segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
RECONVERSÃO DE PARADIGMA
Acho que é uma luta interessante mas os transgénicos são um minúsculo capítulo de um assunto mais vasto que é a biotecnologia e suas patifarias: o livro do Jeremy Rifkin dá um bom resumo dessas putifarias.Mais um beco sem saída e os becos sem saída, tal como certas profecias, levam à inacção. Mas a inacção - o não agir taoísta - ainda está para ser compreendida com a nossa mentalidade ocidental.
Enfim, a reconversão exigida pelos tempos de Aquário é ainda um bocadinho difícil de descortinar.Neste momento e para não me dispersar ainda mais, estou centrado num tema: tecnologia alienígena, a partir de um livro que desconheço mas que gostaria de ir folheando se o tivesse: «The Roswell Day After», do tenente-coronel Philip J.Corso, do Pentágono, que antes de morrer revelou alguns dos segredos que sabia das informações secretas (classificadas) guardadas pelo exército norte-americano e recolhidas do ovni despenhado em Roswell. Para mim, tudo deve estar aí: inclusive algum do futuro que nos espera nos próximos anos, meses e dias.E vou ver se consigo saber o software para fazer uma lista de discussão (no género da Ambio) só para estes assuntos: tecnologia alienígena, tecnologias da informação, engenharia reversa, microships, ondas de luz, fibras ópticas, cibernética. Afinal e de maneira muito discreta fui descobrir que as nossas universidades mais práfrentex (a de Évora inclusive) têm cadeiras de engenharia reversa... sabendo (ou talvez não...) que é de origem extraterreste. Acho que já te tinha falado um dia de um sonho meu a que chamei a minha tese (póstuma) de mestrado: onde está a unidade básica da informação estendida a todos os reinos da criação, do mundo e do universo. O que é e não é informação do macro ao microcosmos (ADN molecular): ou será tudo? Mas nesse caso temos que seleccionar os itens prioritários: a tal engenharia reversa parece-me um bom ponto de partida.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
VIEMOS DAS ESTRELAS
ADN NO COSMOS: ASTRÓNOMOS DESCOBREM O ÓBVIO
Do DN on line, assinada pelas iniciais F.N., transcrevo a que poderá ser a grande notícia do ano e talvez do novo milénio. Sem comentários, portanto.
««22.12.05 - dn.homepage » dn.sociedade
««Precursores do ADN nas estrelas
F. N.
«Têm os nomes pouco sugestivos de cianeto de hidrogénio e acetileno, mas a sua descoberta a 375 anos-luz da Terra, junto a uma estrela chamada IRS46, está a entusiasmar os astrónomos. É que aquelas substâncias, que ali foram detectadas sob a forma de gases quentes, contam-se entre os elementos precursores do ADN. Ou seja, da vida.
«A descoberta foi feita por astrofísicos holandeses que realizaram as observações daquela estrela longínqua com o telescópio espacial Spitzer, da NASA, na banda dos infravermelhos.
«Aqueles gases orgânicos, que se encontram presentes no sistema solar, nas atmosferas dos planetas gigantes, como Júpiter, e na da maior lua de Saturno (Titã), já tinham sido identificados junto de grandes estrelas pelo ISO (Infrared Space Observatory) da agência espacial europeia, um satélite de observação astronómica. Então, porquê tanto entusiasmo agora?
«É simples. Esta é a primeira vez que a assinatura química daqueles compostos orgânicos é identificada numa zona onde se pensa existirem corpos rochosos potencialmente idênticos à Terra. É isso que faz toda a diferença. Nas observações feitas anteriormente pelo ISO não existia essa particularidade.
«Segundo a equipa holandesa, a estrela IRS46, que está na constelação Ophiuchus, está no centro de um sistema solar ainda na infância. "Esse sistema poderá assemelhar-se ao nosso há milhares de milhões de anos, muito antes de a vida eclodir na Terra", disse o líder da equipa holandesa, Fred Lahuis, do observatório de Leiden.
«Supõe-se que os elementos como os que foram agora detectados naquele sistema solar, ainda em formação, foram trazidos para a Terra por cometas, há cerca de três ou quatro milhões de anos.
