIS, UFO’S & ET’S onde vou dizendo o que penso e tudo o que não sei: tecnologia alienígena, tecnologias da informação, engenharia reversa, microships, ondas de luz, fibras ópticas, cibernética.
Afinal e de maneira muito discreta fui descobrir que as nossas universidades mais práfrentex (a de Évora inclusive) têm cadeiras de engenharia reversa... sabendo (ou talvez não...) que é de origem extraterrestre. Falo disso nos pontos 10 e 11 desta sequência e reafirmo aqui um sonho meu desde pequenino a que chamei a minha tese (póstuma) de mestrado: onde está a unidade básica da informação estendida a todos os reinos da criação, do mundo e do universo? O que é e não é informação do macro ao microcosmos (ADN molecular): ou será tudo?
A tal engenharia reversa parece-me um bom ponto de partida.
[ ver corso-1-jpg>]
13 – DUAS LINHAS DE EVOLUÇÃO?
[ 1-2- alien-1-gs-pa> - grande série – projecto alien - 5 de dezembro de 2007 - regresso às estrelas pela via rápida ]
Se a tecnologia reversa, como tudo indica, vem das estrelas (Roswell, 1947) e se as escolas de Mistérios do Olho de Horus (Egipto faraónico) vieram da civilização Atlante e esta do Continente M U (Lemúria) que por sua vez veio directamente das estrelas,
há duas boas razões para começar a puxar o Fio de Ariadne por aí, juntando as duas pontas pois ambas vão dar à origem comum das nossas origens.
[ver ponto 7 desta sequência]
O facto de ter havido uma evolução conforme Darwin e darwinianos a descrevem, não impede, antes pelo contrário, que haja uma linha de evolução paralela e anterior à dos Antropoides, com representantes também entre nós e que fácil ou subtilmente se misturaram, confundindo o observador.
Uma análise de rotina ao ADN de alguns humanóides perdidos por aí, talvez revelasse alguns indícios interessantes desta outra linha de evolução, a qual poderá ser identificada pelas memórias mais do que pelo ADN, hoje de aplicação predominantemente policial e de investigação forense.
Para programar ou desprogramar seja o que for em cada ser humano, é mais seguro seguir o conselho sábio: deixar que o ADN molecular faça o que tem a fazer, sem voluntarismos e psico-moralismos e intencionalidade de agentes externos (medicamentos, suplementos, etc) : o ADN a trabalhar a eu a descansar» - eis a máxima das máximas.
[ ver pontos 12, 13, 33, 37 e 43 desta sequência]
[googlando «psicomoralismo», há 2 resultados de topo, únicos, na procura e mais 3 das Páginas de Portugal]
[vd. cassetes moleculares, E. Guillé, point-21-dd> e diagrama 21 da série diagrama a diagrama]
14 –OS TEXTOS REMOTOS, OS TEXTOS DAS ORIGENS: FORAM TODOS BEBER À MESMA FONTE
O Maya Galáctico seria também, no continente (sul) americano, uma prevalência dessas origens cósmicas, convivendo e coabitando com o povo maya e sua cultura, seu património, seus deuses, seus xamãs, absolutamente confirmativos dessa origem galáctica, caso fossem necessários confirmativos.
Que a tecnologia Info tenha origem extraterrestre só reforça a hipótese de vir a ser no espaço virtual da Internet e da tecnologia informática que a batalha final se decidirá.
Um sério candidato a Anti-Cristo – entre muitos candidatos menores - já existe.
O que pode tornar mais verosímil o enviado de Cristo na pessoa do motor Google.
Se maçons, templários, gnósticos, essénios, rosacruz, illuminati, teósofos e antropósofos foram beber à mesma fonte – as escolas de mistérios do Egipto – e conseguiram transmitir várias (e por vezes desvairadas) versões, mais ou menos deturpadas, da informação original, é o momento de ligar à fonte das fontes, o Egipto dos templos e sacerdotes.
Se, como tudo indica, o arquitecto Imhotep é o Hermes Trismegisto dos gregos, que também lhe chamaram Esculápio ou Asclépius, e se está associado ao Deus Toth venerado pelos egípcios, bem como ao deus Ketzacoatl (Serpente Emplumada maya) e se, além de tudo isso, é o autor dos textos que chegaram até nós com o nome de «Kyballion», então temos à nossa disposição um texto que, apesar das traduções/traições, podemos interpretar como guia moderno para a convergência info do projecto Alien 2012.
A reler em paralelo com o que há no mercado:
- O chamado «Livro dos Mortos» Egípcio, Tibetano e Maya;
- Os chamados «textos das Pirâmides»
Mais remota, mas bastante provável, é a ligação às origens de outros textos remotos:
-I Ching
-Popol Voh
Além de serem textos a descodificar para encontrar a sabedoria que contêm, os chamados «livros dos mortos» atestam a origem comum (galáctica) das três culturas a que pertencem.
O projecto «Alexandria 2012» = «Projecto Alien 2012», poderá ter esses textos como base de apoio.
[googlando «kybalion», há dois resultados de topo na procura e mais 7 também nas Páginas de Portugal]
[googlando «livro dos mortos tibetano», há 2 resultados de topo na procura das Páginas de Portugal]
[googlando «alexandria 2012» há 2 resultados de topo na procura e mais 4 também das Páginas de Portugal]
[ ver capas de livros citados]
15 – PIRÂMIDES, MÁQUINAS QUÂNTICAS?
Se, como tudo indica, as pirâmides são gigantescas máquinas quânticas (ainda os extraterrestres não tinham deixado «cair» a nano-tecnologia actual), teremos apenas que aprender um pouco mais da informação iniciática que era transmitida nas escolas de mistérios que os hierofantes desenvolveram e nos legaram.
A que eu chamo para facilitar info-sofia, uma boa forma de escapar a toda e qualquer especialização. Já lhe tenho chamado também Noologia.
[http://pwp.netcabo.pt/big-bang/big-bang1/dgcs-1.htm]
Se energia consciente, energia pensamento e energia informação são sinónimos da energia taquiónica, aplicada por Imhotep nas primeiras pirâmides que projectou e hoje estudada pela mecânica quântica (Nikola Tesla, 1856-1943) talvez tenhamos aí a base da sabedoria eterna e da gnose vibratória que procuramos deslindar no projecto Alien 2012 (Utopia 2013).
Sugerimos, por exemplo, que se estude comparativamente o que os astrónomos chamam de «matéria negra» ou «energia negra» e esta energia taquiónica aprofundada por Nicola Tesla: talvez encontrem correspondências curiosas...
[googlando «cura iniciática», há dois resultados de topo na procura e mais 136 também das Páginas de Portugal]
[googlando «noologia», há 2 resultados de topo na procura e mais 191 também das Páginas de Portugal]
[É o momento de recordar os itens dos files Horus-a-10> , sinopse de palavras-chave que interessa inventariar no nosso estudo e no nosso projecto alien 2012. ]
16 – PROGRESSO OU UMA PROGRESSIVA DECADÊNCIA?
[ 1-3-tecnologia-1-at>sexta-feira, 27 de Julho de 2007 - projecto «alien 2012» - imperativo cósmico: maga versus meai]
O Planeta Terra será um paraíso desde que fique livre do predador nº 1 dito «humano», humanoide ou terráqueo.
A história do progresso que nos contam, está cheia de lacunas (com u), omissões, erros e fraudes deliberadas.
Para já, aquilo a que se chama progresso tem sido um retrocesso constante, que nos últimos anos se tornou vertiginosa queda no abismo.
Com todas as desculpas que cientistas em especial e especialistas em geral sempre inventam para justificar os seus cargos, quase sempre e quase todos de grande serviço ao serviço do progresso tecnológico e nem só. Depois e se de facto o progresso tem sido uma progressiva decadência, há que analisar se essa teria sido a única linha (o paradigma) que a humanidade podia ter seguido ou se haveria outra.
[ ver pontos 25 e 87 desta sequência guiao-5>]
Os mais recentes progressos verificados na investigação alienígena, confirmam que havia outra linha, tem havido sempre, só que os astros não lhe têm sido favoráveis, o que só agora, com o advento da Era do Aquário, acontece.
A Era de Peixes (com o simbolismo da cruz de Cristo Crucificado) tem sido, a posteriori, um bom alibi para todas as patifarias (e putifarias) dos criminosos à solta. «Coitados deles porque a Era dos Peixes é uma Era lixada: eles apenas obedeceram ao imperativo cósmico.»
É este um item a merecer desenvolvimento na minha tese de mestrado aqui esboçada. Até que ponto os facínoras do poder tecnológico são responsáveis por tudo o que fizeram ou karmicamente teriam que fazer ou fizeram mas eram livres de poder não o ter feito.
[googlando «retrocessos do progresso» há 3 resultados de topo e mais 39 também das Páginas de Portugal]
[ ver diagramas 7 e 10 da série Diagrama a Diagrama]
[ ver point-7-dd> e point-10-dd> ]
17 – 2 LINHAS DE EVOLUÇÃO, DOIS PARADIGMAS
Há então duas linhas de evolução possíveis:
1. Uma que remonta à Fonte Primordial da Sabedoria Galáctica e que teve civilizações paradigmáticas: Egipto (escolas de mistérios do Olho de Horus), Mayas e Chineses Taoístas (não confundir com chineses confucionistas/confusionistas)
2. Outra que tem sido uma série de desvios e desvarios dessa linha primordial, uns que se dizem herdeiros mas a desvirtuaram – gnósticos, essénios, rosa-cruzes, maçónicos, teosofia, antroposofia,
[ lista completa e exaustiva das correntes MAGA da história]
– outros que, em nome do cepticismo, do pirronismo, do iluminismo, do cartesianismo, do cientifismo, do positivismo lógico, do materialismo dialéctico
[lista completa e exaustiva das correntes MAGA da história],
igualmente a desvirtuaram.
A escolha claríssima que hoje se coloca é entre uma e outra linha, sem possibilidade de meio termo.
Talvez uma cronologia comparada da cada uma das duas ajudasse a perceber as diferenças e de como são dois os paradigmas em confronto.
[ ver diagramas 84 e 85 da série Diagrama a Diagrama]
A batalha final entre 2 paradigmas:
1. O paradigma do progresso cosmobiológico
2. O paradigma do retrocesso humano
Em defesa do paradigma nº 1 teremos como aliados:
Todos os seres sensíveis, as povos, as culturas, as espécies animais e vegetais que sofreram os horrores do chamado progresso e das colonizações em nome da Cruz de Cristo ou do dólar (petrodólar, eurodólar, etc);
os irmãos alien a cuja raça muitos de nós pertencem e isso começa a tornar-se óbvio também na Era do Apocalipse que é, como se sabe, a Era da Revelação, atributo também da Era Aquário.
[ ver diagramas 7 e 10 da série Diagrama a Diagrama]
[ ver point-7-dd> e point-10-dd> ]
Os amigos dos animais, das árvores, das flores, de tudo o que é maravilhoso sobre o Planeta Terra e que os engenheiros do progresso têm sistematicamente vandalizado e dizimado.
A minha certeza, a que chamo imperativo cósmico da grande esperança, é de que será o paradigma nº 1 a ganhar a guerra, embora tudo se incline para nos fazer crer que será e já é o paradigma nº 2 o vencedor, o predador humano da Terra que se julga deus imortal.
De acordo com os dados astronómico mais precisos, é MEAI e não MAGA o vencedor.
[ ver diagramas 74 e 77 da série Diagrama a Diagrama]
Convém tomar partido quanto antes, porque já temos pouco tempo até 12 do 12 de 2012.
[googlando «maga gau gas» há 2 resultados de topo na procura e mais 48 também das Páginas de Portugal]
[googlando «meai gao goc», há 2 resultados de topo na procura e mais 33 também nas Páginas de Portugal]
[googlando «imperativo cósmico», há 2 resultados de topo na procura e mais 15 também das Pàginas de Portugal]
[ ver sem falta diagrama 84 da série Diagrama a Diagrama = bodymind-8> e intitulado «O Sonho» - I e II]
18 – A UFOLOGIA CRÍSTICA DE GIORGIO BONGIOVANNI
Impossível falar de OVNIS sem falar de Giorgio Bongiovanni, um estigmatizado que esteve em Portugal há cerca de 20 anos e que alguns aqui conhecem.
Não sabia que ele existia mas tive a sorte de o ver e ouvir falar, através desse canal de televisão que me tem revelado tantas notícias interessantes e que se chama Canal Infinito.
Bongiovanni , só por si, daria uma palestra. Mas merece pelo menos uma referência, obrigatoriamente resumida: autor de um livro que não se encontra à venda no circuito comercial, a ele podemos ter acesso na internet, um site, curiosa e necessariamente, dedicado à ovniologia que para Bongiovanni é evidentemente uma evidência e um dado mais do que adquirido. As suas opiniões sobre Fátima têm o peso que a sua condição de estigmatizado lhes dá. Um pouco de humildade relativamente a todas estas questões talvez fosse, no mínimo, uma atitude cristã. Diga-se que Bongiovanni se dedica ao jornalismo de investigação criminal, em Itália.
18-A – Impossível falar de OVNIS, de facto, sem referir este nome fundamental do nosso tempo, relegado como é óbvio, para o limbo dos marginais, extremistas e fundamentalistas. Tenho várias afinidades, portanto, com Giorgio Bongiovanni, pois desde os anos 70, com a minha campanha da frente ecológica e do movimento ecológico português, fui também isso tudo – marginal, extremista, fundamentalista – e, claro, fascista para aqueles que, anos depois, me roubariam o título do movimento ecológico português para fundar um partido dos verdes, com assento na Assembleia da República.
A história de Giorgio Bongiovanni é pouco conhecida embora o Google nos dê 1650 páginas que dele falam.
Se googlarem Giorgio Bongiovanni, nas páginas em língua portuguesa, é evidente que vos aparecem várias boas e piedosas almas, a coberto do anonimato, classificando de fraude o Giorgio e com citações avulsas de um avulso especializado em fraudes, um tal Óscar Quevedo, um dos muitos que ainda não descobriram que são eles a grande e maior fraude de todas.
Esta inflação de asneiras na Net prova duas coisas:
- Que o Giorgio Bongiovanni é de facto o profeta que é e que está aí para apontar o Anti-Cristo;
- E que o Establishment do Vaticano continua muito incomodado com quem lhe descobre a careca, mantendo a sua querida inquisição em actividade 48 horas por dia. Só que agora, em vez de fogueiras no Terreiro do Paço, espalha pelourinhos pelo espaço abençoado e santificado da Net.
18 – B – Como não sou establishment político, religioso, económico, financeiro (cruzes canhoto!) limito-me a indicar aqui, apenas, os dados fundamentais de Giorgio Bongiovanni, do seu percurso profético e da sua clara predestinação. A ufologia crística, por ele liderada, está no centro de tudo o que irá suceder, dia a dia dia, mês a mês, ano a ano, até ao Juízo Final.
Teve o primeiro avistamento de ovnis aos 13 anos, em Siracusa (itália)
Conheceu o famoso contactado Eugénio Siragusa que o instruiu sobre a pluralidade dos mundos habitados;
Com seu irmão e outros amigos fundou a revista «nonsiamosoli» que durou até 1999.
A 2 de setembro de 1989, giorgio bongiovanni vem a Fátima e ali, na praça do Santuário, sob a azinheira perto da qual, em 1917, os pastorinhos viram a virgem, foi trespassado pelo que os teólogos chamam «os estigmas da crucificação».
Aqui foi incumbido de uma missão muito particular: divulgar pelo mundo a terceira mensagem de Fátima, missão que o Vaticano literalmente boicotou até hoje, através do cardeal Ratzinger, perfeito da congregação para a doutrina da fé, ex-santo ofício.
Ou será por acaso que Ratzinger é hoje o Papa?
Ou será por acaso que a campanha contra Giorgio Bongiovanni será feroz e sem tréguas até à consumação do século?
Ou será por acaso que ele é mesmo o 13 apóstolo e o profeta que anuncia a muito próxima vinda de Cristo?
Ou será ele o próprio Cristo já devidamente crucificado?
Além do mais, Giorgio Bongiovanni e a sua ovniologia crística vem dar uma nova actualidade ao sábio e cientista Teilhard de Chardin, visionário que colocou no Centro do Cosmos o destino humano.
Outro cientista, mais recente, viria dar um impulso decisivo à profecia crística com os seus «campos de morfogénese cósmica».
[ ver ponto 62 desta sequência]
19 – NO PRINCÍPIO ERA O VERBO?
Quando alguns textos clássicos (evangelhos e nem só) usam a palavra posteriormente traduzida nas nossas línguas por «verbo» basta substituí-la por «informação» e o horizonte da nossa perspectiva alarga-se.
No princípio era o Verbo (a informação)
E o Verbo (informação) estava com Deus
E o Verbo (informação) era Deus.
Vem no Génesis e pode aplicar-se, com toda a segurança, ao nosso dia a dia do 3º Milénio.
E os axiomas ou fundamentos ou postulados ou banalidades de base vão surgindo:
Tudo é Vibração
Tudo é Vida
Tudo é Consciência
Tudo é Energia
Tudo é Informação
Tudo é Infinito
Tudo é Nada
Tudo é Tudo
Aliás, quem sabe? Será o Verbo, a Informação, o que os cientistas chamam «energia negra» , os místicos chamam espírito e os crentes chamam Deus?
[googlando «banalidades de base», há 2 resultados em 3º e 4º lugar da procura e mais 29 também das Páginas de Portugal]
20 – USO E ABUSO DOS FÁLICOS FOGUETÕES
A exploração espacial da NASA vai custar-nos muito caro, em termos de info-informação, ou seja, em termos energéticos e vibratórios ou de equilíbrio cósmico .
[ ver diagrama 6 da série Diagrama a Diagrama]
Os fálicos foguetões a perfurar o espaço que não nos pertence, tem obviamente consequências, como é lógico e ecológico, segundo a lei de causa/efeito que toda a gente sabe, menos os senhores cientistas e os tecnoburocratas da exploração espacial.
Dizem as más línguas e inúmeros documentos fotográficos que o lançamento de foguetões do Cabo Canaveral são sempre acompanhados por objectos de luz não identificados (OLNI’s conforme os baptizei), facto que é oficialmente atribuído a satélites.
[googlando «tecnoburocratas», há 2 resultados de topo na procura e mais 7 também das Páginas de Portugal]
[ ver um sony start]
21 – QUEM ERA AFINAL O MESTRE DE NÓS TODOS?
Provavelmente o mais antigo dos extraterrestres continua a ser um enigma.
Na internet, que tem tudo, só encontrei um texto mas numa língua tão estranha que não dá para saber o que contém.
O nome de que ando à procura de saber um pouco mais é:
Chiquitet Arelich Vomalitz
(Drunvalo Melchisedec, moderno, é quem o cita no seu site).
Será mais um heterónimo do arquitecto Imhotep que tem pelo menos 6 nomes na história conhecida?
[ver os nomes atribuídos a Imhotep no ponto 26 desta sequência guiao-5>]
Será um avatar de si mesmo?
Perguntar não ofende e aqui deixo as perguntas: se houver quem me possa dar mais informação sobre este mistério dos heterónimos, agradeço.
Tenho para mim que todas as ciências sagradas do Antigo Egipto vieram dele.
Mas não posso provar, é apenas uma suspeita.
22 – IMPERATIVO CÓSMICO E ERA DO AQUÁRIO: APROVEITEM ANTES QUE ACABE
[ 3840 bytes dpm-1>- Projecto «Alexandria 2000» - carta a quem deseja investir no próximo futuro]
Qual será então a área em que vale a pena investir, desde já e até 2012, quem possa e tenha capital que queira aplicar?
A resposta é o imperativo cósmico a que deveremos responder e corresponder.
A era zodiacal em que já nos encontramos - Aquário - irá ser regida pelo número de ouro e portanto por valores completamente diferentes, inversos mesmo dos valores materiais até agora dominantes.
[ver diagramas 7 e 10 da série Diagrama a Diagrama]
A Nova Idade de Ouro será a Idade do Espírito e, no campo das ciências, a idade do regresso às ciências sagradas ou ciências do universo humano.
É o regresso às origens em que tenho falado nesta nossa conversa.
Se a década que está a findar foi a década do corpo, a próxima e seguintes será a década do Espírito e de completa revolução no comportamento do ser humano, medianeiro entre céu e terra.
Se eu tivesse dinheiro, era aí que investia com toda a certeza e segurança.
Como não tenho dinheiro, investi trabalho, ideias e livros.
Com base numa biblioteca de 3000 volumes de aproximação às 12 ciências sagradas, elaborei um projecto de Escola Superior de Ciências Sagradas - projecto «Alexandria 2012» , - pelo qual me vou bater até ao fim dos meus dias.
Acho que é a melhor herança que podemos deixar à nova geração, para quem os últimos anos da Era dos Peixes vão ser particularmente difíceis. Como, aliás, basta olhar em volta e ver.
A aposta é no Espírito e saber, afinal, o que é o Espírito, tarefa que urgentemente se impõe antes que a matéria acabe de nos destruir como até agora e durante milénios tem feito. Há pelo menos 42 mil anos em que a Queda começou.
Em vez de nos carpirmos das nossas desgraças, era melhor fazermos alguma coisa para que as novas gerações tenham o caminho facilitado.
[ver diagrama 6 da série Diagrama a Diagrama ]
[ver point-6-dd>]
23 – COSMOBIOLOGIAS E ARQUEOASTRONOMIA
A ciência moderna é um bocado lenta de pensamento mas já inventou uns nomes lindos para anexar esta matéria incandescente das forças cósmicas, dos entes de Luz, dos seres extraterrestres, etc. Tem então a rádioastronomia, a arqueoastronomia, a biocosmologia, a cosmobiologia,
Verdade seja que 10 mil anos antes de Cristo já estava criada e bem criada, já estava perfeita para todo o sempre a cosmobiologia yin-Yang, por exemplo. Da qual depende a Acupunctura e outras ciências tão perfeitas como essa.
[ver START 3, do meu site «O Nosso Cosmos»]
24 – IMPERATIVO CÓSMICO: A GRANDE ESPERANÇA
[ 1-3-coutinho-2-ac-vpa> - banalidades de base - imperativo cósmico: a grande esperança]
[...]
A Era de Aquário é uma certeza astronómica que induz a esperança no próximo futuro. Que, diga-se desde já, só o ser humano (com ajuda preciosa de todos os seres sensíveis) pode viabilizar e construir.
Ajuda o Cosmos e ele te ajudará – diz a máxima das máximas.
A esperança reside precisamente nesta mudança de Era que corresponde a uma mudança cósmica irreversível porque é um dado astronómico que podemos influenciar (positivamente) mas não podemos fazer retroceder: ou seja, a humanidade está condenada a ser feliz e a viver uma nova era (um novo ciclo) de alegria, esperança e fraternidade, o contrário de tudo o que ainda persiste, em agonia, da Era de Peixes.
É o que chamo de imperativo cósmico, do qual decorrem, directamente, uma série de factos, projectos e eventos que alimentam a grande esperança na mudança de Era. Quer queiramos quer não.
Eis os factos que até agora consegui compilar mas a que tenciono ir acrescentando alguns outros, à medida que me lembre:
1. Advento da Era cósmica do Aquário (dado astronómico irreversível)
2. 2. A grande esperança do calendário Maya e da sua data prospectiva: domingo, 23 de Dezembro de 2012
3. O renascimento das Biocosmologias ancestrais e da Biocosmologia Moderna (Alquimia da Vida (Etienne Guillé) e o Livro do ADN, código divino do ser humano)
4. Novas gerações de crianças índigo e cristal
5. O recrudescimento dos ovnis ou regresso à Terra dos deuses originais, autores e criadores do que de melhor e mais perfeito houve na humanidade deles herdeira
6. O advento dos grandes profetas do século XXI (Terceiro Milénio),(*) companheiros de jornada e inspiradores do nosso quotidiano atormentado pelos epígonos do Apocalipse (os tais manipuladores de massas que enchem e envenenam os mass media).