«Segundo Geoffrey Blake, outro dos autores do estudo, "obtém-se uma amostra de compostos orgânicos, incluindo aminoácidos e uma base de ADN chamada adenina" se aqueles ingredientes se puderem concentrar e reagir quimicamente, num tubo de ensaio ou numa superfície adequada. »»
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
MEGALITOS 1995
1/11/1995
ELE E AS IDEOLOGIAS DOMINANTES: PORTUGAL NÃO É SÓ LISBOA (*)
Pistas para 80 reportagens no «país em vias de extinção» e antes que se extinga
- 20 sítios da Geografia Sagrada de Portugal -> Série de reportagens com base na informação confidencial e pistas fornecidas por organizações discretas e secretas existentes em Portugal
- 20 sítios da Arqueologia Industrial -> Série de reportagens com base em informações e pistas da Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial (esta série pode incluir um subtema, «Artes e Ofícios que Ainda Vivem»)
- 40 sítios - rios, serras, aldeias - a revisitar, 20 anos depois -> Série de reportagens s/ ecologia e ambiente que fiz para «O Século», em 1975 , e que dariam ponto de partida e pistas para saber, nos mesmos sítios, o que mudou ou não mudou nesses lugares ao longo de 20 anos -: Série de reportagens com base no meu «know-how» sobre regiões e no arquivo pessoal que ainda não foi destruído.
+
Agora descobre-se que na paisagem - e na paisagem pré-histórica, com (dizem os arqueólogos) mais de 30 mil anos - está o nosso futuro. Não deixa de ser bizarro, mas ao mesmo tempo é consolador esta súbita ternura pelo antigo, o velho, o arqueológico: especialmente para dinossauros e múmias como eu, que pensavam que o antigo, o velho e o terceiro idoso estavam irremediavelmente condenados às galés, trocar os cavalinhos de Foz Côa por 50 milhões, é consolador e indicativo de que alguma coisa vai mudar até ao Terceiro Milénio e por força da própria precessão dos equinócios.
Quase trinta anos depois de o país me ter convencido de que eu não tinha razão, o país vem dar razão ao meu ecologismo precoce e ao meu milenarismo serôdio. Mais vale tarde do que nunca.
A próxima alegria vou tê-la quando Guterres anunciar o cancelamento da barragem de Alqueva, para salvar os mais de 200 sítios arqueológicos que iriam ser submersos pela albufeira, incluindo o cromeleque do Xerez, que, como os arqueólogos não vão nunca saber, é sagrado alquimicamente puro, tal como os 20 quilómetros de sagrado do Coa.
+
[ 1/Novembro/1995] - 1 - Com as figuras rupestres de Foz Côa , numa remota região transmontana, Portugal saltou, de repente, para a celebridade internacional.
Nunca o local e o universal estiveram tão perto e nunca foi tão claro que são as duas faces da mesma moeda, da mesma realidade: com as figuras rupestres de Foz Côa e a Expo98, Portugal entra portanto, com os dois pés, e não ao pé cochinho, na vanguarda da civilização do futuro, a tão falada mas pouco compreendida Era do Aquário.
Se, como alguns pensam, para construir o próximo 3º Milénio, o passado mais remoto é tão necessário como a ciência e a tecnologia de ponta mais recente, as figuras do Côa e a Expo 98 são, de facto, os dois grandes símbolos orientadores desse rumo.
O signatário deste projecto «New Age» sabe que, para se ter razão sobre este planeta Terra, não basta ter razão. É preciso também ter o poder. Ou o apoio de quem tem o poder.
Mas, tal como em 1969, defendi totalmente sozinho o projecto ecologista - que ninguém, das ideologias em presença, aceitava, encontro-me hoje, em Novembro de 1995, na situação de defender (quase) sozinho, um projecto milenarista de primado do espírito sobre a matéria, quando a humanidade parece totalmente dominada pela sociedade de consumo e seu lógico totalitarismo.