7. Renascimento das sabedorias ancestrais e milenárias (**)
8. Crescimento acelerado das ecoalternativas (***)
9. O movimento dos direitos do animal
10. Alquimia da Vida – Renascimento da sabedoria ancestral à luz da moderna biologia molecular
11. O melhor e o pior da chamada New Age , de que é hoje a expressão mais interessante, na televisão mundial, o Canal Infinito (Buenos Aires, Argentina), capaz de criar uma alternativa a toda a rede mundial de canais de televisão que apenas ou quase exclusivamente cultivam o catastrofismo do que chamei os «epígonos do Apocalipse», as «carpideiras do Juízo final».
25 – 2 RAÇAS OU 2 LINHAS DE CRESCIMENTO?
Se a triste sociedade dos humanóides logo encontrou maneira de aviltar a tecnologia vinda dos deuses, talvez não pudesse ser de outra maneira.
Com os bugs, os vírus informáticos, os roubos de direitos, os hackers, a triste humanidade dos humanoides apenas fez à tecnologia alienígena o que Hitler fez à cruz suástica: virou-a ao contrário.
Enfim, com a parafernália habitual deste tempo-e-mundo e desta abjecção sem cura nem regresso, isso não desmente e apenas confirma a origem extraterrestre da tecnologia virtual.
E até coloca uma questão muito interessante: seria por acaso que a tecnologia alienígena caiu em Roswell em 1947 ou foi deliberadamente que eles a colocaram cá sabendo o aproveitamento humano que os humanoides iriam fazer das tecnologias divinas?
Sabendo que não há acasos e sabendo que essa tecnologia apenas iria acelerar o fim da actual humanidade, teria sido uma queda acidental ou programada com o objectivo de sabotar, por implosão, o sistema humanoide vigente?
Usos e abusos dados à tecnologia divina pelos tristes humanoides:
Escutas
Microfones
Pornografia
Vigilância electrónica
Contra-inteligência
«Ameaças à segurança nacional»
Polícias e ladrões
Esmagar minorias
Aí temos uma lista (a completar) que é mais uma evidência a comprovar que existem duas raças ou 2 linhas de crescimento para o ano 2012:
1. a dos humanoides predadores
2. a dos ecologistas e militantes da vida e do maravilhoso, do outro lado
Quando o óbvio está diante de nós, a questão é só uma: ter ou não ter alguma dignidade. Para viver e morrer em paz.
26 – QUEM FOI AFINAL IMHOTEP?
Foi génio, foi deus, foi monge, foi arquitecto (o primeiro arquitecto do Mundo), foi astrónomo (o primeiro astrónomo do Mundo), foi artesão de copos, foi monge, foi construtor das primeiras pirâmides, foi o designer dos templos de Edfu e Dendera, foi Esculápio (Asclépius) para os gregos que o chularam, foi sumo sacerdote, foi grão vizir do faraó, foi associado ao deus Toth, foi o primeiro medidor do Céu, foi o criador da Astronomia, da Matemática, da Geometria, mas ninguém sabe nada dele!
Atribuem-lhe alguns textos – reunidos sob o rótulo de Kyballion – e é tudo ou quase tudo.
É urgente, pelos vistos, reinventar a biografia deste homenzinho maior que o universo. Mas a quem podemos chamar irmão. Claramente da linhagem ET.
[ ver pontos 14 e 21 desta sequência]
[ ver himhotep-2-pa> ]
27 – REGRESSO ÀS ORIGENS, REGRESSO À CIVILIZAÇÃO
Em vez da palavra civilização, aplicada ao actual Ocidente, teremos de usar a palavra exacta: barbárie.
O que vivemos no actual momento histórico (fim de Era e princípio de outra Era) e até 12 do 12 de 2012 é a oportunidade de viragem. Ou seja, o fim da barbárie e o retorno à civilização chamada segunda Idade de Ouro.
É uma questão de «querença» (querer) e não de crenças que enxameiam o ambiente da New Age.
28 – INFORMAÇÃO E CONTRA-INFORMAÇÃO NO SACO DA NEW AGE
Fantasia ou realidade, fantasia e realidade, as histórias de et’s e ovnis e ufos e discos voadores que se contam nos sites da New Age podem e devem ser testadas com o pêndulo de Radiestesia. Não temos de crer ou não crer, temos apenas que ter certezas: e saberemos o que é certo quando criarmos a fiabilidade suficiente.
A mudança de Era – de Peixes para Aquário – é exactamente essa mudança: da crença para a certeza.
Fantasia ou realidade, fantasia e realidade, prefiro o discurso New Age, sempre preferível à palha seca do discurso científico corrente que em vez de abrir portas as fecha. E deita a chave ao rio. Os senhores cientistas, hoje, é que são os «ocultistas» de serviço.
Mas convém estar atento às recuperações que o sistema, de vez em quando, resolve fazer da sabedoria original das origens. Mesmo aí, o pêndulo pode prestar uma boa ajuda. É, digamos, um bom tira-teimas.
No oceano de palavras que hoje se debitam sobre OVNIS e outros temas «proibidos», temos que nos imunizar para perceber o que é a verdadeira informação no meio da contra informação.
A grafia dos nomes próprios utilizados (pessoas e lugares) é variável conforme os textos e os sites que visitamos. Mas qualquer que seja a grafia, o pêndulo consegue perceber e responde.
Impõe-se no entanto uma triagem destes nomes, especialmente os de lugares especiais: e uma forma de reconfirmar o seu valor informativo e vibratório, além do pêndulo, é situá-los na rede electromagnética do Planeta e verificar se podem situar-se em paralelos correspondentes.
[ver sobre estrelas e planetoides, in «L’Homme entre Ciel et Terre», ed. L’Originel, Paris, 1994, páginas 126 e 127]
[googlando «valor vibratório» há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 86 também das páginas de Portugal]para encontrar 87 resultados,
[googlando «informação vibratória», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura, mais 218 resultados também em Páginas de Portugal]
[googlando «pêndulo tira-teimas» , há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura mais 3 resultados também das Páginas de Portugal]
[ googlando «estrelas e planetoides», há 1 resultado de topo nas Páginas de Portugal]
[googlando «frequências de vibração de origem cósmica», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura mais 26 resultados também das Páginas de Portugal]
[ ver diagrama 7, da série Diagrama a Diagrama – Série 1 - «as frequências de vibração de origem cósmica emitidas no decorrer das eras zodiacais de Balança a Aquário»]
[ver ponto 48 desta sequência ]
29 – 21 DO 12 DE 2012: FIM DE 3 CICLOS SEGUNDO O CALENDÁRIO MAYA
[ 1-3-marca-1-3> marca-1-ac-cm> sábado, 19 de Maio de 2007 - carta a josé carlos marques : quando o círculo é uma espiral]
Sobre a estimulante mensagem de José Carlos Marques, publicada na Ambio Archives, sobre o livro «Homo Disparitus» de Alan Weisman, edição Flammarion e a sinopse feita no «Le Monde» (15/Maio/2007), queria acrescentar o seguinte: .
Esses dados são bastante plausíveis, verosímeis e prováveis. Mas talvez estejamos a tempo de evitar o inevitável e de mudar a linha de viragem.
São dados bastante próximos dos que se podem recolher das fontes egípcias e mayas, dados que nos chegam, regularmente, através de um canal de TV.
Tentarei resumir:
1 - A data de 21 de Dezembro de 2012 (apontada no calendário maya) é uma data provável (mais do que provável) para o acontecimento dessas «coisas terríveis» que Alan Weisman prevê. De qualquer maneira é data provável para o clímax de acontecimentos à escala global que já há décadas vêm ocorrendo num crescendo logarítmico.
2- E porquê? Apenas porque, segundo a lei invariável que os astrónomos modernos conhecem e a que chamaram a «precessão dos equinócios», essa data é «simétrica» daquela em que ocorreu o dilúvio (10.940 anos antes de Cristo) e respectiva queda da civilização atlante (vulgarmente conhecida por Atlântida, desde que Platão a popularizou).
3 - Sem diagramas é um bocado difícil explicitar essa «simetria» mas vou tentar: desenhemos um círculo – chamado exactamente o círculo ou ciclo cósmico dos 12 signos zodiacais (relacionados com as 12 estrelas ou constelações circum-polares de que obtêm os nomes). O Movimento da Terra à volta do sol – o movimento de translação que todos aprendemos na primária – leva exactamente 25.920 anos para voltar ao mesmo ponto do círculo zodiacal. Os sacerdotes egípcios das escolas de Mistérios (hierofantes) chamaram-lhe ano cósmico ou Zep-Tepi.
4 - O que vai acontecer, pura e simplesmente, em 21 de Dezembro de 2012, é que estaremos exactamente no ponto oposto (do círculo) ao da data do dilúvio, há 12.960 anos, logicamente metade do ano cósmico (25.920 anos).
5 - Se continuarmos a partir do centro do círculo o raio correspondente à data em que ocorreu o dilúvio (queda da Civilização atlante) até ao raio que corresponde à data de 21 de Dezembro de 2012 (a tal simetria em que falei) teremos condições cósmicas idênticas e portanto 99,9 % de probabilidades de acontecer a tal viragem, cataclismo ou transmutação de todas as estruturas, especialmente as mais subtis, de tudo o que vive no Planeta Terra.
6 - O 1% restante é a Grande Esperança e nela cabem os dados experimentais adquiridos a partir de 26 de Agosto de 1983, pela equipa de Etienne Guillé, trabalho que tem coligido todos os dados vibratórios sobre a evolução cósmica até hoje.
7 - Está agora tudo desocultado, explicado e ao alcance de todas as cabeças e bolsas, sobre a evolução cósmica em curso e em interacção com a evolução do Planeta e de todos os seres sensíveis que o habitam. Chamei a isto a «democracia» do saber, uma das características que nos diferenciam do que acontecia há 12.960 anos: ou seja, o círculo zodiacal não é um círculo fechado e perfeito, é uma espiral, comparável à das Galáxias e, de 25.920 anos em 25.920 anos, abre mais um grau que talvez seja o 1% da Grande Esperança.
8 - Experimentalmente há outros motivos que reforçam essa Grande Esperança mas apenas estou em condições de citar um (do qual aliás todos os outros dependem): em 26 de Agosto de 1983, nasceu um novo Canal Cósmico – designado em linguagem vibratória de base molecular MEAI GAO GOC (Cosmos 1 em linguagem vulgar) e MAGA GAU GAS (Cosmos 2 em linguagem vulgar).
9 - Este «novo» Canal Cósmico (MEAI GAO GOC) pode ser associado à chamada Era do Aquário mas não é a mesma coisa: haverá provavelmente pontos coincidentes. Se estivéssemos apenas a entrar na Era do Aquário (hoje tão vulgarizada e popularizada) provavelmente nem 1% de esperança poderíamos ter. Acrescentarei apenas que MEAI é a tradução invariável e exacta da palavra AMOR semanticamente tão variável e vaga.
10 - Mesmo que tivéssemos uma remake do 1º dilúvio universal, dar-se-ia o que aconteceu então: as pedras do Egipto (pirâmides & templos) ficariam para recomeçar tudo de novo, a partir não de zero mas da Esfinge que é o Infinito e a Eternidade. Não é assim tão facilmente que a Terra se poderá livrar de nós (que viemos das estrelas) nem nós da Terra.
29 – O TERCEIRO MILAGRE?
A - [1-1marca-2-ac-ge>segunda-feira, 21 de Maio de 2007 - terceira e última utopia]
Os dois impossíveis já foram conseguidos no século passado:
a) A queda do Muro de Berlim
b) A independência de Timor Leste
Falta o 3º e último impossível: o stop à destruição global e a viragem de paradigma de acordo com o imperativo cósmico que nos é proposto.
Talvez que o terceiro Milagre seja a autonomia do nosso querido e amado Tibete.
Com o Bill Gates a vigiar todos os nossos movimentos e pensamentos, vamos precisar da ajuda de cima e vamos ter que nos aliar ao Cosmos MEAI GAO GOC se não quisermos vender a alma ao Diabo sob a forma de Anti-Cristo (MAGA GAU GAS) e quisermos conseguir a 3ª e última Utopia deste princípio dos Tempos: um mundo habitável para todos os seres sensíveis.
O que significa pôr no lixo (ou na reciclagem) todos os insensíveis.
+
29 – B - AS ESCOLAS DE MISTÉRIOS DO OLHO DE HÓRUS
- [1-1-marca-3-ge>quarta-feira, 23 de Maio de 2007 - a série «o olho de hórus»: gratidão por tudo]
Afinal o meu louco projecto de reconstituir a Biblioteca de Alexandria, destruída pelo fogo e que acabou definitivamente destruída pelas tropas árabes em 868, está aqui, oferecido de bandeja, na série do Canal Infinito que venho gravando em VHS primeiro e agora em DVD.
Toda a sabedoria do mundo está aqui, em 10 files de DVD.
Que mais posso eu querer?
Trata-se agora de rever a matéria e por isso me vou aplicar nos momentos que a rotina me deixar.
Ainda por cima a série «O Olho de Hórus» é a ampliação de um discurso complexo, o do Etienne Guillé, que se apoia também nesta fonte de todas as fontes, a sabedoria original dos hierofantes, reelaborada nos templos e pirâmides que ainda hoje persistem.
Complemento deste maravilhoso encontro é o pequeno grande conjunto de livros que fui compilando com os textos remotos e ou originais, em que a palavra original retoma a sua original autenticidade. O resto foram adaptações, traduções, repetições, deturpações deste génesis. Incluindo o melhor do Velho Testamento que já foi uma remake para judeu ver dos textos originais egípcios.
Textos que, sei agora, o fogo de Alexandria não conseguiu destruir.
Hoje, com a série «O Olho de Hórus», o meu projecto Alexandria 2012 avançou mais mil passos e só tenho de agradecer tudo o que recebi.
Se soubesse o endereço enviava esta página a CLÁUDIO ARDOHAIN, que hoje ouvi no programa Zona Infinito (ou Círculo Mágico) apresentado no Canal Infinito, dizendo as palavras exactas e suficientes sobre a ciência (sabedoria) das origens dos egípcios de sempre.
30 – ENGENHARIA ALIENÍGENA: MATERIALIZAR E DESMATERIALIZAR, UMA ROTINA
Conforme o que ficou dito nos pontos 8, 9, 10, 11 e 12 desta sequência, a engenharia moderna, alegadamente alienígena, não fala de materializar/desmaterializar mas de visibilidade/invisibilidade, que implicaria um domínio da estrutura atómica: e tudo o que seja manipular átomos, a ciência moderna é especialista ou julga-se.
Mas nem sequer, por enquanto, podemos imitar o reino animal, onde há verdadeiros especialistas em «camuflagem» de que todos conhecem o nosso querido camaleão (uma metáfora adaptável a alguns humanoides) , os linguados de água doce, a solha e outras espécies capazes de se confundir com o meio ambiente.
Não é bem a invisibilidade das naves intergalácticas mas imita bem à escala terrestre os nossos queridos extraterrestres.
Um documentário recente do Canal História sobre a engenharia de uma nave espacial interestelar, entrava em minúcias do que poderia ser, na perspectiva da engenharia ordinária, a engenharia alienígena.
A anti-matéria fica então no centro da conversa, sempre na perspectiva quantitativa e materialista destes nossos cientistas: «Não há quantidades de matéria e (respectiva ?) anti-matéria no universo – dizem eles – 100% da matéria e da anti-matéria torna-se em energia».
30 – A - O LASER seria uma dessas tecnologias [ pontos 9 e 11 desta sequência start 2] , com aplicações no nosso quotidiano (desde brocas de dentista a leitores de CD’s) mas também, como era de prever, em grandes projécteis de guerra, pois tarde ou cedo a «nossa» engenharia é para a guerra que conduz todas as suas investigações.
«Temos armamento com raios LASER» - afirmam eles com um grande orgulho - «armas de energia dirigida » como também são conhecidas.
Qualquer dia fica operacional um LASER aero-transportado, destinado a destruir um míssil balístico.
Mas o supra-sumo dos senhores que se auto-denominam engenheiros extra-terrestres é mesmo o teletransportador, a que chamam também «fotocopiadora» e «operação de clonagem». A ideia é desintegrar, átomo a átomo, um «guerreiro extra-terrestre» e reconstruí-lo, átomo a átomo, em outro lugar do universo.
Como se vê, nada é impossível a estes laboriosos senhores que se desculpam com os et’s para as suas maluqueiras e orçamentos milionários em laboratórios ditos de investigação.
Mas a parte defensiva também está em estudo: já lhe chamam «escudo como campo de forças» ou «escudo da invisibilidade», o que vai dar novamente aos factos muitas vezes citados por testemunhas que aludem às naves que repentinamente deixam de ser vistas ou voltam a ser vistas. O escudo protector reflecte, ao que nos contam, as ondas electro-magnéticas.
30 – B - A ciência terráquea por enquanto já conhece 4 estados da matéria:
Sólido
Líquido
Gasoso
e recentemente o Plasma ou Plasma Frio.
A questão que fica é sempre a mesma: e quantos outros estados da matéria ainda estão por descobrir? Quantos haverá? Se o infinito é infinito, há sempre a hipótese de aparecer mais um.
E JÁ AGORA, SE ELES JÁ DESCOBRIRAM A ANTI-MATÉRIA, AS ANTI-PARTÍCULAS, OS ANTI-PROTÕES, PORQUE NÃO HÃO-DE TAMBÉM DESCOBRIR UMA ANTI-VIDA, UM ANTI-TEMPO, UMA ANTI-GRAVIDADE (ESTA ACHO QUE SIM, QUE JÁ DESCOBRIRAM) , UMA ANTI-NATUREZA, UMA ANTI-INTELIGÊNCIA, [---]?
30 – C – O referido documentário - intitulado «Alien Engineering» - fala também no SETI, o conhecido Instituto que investiga a inteligência extraterrestre com aqueles radiotelescópios enormes que parecem antenas parabólicas.
O mais conhecido é o Observatório de Arecibo, o mais potente do mundo.
Mas o assunto da chamada «vida inteligente» dá para outra palestra.
31 – 2 IDADES DE OURO?
[ 1-3-perfil-1-ac-jl> = josé luís - o progresso, a democracia e o politicamente correcto - terça-feira, 10 de abril de 2007]
Globalmente considerada, esta nossa chamada «civilização» não tem evoluído mas regredido. O progresso, inclusive o tecnológico, tem sido uma decadência. E desde, pelo menos, há + - 42 mil anos.
No entanto e por força da própria dialéctica dos acontecimentos, a fase histórica em que hoje nos encontramos é de viragem, ou antes de transição.
É, para mim, um dado adquirido que há 42 mil anos, mais dia menos dia, perdemos a 1ª Idade de Ouro e temos realizado uma marcha para o abismo, acelerada nos últimos anos do tal chamado progresso.
Em termos de ano cósmico, é a chamada Idade do Ferro (Kali Yuga) ou Era dos Peixes (embora neste momento já em transição para a Era de Aquário) : a Grande Esperança reside precisamente nesse imperativo cósmico, que é indesmentível, irreversível e imparável: não há forças humanas nem terrestres capazes de o contrariar.
E não estou a falar de astrologia nem de new age. Estou a falar de dados cientificamente comprovados e estudados por especialistas da ciência moderna, os senhores astrónomos.
[ ver diagramas 6, 7, 21 e 77 DA SÉRIE Diagrama a Diagrama]
[googlando «imperativo cósmico», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 15 resultados também nas Páginas de Portugal]
[googlando «segunda Idade de Ouro», há 1 resultado de topo nas Páginas de Portugal]
[ ver sobre Zep-Tepi um sítio bastante interessante:
http://filhodalua.my1blog.com/a-esfinge/]
32 – A ENTROPIA DA ERA DOS PEIXES
[ 2304 bytes - dgpr-1> diario geral do pendulo de radiestesia - a nova idade de ouro: se não for a bem, vai a mal - lisboa, 31/8/1996]
O Fim-do-Mundo é uma profecia de várias religiões .
Trata-se de uma superstição ou o fim-do-mundo é mesmo possível?
Os apocalipses previstos por cientistas e/ou por profetas são uma boa razão para que os terrestres preparem o seu lado imortal - o espírito - e que trabalhem, com a ajuda do pêndulo, por ele.
Se a argumentação pela positiva - a construção da Próxima Idade de Ouro - não leva ninguém a mudar um milímetro, não consegue mobilizar os seres humanos para evitar o abismo de uma destruição maciça, que o argumento da sobrevivência espiritual possa então prevalecer.
No tempo das campanhas anti-nucleares, perante a hipótese de um desastre nuclear (uma guerra nuclear) os grupos ecologistas costumavam, com ironia, aconselhar a única coisa que havia a fazer: «Reza e encomenda-te a deus».
Uma hecatombe nuclear não está ainda fora do campo das probabilidades mas, à medida que a Era do Aquário se vai estabelecendo e o Cosmos criador exerce a sua acção desestruturante sobre os seres mais sensíveis, diminui a probabilidade de uma catástrofe arrasadora.
A Era dos Peixes foi longe demais na subordinação do ser humano às forças materiais.
Se se verificar uma dinâmica generalizada no sentido de uma autêntica espiritualização, como a radiestesia holística demonstra e pratica, a Segunda Idade de Ouro poderá aproximar-se mais rapidamente , contrariando a acção , ainda vigente, das forças negativas do Antigo Cosmos. A Entropia da Era dos Peixes.
A hipótese do «inverno nuclear», muito discutida nos anos da chamada guerra fria entre as superpotências nucleares, refere-se ao efeito devastador que causaria um conflito atómico maciço sobre o meio ambiente e o clima do Planeta. [ Lisboa, 31/Agosto/1996]
[googlando «próxima idade de ouro», há um resultado de topo nas Páginas de Portugal]
[googlando «radiestesia holística» há 3 resultados de topo em 1º, 2º e 3ª linha da procura e mais 223 resultados também das Páginas de Portugal]
[googlando «pendulo de radiestesia» há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linhas da procura mais 136 resultados também nas Páginas de Portugal]
[ ver diagramas 6, 7 e 77 da série Diagrama a Diagrama]
33- O INFINITO ESTÁ NO MEU ADN MOLECULAR
–[ [http://pwp.netcabo.pt/big-bang/] - da-da- diário de uma descoberta - relendo etienne guillé - os infinitos tocam-se - Arcos, 5/11/1992 ]
Os extremos tocam-se. Os infinitos tocam-se. Estrelas e ADN tocam-se. Tempo e espaço são circulares. Se eu sair da Terra, num foguetão, ao fim de 6000 biliões de anos-luz estou no meu ADN... O que está em cima é igual ao que está em baixo. O Microcosmos reflecte o Macrocosmos. Se eu quero saber a ressonância (estrutura) vibratória do Planeta Marte, não preciso de viajar para lá: como ele está no meu ADN, basta-me escrever, dentro de uma elipse, a palavra Marte e é como se estivesse em cima do Planeta a medir-lhe a frequência vibratória...
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[ ver diagrama 21 da série Diagrama a Diagrama]
34 – MATÉRIA NEGRA OU O OUTRO NOME DE DEUS?
[pedras-pa> - 27-09-2007 9:27]
Falando das pedras a que se colou o rótulo de meteoritos, podemos perguntar:
De onde terão vindo?
Cairam ou foram colocadas?
Quem as colocou cá e porquê?
Quando foram colocadas?
Porque nem tudo, tratando-se de pedras, veio dos espaços estelares.
Fala-se de intra-terrestres como se fala de extra-terrestres e o mistério provavelmente é o mesmo. Um laboratório dirá a composição química da pedra. E provavelmente estão lá alguns dos 92 átomos (metais) conhecidos e constituintes de toda a «matéria» conhecida.
Mas se não estiverem, o mistério será ainda maior.
Porque os astrónomos desde os anos 30 que falam de «matéria negra»: eu diria simploriamente que é o espírito ou o deus em que eles não acreditam. Faz-me jeito e sempre que uma hipótese me convém ganho mais uma certeza.
Voltando à pedra a que se colou o rótulo de Meteorito.
É um pressuposto que parte de um pressuposto de que ela terá vindo de cima.
A mim agradava-me que fosse uma de três: a pedra filosofal ou a pedra dos filósofos ou a pedra da eternidade.
Que linguagem falam elas?
Se vibram duas ou três oitavas acima de N8, significará que são fósseis de plantas?
Dirá a química que elas contêm carbono? Ou dirá que não?
É tão justo designá-las de meteoritos como designá-las de fósseis.
E eu pergunto-me: qual a diferença, se é que não há ainda outra classificação possível além de fóssil ou meteorito (hipótese material) ou (hipótese imaterial) uma outra natureza, que poderia ser espírito condensado (petrificado) a tal matéria negra que não é matéria?
Em qualquer caso e quando nos virmos perdidos neste labirinto de hipóteses, há sempre o recurso de voltar à origem: a pedra filosofal, codificada desde sempre como ponto de encontro e de convergência das duas forças eternas da criação: enxofre e mercúrio filosofais, ou yin-yang como queriam os chineses.
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35 – PARACELSO, RUPERT SHELDRAKE E OS CAMPOS DE MORFOGÉNESE CÓSMICA
Fadas, duendes, nereiades, sereias são sistematicamente atiradas para o campo das lendas e ficções e mitos.
Para a ciência moderna, grande parte da realidade – aquela que não compreende ou não convém à sua congénita mediocridade – não existe como realidade.
Por isso chegámos aos apuros em que estamos, com todos a queixar-se das poluições e do aquecimento global.
PARACELSO, O CRIADOR DA HISPAGÍRIA (CIÊNCIA ALQUÍMICA DAS PLANTAS) ESCREVEU UM ENSAIO LINDÍSSIMO SOBRE ESSES SERES QUE A NEW AGE DESIGNA COMO ELEMENTARES OU ELEMENTAIS.
Se existem ou não existem, basta perguntar ao pêndulo tudo o que sobre eles quiserem saber. Na área quântica das energias, não precisam de microscópios electrónicos, nem dos cinco sentidos habituais: convém começar a usar o 6º sentido da radiestesia, pelo menos.
O cientista inglês Rupert Sheldrake, entretanto, fala de campos de morfogénese cósmica: talvez seja um bom princípio para não excluir ninguém do campo dos seres e dos elementos.
Pensando nos termos restritivos que ela própria engendrou, a ciência reducionista tem dificuldade em aceitar o óbvio , em particular os plurais de todos os singulares e só fala, por exemplo, de uma linha evolutiva das espécies, que o Darwin institucionalizou, com grande alegria do Hitler e do Marx que gostaram à brava e o tinham como livro de cabeceira.
O facto de haver pelo menos duas linhas evolutivas (se é que não existem mais) não se coloca nem sequer como hipótese e possibilidade.
Esta incapacidade de aceitar nuances e subtilezas, de ver o óbvio a olho nu – só porque escapa aos seus microscópios ou telescópios ou radiotelescópios – torna a ciência moderna numa imensa chatice e um perigo para a vida, não só terrestre mas extraterrestre. A NASA que o diga.
Alienar, mesmo como hipótese, a realidade extraterrestre será mortal para a maravilhosa biodiversidade que fez do Planeta Terra sua Pátria de eleição.
Um capítulo mais da maravilhosa astrodiversidade, mais um neologismo que tive de inventar.
A mediocridade da ciência e dos cientistas tornou este tempo e mundo naquilo que vemos: um inferno de violências e um deserto de ideias.
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[ ver pontos 7, 17 e 25 desta sequência]
[ googlando «o sexto sentido da radiestesia», há 47 resultados de topo nas Páginas de Portugal]
[googlando «hispagíria» há três resultados de topo em 1ª, 2º e 3ª linha da procura e mais 5 resultados de continuidade também nas Páginas de Portugal]
[GOOGLANDO «PARACELSO», EM PÁGINAS DE PORTUGAL, O SEGUNDO RESULTADO É SOBRE O TEXTO REFERIDO O ENSAIO DE PARACELSO INTITULADO «LIVRO DAS NINFAS, SILFOS, PIGMEUS E SALAMANDRAS E DE OUTROS ESPÍRITOS», EM TRADUÇÃO PORTUGUESA DESSA GRANDE SENHORA DAS LETRAS PORTUGUESAS QUE É TEOLINDA GERSÃO.]
36 – HÁ LEIS E LEIS: NEM SÓ DE FÍSICA VIVE O HOMEM
Naves intergalácticas há muitas e de vários feitios.
Uns dizem que são meros robôs enviados pelo seres de luz que nos governam.
Outros afirmam que são os próprios ET’S em pessoa que se materializam para fazer a vontade sempre materialista dos terráqueos.
Em qualquer caso, perguntamos: as leis que regem esses mundos e universos, além daquele universo que os cientistas conhecem e prescrutam com toda a sua aparelhagem, serão as mesmas leis que os cientistas conhecem?
Se se fala de matéria e anti-matéria – não haverá também leis (as terráqueas) e anti-leis ?
Vida e anti-Vida?
Inteligência e anti-Inteligência?
Se se fala em protões e anti-protões, em gravidade anti-gravidade, porque não encontrar outros anti-?
Perguntar não ofende e acho que é uma pergunta legítima.
Já agora e já que estamos parente algo decidida e deliberadamente diferente, digamos de outra dimensão, proponho novamente o meu neologismo mais recente: astrodiversidade, tal como aqui na Terra já se consagrou a Biodiversidade. Que diariamente liquidamos, aliás, com a ajuda inestimável dos nossos técnicos e dos nossos cientistas/especialistas.
Fica então a pergunta: Porque não imaginar uma astrodiversidade e várias dimensões de tempo e de espaço?
Não termos conformação mental capaz de conceptualizar essas N dimensões, esses N tempos e N espaços, não significa que não possam existir.
Aquém e Além do espectro electro-magnético, existe uma gama de energias que a ciência não conhece, nem tem instrumentos para detectar.
Mas isso não é desculpa nem desculpa tanta ignorância: o Pêndulo de Radiestesia segundo Etienne Guillé pode exactamente detectar, medir, gerir essas energias que escapam à ciência materialista.
Aliás quantas formas de existir existirão. Ou não existirão? E quantos infinitos?
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[ googlando «astrodiversidade» não há resultados. Por enquanto]
37 – ROSWELL 1947 : DA TECNOLOGIA ALIENÍGENA À ENGENHARIA REVERSA
[alien-1-ac-cf> 3 de Agosto de 2007]
A inacção - o não agir taoísta - ainda está para ser compreendida com a nossa mentalidade ocidental.
Enfim, a reconversão exigida pelos tempos de Aquário é ainda um bocadinho difícil de descortinar.
Neste momento e para não nos dispersarmos, centremo-nos no tema « tecnologia alienígena», a partir de um livro que desconheço mas que gostaria de ir folheando se o tivesse: «The Roswell Day After», do tenente-coronel Philip J.Corso, do Pentágono, que antes de morrer revelou alguns dos segredos que sabia das informações secretas (classificadas) guardadas pelo exército norte-americano e recolhidas do ovni despenhado em Roswell em 1974.
Quanto a mim, tudo deve estar aí: inclusive algum do futuro que nos espera nos próximos anos, meses e dias.
À falta de melhor, coloquei on line uma pequena plataforma de inter-comunicação, designada «O Nosso Cosmos», para trocar ideias sobre aquelas questões que um leigo deve ir aprendendo: tecnologia alienígena, tecnologias da informação, engenharia reversa, microships, ondas de luz, fibras ópticas, cibernética. Afinal e de maneira muito discreta vamos descobrir que as nossas universidades mais práfrentex (a de Évora inclusive) têm cadeiras de engenharia reversa... sabendo (ou talvez não...) que é de origem extraterrestre.
À Infofilosofia chamei a minha tese (póstuma) de mestrado: onde está a unidade básica da informação estendida a todos os reinos da criação, do mundo e do universo? O que é e não é informação do macro ao microcosmos (ADN molecular): ou será tudo? Mas nesse caso temos que seleccionar os itens prioritários: a tal engenharia reversa parece-me um bom ponto de partida.
[ver pontos 8, 11 e 12 desta sequência Start 2]
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38 – VARIAÇÕES EM LÁ SOBRE O TEMA TERRA
[terra-2-ac-ms>quinta-feira, 25 de Janeiro de 2007]
Paisagem no sistema solar da Galáxia, a Terra Planeta Azul serve aos românticos como eu para se congratularem de haver tanta beleza, tanta beleza para os nossos 5 sentidos.
A efemeridade de que nos avisam (ameaçam) os especialistas (em climas e meteoritos, outras frentes do apocalipse anunciado) é que vem comprometer toda essa beleza, obrigando-nos a supor que, para lá dessa efemeridade dos 5 sentidos e da vida no Planeta Terra, existe uma eternidade capturável pelos restantes 7 de que falavam os hierofantes do antigo Egipto.
A Gaia – redescoberta modernamente pelo ensaísta e cientista James Lovelock -, assegura-nos de que, sendo a Terra um organismo vivo, a nossa missão de seus povoadores (colonizadores e hóspedes) é assegurar-lhe a continuidade (sustentabilidade dizem os especialistas) dessa função.
Maliciosamente ou ingenuamente, James Lovelock serviu-se da tradição Gaia para dar armas aos poluidores: se o oceano, por exemplo, é auto-regenerável, poderemos continuar a poluí-lo tal como os petroleiros (e outros eiros) têm feito e continuam fazendo sem que nada os possa impedir.
Nem sempre as boas intenções conduzem ao céu.
James Lovelock, apesar de tudo, é um modelo de abrangência, raro nos especialistas. Portanto, muito mais perigoso (quer dizer, venenoso).
Gaya ou Terra como ser vivo tem um remoto testemunho no primeiro calendário conhecido e que data de 49.217 anos antes da nossa era.
[chincultic-1-spn> - LEGENDA. DISCO MAYA DE CHINCULTIC – INÍCIO DO CALENDÁRIO EM 49.217 ANOS ANTES DA NOSSA ERA (CRISTÃ?) , IN «MAURICE CHATELAIN, «OS NOSSOS ANTEPASSADOS CÓSMICOS», PEA, LISBOA, 1980]
Falando em alquimia da vida, podemos fazer link rápido para o único autor moderno que disso fala : Etienne Guillé, o seu primeiro título de livro foi exactamente «L’alchimie de la vie».
Deus precisava da Terra (e da vida na Terra) para dar testemunho que existia. Cumprida a missão do Planeta, poderá desaparecer como o National Geographic e seus queridos especialistas estão sempre dispostos a preconizar e a prever.
Terra faz link com biomagnetismo que, tal como a água, estrutura o organismo do ser vivo que, por sua vez, faz link com alquimia da célula ou alquimia da vida, que por sua vez faz link com inteligência da célula e intercomunicação (inter-informação molecular).
Aquilo a que os especialistas organicistas chamam, correctamente, metabolismo e a que eu acrescento um adjectivo substantivante: metabolismo ortomolecular.
[googlando «alquimia da vida», há 2 resultados de topo em 1º e 2ª linha da procura e mais 280 resultados também em Páginas de Portugal]
[googlando «l’alchimie de la vie», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 83 resultados também em Páginas de Portugal]
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[googlando « inteligência da célula» , há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 78 resultados também nas Páginas de Portugal]
[googlando «intercomunicação molecular», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 24 resultados de continuidade também nas Páginas de Portugal]
[ googlando «1987-gaia segundo james lovelock», há 2 resultados de topo únicos nas Páginas de Portugal]
39 – IMHOTEP: UM NOME COM VÁRIOS NOMES
Neste regresso às nossas origens, não pode faltar o mais misterioso de todos os personagens da história humana dos terráqueos: talvez porque tivesse sido ele a mediar a sabedoria extraterrestre, o nome de Imhotep, que os gregos renomearam de Hermes Trismegisto, tem de figurar entre os nossos mais ilustres antepassados.
Como "escriba e mensageiro dos deuses", no Egito Helenístico, Hermes era tido como o autor de um conjunto de textos sagrados, ditos "herméticos", contendo ensinamentos sobre artes, ciências e religião e filosofia - o «Corpus Hermeticum» - cujo propósito seria a deificação da humanidade através do conhecimento de Deus. É pouco provável que todos esses livros tenham sido escritos por uma única pessoa, mas representam o saber acumulado pelos egípcios ao longo do tempo, atribuído ao grande deus da sabedoria.
O Corpus Hermeticum, datado provavelmente do século I ao século III, A.D..representou a fonte de inspiração do pensamento hermético e neoplatónico renascentista. Na época acreditava-se que o texto remontasse à antiguidade egípcia, anterior a Moisés e que nele estivesse contido também o prenúncio do Cristianismo.
Segundo Clemente de Alexandria, eram 42 livros subdivididos em seis conjuntos. O primeiro tratava da educação dos sacerdotes; o segundo, dos rituais do templo; o terceiro, de geologia, geografia, botânica e agricultura; o quarto, de astronomia e astrologia, matemática e arquitectura; o quinto continha os hinos em louvor aos deuses e um guia de acção política para os reis; o sexto era um texto médico.
Costumava-se creditar também a Hermes Trismegistus, "O Livro dos Mortos" ou "O Livro da Saída da Luz" e o mais famoso texto alquímico - a "Tábua de Esmeralda".
Restam-nos fragmentos desses tempos e devemos dar-nos por felizes de os pirómanos de então não os terem incendiado também quando deitaram fogo à Biblioteca de Alexandria.
[googlando «projecto alexandria 2000», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 36 resultados de continuidade também nas Páginas de Portugal]
[ ver pontos 14, 21 e 26 desta sequência Start 2]
[ ver files mercúrio-1-at> e esmeralda-1-pp> no disco rígido do meu computador]
40 – PIRÂMIDES E TRIÂNGULOS PERSEGUEM-NOS
O número 3 é de facto uma santíssima trindade. Do triângulo à pirâmide, é o número mágico, criador de todos os outros. Particularmente mágico e já que todos o são.
Enxofre, Mercúrio e Sal, por exemplo, são os três elementos da Criação.
Corpo, Alma e Espírito, a composição trinitária do ser humano.
Pirâmides e triângulo são formas ou unidades elementares da realidade, os «tijolos» da sua formação.
Não é talvez por acaso que o triângulo e a pirâmide surgem tantas vezes no estudo de Etienne .
[ver figuras triangulares 7, 8, 13, 15, 16, 28, 29, do livro «L’Homme entre Ciel et Terre», Ed. «L’Originel», Paris, 1994]
Só faltava mesmo que os três maiores mistérios do Oceano da Terra sejam triângulos: além do conhecido Triângulo das Bermudas, há mais dois menos falados: o do Japão (Triângulo do Dragão) e o da Austrália.
E muitos se interrogam se eles não estarão a interagir connosco.
Só faltava mesmo que uma das melhores imagens que podem ser dadas do infinito seja a de um triângulo interligado.
[Na série «Diagrama a Diagrama» , surgem pirâmides e triângulos nos seguintes números de ordem: 6, 11, 29, 30, 35, 37,39, 40, 40-A, 43, 74, 78}
[ver files JPG e GIF triangulo-1> e triangulo-2> no meu computador ]
[googlando «pirâmides vibratórias», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 129 resultados de continuidade também nas Páginas de Portugal]
41 – GIORDANO BRUNO: O MONGE REBELDE
A literatura ovniológica não fala muito de um senhor que, por sinal, foi condenado à fogueira pela Santa Madre Igreja, que então se escondia atrás da designada Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício.
O nome desse senhor é Giordano Bruno, monge rebelde que fez arder a Igreja e ainda hoje faz arder algumas boas almas de alguma boa gente.
De vez em quando, folheio as suas páginas e compartilho misticamente do mesmo corpo doutrinário.
Não podia faltar nesta sequência uma foto do Giordano.
E os dois títulos que existem na Biblioteca do Gato:
«Acerca do Infinito, do Universo e do Mundo», Giordano Bruno, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1958
«G. Bruno», Emile Namer, Ed. Estúdios Cor, Lisboa, 1966
Breve Ficha enciclopédica do homem:
«Bruno, Giordano. Filósofo italiano (1548-1600). Sacerdote, em 1576 abandonou a Ordem dos Dominicanos devido à heterodoxia. Veio a ser queimado como herético. Concebeu o universo como um organismo vivo, auto-suficiente e infinito, que acabou por identificar com Deus.»
[ver files AC : lulio>, giordano> e antes 89> ]
42 – QUEM SÃO ELES?
PERGUNTAS E PISTAS MAIS FREQUENTES E LINKS MAIS PROVÁVEIS QUE NOS SURGEM QUANDO PROCURAMOS ENTRAR (MAIS A SÉRIO) EM TUDO O QUE SE ESCREVE E DIZ NOS MÍDIA SOBRE A HIPÓTESE ET.
SERIAM ELES HERDEIROS DIRECTOS DA CIVILIZAÇÃO ATLANTE?
OU FORAM ELES QUE CRIARAM A CIVILIZAÇÃO ATLANTE?
QUEM ERA ESSE MISTERIOSO PERSONAGEM CHAMADO CHIQUITET ARLICH VOMALITES?
OS «ABDUZIDOS» SÃO MESMO LEVADOS FISICAMENTE PARA OUTRAS DIMENSÕES OU TRATA-SE DE MERA ILUSÃO DE ÓPTICA?
QUE SENTIDO PODERÁ TER A DESIGNAÇÃO «ABDUZIDOS» QUE DANTES SE CHAMAVAM «RAPTADOS»?
OS OVNIS SERÃO MERA MITOLOGIA E FOLCLORE URBANO?
AS PEDRA DROPA SERÃO UMA PISTA PARA A OCORRÊNCIA DE OVNIS NA CHINA, DESDE HÁ PELO MENOS 12 MIL ANOS? OS 716 DISCOS DE PEDRA NA REGIÃO DE BAYAN KARAULA, AINDA NA CHINA, CONTÊM INSCRIÇÕES EXTRA-TERRESTRES? E ESSAS INSCRIÇÕES OU HIERÓGLIFOS TÊM INFORMAÇÃO? HÁ AINDA NA REGIÃO DE BAYAN KARAULA (ALDEIA DE WI-LONG), DESCENDENTES DE ET’S QUE SOBREVIVERAM, OU O NANISMO QUE OS CARACTERIZA É APENAS DEVIDO À CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA QUE BEBEM, COMO FOI DITO? (KAYL-ROBIN EVANS DEFENDE A TESE ET’)
43 – SOMOS A CAPITAL MUNDIAL DO SAGRADO E AINDA NOS QUEIXAMOS
Falando da informação que das origens chegou até nós, Portugal é o País onde essa informação se topa a cada canto. Aquilo a que costumo chamar o nosso tesouro.
O roteiro megalítico poderá ser uma das pistas para a grande viagem ao princípio.
Há já hoje uma vasta bibliografia à disposição dos curiosos e o único problema é conseguir tempo para ler isso tudo.
Recorremos, por isso, às sinopses e vamos juntando algumas peças ao «puzzle».
Falar de OVNIS, aliás, é um jogo, um encaixar de peças uma a uma.
Nessa reconstrução há já hoje alguns autores em Portugal que são uma enorme ajuda, investigadores do sagrado neste país que tem em Foz Coa a capital mundial do Sagrado.
Devemos citar dois nomes:
Manuel João (?) Calado
Manuel Joaquim Gandra
Todos eles nos falam dessa herança, dessa origem, dessa informação que impregna as nossas queridas pedras ou megalitos.
Informação que podemos captar e capturar (para consolo da nossa alma e alegria do nosso ADN molecular) com o pêndulo de radiestesia segundo o método das duas mãos.
43 – A – MEMÓRIA DA ÁGUA
Falando de informação, não podemos esquecer um outro veículo poderoso – a água. Como alguns estudiosos têm assimilado e de que nos ocorrem os nomes de:
Jean Benveniste que para defender a homeopatia enfrentou o pitosguismo (ignorância) dos alegados cientistas que negavam qualquer acção curativa a esta modalidade terapêutica.
Mais recentemente, o japonês Masaru Emoto tornou-se muito popular e aparece em vários canais de TV.
[ver file ac planisferio-1-pp> ]
[ligar a: petroglifos e aerogramas]
43 – B – RELEMBRANDO O ANO DE 1995
[pee-1> = guiao-2> ]
Agora descobre-se que na paisagem - e na paisagem pré-histórica, com mais de 30 mil anos (dizem os arqueólogos) - está o nosso futuro. Não deixa de ser bizarro, mas ao mesmo tempo é consolador esta súbita ternura pelo antigo, o velho, o arqueológico: especialmente para dinossauros e múmias como eu, que pensavam que o antigo, o velho e o terceiro idoso estavam irremediavelmente condenados às galés. Trocar os cavalinhos de Foz Côa por 50 milhões, é consolador e indicativo de que alguma coisa vai mudar até ao Terceiro Milénio e por força da própria precessão dos equinócios.
Quase trinta anos depois de o país me ter convencido de que eu não tinha razão, o país vem dar razão ao meu ecologismo precoce e ao meu milenarismo serôdio. Mais vale tarde do que nunca.
A PRÓXIMA ALEGRIA VOU TÊ-LA NA PRÓXIMA REINCARNAÇÃO QUANDO GUTERRES ANUNCIAR O CANCELAMENTO DA BARRAGEM DE ALQUEVA, PARA SALVAR OS MAIS DE 200 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS QUE IRIAM SER SUBMERSOS PELA ALBUFEIRA, INCLUINDO O CROMELEQUE DO XEREZ, QUE, COMO OS ARQUEÓLOGOS NÃO VÃO NUNCA SABER, É SAGRADO ALQUIMICAMENTE PURO, TAL COMO OS 20 QUILÓMETROS DE SAGRADO DO CÔA.
+
[ 1/Novembro/1995] - 1 - Com as figuras rupestres de Foz Côa , numa remota região transmontana, Portugal saltou, de repente, para a celebridade internacional.
Nunca o local e o universal estiveram tão perto e nunca foi tão claro que são as duas faces da mesma moeda, da mesma realidade: com as figuras rupestres de Foz Côa e a Expo98, Portugal entra portanto, com os dois pés, e não ao pé cochinho, na vanguarda da civilização do futuro, a tão falada mas pouco compreendida Era do Aquário.
Se, como alguns pensam, para construir o próximo 3º Milénio, o passado mais remoto é tão necessário como a ciência e a tecnologia de ponta mais recente, as figuras do Côa e a Expo 98 são, de facto, os dois grandes símbolos orientadores desse rumo.
O signatário deste texto sabe que, para se ter razão sobre este planeta Terra, não basta ter razão. É preciso também ter o poder. Ou o apoio de quem tem o poder.
Mas, tal como em 1969, defendi totalmente sozinho o projecto ecologista - que ninguém, das ideologias em presença, aceitava, - volto a encontrar-me, em Novembro de 1995, na situação de defender (quase) sozinho, um projecto milenarista de primado do espírito sobre a matéria, quando a humanidade parece totalmente dominada pela sociedade de consumo e seu lógico totalitarismo.