2 - Ontem como hoje, o signatário está consciente do seu principal handicap: não tem, no seu curriculum, um curso universitário. Por isso sabe que não pode aspirar a cargos. Pensa, no entanto, que os nossos antepassados de há 40 mil anos - os que gravaram no xisto as figurinhas onde temos hoje preservado o Sagrado em estado alquimicamente puro - também não. Sei que pertenço à raça desses primitivos.
3 - Quando entrou para a redacção de «A Capital» - onde foi colaborador regular de cinema e literatura, desde os anos 60 - o primeiro trabalho de fundo que propôs ao então director Rudolfo Iriarte foi um circuito de reportagens sobre «geografia sagrada de Portugal». Ainda o património cultural não estava na berra. Ainda não subira a Conselho de Ministros. Ainda não ocupava plenários da AR. Ainda a ecologia era vista com desconfiança. Ainda o nosso querido presidente Soares não tinha feito a sua presidência aberta sobre ambiente, dizendo NIM a Alqueva.
Ainda as grandes organizações de inspiração maçónica, ocultista e esotérica viviam uma forçada clandestinidade, face ao poder do materialismo e do positivismo.
Não era possível, portanto, mostrar à luz do dia o «outro Portugal», o Portugal secreto e escondido. Em outros países vizinhos da UE, trabalhos sobre os segredos do sagrado de cada país foram entretanto efectuados. No caso da Espanha, por exemplo, por um jornalista - Juan Atienza -, que tem feito em Espanha o que eu gostaria de ter feito, quando propus ao Rudolfo Iriarte uma série de reportagens sobre a nossa geografia sagrada, uma das mais ricas do mundo como só agora (!!!) , com as figuras do Côa, se mostra e demonstra.
4 - Entretanto, e sem que haja uma voz - nacional ou internacional - a defendê-lo, todo o núcleo representativo do puro sagrado no Alto e no Baixo Alentejo, com a capital mundial em Monsaraz - irá ser submerso pela albufeira de Alqueva, o maior crime jamais cometido contra este tesouro de um país de tesouros: mais de 100 sítios arqueológicos de alta antiguidade, vão ser submersos.
Neste sentido, a batalha do futuro mundial do mais antigo e precioso passado, trava-se em Portugal e exactamente nestes dois pólos da contradição: em Côa e em Alqueva. O Sagrado contra o Cimento armado das barragens.
5 - O que encoraja o signatário a viver tudo de novo - a partir de zero - e a refazer todos os projectos alternativos de vida que teve de meter na gaveta - desde 1969, trabalhava ele no jornal «O Século» - o que o encoraja é ter a certeza , a absoluta certeza, de que, ontem, como hoje, tem razão.
Ainda que não tenha qualquer ilusão de que alguém lha dê ou venha a dar.
6 - Um projecto editorial capaz de transmitir e levar esta informação - esta dialéctica e esta lógica do «regional-universal» - a um público mais ou menos distraído com as atracções do imediatismo político e económico, talvez seja rentável - economica, editorial e culturalmente.
No novo espírito - a que alguns, em língua anglo-saxónica, chamam «new age» mas que o signatário prefere designar por Nova Idade de Ouro, porque matematica e geometricamente o é, - cabem todas as correntes alternativas que, desde 1969, o signatário deste projecto tem procurado detectar e, quando possível, fazer-se eco no seu trabalho de jornalista.
Se a ciência e tecnologia de ponta (fim da Idade do Ferro), têm algum lugar, no próximo Milénio, como «meios benévolos», a verdade é que o verdadeiro conteúdo do próximo Milénio será, obvia e evidentemente, espiritual - desde que esta palavra contenha todo o rigor de significação que vários milénios de tradição primordial viva lhe podem dar.
A ciência e a tecnologia de ponta (só) servem de ponte, de meio para que a grande mensagem do terceiro Milénio possa passar, até às novas gerações que dela vão precisar como de pão para a boca.
Os jornais e telejornais vivem do imediatismo quotidiano - e com esse imediatismo se pretende, quase sempre, justificar muita concessão (ao acessório) e muita omissão (do essencial).