44 – FAZER OU NÃO FAZER PRODÍGIOS: EIS A QUESTÃO
[ 1-1-point-0-dd>c/ links externos - ac file: 2589 caracteres lse-1>lse=lembrete para o segundo encontro - diagrama 0 - 30 /6/ 1995]
* Os 3 níveis de leitura
* Acesso às fontes em directo
* Moisés era o Chico esperto da altura
* Milagres de Jesus
A questão ética dos prodígios talvez nunca chegue a ser questão. Alexandra David Neel quando visitou o Tibete, ficou seduzida pelas práticas mágicas que viu por toda a parte e julgou serem elas a prova da superioridade espiritual do budismo Nyingma.
O Egipto tornou-se meta de romagens, inclusive dos hebreus, inclusive de Moisés, porque constavam e davam brado os seus poderes de transformar varas em serpentes e vice-versa. Segundo conta Santo Estêvão, o próprio Moisés teria exibido essa faculdade do vice-versa com grande gáudio das multidões.
Os «milagres» de Jesus, ao lado disto, eram menos gratuitos. Já que, ao menos, tinham o ser humano no centro dos prodígios. Em 1917, na Cova da Iria a mania da magia (e dos prodígios) voltou a fazer história.
Não vale a pena querer fugir a esta fatalidade. O ser humano gosta de prodígios e ninguém acredita em quem não os fizer. A verdade é que a Magia se inscreve entre as 12 ciências sagradas dos egípcios. Mas seria o tarô, por exemplo, aproveitado com fins adivinhatórios? Ou tratar-se-ia, com o Tarô, do big problema dos 3 níveis de leitura:
1 - Tarô de bruxos para o povo
2 - Tarô simbólico para intelectuais
3 - Tarô iniciático para hierofantes?
É neste acesso às fontes fidedignas que se coloca a hesitação do estudioso, quando aborda o Tarô.
Com a ajuda do pêndulo e de Etienne, há a mínima hipótese de chegar a perceber, ao menos, porque é que os prodígios são tão queridos do ser humano e porque é que aquele que um dia é capaz de os fazer, já não está espiritualmente nada interessado em fazê-lo.
A vara de Moisés seria, sem abusar da lógica, a fase degenerativa ou, pelo contrário, pré-histórica do radiestesista ou rabdomante?
Conta a história pró-moisaica que a vara ou serpente de Moisés teria engolido as varas ou serpentes dos egípcios, da mesma forma que os seus poderes mágicos eram declarados superiores aos dos egípcios.
Egípcios e hebreus mediam, assim, forças, com varas. Restando saber se eram de pau de marmeleiro e para fins de porrada uns nos outros, ou se eram, com a mania das magias, para teledetectar ou tele-adivinhar alguma coisa.
Na época de Moisés, o mais provável é que já se vivesse um declínio muito acentuado das práticas mágicas. E que a verdadeira vara detectora já estivesse esquecida nas brumas do passado.
45 - OVNIOLOGIA ESPÍRITA
Um clássico da literatura ovniológica é Camille Flammarion, mais conhecido pelas suas simpatias ao espiritismo de Alan Kardec.
São títulos bem significativos os de alguns dos seus livros:
«Mondes Imaginaires et les Mondes Réeels», Camille Flammarion, Librairie Académique Didier et C, Paris, 1872
«A Vida nos Astros», Camille Flammarion, Livraria Internacional, Lisboa, s/d
«Maravilhas Celestes», Camille Flammarion, Editora Educação Nacional, Porto, 1937
46 – ATLÂNTIDA : A CULPA É DO PLATÃO
A vantagem da Atlântida é que cada um a vê e a coloca onde melhor lhe agrada: não há limites para a imaginação – são dezenas os sítios da Internet e a bibliografia imensa desde que Platão contou a história no seu diálogo «Timeu»
[confirmar título e scanar capa do livro]
UM PORMENOR CURIOSO, E QUE POR SINAL É POR MAIOR, VERIFICA-SE ENTRETANTO COM A LEMÚRIA. COMPARANDO COM A INFORMAÇÃO EXISTENTE SOBRE A ATLÂNTIDA – MILHARES DE LIVROS E SÍTIOS NA INTERNET – VERIFICA-SE QUE SOBRE A LEMÚRIA OU CONTINENTE M U, A BIBLIOGRAFIA É MUITO MAIS ESCASSA E OS SÍTIOS NA NET QUASE NENHUNS.
O QUE NÃO DIMINUI A SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO FILOSÓFICO DAS ERAS, ANTES PELO CONTRÁRIO. HÁ UM DADO ADQUIRIDO: M U OU LEMÚRIA DEU LUGAR À ATLÂNTIDA E ESTA ÀS CIVILIZAÇÕES GALÁCTICAS TAIS COMO: EGIPTO, TAOÍSMO E MAYAS.
É AÍ, ÀS CIVILIZAÇÕES GALÁCTICAS, QUE A INVESTIGAÇÃO OVNIOLÓGICA TEM DE IR E POR ISSO CHAMEI A ESTA PALESTRA «REGRESSO ÀS ORIGENS».
[ver ponto 84 desta sequência guiao-5>]
[ver diagrama 21 da série Diagrama a Diagrama]
[googlando «memórias vibratórias», há dois resultados em 3º e 4º lugar da procura e mais 113 das Páginas de Portugal]
[googlando «gnose vibratória» no Google Blog Search, encontra-se, entre outras, esta referência à antiguidade das nossa origens:
http://roadbook2.blogspot.com/2007/01/2-raas-1997.html
http://bigbangarchives.blogspot.com/]
47 – ONTEM E HOJE: OS MILITANTES DO ÓBVIO
Os militantes da ideia ufológica fazem lembrar-me os da causa ecológica dos anos 70 e 80 do século passado: andamos todos a batalhar pelo óbvio, num mundo que parece não querer ver o que se mete pelos olhos (da alma) dentro. É o chamado sindroma da miopia televisiva.
Ontem era o Movimento Ecológico Português e a Frente Ecológica.
Hoje é a APOVNI (Associação de Pesquisa OVNI) e a UFOVNI para só citar duas das que se dedicam em exclusivo ao estudo desse óbvio: os ovnis, de facto, estão connosco, antes, durante e depois de nós cá estarmos. São os nossos ancestros, os nossos queridos avôzinhos. São a nossa companhia no meio do deserto que os senhores hominídeos terráqueos conseguiram fazer deste Planeta Terra.
Esta é a ideia e a certeza que vos queria transmitir nesta hora e meia de conversa. Sem deixar de pedir desculpa aos especialistas por esta intromissão de um leigo e ignorante em domínios que não domino mas que me fascinam como sempre me fascinaram. Os domínios do maravilhoso e do real fantástico.
[googlando «movimento ecológico português», há dois resultados de topo da procura e mais 151 das Páginas de Portugal]
[googlando «frente ecológica» há 4 resultados de topo da procura e mais 236 das Páginas de Portugal]
[googlando «pauwels e o realismo fantástico», há 2 resultados de topo e mais 16 das Páginas de Portugal]
[googlando «crónica do planeta terra», há 2 resultados de topo na procura e mais 126 das Páginas de Portugal]
[googlando «ideia ecológica», há 2 resultados de topo na procura e mais 264 das Páginas de Portugal]
48 – SALVAGUARDA TURÍSTICA DOS LUGARES MÁGICOS
Que os lugares mágicos da Terra sejam hoje aproveitados para promover o turismo, não vejo nada contra nem diminui o valor informativo e vibratório desses lugares. Significa apenas que o tempo vai favorável à redescoberta do que esteve esquecido ou oculto ou silenciado. Porque os lugares também falam.
É um sinal do tempo e um sinal bastante positivo.
Se o turismo não salvaguardar estes lugares, de certeza que não será a construção civil a fazê-lo.
Nem os espanhóis que arrasam sobreiros no Alentejo para replantação intensiva de oliveiras que foram arrancadas aos milhares por causa do «milagre» de Alqueva.
Com os governos (passados, presentes e futuros) impávidos e serenos perante o espectáculo.
[ver ponto 28 desta sequência guiao-5>]
[ver ponto 81 desta sequência guiao-5>]
49 – IUCATÃO: A CAPITAL GALÁCTICA DO PLANETA
A América Central terá que ser lembrada quando falamos de OVNIS, pois no mínimo habitaram lá uns fabulosos astrónomos e construtores de observatórios chamados pirâmides, que se diz servirem (só) para túmulos.
50 – OK, EXOBIOLOGIA
[1-1imperativo-6-bg> terça-feira, 3 de Outubro de 2006 - It is 2272 days, 15 hours, 1 minute and 14 seconds until Domingo, 23 de Dezembro de 2012 (UTC time)]
• A VIDA NO COSMOS
• FRANÇOIS RAULIN
• INSTITUTO PIAGET, 1994
Quero, no testamento do meu espólio, que se reabilitem algumas noções básicas na aceleração do estudo micro-macrocósmico.
As grandes sínteses (-gs) em livro, oferecem uma linha de vanguarda para transmitir os itens e temas prioritários às gerações que terão de continuar a construir o paradigma da Era de Aquário, o paradigma da Mudança e da Transmutação, única garantia da sobrevivência planetária.
O livro de François Raulin, que hoje abri, é uma grande síntese e postula, desde a 1ª página, uma nova ciência: a exobiologia.
A ciência, desta vez, acertou em cheio: na importância (prioritária) da matéria a estudar e na beleza da palavra.
Exobiologia é a palavra feliz para designar a constelação de itens respectivos, largamente representados, com o rótulo OVNIS ou APARIÇÕES, na biblioteca que legarei e que pretendo, no meu espólio, inviolável: e que ninguém se atreva a dispersá-la.
A vida, conceito difícil ou impossível de definir, pode afinal ser sinónimo de continuum energético e de informação intermolecular.
O que a biologia académica «define» deverá ser afinal apenas um dos elos desse continuum, ficando autorizada a noção de vida, por exemplo, entre os metais e os minerais.
Porque a vida é tudo o que vibra (aqui está a minha definição!!!).
E se a vida é tudo o que vibra, Etienne Guillé doou-nos mais uma das suas fabulosas descobertas. Para uso corrente, comum e escolar do terceiro milénio em contagem decrescente para a grande data: It is 2272 days, 15 hours, 1 minute and 14 seconds until Domingo, 23 de Dezembro de 2012 (UTC time).
[googlando «paradigma da era de aquário» há 1 resultado de topo, em 2º lugar da procura nas Páginas de Portugal]
[googlando «continuum energético», há 2 resultados de topo na procura e mais 7o também das Páginas de Portugal]
[googlando «informação intermolecular», há 3 resultados de topo na procura e mais 10 também das Páginas de Portugal ]
[ver pontos 16 e 17 desta sequência ]
51 – NÃO FOSSEM AS PEDRAS E ESTARÍAMOS (AINDA) NA IDADE DA PEDRA
[imperativo-7-bg> terça-feira, 3 de Outubro de 2006 It is 2272 days, 15 hours, 1 minute and 14 seconds until Domingo, 23 de Dezembro de 2012 (UTC time)]
O legado egípcio deverá ocupar o primeiro lugar na tábua de matérias a estudar até 2012 (e depois de 2012, por maioria de razão) , não só pelo valor de sabedoria dessa cultura, não só porque deve ter herdado em directo o legado atlanti, mas porque , em caso de novo dilúvio, nos permitirá, mais uma vez, reaver o essencial da sabedoria humana, graças à matéria perene em que está inscrita e nos é transmitida: a pedra, a rocha, a durabilidade.
Sem a cultura megalítica dos lugares sagrados que a têm, ainda hoje estaríamos, ironicamente, no tempo da pedra lascada como eles, os progressistas, gostam de dizer.
52 – GRANDE ESPERANÇA : O MEU AEIOU - MY WEBS: PORQUÊ?
[imperativo-9> 14 de Outubro de 2006 ]
- Para ocupar o tempo e quebrar o tédio de outras rotinas
- Para colocar na Internet os assuntos que me interessam e os dados autobiográficos fidedignos, uma anti-wikipédia portanto.
- Trabalhar pelo projecto [ link] para quem sobreviver à mudança de ciclo cósmico2012-Alexandria
- Fornecer nesse projecto 2012, as dicas básicas – o abc – do paradigma cósmico a que chamei imperativo cósmico [link]
- Aceitar os livros e autores que valem a pena e rejeitar os que são meros atrasos de vida na perspectiva por mim defendida que é a perspectiva cósmica de Aquário
- Se escrever na Net é escrever na água ou na areia , pois assim será: haja ou não haja dilúvio, o meu dever (o nosso dever) é trabalhar para os poucos ou muitos que sobreviverem e que só terão o Egipto (as pedras do Egipto) para reaver a sabedoria perdida
- Apesar de terem incendiado a Biblioteca de Alexandria (quem e porquê?) [link], o meu dever (o nosso dever ) é ajuntar os restos (os cacos) que ainda conseguimos encontrar e ajudar assim a reconstituir o puzzle
- Das grandes máquinas do nosso tempo – a era virtual – que nos podem ajudar a passar o estreito do ano 2012, conta-se o simpático Google e o simpático Infinito, Canal da TV. Afinal, eles também escrevem na areia ou na água.
53 – COUNTDOWN
[imperativo-3> 1-1- segunda-feira, 4 de Setembro de 2006]
O caminho de complicabilidade crescente seguido pelos donos em Portugal da radiestesia holística, no mínimo, não me levará a desistir de Étienne, da Patricia Kerviel e de tudo o que lhes devo e me ensinaram mas pode levar-me a uma maior atenção para outros autores e livros que, semelhantes no objectivo – a consciência da consciência – o fazem de maneira mais simples, mais sinóptica, mais acessível – o que é muito importante para quem já está, como eu, em contagem decrescente...
Explicar, nos actuais senhores da radiestesia, é complicar.
Para estes autores que vale a pena ainda pesquisar e que eu tive a sorte ainda de conhecer (alguns deles através do Canal Infinito que apareceu há dois meses na rede TV Cabo), explicar é simplificar. Nas últimas semanas, pesquisei no Copernic os seguintes big-names:
NEALE DONALD WALSH (A SÍNTESE DE TODAS AS SÍNTESES)
KABIR JAFFÉ
RAVI SHANKAR
BRIAN WEISS
JOSÉ ARGUELLES
DEEPAK CHOPRA
Em princípio tudo o que está nestes autores que recentemente encontrei, já está no Etienne: só que neste, ao filosófico (digamos ao teórico) se acrescenta o prático ( o iniciático) que nos outros não se encontra.
Daí que eu não possa desistir de Étienne, da Patricia Kerviel, nem de todo o método iniciático (gnose vibratória) por eles transmitido e tão mal retransmitido aqui pelos donos da radiestesia.
Por mais complicações que o grupo dos divulgadores por aqui vá engendrando.
[googlando « gnose vibratória», há 5 resultados de topo na procura e mais 132 também das Páginas de Portugal]
[googlando «radiestesia holística», há 3 resultados de topo na procura e mais 221 também das Páginas de Portugal]
54 – DOMINGO, 23 DE DEZEMBRO DE 2012
Domingo, 23 de Dezembro de 2012, é a data para mudança de ciclo, segundo o calendário maya: princípio, fim ou princípio e fim de ciclo.
Sensível ou subtil passagem, pouco mais se sabe desta profecia, embora sobre ela já se tenham escrito centenas de palavras. Words, words, words...
Se chegarmos vivos ao dia 23 de Dezembro de 2012, talvez possamos perceber algo do que irá passar-se: muito, pouco ou nada.
Se chegarmos vivos, talvez seja o momento cósmico propício para acelerar o novo ciclo cósmico iniciado nessa data e de que já temos, em 2006, sinais cada vez mais evidentes e óbvios, à medida que a data se aproxima.
Neste file vou inserir, a pouco e pouco, os livros e autores que me parecem corresponder ao que chamei de imperativo cósmico da era de Aquário.
Espero viver o suficiente para organizar a Biblioteca organizada de acordo com o projecto Alexandria 2012, pois assim cognominei, nos meus apontamentos, o conjunto de matérias básicas a transmitir à geração – a que já chamei do apocalipse e a que hoje chamo geração da esperança – irá assumir a condução da viagem para depois de 2012.
Em quantidade de obras, é apenas o embrião do que vai ser necessário para ajudar à dádiva cósmica. O germe. Mas no germe é suposto estar contida a vida de muitas vidas: a nascer, a florir, a crescer.
É uma esperança.
É, para mim, desesperado crónico, a grande esperança.
E não ignoro todos os epígonos do apocalipse – inclusive as elites pensantes e até alegados adeptos da New Age – elites que, enfatizando tudo o que é entropia, tudo fazem para deprimir e desesperar a deprimida humanidade.
Seitas religiosas cultivam, como negócio, a ameaça de um apocalipse catastrófico que lhe trará adeptos e proventos.
Mas os intelectuais burgueses, porque cultivam o negativismo e se fazem militantes da auto-destruição planetária?
O apocalipse ecológico serve hoje para tentar eleger presidentes, caso de Al Gore que, mais uma vez, talvez não consiga vencer a mediocridade reinante daquele país de Bush & Cª.
[googlando «apocalipse ecológico», há 2 resultados de topo na procura e mais 93 também de Páginas de Portugal]
[googlando « imperativo cósmico», há 2 resultados de topo e mais 15 também das Páginas de Portugal]
[googlando «epígonos do apocalipse», há 2 resultados de topo na procura e mais 3 também das Páginas de Portugal]
[googlando «alexandria 2012», há 2 resultados de topo nas Páginas de Portugal]
55 – GUARDEM-ME A BIBLIOTECA ATÉ EU VOLTAR
[imperativo-8> 14 de Outubro de 2006]
O que escrevo – o que sempre escrevi, bem vistas as coisas! – é apenas o aeiou do que outros poderão escrever (ou já estão escrevendo)
[links para os meus últimos favoritos, via Copernic]
sobre o imperativo cósmico (-ic) ou grande esperança (-ge). É apenas um esboço, um escorço, um note-book. O note-book foi sempre a minha especialidade como os meus sites e blogs atestam
[link para my webs e blogs] .
Quem dá o que tem a mais não é obrigado.
A maluqueira dos meus sites on line – que o Google resolveu indexar e que eu agradeço ! –é apenas o reforço do pedido mais frequente que eu faço no meu já longo testamento: levei anos a organizar a biblioteca Alexandria 2012 e gostaria que não a dispersassem, que não desunissem o que eu uni, com algum esforço e dedicação (dada a minha ignorância reconhecida por todos os universitários que a mim se referiram )
[link para Ambio Archives].
Se for preciso suplico de joelhos.
Porque como tenho de cá voltar em outra reencarnação (é mais que certo, dado o atraso que levo nesta!) gostaria mesmo de reencontrar, algures, a minha bibliotecazinha do gato
[link para biblioteca do gato]
para retomar as leituras e o estudo que vou ter de interromper quando mudar de estado.
56 – O ELEMENTO ÁGUA
[agua-2-ac-ms> 1-9-2005]
Andamos a descobrir o que havia ainda a descobrir na palavra «água».
É infindável.
É uma cascata de emoções e surpresas.
A água nos organismos vivos é outra linha e ainda bem que está a segui-la.
Relaciona-se, quanto a mim, com aquilo a que chamo o funcionamento ortomolecular da célula, ou seja, o que de modo lato o Etienne Guillé chama «Alquimia da Vida» e a que eu chamo, pretensiosamente, comunicação intermolecular na base da pirâmide alquímica e, portanto, condição sine qua non do vértice da pirâmide.
Por isso se diz, na Grande Tradição, que a função das pirâmides, em vários lugares da Terra, é a de relais entre Céu e Terra. Por isso, um dos cinco livros de Etienne se intitula «Les Énergies des Pyramides et l’ Homme».
A palavra água suscita uma «cascata» de sugestões, emoções, indícios, pistas, descobertas.
57 – HAJA OU NÃO HAJA TEORIA DA CONSPIRAÇÃO
[conspiraçao-1-pp> 13-4-2008]
A chamada «teoria da conspiração» domina nos meios ufológicos e, provavelmente, com alguma razão: há muitos interesses em causa (políticos, económicos e militares) que, com a hipótese dos OVNIS, poderiam sofrer sérios revezes.
Compreende-se que as grandes potência tomem as suas medidas cautelares e que inclusive lhes convenha sobremaneira fazer crer às massas de que existe uma conspiração e de que existe uma ameaça extraterrestre: o chamado «folclore» ovniológico, além da teoria da conspiração, interessa muito aos donos e governantes do Mundo, gente que eu admiro porque é uma tarefa gigantesca e cada vez mais utópica essa de governar o Mundo.
Coitados deles, no que se foram meter. E o problema é que estão metidos nessa faina até ao pescoço.
Aliás, tudo o que seja mudança de paradigma cósmico assusta, como é óbvio, todos os que assentam os seus lucrativos negócios no paradigma antigo, que já deu o que tinha a dar e que, com a chegada da Era de Aquário, tem os dias contados. Lembrem-se de uma data: o 21 de Dezembro de 2012.
Diga-se aqui e que ninguém nos ouve, já não era sem tempo.
Se o regresso dos ovnis, em força, pelo menos desde 1947, é a grande esperança que hoje se coloca à humanidade sofredora e refém do Diabo, eles são também o desespero dos que vão ser eliminados de cena com as energias vibratórias do Canal que, finalmente, 42 mil anos volvidos, volta a ser o canal criador de vida. Graças à Era do Aquário.
Como se sabe e em linguagem vibratória de base molecular, os dois canais são assim designados: MEAI GAO GOC e MAGA GAU GAS. Para simplificar podemos falar do canal MEAI e do canal MAGA.
A actual existência dos dois Cosmos é um dado físico irreversível, detectável com o Pêndulo de Radiestesia holística e não há forças materiais que o possam contrariar.
E talvez seja esse facto e não propriamente os ovnis, o que justificaria a «teoria da conspiração» que hoje domina os meios ufológicos.
Haja ou não haja uma conspiração dos governos e das potências mundiais, interessadas em manter o status quo (o MAGA), o menos que podemos dizer é que de nada servirá oporem-se, amigavel ou hostilmente, às forças cósmicas que nos governam (o MEAI) e de que os et’s, ufo’s, ovnis ou discos voadores são apenas os enviados que, por vezes, se tornam sensíveis aos nossos cinco sentidos, especialmente o da visão e o da audição, apenas como aviso e lembrança de que estão cá, sempre cá estiveram e sempre continuarão a estar.
Os povos da Guatemala ainda hoje lhes chamam os seus «ancestros» e nós aqui podemos chamar-lhe os nossos queridos avôzinhos.
Concordo, no entanto, que a «teoria da conspiração» dá um certo sabor ao nosso deslavado quotidiano e não vejo razão para contrariar ou confirmar a dita teoria. É afinal apenas mais uma das muitas em que o canal MAGA se especializou.
[googlando «cosmos meai», há 2 resultados de topo em 2º e 3º lugar da procura e mais 38 também das Páginas de Portugal ]
[googlando «radiestesia holística», há 3 resultados de topo, em 2º, 3º e 4º lugar e mais 194 também nas Páginas de Portugal]
58 – AQUEM E ALÉM DOS CINCO SENTIDOS SEREMOS NÓS OS PRÓPRIOS EXTRATERRESTRES
[OVNIS-1-PA> quarta-feira, 2 de Fevereiro de 2008]
De tudo o que se lê (na Net e em livros) sobre OVNIS, há uma constante: só se consideram os «avistamentos» e, por vezes, o contacto físico de terceiro grau.
Só se menciona o que é detectado por um ou dois ou três dos 5 sentidos: a vista ; às vezes, o cheiro; e às vezes o tacto.
E o que está para lá dos cinco sentidos? O invisível, o intocável, o inodoro?
Tudo indica que estes objectos «detectados» por um, ou dois ou três dos 5 sentidos, são apenas a parte visível (sensível) de uma vida, de uma realidade e de uma natureza igualmente reais mas que existem para lá (e para cá) dos cinco sentidos clássicos.
Esses avistamentos seriam apenas um sub-produto, provavelmente robôs lançados ou deixados por et’s , que existem (existiram sempre) mas que não são detectáveis pelos cinco sentidos clássicos.
A actual investigação ovniológica foca-se no material, como seria de supor na mentalidade materialista exclusivista e dominante.
O resto – o que fica aquém e além dos 5 sentidos – está lá, sempre lá esteve e continuará a estar, mas não entra nas investigações largamente relatadas em dezenas de sítios da internet e em centenas de livros publicados.
A ciência oficial também só detecta o visível, embora surjam mistérios como o da «energia negra» que fazem pensar em mais alguma coisa além do visível e que provavelmente será a nossa verdadeira origem e o nosso derradeiro destino : o que mascaramos com duas palavras sem sentido (ou as únicas que fazem sentido) : eternidade e infinito?
Resumindo: O que se avista, quando se avista, seriam apenas robôs dos et’s, robôs como os que daqui da terra enviamos ou vamos enviar para Lua e Marte.
Não se movem, aparecem e desaparecem, materializam-se e desmaterializam-se.
+
O tema et’s serve assim de centro de irradiação para uma temática tão vasta como a eternidade e o infinito: vasta e convergente.
A intercomunicação entre todos os seres visíveis e invisíveis, é o objectivo.
Qual o denominador comum a esta intercomunicação universal – é a minha questão de fundo e da qual derivam todas as questões que actualmente verdadeiramente me polarizam.
Qual a unidade de medida?
Qual a ciência já constituída ou a constituir que se aproxima mais desta démarche?
Acabo de ouvir, no National Geographic, o postulado que tem sido para mim a maior certeza que já consegui:
Seremos nós os próprios extraterrestres?
Facto, certeza ou esperança, é a hipótese central do meu projecto «Alien 2012», que tenho de desenvolver com a ajuda do meu anjo da guarda. Unicamente com ele. E por isso não posso queixar-me como às vezes faço de solidão intelectual, só porque não encontro interlocutor para estas questões.
59 – ERICH VON DANIKEN: ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?
É de 1968, a 1ª edição, em língua alemã, de um livro que tem servido de guia aos aprendizes desta matéria extraterrestre, mesmo aos eternos aprendizes como eu.
Estou a falar de Erich Von Daniken e do seu livro mais célebre «Eram os Deuses Astronautas?».
A edição que tenho em língua portuguesa é a 13ª e data de 1971.
Já lá vão 37 anos.
Todo este saudosismo serve apenas para sublinhar que muitos são os autores que abriram o caminho por onde hoje podemos passar e passear sem medo de represálias e sem que nos chamem obscurantistas.
[A questão do obscurantismo, aliás, nesta e em outras matérias, dava para uma conversa alargada. Resumindo, basta dizer que o obscurantismo, hoje, é representado em 1º lugar pelos anti-obscurantistas que, desde o iluminismo e o positivismo, se limitam a fechar portas, janelas e caminhos à humanidade e a quem queira ir um pouco além da mediocridade que por eles nos é imposta. Casos exemplares desse obscurantismo e dessa mediocridade são, em Portugal, os «cabelos de anjo» caídos em Sintra (Base Aérea) e em Évora no dia 2 de Novembro de 1959 mas que também foram assinalados em Fátima no ano das aparições. O segundo programa da série «encontros» que a RTP2 tem vindo a transmitir, falava de Évora e dos tormentos que o Prof. Joaquim Guedes do Amaral tem sofrido por ter descoberto um «ser estranho» de que nenhum cientista conseguiu identificar a natureza e a proveniência. Daí que nos meios ovniológicos se continue a falar em «conspiração do silêncio», embora eu prefira falar em estupidez obtusa dos alegados inteligentes e da mediocridade galopante da ciência estabelecida e dos cientistas obedientes ao establishment] .
Voltando ao Erich Von Daniken, o seu livro dá-nos um itinerário que podemos seguir para contactos de 1º grau com alguns lugares mágicos do Planeta.
Nazka, no Peru, por exemplo, as famosas pistas de Nazka, para as quais têm sido indicadas várias explicações sem que nenhuma dessas explicações seja mais credível do que a que, em 1968, já fora proposta por Erich Von Daniken e que é a hipótese extraterrestre.
59 – A – No seu melhor, Erich Von Daniken tem uma visão exclusiva e meramente materialista do fenómeno ET.
Por força que tudo hão-de ser semelhanças (?) dos antigos e remotos testemunhos com a ultramoderna tecnologia espacial.
Um dos seus últimos livros, em edição portuguesa de 1988, parece mais um folheto de propaganda da NASA do que um livro sobre «Deuses do Passado, Astronautas do Futuro», título da tradução portuguesa (Edições Setenta, Colecção Esfinge, nº 50).
Mas a verdade é que mesmo com este critério limitativo – de ver astronautas modernos em tudo o que é imagem dos antigos – ele foi um dos primeiros senão o primeiro a consagrar-se totalmente a esta linha de investigação – ligar o mais moderno ao mais antigo – que , mesmo com a limitação inicial, nos revelou pistas e alguns pontos do globo especialmente mágicos, magicamente especiais.
Hoje fala-se muito da pégada do Carbono. Prefiro falar da pégada extraterrestre dos nossos irmãos e ancestros que está por toda a parte.
A Daniken pertence a honra de poder ter filmado pela primeira vez o chamado «deus voador de Palenque».
Daniken ajuda-nos a traçar um itinerário que cobre praticamente todos os continentes. Esta a maior descoberta e a maior conquista de Daniken: a universalidade da herança ET, que vai do deserto do Sara com pinturas rupestres de mais de 10 mil anos (oásis de Djanet) à península do Yucatão (hoje México), das pirâmides do Egipto à pirâmides Mayas, dos Andes peruanos e do lago Titikaka à Ilha de Páscoa e suas 600 figuras de pedra, do megalitismo europeu à dedada rupestre dos aborígenes australianos (o melhor candidato a descendente directo dos deuses),
Os actuais investigadores e segundo o que tenho gravado do Canal Infinito e do Canal História, localizam um Roswell em tudo o que é sítio.
Das minhas listas fazem parte os seguintes países de A-Z:
Argentina (Uritorco/Capila del Monte, Córdoba)
Bermudas (arquipélago de 360 ilhas a leste do Cabo Horn)
Brasil (Varginha e mais)
Canadá
Chile
China
Estados Unidos (Hangar 18, Casa Branca, Texas, Arizona e +)
Grã Bretanha
Japão (Triângulo do Dragão e +)
México (Iucatão e +
Panamá
Rússia
60 – UFOLOGIA DA GUERRA FRIA:KAPUSTIN YAR, OVNIS NA UNIÃO SOVIÉTICA
Pelo que nos dizem os livros e o Canal História, José Estaline, quando não estava a enviar compatriotas para a Sibéria, interessava-se muito por OVNIS. Queria toda a informação a cargo do KGB e saber se havia perigo para a segurança soviética. Nunca se sabe quando os americanos se poderiam apresentar com olhos amendoados e estatura meã, fingindo-se et’s.
Os investigadores de OVNIS conhecem bem o famoso «Arquivo Azul», Relatório do KGB, em 1990 (?) .
A verdade é que a base secreta e subterrânea de Kapustin Yar continua até hoje a ser um mistério e não se sabe até que ponto ali é estudada, investigada e descodificada, por engenharia reversa, a tecnologia alienígena que terá ficado, tal como em Roswell, despenhada nas estepes, perto da cidade de Zidgur que chegou a ser evacuada, após o despenhamento «espectacular» verificado em 19 de Junho de 1948.
A Base Espacial foi construída em segredo, no tempo e sob a direcção pessoal de Estaline, mas em segredo continuam os seus quilómetros (?) subterrâneos, 400 metros abaixo do solo. Para acalmar os curiosos, Estaline fez constar que apenas se testavam ali, em Kapustin Yar, mísseis Terra-Ar, mas as más línguas continuam a dizer que estão lá os destroços de pelo menos 9 naves espaciais despenhadas e cadáveres de criaturas alienígenas.
Há quem compare esta Base secreta e subterrânea à falada «Área 51» , no Nevada, Estados Unidos: o clima de segredo é sempre conveniente a ambas as potências, antes, durante e depois da Guerra Fria. O segredo guarda a vinha e o suspense é uma belíssima técnica cinematográfica.
É de 1976 a tradução francesa de um livro intitulado «les ovni en URSS et dans les pays de l’est», edição Robert Laffont, numa colecção que fez época: « les énigmes de l’univers». Os países, além da Rússia, onde o livro assinala o fenómeno OVNI, são: Polónia, Checoslováquia, Hungria, Jugoslávia, Roménia e Bulgária.
O destaque vai, evidentemente, para o mais falado dos acontecimentos, a 30 de Junho de 1908: o chamado «milagre de Tunguska» , na Sibéria, ainda hoje discutido nos meios da investigação ufológica: cometa, meteorito ou nave espacial? É que, segundo os especialistas, não houve crateras para poder ser meteorito e a devastação deixada à superfície dificilmente se pode assemelhar a uma explosão ou implosão.
Restos de partículas metálicas radioactivas (de um metal desconhecido na Terra), plantas que deixaram de crescer e animais que morrem foram fenómenos verificados durante bastantes anos e ainda hoje na zona de Tunguska.
Os investigadores interrogam-se: uma nave mãe que explodiu?
Se foi a partir dos anos 50, no calor da Guerra Fria, que se começou a falar de OVNIS, na Rússia e nem só, a verdade é que «há milhares de anos que têm sido observados ovnis no imenso território da Rússia», dizem os entendidos.
A 15 de Agosto de 1663, há notícia de «bolas de fogo com forma de cometas».
morfologia que parece ser a mais frequente por aqueles lados.
A 30 de Junho de 1908, a já célebre «explosão de Tunguska».
A 19 de Junho de 1948, o despenhamento «espectacular» de Zidgur.
A 3 de Junho de 1960, há registos também de «bolas de fogo»
Em 1961, há registos de um «charuto» sobrevoando os ares.
61 – TELEFONAR AOS EXTRATERRESTRES (*)
[ribes-1-ls> notícias do futuro - temas de amanhã - notas de leitura ]
4-1-1971 - Acaba de sair em França, nas edições Fayard», (1) um livro que não será o único nem o primeiro sobre o assunto das «civilizações extra-terrestres», mas é, com certeza, um dos mais documentados e o mais actualizado. Coloca, pelo menos, o problema de maneira séria, tendo consciência das múltiplas limitações da matéria e do que se pode avançar (pouco e lentamente) em terreno tão incerto como o das galáxias dos vários universos.
É desde logo bom sintoma que um «Dossier das Civilizações Extra-Terrestres» - assim se intitula o livro - comece por historiar o processo Galileo, que Arthur Koestler considera, na sua famosa obra «Os Sonâmbulos», um dos episódios mais desastrosos da história das ideias. De facto, desastroso e nem só. O processo Galileo, segundo afirmam os dois autores do livro aqui comentado, «é e ficará a ser, segundo tudo indica, o símbolo da resistência do espírito humano (sic) às ideias novas, resistência particularmente fe-roz nos domínios onde a origem, o destino e a finalidade da espécie humana estão directamente em causa».
(Nesta afirmação, haveria apenas a rectificar: não é o espírito humano que oferece oposição às ideias no-vas, mas os preconceitos incrustados no espírito humano e de que este é apenas a vítima parasitada).
Bom sintoma é que isto escrevam dois jovens especialistas de rádio-astronomia (um tem 30, o outro 35 anos), adjuntos ao observatório de Meudon e que participaram na colocação do maior radio-telescóplo da Europa. Dentro do sistema, François Biraud e Jean-Claude Ribes, embora doutores em Ciências e ambos encarregados de pesquisas no C.N.R.S. (Biraud é professor efectivo de Física, Ribes, engenheiro), funcionam, com efeito, dentro da engrenagem mas, de certo modo, em oposição a ela. Não se trata propriamente de heréticos dentro da ortodoxia, de «out-siders» da ciência, de elementos à margem, nem seria previsível repetir-se com eles o processo Galileo, mas têm consciência da oposição que a ciência instituída coloca ao progresso intelectual, a todo o espírito inovador, a todo o acto de imaginação e de irreverência inventiva.
«Mas outros combates esperam os descendentes desses juízes» - dizem ainda os autores, referindo-se aos carrascos de Galileo - «desses homens que se sucedem, de geração em geração, para defender as posições adquiridas e combater as ideias mais ricas e mais novas que fazem eclodir o progresso da ciência»:
Sobre o tema do livro, os dois jovens cientistas são bem claros:
«O tempo, evidentemente, joga contra eles, pois estamos certos que virá o momento em que eles terão de admitir que a vida existe em outras partes além da terra e que a inteligência não é um produto exclusivamente reservado aos homens».
François Biraud e Jean-Claude Ribes aplicam-se, no longo destas suas 240 páginas, a fazer compreender a realidade astronómica e demonstram, de maneira incontestável, que o universo comporta uma multidão de astros semelhantes à Terra.
Estudam os fenómenos da vida e explicam porque a sua aparição sobre estes astros é inelutável e a sua evolução para a inteligência também.
Levando mais longe a sua demonstração, eles provam que existem certamente civilizações fundadas sobre a vida artificial, noção de vanguarda que repousa sobre as mais recentes descobertas.
Estudam também as possibilidades de contactos extra-terrestres num futuro previsível. E demonstram que estes contactos são não só possíveis mas que podem efectivar-se nos próximos 25 anos. Enfim, não hesitam em criticar a esclerose dos meios científicos franceses e fazem mesmo a apologia dos livros de ciência-ficção que abrem o espírito e obrigam a reflectir.
Apoiando-se nos dados mais recentes da ciência astronómica e radio-astronómica, François Biraud e Jean-Claude Ribes escrevem uma obra ao alcance de todos os leitores que se interessam por estas questões apaixonantes.
Apoiando-se em Iossif Shklovsy (por eles considerado «O Mestre»), em Fred Hoyle, em Arthur Clark, em Asimov e outros de idêntica craveira científica - mas que fazem também da imaginação o seu predilecto campo de pesquisadores - eles mostram também de que tais questões apaixonam igualmente os sorumbáticos homens de ciência.
Como sabem os que por ele se interessam, retomar o tema das «civilizações extra-terrestres» é retomar a polémica dos objectos voadores não identificados, mais conhecidos por discos voadores, polémica que só, por qualquer decisão oficial, parece ficar por vezes encerrada. Pôr, de vez em quando, uma pedra sobre o assunto e dá-lo por arrumado, não resolve, no entanto, nada.
Por isso os autores do presente «dossier», reabrem de novo a polémica e aos extra-terrestres» dedicam o capítulo terceiro da obra, elucidando as seguintes alíneas:
O PROBLEMA DAS VISITAS MISTERIOSAS - A violação dos Terráqueos - Objectos voadores não identificados - Aterrissagens e aparições - Verdadeira e falsa ciência — Tentativas de explicação «racionais» - Fuga à guisa de conclusão.
O PROBLEMA DAS VIAGENS INTERPLANETÁ-RIAS - O tempo da marinha à vela - Viagens aceleradas: foguetões nucleares e motores iónicos - Luta contra o tempo: a hibernação do viajante - Que velocidades podemos esperar? - Para lá da Física clássica: infinitamente grande e infinitamente pequeno - Nos limites da ciência - A Migração para os outros sistemas.
O PROBLEMA DAS COMUNICAÇÕES RÁDIO - As ondas electromagnéticas - As ondas luminosas: lasers - As comunicações pela rádio - O esperanto cósmico - Comunicações a vinte anos luz.
OS CONTACTOS PARA AMANHÃ - Os soviéticos e o CTA 102 - A grande tentativa americana de 1960: o projecto OZMA - Crítica do projecto OZMA - As supercivilizações à escuta das supercivilizações - Os pequenos homens verdes de Cambridge - Para um programa sistemático de investigações?
(1) «Le Dossier des Civilisations extra-terrestres», François Biraud e Jean-Claude Ribes, Fayard, Paris, Outubro de 1970.
(*) Este texto de Afonso Cautela foi publicado no diário «Notícias da Beira» (Moçambique), na rubrica do autor «Notícias do Futuro», em 4/1/1971 e no semanário «Mar Alto» (Aveiro), na rubrica do autor «Temas de Amanhã», em 5/7/1972
62 – A - NEM SÓ A BÍBLIA É DECIFRÁVEL - OS CÓDIGOS QUE FALAM
26/7/1997 - Acumulam-se as peças do «puzzle», sem que se apontem pistas que possam dar uma orientação e um objectivo a esse puzzle.
Só em pirâmides de pedra, a arqueologia inventariou milhares em todo o mundo.
Mas o inventário é realizado sem um critério selectivo que separe as pirâmides com significado e valor noológico, daquelas que têm menos ou das que não têm nenhum valor vibratório, embora possam ter valor arquitectónico e artístico.
Ou seja: as pirâmides de pedra não são apenas um vestígio arqueológico que subsiste e que deverá ser registado, independentemente do seu valor como:
a) informação
b) linguagem
c) código
Das várias funções atribuídas pela arqueologia académica às pirâmides, a hipótese do código e da mensagem que nelas estaria inscrita, começa a tomar relevo em alguns investigadores.
É o momento de os órgãos mediáticos explorarem o sucesso. E os editores os respectivos best sellers.
Na ordem do dia ficam então os itens que se verifica mais excitarem a imaginação das massas.
São esses itens:
a) A profecia
b) Os códigos secretos que (finalmente) são descodificados
c) Os sistemas que, ao longo das eras, contribuíram para decifrar essas linguagens.
Alargado o espectro, começamos a ver valorizadas as linguagens particulares e naturais:
a) a linguagem das flores
b) a linguagem dos sonhos
c) a linguagem das árvores (e o alfabeto ogâmico dos druidas passa a estar na moda...).
Perdeu-se, com a queda adâmica, esse sentido de que tudo fala. E é esse sentido da linguagem universal que hoje se tenta recuperar. Ainda sem a noção da démarche global que essa pesquisa implica. Mas, de qualquer maneira, com o vago pressentimento de que as profecias se confirmam, os mistérios se desvendam e os códigos se decifram.
Neste contexto, os OVNIS seriam também uma mensagem que importaria decifrar.
Ou descodificar. Ou traduzir.
Os objectos voadores não identificados trazem uma informação. Mas o comportamento dos serviços, nomeadamente militares, nem sempre vai no sentido mais lógico de os entender como mensagem, como informação. A ficção, em cinema e em televisão, prefere vê-los, regra geral, como o Inimigo que suscita o romanesco e o drama em palco.
Que as pirâmides tenham um sistema de ciências a transmitir, ainda é difícil de aceitar. Como foi difícil de aceitar que as catedrais góticas fossem também um sistema de signos para decifrar o qual era apenas necessário encontrar a chave .
Suspeita-se que essa chave possa estar:
a) nas pirâmides
b) na kaballah
c) no sistema das sefirotes
d) na grande esfinge.
Se alargarmos esta hipótese a outras civilizações, vemos que o sistema dos 5 elementos - no taoísmo - ou o sistema dos 64 hexagramas são sistemas de linguagem.
Além das pirâmides, sabemos que também a grande esfinge tem uma mensagem «cabalística» a transmitir. E que em 26 de Agosto de 1983 ela vibrou. O contributo de Etienne Guillé ao Novo Paradigma salda-se em duas descobertas decisivas:
a) O ser humano é, vibratoriamente, um sistema de pirâmides (o que constitui matéria de um só dos seus 4 livros)
b) A linguagem vibratória de base molecular é a nova língua universal, é a língua que tudo fala, tal como falava antes de Babel.
O best seller mundial «Bíblia-Código Secreto» vem chamar a atenção dos distraídos para o centro da questão: o Próximo Paradigma vai exigir que a informação ocultada se desoculte, que a cifra indecifrável se decifre, que as profecias sejam desveladas antes que se concretizem as ameaças nelas contidas (e para isso é preciso conjurá-las, o que exigirá verdadeiros especialistas em Magia).
O mistério de Fátima, por exemplo, é ainda uma mensagem por decifrar. Mas é uma mensagem. O facto de ter sido anexada e rotulada pela Igreja de Roma, a mensagem não deixa de ser universal e de todos os tempos, como aliás mostra a autora do livro «Aparições», Seomara Veiga Ferreira, uma das obras mais interessantes que se publicaram neste país desinteressante. E nem sequer foi best-seller...
Os itens em foco conduzem-nos ao Novo Paradigma e às novas ciências do Novo Paradigma. Ciências que, deformadas, aparecem com os nomes de:
a) Numerologia
b) Magia
c) Astrologia
d) Profeciologia.
Como a Cosmobiologia, cúpula e base das 12 ciências sagradas, pôde confinar-se à arte da astrologia e seu primário psicologismo, é o que não deverá espantar quem está habituado a todas as deformações em que a nossa época, dita de apocalipse, é fértil.
Curioso que o matemático israelita, co-autor da obra «Bíblia-Código Secreto», julgue ser o primeiro a, modernamente, descodificar o código da Bíblia.
Desde Julho de 1990, ano em que foi publicado o livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», base da linguagem vibratória de base molecular, que a Bíblia, tal como todos os textos (sagrados e não sagrados) são susceptíveis de ser lidos, descodificados, traduzidos.
A pele humana, espelho dos órgãos internos, fala uma linguagem própria. Linguagem que os taoístas conheceram como ninguém e que actualmente a Reflexologia recupera.
São zonas reflexas reconhecidas pela reflexologia - uma linguagem - as seguintes:
a) Dentadura
b) Palma da mão
c) Sola do pé
d) Coluna vertebral
e) Pavilhão auricular
f) Unhas
g) Íris
h)
Os pontos de acupunctura são uma linguagem de mais de 400 «letras». E a dificuldade de quem estuda acupunctura é memorizar um alfabeto de tantas letras.
Os 12 meridianos principais e os derivados, chamados por alguns «vasos maravilhosos», são uma linguagem que os protochinesas conheciam, 10 mil anos antes de Cristo, como ninguém hoje conhece.
Embora degradada pelos vários usos e abusos que hoje lhe dão, as cartas do Tarô falam a linguagem dos arquétipos. São um alfabeto da alma que traduz ou induz mudanças esse nível energético.
62 – B - DA ECOLOGIA ESTRITA À ECOLOGIA ALARGADA
[1-1brown -1> informação em ciências da vida - sebenta nova naturologia ]
15/5/1999 - A interacção e/ ou interdependência do ser vivo com todo o meio ambiente que o rodeia e com o qual constitui uma unidade indissociável, é uma descoberta recente da ciência biológica. Apesar de óbvia, é uma descoberta recente.
A pouco e pouco, outra ciência teve que ser reconhecida e deu-se-lhe o nome de Ecologia, em que o ser vivo é estudado em relação com os outros seres vivos e com o meio ambiente.
A visão macroscópica e holística levou tempo a impor-se mas acabou por ser reconhecida, pelo menos teoricamente.
Mas a ecologia, mesmo a que reconhece teoricamente a interacção e interdependência de todos os factores, continuou truncada.
O conceito de meio ambiente ficou circunscrito ao ambiente físico, como se o ser vivo estivesse desligado de outros níveis de realidade.
Aquilo que algumas tradições culturais sabiam desde há milénios - a inter-relação entre Macro e Microcosmos - a ciência moderna tarda em conhecer e teima em não reconhecer.
A Ecologia só terá sentido, porém, quando for uma Ecologia alargada, que inclua não só o meio atmosférico, o meio calórico, o meio bioquímico, o meio geoquímico, o meio geográfico-telúrico, o meio psicosocial mas o meio cósmico de que todos os outros dependem.
Note-se que a Cronobiologia moderna( uma forma de ecologia alargada) deve-se ao estudo do comportamento animal, quando a Etologia descobriu que uma ampla gama de espécies, animais e plantas, eram capazes de «saber» os períodos do dia, as marés, os meses e inclusive os anos.
Admitir que o organismo continha em si um sistema cronométrico independente - que lhe dava informações sobre o tempo - era, apesar de tudo, menos «perigoso» do que admitir, como diz o professor de Biologia Franz Z. Brown, que «os organismos recebiam informação oculta sobre o tempo.»
Segundo Franz Z. Brown, professor de Biologia da Northwestern University , Evaston, Illinois, seria abrir uma «caixa de Pandora» e lançar sobre a biologia problemas insolúveis.
O medo aos «problemas insolúveis» suscitados por uma visão macroscópica da vida explicará, sem dúvida, que se tivesse chegado aos extremos absurdos da visão microscópica actual e que só no final do século XX tivéssemos uma ciência chamada ecologia, embora a Ecologia Humana continue a ser tabu e a Ecologia Alargada (Cosmobiologia) continue no limbo da total e imensa ignorância.
A investigação holística do (cada vez mais) global é retardada, enquanto a hiperanálise continua a ser levada a extremos patológicos e perversos, afogando com a quantidade de dados (e com a inflação das nomenclaturas técnicas) a qualidade do conhecimento científico.
No mínimo, a Nova Naturologia exige tanta atenção à síntese como à análise.
A inter-relação , a interacção e a interdependência que fazem a trama da vida têm que ser respeitadas, se é da vida e das ciências da vida que se trata.
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(*) Franz Z. Brown, professor de Biologia da Northwestern University (Evanston, Illinois) é autor do prólogo ao livro «Los Relojes Cosmicos», de Michel Gauquelin, Ed. Plaza & Janes, Barcelona, 1970. O livro foi publicado originalmente em inglês com o título «The Cosmic Clocks».
63 – POSTULADOS DE BASE E FÍSICA DAS ENERGIAS
A confusão que reina nos meios «esotéricos» e da «New Age», a respeito deste tema dos OVNIS e de outros temas do realismo fantástico, levou alguns de nós a refugiar-se em pequenos nichos de bom senso, onde se pudesse simplesmente pensar e filosofar sobre as questões do tal mundo invisível, sem que tivéssemos à ilharga um guarda do Gulag, um fiscal da ASAE , um polícia do pensamento a controlar o nosso pensamento.
Eu escolhi um nicho a que chamei «física das energias» e onde tento caminhar sem pressas, para não tropeçar, física das energias essa inspirada não só na grande tradição taoísta do yin-yang – sistema eterno de sabedoria eterna que permanece incólume – e, mais recentemente, na Gnose Vibratória do senhor Etienne Guillé, de que tenho mostrado, sempre que posso, aqui na Sociedade Portuguesa de Naturologia, alguns dos postulados de base que nos podem sustentar na posição vertical em tempo de horizontalidade charra e chata.
E devo dizer que com estes postulados de base – com o epicentro no Pêndulo de Radiestesia – consigo caminhar uns passitos, aquilo a que chamo certezas, já que por deficiência congénita não consegui ter acesso ao mercado de crenças e crendices que se exibem hoje em dia por tudo o que é sítio.
Devo dizer que meia dúzia de certezas certezinhas valem mais do que mil crenças.
Como dizem os jornalistas, uma imagem vale por mil palavras.
Mas o que os jornalistas dizem não se escreve e, portanto, fica ao critério de cada um a escolha da crença ou das certezas que mais lhe agrade.
63- A - Dizem os dicionários que Postulado é um princípio indemonstrável ou ainda não demonstrado. E dá-se como exemplo histórico os Postulados de Euclides que, pelo que sei, continuam imperturbáveis e fazem um jeitão ao nosso dia a dia. Conforme explica a Enciclopédia que consultei, Euclides foi um matemático alexandrino(300 a C.) cuja principal obra , os «Elementos», é ainda a base de grande parte da geometria, uma das ciências que fazem os possíveis e os impossíveis para visualizar o invisível, ponderar o imponderável, nomear o inominável, tocar o intocável, possibilitar o impossível.
Decorrem da geometria euclidiana algumas premissas que nos têm sido de grande ajuda no estudo da Gnose Vibratória a que chamei Física das Energias.
Como por exemplo:
ÂNGULO
ÁREA
CONGRUÊNCIA
CILINDRO
DUPLICAÇÃO DO CUBO
SECÇÃO DOURADA OU NÚMERO DE OURO OU FI
PLANO
PIRÂMIDE
TEOREMA DE PITÁGORAS
TRIÂNGULO
VOLUME
É isto que quero dizer ao falar em Banalidades de Base.
[ver manuais de geometria da escola primária...]
63-B - CAMPOS DE MORFOGÉNESE CÓSMICA SEM PSICOLOGIA
Naquilo a que chamo Física das Energias incluem-se itens que, regra geral, foram anexados pela psicologia ocidental.
Aquilo que Rupert Sheldrake designou por Campos de Morfogénese Cósmica.
A ciência psicológica, no entanto, parece-me demasiado centrada no corpo físico, se entendermos um dos postulados da tal Física das Energias: somos pirâmides, 4 pirâmides, uma do espírito, 2 pirâmides da Alma e 1 pirâmide do Corpo.
Nas 2 pirâmides da Alma situam-se aqueles níveis de realidade que a ciência analítica distribui por algumas especialidades: etnografia, antropologia e a já citada psicologia.
Como Carl Jung também ajudou a mostrar e a demonstrar, seguido depois por Etienne Guillé, é na dupla pirâmide da Alma que devemos e podemos estudar as energias habitualmente designadas símbolos e mitos.
[ver listagem completa no file guiao-6> ]
Há para descobrir (desocultar) uma morfologia das formas que traduzam o invisível e também uma morfologia dos ET’S, os variadíssimos aspectos, formas e feitios que os nossos irmãos invisíveis assumem quando decidem aparecer à luz do dia e da noite.
Para logo desaparecerem a seguir, provavelmente assustados com o que vão vendo por este mundo de Deus que conseguimos transformar num Inferno. Com a grande ajuda do nuclear, da fusão nuclear e dos aceleradores de partículas. Que ainda se gabam da sua grande proeza.
64 – UNIVERSOS PARALELOS E ESPAÇO-TEMPO NÃO LINEAR
Os universos paralelos, se existem, tocam o nosso num ponto, são tangentes?
Ou, de vez em quando, interpenetram-se?
A pergunta é : Universos paralelos e tangentes ao nosso significará que estão para lá do nosso espaço-tempo, fora do espaço tempo lineares?
Os mundos desconhecidos, se existem, coexistem com o nosso e só às vezes se interpenetram?
Universos paralelos, se existem, são realidades científicas utilizadas e confirmadas – diz-se – pela teoria da Relatividade de Einstein.
É o que se diz: mas só quem perceba de altas matemáticas e de geometrias não euclidianas poderá lá chegar (se é que chega).
Nós os que não percebemos nada de alta ciência matemática, perguntamos: poderá o pêndulo de Radiestesia comprovar a existência de mundos paralelos?
E mostrar se os mundos paralelos existem?
E se são tangentes ao nosso, de 3 dimensões (ou quatro, se juntarmos o tempo)?
E, a existirem, se serão a N dimensões?
E se quando interpenetram o nosso dão origem ao que nós chamamos OVNIS, ET’S, UFOS ou DISCOS VOADORES?
[ ver ponto 2 desta sequência guiao-5-spn>]
65 – AGNÓSTICOS, ATEUS & CÉPTICOS: QUE DEUS LHES PERDOE
As grandes culturas da Terra conviviam natural e espontaneamente com o invisível, o intocável, o inominável e o imponderável. Enfim, com o continuum energético, aquém e além do espectro electromagnético conhecido da ciência desde o século XIX.
[ ver point-58>]
Na nossa sociedade, reduzida ao buraco sem fundo do positivismo, do experimentalismo, do empirismo, do relativismo, do racionalismo e de todos os ismos em geral, tudo o que não se vê ou toca ou cheira ou ouve, não existe.
Belo trabalho!
90 % da realidade foi para o galheiro. E os ET’s, coitados, foram no embrulho.
Depois, sempre que se regista uma aparição – como as de Fátima – é o chorrilho de adjectivos da parte dos especialistas, que se confessam agnósticos, ateus e cépticos como se isso fosse uma grande honra para a família.
«Fraude» é o adjectivo preferido, a ciência analítica especializou-se a caçar aquilo a que, na sua pequenez e na sua ignorância e na sua idiotia, chama fraude, esquecendo-se que é ela – ciência - a maior fraude de todos os tempos.
Mas além de fraude, inventou outros mimos: folclore, por exemplo, para ela é tudo folclore para entreter a malta; ao fado, ao futebol e aos touros acrescentam-se os ovnis.
Ficção científica é outra, mas pode ser também «politic fiction», o que acaba por ser um elogio porque a política, a economia, a tecnologia, hoje em dia, é pura ficção para não dizer fantasmagoria e pesadelo.
Fenómenos paranormais também são designados os fenómenos físicos das aparições.
Ou de percepção extra-sensorial.
E quando não há mais adjectivos no alforge da objectividade científica, há sempre o saco sem fundo do «esoterismo» e da «new age».
Queria só lembrar, a este propósito, um clássico, o livro-chave que colocou todas estas fantasias subjectivas da ciência objectiva no seu devido lugar.
Tiro o chapéu e cumprimento o meu velho amigo, meu livro de cabeceira, que se chama «O Despertar dos Mágicos» («Le Matin des Magiciens»), introdução ao realismo fantástico, escrito por Louis Pauwels e Jacques Bergier, já falecidos.
[googlar sinopse de tudo o que escrevi sobre Pauwels, Bergier, realismo fantástico, revista «Planète», revista «Horizonte», enciclopédia Planète.]
[ver file base-1-bb> com asneiras da New Age?]
66 – TESOUROS MEGALÍTICOS: INFORMAÇÃO PARA A ETERNIDADE
Não nos podemos queixar de que, no mundo do invisível, tudo é invisível: Temos aí os chamados «lugares mágicos da Terra», pedra sem cal, os sítios ou tesouros megalíticos, que não só são bem visíveis como perduráveis e pesam milhares de toneladas.
E que quase sempre estão repletos de inscrições que podemos, se quisermos, decifrar e que talvez tenham muito que nos ensinar.
A tecnologia dessas construções de pedra tem sido muito discutida, principalmente as pedras sobrepostas em que não é possível fazer penetrar uma lâmina de barba, o mais fina que se arranje.
[iucatão]
Haverá uma explicação para isso e para o transporte de pedras gigantescas para as quais a tecnologia moderna não conhece máquina capazes de as transportar?
[ ver ponto 42 desta sequência guiao-5-spn>]
Segundo a revista «Science et Vie» (2.12.2006) as pirâmides do Egipto teriam sido construídas com pedra sintética que teria sido vazada como betão.
Segundo a equipa internacional de investigadores citada pela revista francesa, a composição das pedras das pirâmides é «muito mais complexa do que a das pedreiras oficiais» de Toura e Maadi, de onde foram extraídos os materiais usados nos túmulos de Gisé.
O francês René A Schwaller de Lubicz afirma que as pedras teriam resultado da solidificação de uma matéria semelhante à argamassa.
[ ver olho de horus]
67 – A BOA NOVA
[adn-3>a-18>]
30/4/1992 - O mais assustador desta época assustadora é que se viesse agora, sentado em uma nave luminosa tão bela como a do Spielberg, um extraterrestre depor na mão da humanidade a solução para os mais graves problemas e a saída dos mais angustiosos impasses, ninguém o ouviria.
E acontecia-lhe possivelmente o que aconteceu ao Cristo. Crucificavam-no. Acontece que essa mensagem e esse mensageiro já está entre nós. Meu Deus : que lhe vamos fazer? Rir-lhe na cara? Cuspir-lhe? Crucificá-lo? Demiti-lo da Universidade? Acusá-lo de corruptor de jovens? Metê-lo na cadeia e julgá-lo?
A abjecção é para esquecer: o Kali Yuga está no auge mas já vai passando. A prioridade absoluta é para o Aquário e no centro do Aquário estão as TAV's (Tecnologias apropriadas de Vida) e no Centro de todas as Tecnologias de Vida está o Pêndulo, que nos dá a chave para abrir e potenciar (sinergizar) todas as outras. Que vamos fazer a Etienne Guillé, último (e possivelmente derradeiro) mensageiro da Esperança?
68 – CARTA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA A TODOS OS CÉPTICOS DESTE MUNDO
[1-2-deus-1-fa+> sexta-feira, 8 de Dezembro de 2006 = faltam 2205 dias = ct=countdown]
DEUS CRIOU O HOMEM E O HOMEM CRIOU DEUS
Meu caro Abel Campos Artigot
Talvez um dia me possas ainda vir a explicar porque raio eu, Nossa Senhora de Fátima segundo alguns, sou menos real do que tu, eterno céptico de Abrunhos, terra seca onde não medra erva nem vivalma.
Talvez um dia (de preferência antes de 21 de Dezembro de 2012) me possa ressarcir de tanto menosprezo e encontres, se tal habilidade tiverdes, a simplicidade com que me falaram o Jacinto Marto, a Jacinta Marto e a Lúcia [--------], qualquer deles vivendo aqui ao meu lado, na harmonia silenciosa dos bosques e daquela árvore maravilhosa que se chamava [-----] num lugar chamado Cova da Iria, hoje celebrizado para o turismo com o nome de Fátima e o sobrenome Altar do Mundo.
Até no Canal Odisseia, que eu vejo aqui regularmente em boas condições, já ouvi críticas ao comércio que se pratica no lugar do Santuário. Que terá um Canal de Televisão chamado Odisseia contra o comércio de amuletos e rosários?
Numa futura missiva aos cépticos do Mundo, contar-te-ei em pormenor para que serve o rosário [ aimé michel, 79].
Como deves saber mas já deves ter esquecido, almas como a dos três pastorinhos, não falam, rezam. Rezam, não falam. E assim o fizeram comigo.
Não quer dizer que eu não aprecie os estudos eruditos que me têm sido consagrados e que eu tanto aprecio.
Dou, como exemplo, esse livro tão ternurento da Seomara Costa Ferreira, até acho que prejudicaram, por causa disso, a carreira académica da senhora.
Belos trastes esses doutores da mula ruça, medíocres alminhas sempre prontas a meter os outros nos seus buracos sem ar, sem luz e sem fundo.
E já agora: tudo que a Seomara diz de mim, nas várias aparições através dos séculos, é verdadeiro e num estilo de escrita bem mais agradável do que esse chatíssimo Carl Jung que, como sabes, escreveu sobre OVNIS, tema que (como tu não sabes) diz directamente respeito a gente da minha família («linhagem» como dizem os autores actuais de best sellers à minha custa).
O que se tem dito de OVNIS nem Mafoma disse do toucinho.
Esse, o Mafoma, encontro-o por aqui, pois é de poucas falas, não frequenta cafés e não se dá com a plebe. Isto da aristocracia, como sabes mas talvez já tenhas esquecido, é um anátema e não há nada a fazer.
Paciência e muita, meu caro Abel, porque a vida é curta e afinal estamos condenados à eternidade. Não vou tão longe mas há quem lhe chame uma grande seca.
Na base dos cinco sentidos é de certeza uma seca estarmos condenados à imortalidade. Mas como nos restam mais sete sentidos, além dos cinco clássicos, o que soma 12, haverá muito que nos entretenha.
Era pelo menos o que os iniciados egípcios asseguravam. Mas pergunta ao Walter Silva que um dia destes também lhe escrevo uma cartinha a explicar essa dos 5, dos 12 ou dos 17 (!) órgãos dos sentidos.
A tendência humana para complicar o que é simples e óbvio, aflige o meu sagrado coração de Jesus.
Há um pedido que te vou fazer, meu caro Abel: um dia que possa, faz a lista de livros que se publicam no teu país sobre mim. Ao que parece, todos os inteligentes se têm dado ao trabalho e ao cuidado de me glosar (ou gozar?) e devo dizer-te que tudo isso me deixa indiferente: aversão ou diversão o meu nome é , como talvez saibas ou imagines, inefável e paira para lá e para cá de todos os nomes e de todas essas tristezas. Nada é inútil mas às vezes toda essa frenética exploração do meu nome (do inominável) me deixa constrangida. Sou Virgem e Mãe, o que não é impossível e não é nada pouco: que mais posso dizer?
♂
69 – O ELO QUE FALTAVA
[elo-1-pa> sexta-feira, 31 de Agosto de 2007]
A tecnologia alienígena – recolhida em Roswell, 1947– chamei-lhe o elo que faltava
Para ligar o Etienne ao Imhotep
Para ligar a engenharia reversa da nanotecnologia à tecnologia alienígena das primeiras pirâmides.
A mesma origem mas com efeitos diferentes sobre o progresso dos humanóides e do Planeta Terra.
+
Até agora, a Era Virtual tem-se resumido aos episódios habituais na sociedade de consumo: polícias e ladrões, espionagem industrial, bugs (do ano 2000, lembram-se?) , marketing, guerra de marcas, vírus informáticos, empresas que nos defendem dos vírus, hackers, etc
A única coisa boa foi a Google. É a partir dela que a Era Virtual irá crescer e irá vencer, tomar forma e implantar a Revolução, a verdadeira revolução, a esperada revolução .
Até agora e desde a «revolução industrial», o que tem havido é Reacção e da pior.
Esta minha descoberta – verdadeiro Big-Bang – pode ser apoiada em pastas e files AC, tais como:
[a-alien-13 pastas]
[a-acorso-1-2-nw]
[info-ol-13]
[info-alien-gs]
[Info-files]
[step-1-5-aq]
[milagre-ac-ns-9]
[gradiva
chavee-1-17
70 – A INDÚSTRIA DOS ANTÍDOTOS
[roswell-1-di> 9-8-2007]
Pornografia, espionagem, hackers e marketing são quatro das principais aplicações da tecnologia que os extraterrestres cá deixaram, em 1947, nos arredores da cidadezinha de Roswell, hoje mundialmente conhecida e ponto de romagem turística.
O turismo seria assim a quinta aplicação do legado alienígena, cá deixado por um acaso que não foi, obviamente, acaso.
Os nossos amigos ET’s sabiam perfeitamente que a espécie humana (neste caso representada pelo Pentágono que detém a informação secreta recolhida em Roswell), daria à tecnologia dos deuses a aplicação mais rasteira, medíocre e corrupta.
Em qualquer caso, foi a derradeira oportunidade dada à espécie humana antes da queda definitiva (a segunda queda, visto já ter havido uma, há 42 mil anos).
Em vez de evoluir para formas de vida verdadeiramente ecológicas, saudáveis, dignas do ser humano, a espécie tem acelerado a decadência sem hipótese de retorno.
A sociedade canibal, hoje globalizada graças à tecnologia informática (recebida do legado alienígena) não tem emenda nem remédio. Não aprende com os erros que comete em cascata. Os lobbies da destruição têm um lema: «vamos acabar com isto e não deixaremos ninguém vivo.»
70 – A - ESPIONAGEM, HACKERS, COOKIES, VÍRUS INFORMÁTICOS
A indústria dos antídotos estende-se assim às áreas da engenharia reversa e das tecnologias de informação:
primeiro inunda-se o mercado de vírus, depois exige-se dos políticos que criem legislação anti-vírus;
primeiro inunda-se o mercado de hackers, depois exige-se dos governos que criem comissões nacionais de protecção de dados;
primeiro mete-se o cidadão num banco de dados, depois vende-se a informação a quem der mais dinheiro por ela;
71 – TUDO O QUE É MATERIAL VEIO DO ESPÍRITO
COMO EM TUDO, NO NOSSO TEMPO, A VISÃO MATERIALISTA DOMINA A INVESTIGAÇÃO DITA CIENTÍFICA E NO QUE TOCA A OVNIS TAMBÉM.
SÓ O QUE SE TOCA, VÊ, OUVE E CHEIRA É REAL.
ESQUECEMO-NOS DO POSTULADO DE BASE SEM O QUAL APREENDEMOS APENAS UMA PARTE MUITO RESTRITA DO REAL.
A PARTE DO REAL QUE A CIÊNCIA ESQUECE E DESCONHECE É, AFINAL, A MAIS IMPORTANTE, POIS TODAS AS OUTRAS (CONHECIDA E RECONHECIDAS) DELA DEPENDEM.
TEREMOS ENTÃO QUE FALAR EM:
a) «CONTINUUM ENERGÉTICO» [ VER DIAGRAMA POINT-58>]
b) CAMPOS DE MORFOGÉNESE CÓSMICA [VER DIAGRAMA POINT-31>]
c) MATERIALIZAÇÃO/DESMATERIALIZAÇÃO
d) VÁRIAS DIMENSÕES DE ESPAÇO E DE TEMPO
e) NÍVEIS DE FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS [VER DIAGRAMA POINT-5>]
f) 12 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS SEGUNDO OS INICIADOS EGÍPCIOS
g) FÍSICA DAS ENERGIAS (NOOLOGIA SEGUNDO ARISTÓTELES E HELENA PETROVNA BLAVATSKY)
71 – A – O BECO SEM SAÍDA DO CHAMADO «PROGRESSO»
O «folclore» sobre OVNIS – a «guerra das estrelas» e outras tretas - , assenta nesse pressuposto materialista que, por sua vez, assenta numa filosofia materialista da história, da vida e do universo.
Os americanos querem tecnologia avançada, mesmo alienígena, para derrotar os soviéticos e os soviéticos só pensam em tecnologia espacial de ponta para derrotar os americanos.
E não há quem lhes dê biberon para os acalmar.
É a fantasmagoria do medo e da guerra.
É o idealismo mais torpe e descabelado.
É a filosofia mais estúpida e predadora.
Que manipula e engana as massas.
Que destroi recursos e o Planeta.
Que nos arrasta implacavelmente para um beco sem saída.
O século XXI será religioso ou não existirá, disse André Malraux que até tinha uma filosofia materialista dialéctica. Mas materialista e dialéctica é a filosofia taoísta do yin-yang.
71 – B – OS 5 SENTIDOS E OS POSTULADOS DE BASE
SE O PROBLEMA É DE VISUALIZAR O INVISÍVEL, ESTA PALESTRA É UMA TENTATIVA DE VOS MOSTRAR ALGUMAS COISAS MENOS VISÍVEIS E, PRINCIPALMENTE, AS INVISÍVEIS.
HOJE JÁ NINGUÉM SE ESPANTA DE QUE 1+1 SEJA IGUAL A 2.
PELOS VISTOS, OS ILUSTRES CIENTISTAS NÃO PRECISAM DE PROVAS.
NO ENTANTO, AINDA NOS ESPANTAMOS COM A REALIDADE INVISÍVEL QUANDO ELA SE TORNA VISÍVEL E SENSÍVEL AOS NOSSOS 5 SENTIDOS, ESQUECENDO QUE TEMOS, PELO MENOS, 12, OS CINCO MAIS SETE.
RECUPERAR MAIS ALGUNS DESTES SENTIDOS QUE TEMOS MAS AINDA NÃO TEMOS E CONSEQUENTEMENTE OS POSTULADOS A QUE CHAMO BANALIDADES DE BASE – TALVEZ FOSSE UMA MEDIDA HIGIÉNICA PARA A NOSSA ALMA, PARA O NOSSO CORPO E PARA O NOSSO ESPÍRITO, TALVEZ FOSSE UMA MANEIRA DE TORNAR A VIDA BEM MAIS SIMPLES MAS TAMBÉM BEM MAIS INTERESSANTE.
ENCERRÁMO-NOS NESTE CORPO FÍSICO E ESQUECEMOS QUE SOMOS PIRÂMIDES, 4 PIRÂMIDES VIBRATÓRIAS.
[ diagrama point-29>]
[ver ponto 2 desta sequência guiao-5>]
72 – AGROGRAMAS: UMA FORMA DE COMUNICAR
Quando a 3 de Maio de 1999, na localidade de Burbury Castle, em Wiltshire, Inglaterra, foi encontrado um agrograma com a árvore sefirótica, símbolo mãe da Kaballah, alguns entusiastas da ovniologia rejubilaram. Mas outros desconfiaram.
Sobre os agrogramas as opiniões dividem-se nos meios ovniológicos: mesmo os que são comprovadamente lá colocados por mãos humanas, diz-se que são terminados por intervenção extraterrestre. A ser assim, poderia tratar-se de uma forma muito curiosa de intercomunicação entre seres de diferentes dimensões. Se são sinais, há que descodificá-los.
Os cépticos ficaram todos contentes quando a revista «Science & Vie» usando câmaras automáticas de infravermelhos automáticas “apanhou” um grupo de homens a fazerem a coberto da calada da noite um... “Crop Circle”.
Não há como uma revista dita científica para encontrar fraudes em tudo o que é sítio. Só os vírus e a virologia, para estes cientistas, não é fraude.
Daniel Muñoz, da Argentina, assegura que os pictogramas em campos de cultivo assumem formas variadas, desde padrões geométricos, a mandalas tibetanas, animais e símbolos maçónicos, o que deixa o fenómeno num limbo de indecisão, característico aliás da linguagem simbólica, que pertence sempre a dois mundos.
Daniel Muñoz afirma também que a análise radiológica das plantas onde os pictogramas aparecem desenhados assinala radioactividade do tipo beta, artificial portanto. E que várias testemunhas falam em esferas luminosas sobre os campos onde, no dia seguinte, são encontrados os misteriosos e fascinantes agrogramas.
Opiniões mais especulativas dirão que são os extraterrestres a mandar mensagens para que a humanidade tome juízo, já que a destruição do Planeta afectaria o equilíbrio cósmico.
73 – CIDADES INTRA-TERRENAS OU APENAS ESCONDIDAS?
Shangri-La, Agartha e Shamballa são nomes míticos que evocam desde logo mistérios e dimensões extraterrestres da Terra. Mas destes três nomes só o de Shamballa é levado a sério nos modernos meios esotéricos.
Notícias destas 3 cidades, no entanto, são familiares aos que têm mais anos, através de livros e filmes que os mais jovens provavelmente já não conhecem.
Vale a pena recordar o que já nos foi contado sobre cidades mágicas no interior da Terra ou em profundas cavernas no Tibete dos grandes Himalaias.
«Horizonte Perdido», de James Hilton, número 4 de uma colecção de livros que fez época – a colecção Miniatura, da Livros do Brasil - conta o que depois um filme de Frank Capra retomaria em 1937, de que existem em DVD versões renovadas de 1965 e 2000.
Um breve resumo desta história fala-nos do coronel britânico Robert Conway que voa com um grupo de passageiros ingleses e americanos com destino à China. Os planos iniciais da viagem dão uma reviravolta inesperada quando o avião é sequestrado e dirigido para o Tibete, já que Cobway, na história, foi escolhido como sucessor do lendário Grande Lama.
Os esoteristas levam muito a sério a designação de «Shamballa». Segundo o brasileiro Trigueirinho, a actividade de Shamballa teria principiado «em meados do período lemuriano e estendeu-se até antes da actual transição da Terra».
Por ele considerada o «centro regente do planeta» teria dado lugar na nossa época a outro nome mítico: «MIZ TLI TLAN: Um mundo que desperta»: este é, pelo menos, o título de uma obra sua, mais um best seller entre muitos que tornaram internacionalmente famoso o nome de Trigueirinho.
74 – TERRA VIVA (GAYA), LINHAS DE LEY, REDE HARTMANN E REDE ELECTROMAGNÉTICA DO PLANETA
A rede electromagnética do Planeta Terra, como dado adquirido, coloca alguns desenvolvimentos interessantes para a nossa viagem ao encontro dos nossos queridos ET’s.
Porque, como tudo indica, há várias alíneas a considerar:
a) O Planeta Terra é um ser vivo e Gaya é a palavra que desde os primórdios designa essa realidade, só recentemente retomada por divulgadores científicos como James Lovelock;
b) Como ser vivo, podemos dizer que a Terra tem pontos, meridianos, chacras, receptores electromagnéticos, vórtices de energia como o ser humano;
c) Como todos os legados da grande tradição primordial viva, a informação original tem sido adaptada pelos diversos autores, divulgadores e comentadores;
d) Confrontando as várias fontes modernas, podemos chegar a alguns itens mais assentes.
Porque há muita ideologia nas fontes esotéricas.
E sem rejeitar por atacado o discurso esotérico hoje tão abundante e prolixo, será talvez mais prudente usar de alguma cautela e confrontá-lo com dados históricos que atestam a presença do sobrenatural e do transcendente ou sobrenatural ou extraterrestre.
De qualquer modo não se trata de convencer cépticos – eles que se desembrulhem – mas simplesmente de confirmar e reafirmar as nossa certezas.
Dou um exemplo do discurso hoje corrente e com o qual podemos confrontar o discurso que nos parece mais fiável.
O SITE «NAVE TERRA» DIZ O SEGUINTE: [HTTP://NAVETERRA.BLOGS.SAPO.PT/ARQUIVO/2004_08.HTML]
««REDE MAGNÉTICA - "A REDE MAGNÉTICA PLANETÁRIA CONTA COM VÁRIOS NÚCLEOS QUE A DINAMIZAM E PURIFICAM. ESTÁ LIGADA DE MODO ESPECIAL AO CENTRO INTRATERRENO IBERAH E DESEMPENHA A FUNÇÃO DE REUNIR AS CORRENTES MAGNÉTICAS DA TERRA ÀS PROVENIENTES DO SOL E DO ESPAÇO SIDERAL. ENTRE SEUS NÚCLEOS, O MAIS ACTUANTE NESTA ÉPOCA É O DO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS.
««ALÉM DESSA REDE MAGNÉTICA E DE IBERAH, HÁ CENTROS INTRATERRENOS CAPTADORES, TRANSFORMADORES E IRRADIADORES DA ENERGIA CÓSMICA EM ÂMBITO PLANETÁRIO. TÊM ELEVADO GRAU DE DESENVOLVIMENTO E TAREFAS ESPECÍFICAS NA CONSECUÇÃO DO PROPÓSITO EVOLUTIVO, DA TERRA. A ELES ESTÃO VINCULADAS CIVILIZAÇÕES QUE HABITAM PLANOS SUPRAFISICOS. EMBORA SE ENCONTREM NO ACTUAL CICLO EM NÍVEL INTRATERRENO, PODEM TER PROLONGAMENTOS NA SUPERFÍCIE DO PLANETA. OS PRINCIPAIS CENTROS INTRATERRENOS ATIVOS HOJE SÃO: ANU TEA, AURORA, ERKS, IBERAH, LIS-FÁTIMA, MIRNA JAD E MIZ TLI TLAN CUJAS CONTRAPARTES ENERGÉTICAS SE PROJECTAM SOBRETUDO NO OCEANO PACÍFICO, NO URUGUAI, NA ARGENTINA, NA PENÍNSULA IBÉRICA, NO BRASIL E NO PERU.»»
[ ver files terra->, agartha-> e shamballa>
75 – ALEXANDRIA E A BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA
Porque é que trago aqui Alexandria e a Biblioteca de Alexandria?
Porque a sabedoria nela contida está agora, ponto por ponto, vírgula por vírgula, a ser recuperada, trabalho que tem muito de «puzzle» e de «quebra-cabeças».
Vamos encaixando peças, uma a uma, e para esse trabalho elaborei um projecto «Alexandria 2012», no qual fiz convergir as várias linhas de pensamento que actualmente me ocupam e preocupam.
Se quisermos saber alguma coisa de ET’s, teremos que regressar às origens e à sabedoria original. O «puzzle» que proponho é mais uma tentativa de regresso às origens.
Os pontos 14, 22, 29,39,52,54 e 55 desta sequência guiao-5-spn> referem esse projecto que designei de «Alexandria 2012».
76 – MATÉRIA NEGRA E ANTI-GRAVIDADE
Entrar na nomenclatura difícil das especialidades, não é propriamente a minha especialidade. Não ter nenhuma especialidade é, aliás, um direito que assiste ao aprendiz das banalidades.
O que podemos aproveitar dos cientistas já o temos e em abundância. Chega de especialidades.
OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS – MATÉRIA NEGRA E ANTI-GRAVIDADE - , POR EXEMPLO, TÊM QUE SER JOEIRADOS E DESTACADOS DO CAÓTICO ESPECIALISMO DO PORMENOR. TÊM QUE SER CORAJOSAMENTE AGARRADOS PELO LEIGO QUE TEM O MESMO DIREITO À ASNEIRA QUE OS CIENTISTAS ORDINÁRIOS.
A CIÊNCIA ORDINÁRIA CONTINUA NO SEU LUGAR DE PODER ALIADO DOS OUTROS PODERES DA TERRA, ATÉ QUE CAIA DE PODRE COMO O PODER CAIRÁ.
LÉXICO E NOMENCLATURAS PROIBIDOS TERÃO QUE VOLTAR À NORMALIDADE DO NOSSO DISCURSO QUOTIDIANO.
O DIREITO A FALAR DE DEUS, DOS ANJOS, DOS SÍMBOLOS, DO BEM, DO MAL, DO DIABO, DOS SANTOS, COMO SE FALA DAS COISAS MAIS BANAIS DO BANAL QUOTIDIANO.
E DOS OVNIS, CLARO, E DOS ET’S, E DOS DISCOS VOADORES, ENFIM, A ROTINA DO MARAVILHOSO QUE FELIZMENTE NOS VISITA NESTE MUNDO DE HORRORES E PORCARIAS NUCLEARES, SEMPRE COM O AMEN DOS SENHORES CIENTISTAS.
77 – CARL GUSTAV JUNG OUTRA VEZ
Como já disse nos pontos 63 e 68 desta sequência guiao-5> , Carl Gustav Jung é um dos clássicos sempre presentes quando queremos entender um pouco mais do nosso tempo-e-mundo e do próximo futuro que nos espera. E do remotíssimo passado de onde viemos.
Falando de casos «estranhos» ou «insólitos» como se diz na gíria dos cépticos, há um livro de Jung que temos obrigatoriamente de referir: chama-se «Um Mito Moderno», prefaciado e traduzido por José Blanc de Portugal, em edição da Minotauro, infelizmente sem data. A edição francesa, diga-se, é de 1961.
Ele chamou aos ovnis um mito moderno mas sabendo nós o que para Carl Gustav Jung significava o mito, foi um elogio. E um ponto de partida para a ligação do psicologismo moderno ao inconsciente colectivo que é o outro território ainda por explorar, apesar dos esforços de Jung e seus seguidores.
Há um antes e um depois de Jung na história da investigação científica, analítica ou holística. Pelo que nos dizem os eruditos, grande parte da obra de Jung situa-se na «região limítrofe em que psicologia e a sociologia se encontram com a metafísica, com mitos e lendas, ou seja com os arquétipos comuns a mitos e lendas.»
78 – CARL SAGAN E A ORDEM CÓSMICA
Falando de Biblioteca de Alexandria e do que nos resta fazer até 21 do 12 de 2012 – juntar algumas peças de um puzzle que foi pura e criminosamente incendiado - , há um autor que temos também de lembrar, Carl Sagan, autor do livro «Cosmos» e de outras obras interessantes.
Esteve obviamente ao serviço do Establishment como lhe competia e embora se reclamasse de uma certa independência, mas procurou lançar uma ponte de algum e honesto entendimento entre os dois lados: ciência e sabedoria original.
Na sua série de 13 videocassetes – com o título «Cosmos» – é evidente que ele tem que tomar partido pela ciência contra os «místicos» mas isso é um abuso de linguagem a que os ilustres cientistas da ciência ordinária nos habituaram.
Como felizmente nem todos pensam pela cabeça deles, podemos sempre recorrer às fontes eternas da Sabedoria – Egípcia, Maya e Taoísta, por exemplo - e de vez em quando sacar dos seus gigantescos e caríssimos aparelhómetros de radioastronomia, algum proveito que se aproveite.
Nada de rancores, porque não somos nós, humanos e humanoides, que iremos fazer justiça no Dia do Juízo Final. Deixemos isso a quem manda na ordem cósmica.
[ver psicostasia e deusa maat]
79 – CHARLES FORT REDESCOBERTO
[ver pontos 47 e 65 desta sequência guiao-5> ]
Falando de casos «estranhos» ou «insólitos», como se diz na gíria dos cépticos, há um livro e um autor que temos obrigatoriamente de referir : Charles Fort e o seu «Livro dos Danados» ou « Livro dos Condenados» conforme as traduções.
Foi revelado na Europa pelo livro que fez época e marcou a minha geração: «Le Matin des Magiciens - introdução ao realismo Fantástico», de Louis Pauwels e Jacques Bergier.
80 – OS ET’S NO VELHO TESTAMENTO
O «Velho testamento» seria, só por si, um dos clássicos obrigatórios, a ler e a reler, sempre que quisermos pensar a nossa herança extra-terrestre e o nosso destino próximo, individual e colectivo, o paradigma que temos de recuperar se quisermos sobreviver à catástrofe.
O Génesis é de facto o Génesis.
O Dilúvio é de facto o Dilúvio.
A torre de Babel é de facto a torre de Babel
O Jardim do Éden é de facto o Jardim do Éden.
A Queda é de facto a Queda (e aconteceu há 42 mil anos, mais coisa menos coisa)
Os Elohim são de facto os Elohim
Jesus foi de facto o primeiro de todos os Profetas
Resta que queiramos decifrá-lo e que tenhamos as ferramentas mas principalmente a boa fé necessária para isso.
Desafios sem fim para viajar no tempo até aos confins do espaço e das nossas origens, são alguns dos itens que podemos sumariar de um livro que para os aprendizes como eu tem a imensa vantagem de ser sinóptico e ao mesmo tempo enciclopédico:
«A Bíblia & os Extraterrestres», Via editora, Lisboa, 1978, resume e sumaria as alegorias do Velho Testamento que importam fundamentalmente ao nosso destino.
Numa tosca tradução para a nossa linguagem profana da linguagem vibratória original (pois é disso que se trata) o livro refere:
OS 6 DIAS DA CRIAÇÃO
O GÉNESIS
O JARDIM DO EDEN
A PLURALIDADE DOS ELOHIM
A QUEDA
O DILÚVIO
OS ELOHIM ENTRE NÓS
MOISÉS, O EXTRATERRESTRE RECALCITRANTE
A LONGA CAMINHADA PARA A TERRA PROMETIDA
JOSUÉ, O CONQUISTADOR CRUEL
O PROFETA JESUS
O PROFETA MAOMÉ
KARL MARX O PROFETA DO MATERIALISMO
A ADORAÇÃO DOS FALSOS DEUSES
ELOHIM NA ENCRUZILHADA DOS CAMINHOS
Se não está aqui tudo o que interessa ao nosso destino próximo, individual e colectivo, pergunto-me onde estará.
Talvez no Baghavad Gita : mas quem é que tem estofo para lá chegar?
81 – OSNIS, LEMÚRIA, AUSTRÁLIA, ABORÍGENES E GAYA
Suspeita de ter sido o continente perdido da Lemúria, a Austrália actual é um continente com um grande ponto de interrogação e até lhe chamam o 5º continente.
Pela linhagem de aborígenes que ainda a povoam e que se mantém ininterrupta desde o princípio dos tempos, apesar dos etnocídios e biocídios do progresso. Mas também pela configuração geográfica e pelas ilhas que a rodeiam.
A Nova Zelândia – dizem os mapas modernos – apresenta-se como grande massa continental, bem como a Nova Caledónia, Fiji e Tonga.
Todo este conjunto será a parte que emerge hoje à superfície do Oceano do que foi outrora um vastíssimo território.
Não é estranho, portanto, que os investigadores assinalem aparecimentos «estranhos» em sítios como a Ilha do Príncipe de Gales, no chamado Refúgio de Karumba.
Estas informações foram-me enviadas pelo Luís Aparício , director da APOVNI, num texto que falava também das «12 zonas mortais do Planeta», assim referidas por um autor, Ivan Sanderson, na obra «Residentes Invisíveis».
Resumindo essas 12 zonas mortais, poderiam abranger:
Afganistão (rodas luminosas), Golfo Pérsico, Golfo de Oman, Mar Vermelho, Oceano Índico e, claro, Nova Zelândia e Austrália.
Quando se fala de presença extraterrestre no Planeta Terra, o mais difícil mesmo é encontrar sítios e lugares onde nunca se registaram aparecimentos e fenómenos «estranhos» e «rodas luminosas».
Do que se trata mesmo é de encontrar padrões regulares, linhas de continuidade ligando esses pontos entre si e verificar se essas linhas assumem, na melhor das hipóteses, o percurso ondulatório. Porque esses pontos de um percurso ondulatório serão logicamente os chamados lugares mágicos da Terra, sítios especiais ou com energias particulares: chacras, pontos de acupunctura ou meridianos de acupunctura, eles apenas revelam que a Terra é Gaya, um ser vivo, portanto, como a Grande Tradição sempre disse.
Do que se trata mesmo é de traçar as Linhas Hartmann do Planeta Terra a que também chamam Linhas de Ley.
[ ver ponto 74 desta sequência guiao-5>]
[ ver ponto 46 desta sequência guiao-5> ]
82 – LOUIS PAUWELS, JACQUES BERGIER, REVISTA «PLANÈTE» E «REALISMO FANTÁSTICO»
Pelos livros que escreveram, pelo movimento que geraram (o realismo fantástico) pelas revistas e colecções (a revista «Planète» e suas sequelas em vários idiomas) que publicaram, há dois nomes inesquecíveis por quem anda cá há uns anos sem grande destino e sem grande objectivo: Louis Pauwels e Jacques Bergier são os autores a lembrar e a relembrar quando se fala do que mais importa, neste caso os OVNIS, os ET’s, os nossos avôs e bisavôs mais queridos.
Difícil mesmo é resumir tudo o que pensamos destes gigantes e da sua obra-chave: «Le Matin des Magiciens».
Alguns diapositivos podem evocar um pouco do que poderíamos dizer ou já foi dito e está na Net.
83 – PISTAS DO MARAVILHOSO: O CONTINENTE PERDIDO DA LEMÚRIA E JAMES CHURCHAWARD
[CHURCHWARD-1-OL> SEXTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2005]
NÃO É TARDE NEM É CEDO PARA RECONHECER UM DOS LIVROS E AUTORES QUE MAIS ME FASCINARAM: JAMES CHURCHWARD, COM A SUA OBRA «O CONTINENTE PERDIDO DE MU». ESCREVI VÁRIOS FILES , TALVEZ LONGOS, LEVADO PELA VERTIGEM DAS TESES QUE CHURCHWARD PROPÕE.
GUARDO CINCO TÍTULOS DA SUA AUTORIA:
JAMES CHURCHWARD – O CONTINENTE PERDIDO DE M U – ED. HEMUS, SÃO PAULO, 1972
JAMES CHURCHWARD – THE SACRED SYMBOLS OF M U – ED. BE BOOKS, ALBUQUERQUE - 1987
JAMES CHURCHWARD – LOST CITIES OF ANCIENT – LEMURIA & THE PACIFIC – ED. ADVENTURES UNLIMITED PRESS, STELLE, ILLINOIS, 1988
JAMES CHURCHWARD –M U, LE CONTINENT PERDU – ED. J’AI LU, PARIS, COL. A 223, 1969
JAMES CHURCHWARD – L’UNIVERS SECRET DE M U – ED. J’AI LU, PARIS, COL. A 241, 1970
84 – A SEGUNDA IDADE DE OURO SEGUNDO JOHN MICHELL
Muito menos conhecido e popularizado do que Erich Von Daniken, o nome do britânico John Michell é uma referência incontornável na filosofia OVNI.
A sua tese sobre a evolução darwiniana virou do avesso todas as ideias estabelecidas.
Ele demonstra por A+B que viemos de uma primeira Idade de Ouro, rigorosa e meticulosamente situada na Atlântida, que por sua vez a herdou da Lemúria e desde aí a decadência a que chamamos infantilmente progresso nunca mais parou.
Quem está a ver a fita ao contrário são os que ainda acreditam na ideia darwiniana de evolução e no progresso que o darwinismo adoptou como padrão para todos os cometimentos modernos e para todas as patifarias, à cabeça das quais se deve colocar o Nuclear e o acelerador de partículas que nos prometem para Junho, Julho ou Agosto e de que o Jornal da RTP 1 já nos deu um primeiro lamiré: será a simulação do big bang, no tunel circular de 27 quilómetros há 15 anos em reconstrução debaixo da fronteira Suíça/França.
Não é por acaso que Marx, Estaline, Mussolini e provavelmente Hitler tinham «A Origem das Espécies» à cabeceira a fazer de almofada. E digo provavelmente Hitler, porque nem sequer sei se ele sabia ler.
Por tudo isto e com toda a razão, Etienne Guillé fala de uma segunda Idade de Ouro, à boleia da Era Zodiacal que temos aí oferecida de bandeja e que se chama Era do Aquário.
Não vejo muita gente a aproveitar a boleia mas cada um é que sabe a viatura que prefere para se locomover.
Se nave espacial, se TGV.
[ver ponto 46 desta sequência guiao-5>]
85 – SACERDOTES OU ASTRONAUTAS?
Na mesma linha de Erich Von Daniken, há um autor, Andreas Faber Kaiser, ainda mais sofisticado a encontrar semelhanças visuais entre a tecnologia moderna dos foguetões (NASA e arredores) e registos de épocas remotíssimas de que as figuras rupestres de Tassili n’Agger (Argélia?) são o exemplar mais conhecido e divulgado.
Erich Von Daniken pergunta no seu livro de estreia: Eram os Deuses Astronautas?
Na mesma linha de analtecimento dos foguetões, Andreas Faber Kaiser pergunta, num livro de que existe tradução portuguesa: Sacerdotes ou Astronautas?
86 – SEM MATÉRIA NEGRA NÃO ESTARÍAMOS AQUI
[ ver pontos 9, 30, 30-A, 30-B e 36 desta sequência guiao-5>]
A questão não é de saber se existe mais «vida inteligente» em outros planetas, de outros sistemas solares, de outras galáxias, de outros universos.
Claro que existe.
A questão é saber se existem outras dimensões além desta nossa dimensão de espaço/tempo de que conhecemos as regras e as leis físicas.
A questão é saber se tudo se resume à dimensão física e aos milhares de milhões de sois, aos milhares de milhões de planetas, aos milhares de milhões de galáxias, aos milhares de milhões de estrelas, sóis & etc.
A questão é se tudo se rege pelas leis de espaço/tempo linear e se para lá e para cá do espaço/tempo existe ou não existe (claro que existe) o não espaço ou o não tempo.
Se já descobriram que havia anti-matéria e se já produziram no Fermilab (EUA) um quarto de grama, mais um passinho, senhores cientistas, e talvez pudessem confirmar mais anti-leis da física, mais leis anti-espaço, mais leis anti-tempo, mais, mais, mais...
A questão não é somar milhões atrás de milhões, o que pelo vistos, à escala do universo e dos diversos universos, não é difícil de provar, embora seja um bocado chato de contar.
Quando os senhores cientistas nos atiram com esses números, apenas pergunto: porquê 300 milhões de milhões e porque não 300 milhões de milhões mais um?
Tudo começou com o Big-Bang há 14 mil milhões de anos – asseguram eles. Mas porque não 14 mil milhões mais um?
Chega de nos esmagarem com números astronómicos, literalmente astronómicos.
Sabemos que a NASA tem que justificar os orçamentos astronómicos de que precisa mas somar milhões a milhões não adianta rigorosamente nada, ao entendimento do visível e do invisível: de um ponto de vista de estrita informação em bytes, é igual a zero.
Finalmente há uma percentagem com algum significado: o 85 % de matéria negra, «dark matter».
Aliás, os 15 % que faltam podem perfeitamente ser conseguidos. Basta pôr os telescópios ao contrário.
Dessa matéria negra ficam alguns postulados, esses sim bastante informativos e bastante interessantes:
1. UM UNIVERSO SEM MATÉRIA NEGRA NÃO FUNCIONA.
2. SEM MATÉRIA NEGRA NÃO ESTARÍAMOS AQUI.
3. ALÉM DOS 92 ELEMENTOS CONHECIDOS E RECONHECIDOS, HÁ MUITOS ELEMENTOS QUE NÃO SÃO COMPOSTOS POR ÁTOMOS: É A «DARK MATTER», ALIÁS UMA EXPRESSÃO AMBÍGUA PORQUE SE TRATA DE MATÉRIA QUE NÃO É MATÉRIA. O MESMO SE DIGA PARA UM SINÓNIMO, A «DARK ENERGY»
4. NÃO SÃO OS ÁTOMOS OS ÚNICOS INGREDIENTES DO UNIVERSO
5. A GRAVIDADE É FEITA (AINDA) DE MATÉRIA.
6. TUDO VEIO DAS ESTRELAS.
7. A DESCOBERTA DA ANTI-MATÉRIA REMONTA AOS ANOS 30 DO SÉCULO PASSADO.
8. O QUE COMEÇOU COM UM BIG-BANG PODERÁ ACABAR COM UM BIG-RIP
87 – 2 LINHAS DE EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
Encontrar em imagens antigas e muito antigas correspondências visuais com produtos e artefactos da moderna tecnologia de morte e destruição é uma tese largamente difundida em autores como o alemão Erich Von Daniken e o italiano Peter Kolosimo.
Essa tese aparece também desenvolvida e levada às últimas consequências no livro «Eles Sempre Existiram – os Extraterrestres» , em edição portuguesa da Ed. Bertrand, Lisboa, 1978.
Desde a energia nuclear à manipulação genética, desde o motor de explosão aos satélites espaciais, desde os cogumelos atómicos aos raios laser, parece nada faltar neste repositório de tecnologias sujas apresentado pelo senhor Wilhelm Selhus, no seu livro «Eles Sempre Existiram».
Não deixam de ser deprimentes estas analogias, pois quase todas as modernas tecnologias não são flor que se cheire e descobrir ou sequer suspeitar que as civilizações antigas, realmente civilizadas no rigor do termo, já os tinham, não abona em nada a nossa esperança nas tecnologias limpas alienígenas e na Era do Aquário que temos aí à porta.
A tese deste senhor Wilhelm Selhus é, de facto, diametralmente oposta à mais certa e verdadeira, baseada na certeza de que Lemúria, Atlântida, Egípcios, Mayas e Taoistas - para só citar estas 5 verdadeiras civilizações – teriam as tecnologias de vida e não as tecnologias de morte arroladas pelo autor e que são hoje a panóplia da nossa decadência, da triste decadência deste tempo-e-mundo.
É que o nuclear, o motor de explosão, a manipulação genética, os satélites espaciais, os cogumelos atómicos e outras sujeiras, e outras patifarias, são hoje o cúmulo da decadência que há 42 mil anos começou com a chamada Queda, na Bíblia.
Sem nada, portanto, de inspiração extraterrestre. Precisamente por falta de inspiração extraterrestre, já que a Queda é isso mesmo.
Se os vestígios de energia nuclear em épocas remotas apontados pelo autor são um facto, isso prova apenas que houve 2 linhas de desenvolvimento das tecnologias:
«Se há mais de mil milhões de anos – como ele diz – antes da primeira pilha atómica de Chicago, já no Gabão, África, funcionava uma reacção me cadeia natural desde há mais de um milhão de anos (página 125) – podemos apenas confirmar que houve uma linha de desenvolvimento tecnológico que desembocou na Idade Industrial com todos os seus horrores (incluindo o Nuclear) e uma linha que ficou perdida e que hoje tentamos reatar com a pesquisa ovniológica de vanguarda:
a) a Ufologia crística de Giorgio Bongiovanni;
b) a tecnologia autenticamente alienígena relatada pelo tenente-coronel Philip J. Corso, no seu livro «The Day After Roswell»
c) as tecnologias de vida inspiradas na grande tradição taoísta, egípcia e maya.
88 – UMA QUESTÃO DE VERGONHA
[1-1- alien-2-gs-pa> quinta-feira, 16 de Agosto de 2007]
Se a triste sociedade dos humanóides logo encontrou maneira de aviltar a tecnologia vinda dos deuses, talvez não pudesse ser de outra maneira.
Com os bugs, os vírus informáticos, os roubos de direitos, os hackers, a triste humanidade dos humanóides apenas fez à tecnologia alienígena o que Hitler fez à cruz suástica: virou-a ao contrário.
Enfim, com a parafernália habitual deste tempo-e-mundo e desta abjecção sem cura nem regresso, isso não desmente apenas confirma a origem extraterrestre da tecnologia virtual.
E ATÉ COLOCA UMA QUESTÃO MUITO INTERESSANTE: SERIA POR ACASO QUE A TECNOLOGIA ALIENÍGENA CAIU EM ROSWELL EM 1947 OU FOI DELIBERADAMENTE QUE ELES A COLOCARAM CÁ SABENDO O APROVEITAMENTO HUMANO QUE OS HUMANOIDES IRIAM FAZER DAS TECNOLOGIAS DIVINAS?
SABENDO QUE NÃO HÁ ACASOS E SABENDO QUE ESSA TECNOLOGIA APENAS IRIA ACELERAR O FIM DA ACTUAL HUMANIDADE, TERIA SIDO UMA QUEDA ACIDENTAL OU PROGRAMADA COM O OBJECTIVO DE SABOTAR, POR IMPLOSÃO, O SISTEMA HUMANÓIDE VIGENTE?
Usos e abusos dados à tecnologia divina pelos tristes humanóides:
Escutas
Microfones
Crime organizado
Pornografia
Fbi e cia
Vigilância electrónica
Contra-inteligência
«Ameaças à segurança nacional»
Polícias e ladrões
Las vegas
Narcotráfico
Esmagar minorias
Aí temos uma lista (a completar) que é mais uma evidência a comprovar que existem duas raças ou 2 linhas de crescimento para o ano 2012:
1. a dos humanoides predadores
2. a do ecologistas e militantes da vida e do maravilhoso, do outro lado
Quando o óbvio está diante de nós, a questão é só uma: ter ou não ter alguma dignidade e alguma vergonha na cara.
89 – A RECONVERSÃO EM TEMPOS DE AQUÁRIO: ONDE SE FALA DE ROSWELL E DE PHILIP J. CORSO
[http://catbox.info/catbooks/] [ alien-1-ac-cf> 3 de Agosto de 2007]
Acho que é uma luta interessante mas os transgénicos são um minúsculo capítulo de um assunto mais vasto que é a biotecnologia e suas patifarias: o livro do Jeremy Rifkin dá um bom resumo dessas putifarias.Mais um beco sem saída e os becos sem saída, tal como certas profecias, levam à inacção. Mas a inacção - o não agir taoísta - ainda está para ser compreendida com a nossa mentalidade ocidental.
Enfim, a reconversão exigida pelos tempos de Aquário é ainda um bocadinho difícil de descortinar. Neste momento e para não me dispersar ainda mais, estou centrado num tema: tecnologia alienígena, a partir de um livro que desconheço mas que gostaria de ir folheando se o tivesse: «The Roswell Day After», do tenente-coronel Philip J.Corso, do Pentágono, que antes de morrer revelou alguns dos segredos que sabia das informações secretas (classificadas) guardadas pelo exército norte-americano e recolhidas do ovni despenhado em Roswell.
Para mim, tudo deve estar aí: inclusive algum do futuro que nos espera nos próximos anos, meses e dias.E vou ver se consigo saber o software para fazer uma lista de discussão (no género da Ambio) só para estes assuntos: tecnologia alienígena, tecnologias da informação, engenharia reversa, microships, ondas de luz, fibras ópticas, cibernética.
Afinal e de maneira muito discreta fui descobrir que as nossas universidades mais práfrentex (a de Évora inclusive) têm cadeiras de engenharia reversa... sabendo (ou talvez não...) que é de origem extraterreste. Acho que já te tinha falado um dia de um sonho meu a que chamei a minha tese (póstuma) de mestrado: onde está a unidade básica da informação estendida a todos os reinos da criação, do mundo e do universo. O que é e não é informação do macro ao microcosmos (ADN molecular): ou será tudo? Mas nesse caso temos que seleccionar os itens prioritários: a tal engenharia reversa parece-me um bom ponto de partida.
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Postado por artigot no OVNIS, UFO'S & ET'S em 2/25/2008 12:16:00 AM
90 - KARDASHEV E KAKU : O MITO DO PROGRESSO E A FUTUROLOGIA DA TRETA
[civilizacoes-1-nw>]
Nikolai Kardashev (astrónomo russo) e Michio Kaku, autor do livro «Visões», sustentam uma teoria que apenas alimenta um mito ocidental muito arreigado: o mito do progresso. A mentira do progresso. O paradigma do progresso. O paradigma do tempo e espaço lineares.
A teoria deles é a teoria dos 3 tipos de civilização conforme a fonte de energia em que se baseiam.
Para Kardashev e Kaku, todas as civilizações (extraterrestres, por definição) dependeriam de uma forma de energia , seja a do próprio planeta, seja a da sua estrela ou galáxia.
NEM SEQUER COLOCAM A HIPÓTESE MAIS PROVÁVEL: SÓ NÓS, NA TERRA, SOMOS DEPENDENTES DE ENERGIA E ESTAMOS SUJEITOS ÀS LEIS FÍSICAS DE ESPAÇO E TEMPO LINEARES. AS OUTRAS SÃO, ELAS PRÓPRIAS, ENERGIAS PURAS E INEXTINGUÍVEIS QUE CONJUNTURAL E EVENTUALMENTE SE MATERIALIZAM.
Mais do que pensar em progressos tecnológicos a milhares e milhões de anos, é urgente reaver um postulado base da nossa existência incarnada: o postulado dos campos de morfogénese cósmica (Rupert Sheldrake).
Kardashev , portanto, vê a fita ao contrário, quando emite a sua famosa teoria em que classifica o grau de «evolução» de civilizações extraterrestres, conforme o «consumo energético» : civilizações do tipo I, II e III, consoante a fonte de energia de que dependem: a do próprio planeta, da sua estrela ou da sua galáxia.
Mas onde Michio Kaku atinge o patético é quando se põe a calcular o número de anos (?!) que levaria à nossa «civilização» (que estaria segundo a tabela de Kardashev no estádio zero) a atingir os outros 3 estádios: o estádio I em «poucas centenas de anos» (?!), o estádio II entre 800 e 2.500 anos (?!) , o estádio III entre «uma centena de milhar e alguns milhões de anos.»
Mais do que ingénua e patética e ridícula, esta futurologia mete dó pela arrogância de quem se permite fazer este tipo de previsões na escala dos milhares e milhões de anos. Como se a Terra, tal como está, fosse durar ainda alguns meses.
Mas esta futurologia é que define a matriz do paradigma que nos domina: a mistificação em nome da ciência, a mentira em nome da estatística, a fraude em nome do rigor matemático.
Se a hipótese de Rupert Sheldrake estiver certa (e de certeza que está), os campos de morfogénese cósmica poderão explicar de maneira clara, simples e óbvia o que a ciência só tem conseguido complicar e confundir.
Caso para dizer basta.
91 - MORFOGÉNESE 1999 - O ALFABETO LUMINOSO - OS MISTÉRIOS DO MUNDO VIBRATÓRIO
[dac-1999> ]
2/2/1999 - Se uma fotografia reage ao pêndulo como se fosse a própria estrutura material que a fotografia representa, talvez este facto - indiscutível - signifique que o mundo vibratório depende do aspecto material mas não se confina a ele. Ou seja: o postulado dos campos de morfogénese cósmica podem explicar esta matéria e este facto aparentemente inexplicável.
Se a forma material é a expressão externa de um campo vibratório, basta a imagem (fotografia ou desenho) dessa forma material para que o pêndulo reaja em termos vibratórios.
O mesmo se diga para as palavras que, de certo modo, espelham também campos vibratórios ou campos de morfogénese.
92 – TRIGUEIRINHO E A REDE MAGNÉTICA DA TERRA
No «Glossário Esotérico» do brasileiro Trigueirinho, há valiosos dados gráficos (visualizando o invisível) embora a prosa que os acompanha exceda por vezes o limite da imaginação mais inventiva.
Os «vórtices da rede magnética planetária», como Trigueirinho lhes chama (páginas 396 e 397), são de facto um facto a ter em conta para nos orientarmos na nossa viagem pelos caminhos do maravilhoso, onde aliás vários autores falam do mesmo com nomes diferentes. Neste caso da rede magnética da terra, outras nomenclaturas falam em linhas de ley, rede hartmann, chacras do planeta e gaya, esta a mais antiga designação a que teremos que nos remeter.
Um outro quadro, complementar deste, é mostrado por Trigueirinho, na mesma obra, páginas 58 e 59, com o título «centro intraterreno»: podemos ficar com o quadro objectivo que ele nos propõe e esquecer o subjectivo da sua filosofia, onde o explicar simplificando não é propriamente a sua melhor virtude: antes pelo contrário, Trigueirinho inclui-se entre os autores que gostam de explicar complicando o que afinal é simples e por vezes bastante óbvio. Mas filosofias de vida há muitas e cada qual escolhe a que melhor lhe quadre.
93 – RUPERT SHELDRAKE E OS «CMC»’S
[sheldrake-1-spn>]
Inevitável, quando se fala em OVNIS, é invocar o postulado que os fundamenta: aquilo que o cientista inglês Rupert Sheldrake designou «campos de morfogénese cósmica» e que trata nas 444 páginas do seu livro «A Ressonância Mórfica e a Presença do Passado – os Hábitos da Natureza» ( Ed. Instituto Piaget, Lisboa, 1995).
Se googlarem «campos de morfogénese cósmica» nas páginas de Portugal, os 3 primeiros sites são meus mas se me pedirem para «definir» o que é isso – os «cmc’s», para abreviar - não saberei muito mais do que é óbvio e etimológico: morfogénese é a génese da forma, como em uma linha a define Sheldrake, na página 466.
Sendo assim, os ET’s são «cmc’s» que assumem as formas mais diversas, e já suficientemente catalogadas pelos especialistas.
Definir o indefinível, visualizar o invisível acontece em todas as questões levantadas nos nossos encontros com o maravilhoso.
A questão, aliás, estende-se a outros «conceitos» do invisível e precisamente porque se trata do invisível, sempre ou quase sempre impossível de definir. Também não admira tratando-se do infinito.
Acontece com outras palavras (conceitos ou noções) como «duplo», «corpos subtis», «níveis vibratórios de consciência», «anjos» (kaballah) , «9 almas dos egípcios», «arquétipos» (Jung), «enteléquia» (Aristóteles), «nomen misticum» (Alquimia), «verbo divino» (Velho Testamento) , «3º olho» (hinduismo), «forma», «gestalt», etc.
Como é próprio de um bom cientista e universitário, Rupert Sheldrake levará 444 páginas para nos explicar os «cmc»’s. (*)
Mas, vá lá, com respeito aos aprendizes que nada sabem de «cmc»’s, fornece além de uma abundante bibliografia e de um redundante índice remissivo, fichas sinópticas desses tais conceitos, noções ou palavras para quem goste de memorizar «definições»:
CAMPO
CAMPO MÓRFICO
CAMPOS MORFOGENÉTICOS
FORMA
GESTALT
MORFOGÉNESE
PARADIGMA
UNIDADE MÓRFICA
ENTELÉQUIA
Aliás sejamos justos: sobre o «duplo», Etienne Guillé tem um livro exclusivamente dedicado a esse tópico: «L’Homme et Son Double», Editions Accarias, «L’Originel», Paris, 2000, que já li e reli mas que devo chegar ao fim dos meus dias sem saber afinal o que é o meu «duplo».
Em termos racionais como nós queremos, de certeza que nunca o saberei.
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(*) Rupert Sheldrake, biólogo, é um antigo Research Fellow da Real Sociedade e ensinou no Clare College, Cambridge, e um Frank Knox Fellow na Universidade de Harvard.
94 – A - ANJOS E KABALLAH: O CONFORTO DO EGO E A VERDADE DO ESPÍRITO
[anjos-6-pa>]
É inevitável falar de anjos quando se fala de OVNIS. E vice-versa.
Não só porque a imagem dos anjos tem sido, em todas as tradições, a de seres alados e «celestes» mas porque os anjos são uma das formas que melhor ilustram o postulado base do nosso trabalho e do nosso estudo do maravilhoso: os campos morfogenéticos ou campos de morfogénese cósmica (cmc’s) segundo a nomenclatura de Rupert Sheldrake.
Emanuel Swedenborg, um visionário do século XVIII, via a cena ao contrário e considerava os anjos como seres humanos com alto grau de «perfeição», semelhantes aos bodhisattvas do Budismo.
Esta visão «humanista» dos anjos, comum a místicas e místicos de várias épocas, é precisamente o inverso do nosso postulado de base: os cmc’s, que originam e sustentam todas as formas existentes, incluindo anjos e OVNIS.
São dois paradigmas em presença:
a) o místico que, regra geral, conduz ao psicomoralismo do ego, de todo os egos, em que espírito e alma são emanações do corpo;
b) o iniciático, em que é claramente o espírito a sustentar o corpo e a alma, na estrutura trinitária hierarquicamente considerada: corpo, alma e espírito.
O postulado dos cmc’s garante ainda uma herança dos mistérios egípcios: o «duplo» a que, como se sabe, Etienne dedicou uma das suas 5 obras: «L’Homme et Son Double».
A versão hoje corrente de anjos, espírito, duplo e outros postulados da via iniciática está, como tudo o que a mística New Age tem vulgarizado, reduzida ao psicomoralismo do ego e dos egos.
A astrosofia como ciência sagrada é astrologia kármica, por exemplo, e os anjos são entidades «protectoras».
Até são, mas num sentido neutral e não egotista (egoísta). O que nos protege é a sincronia das energias cósmico-telúricas
A New Age, com a sua filosofia hedonista do «viver bem», cofiando o ego emocional e os outros egos, conforta as pessoas parecendo que as protege.
Não é nenhum mal confortar as pessoas mas confortá-las é muito diferente de lhes dizer a verdade, seja ou não confortável, de acordo com a sincronia ou assincronia que cada um merece ou fez por merecer.
A maioria prefere o conforto mas há, no entanto, quem prefira a verdade mesmo que eventualmente e aparentemente desconfortável.
Crer ou não crer em anjos, crer ou não crer em ovnis: este equívoco de chamar crença à certeza banalizou-se nos meios da New Age, que lhe havemos de fazer?
94 - B- CONFORTO DO EGO E VERDADE DO ESPÍRITO
Voltando aos anjos, vale a pena sublinhar que eles são protagonistas da grande saga (e uma das 12 ciências sagradas) que é a Kaballah judaica.
Não é talvez por acaso que a New Age tem tido alguma dificuldade em recuperar a ciência sagrada da Kaballah para o colchão fofinho da psicologia e do wellness.
Já o fez, num livro aliás curiosíssimo que consegue juntar o conforto do ego à verdade do espírito.
Em edição portuguesa, que vivamente recomendo, intitula-se «O Livro dos Anjos». Autor: Francis Melville. Edição: Dinalivro, Lisboa, 2004
94 - C – A BÍBLIA DOS ANJOS
Verdadeira bíblia dos Anjos é o «Livro de Henoch» a que Helena Petrovna Blavatsky dedica um extenso texto , aliás confuso e todo ele baseado nesse execrável teoria das raças de que ela é autora, texto de onde se podem extrair ideias menos obscuras.
Classificado de apócrifo pelos teólogos actuais da Igreja Latina e pela Igreja protestante, Blavatsky aproveita logo para considerar o «Livro de Henoch» a «origem e fundamento do cristianismo», nada mais nada menos.
Apesar de apócrifo ou por isso mesmo, o Novo Testamento – Actos e Epístolas – fervilha de ideias e doutrinas actualmente aceites e reconhecidas como dogmas pela infalível Igreja romana e mesmo frases inteiras atribuídas a Henoch ou ao pseudo-Henoch que escreveu com esse nome em língua aramaica ou sino-caldaica.
O «Livro de Henoch» foi desconhecido na Europa, durante mil anos, até Bruce descobrir na Abissínia alguns exemplares em língua etíope; foi traduzido pelo arcebispo Lawrence, em 1811, a partir do texto que se encontra na Bodleian Library de Oxford.
Em português, graças ao Manuel Joaquim Gandra o «Livro de Henoch» existe editado pela Minerva, Lisboa, 1976.
Como todos os textos remotos, poéticos e proféticos, não há que o ler à letra mas sim nos símbolos e metáforas de que é feito. Como sabemos, quanto mais poético mais real. A metáfora Anjos para designar ET’s parece mais óbvia e maravilhosa.
94 - D – ANJOS E SEFIROTES
Mas onde se dá mesmo início a um novo capítulo da nossa viagem pelos caminhos do maravilhoso é quando a célebre «árvore da vida» - as 12 sefirotes – é preenchida com os nomes de anjos.
Seguir, para isso, duas obras fundamentais:
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94 - E – Em Alquimia, o Anjo simboliza a sublimação, ascensão de um princípio volátil (espiritual) como nas figuras do «Viatorium Spagyricum».
O paralelismo entre as ordens angélicas e os mundos astrais foi exposto por Rudolfo Steiner no livro «As Hierarquias Espirituais», seguindo o (pseudo) Dionísio Areopagita em seu «Tratado das Hierarquias Celestes».
Os anjos aparecem na iconografia artística no quarto milénio antes de Cristo e a arte gótica expressou em imagens o aspecto protector do anjo enquanto o românico acentuava o seu carácter supra-terreno.
Na Biblioteca do Gato destacamos 4 títulos :
94 – F – EMANUEL SWEDENBORG (ESTOCOLMO, 1688-LONDRES, 1772)
Uma ficha de enciclopédia diz:
Swedenborg (Emanuel) , cientista e filósofo sueco. Autor de obras científicas, expôs em seguida uma doutrina mística, segundo a qual um mundo invisível de anjos e demónios influencia o mundo visível.
Outra ficha de outra enciclopédia diz:
Pensador e cientista sueco, precursor da física nuclear e da aviação, inventou um submarino. Materialista, lançou um movimento teosófico onde nasceria a Igreja da Nova Jerusalém (1787) . O fascínio dos seus escritos esotéricos e da sua mística naturalista influíram no idealismo alemão e no pensamento romântico alemão e francês.
Títulos das suas obras:
«Arcana Caelestia quae in Scriptura Sacra seu Verbo Domini saunt Detecta »( Os Arcanos Celestes)
«De coelo et inferno ex auditis ed visis» (Do Céu e do Inferno)
«De nova Hieroslyma et ejus doctrina coelesti, ex auditis e coelo?» ( Nova Jerusalém e de sua doutrina Celeste)
«Opera philosophica et mineralia»
«Vera christiana religio, continens universam theologiam Novae Ecclesiae» (A verdadeira religião Cristã)
95 -
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
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