Houve tempo em que a «Grande Reportagem» era o pivô do jornalismo: deixou de o ser quando o grande argumento contra a «grande reportagem» passou a ser as «despesas ... de deslocação», «os custos que implica para o jornal... », etc.
Hoje, a «Grande Reportagem» é nome de revista a que, pelos vistos, está confinada. E o (grande) repórter tem que ir para a reforma.
A Proposta
6 - Resumindo as linhas essenciais do projecto «New Age - 3º Milénio», proponho:
- Um destacável in «A Capital», que ligue o regional-e-local ao mundial, o passado mais remoto ao presente mais avançado e ao futuro mais arrojado
- Além de um noticiário seleccionado em função das «alternativas de vida» e da «vida alternativa» que a nova idade de Ouro pressupõe (noticiário escasso, neste momento, pelo óbvio círculo vicioso que a própria situação pantanosa do mundo suscita) - o projecto seria alimentado com reportagens de fundo ao «Portugal Profundo» - Geografia sagrada - desde as nossas tradições templárias às nossa raízes paleolíticas.
Afonso Cautela
1/11/1995
domingo, 17 de fevereiro de 2008
LEITURAS AC 1990
EDWARD REGIS JR
EXTRATERRESTRES
PUBLICAÇÕES EUROPA AMÉRICA
Apesar da extensa bibliografia publicada sobre entidades supostamente extraterrestres, o assunto parece estar longe de ficar esgotado e alguns autores voltam a examiná-lo, com o objectivo de revelar novidades ou, em último caso, repetir coisas já sabidas. Edward Regis Jr, neste seu contributo, limita-se a coordenar o trabalho de vários autores, quase todos, ao que nos informa o editor, «prestigiados professores de universidades norte-americanas», provenientes de áreas que vão desde a filosofia à inteligência artificial, passando pela zoologia e pelos departamentos espaciais da NASA.
Uma nova sigla - IE - que significa, obviamente, «inteligência extraterrestre», entra assim nos hábitos dos novos cientistas que se ocupam dos mundos alienígenas e que se ocupam de questões como estas: «São os extraterrestres criaturas imaginárias, o equivalente de outro mundo de fantasmas,(...) ou encontram-se realmente aqui, como qualquer de nós?». «Se efectivamente existem, quais as expectativas de os poder contactar ou de que nos contactem? Como poderiam ser inteligíveis para nós as mensagens de verdadeiros seres alienígenas, dado que não é certo falarem o inglês do Colorado?»
«Se um dia descobrirmos que existe inteligência alienígena, alterará isso a visão que temos de nós próprios, meros seres terráqueos?» Mundo infinito de hipóteses e especulações é este que desafia não só os leitores leigos e a livre imaginação, como os cientistas que têm obrigação de especular com algum fundamento. Um livro desafiante, em qualquer caso, e que não pode deixar-nos indiferentes.♦
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
REGRESSO AO PARAÍSO
PROJECTO «ALIEN 2012»
IMPERATIVO CÓSMICO:MAGA VERSUS MEAI
O PLANETA TERRA SERÁ UM PARAÍSO DESDE QUE FIQUE LIVRE DO PREDADOR Nº 1 DITO« HUMANO»
A história do progresso que nos contam, está cheia de lacunas (com u), omissões, erros e fraudes deliberadas.
Para já, aquilo a que se chama progresso tem sido um retrocesso constante, que nos últimos anos se tornou vertiginosa queda no abismo.
Com todas as desculpas que cientistas em especial e especialistas em geral sempre inventam para justificar os seus cargos, quase sempre e quase todos de grande serviço ao serviço do progresso tecnológico e nem só. Depois e se de facto o progresso tem sido uma progressiva decadência, há que analisar se essa teria sido a única linha (o paradigma) que a humanidade podia ter seguido ou se haveria outra.
Os mais recentes progressos verificados na investigação alienígena, confirmam que havia outra linha, tem havido sempre, só que os astros não lhe têm sido favoráveis, o que só agora, com o advento da Era do Aquário, acontece.
A Era de Peixes (com o simbolismo da cruz de Cristo Crucificado) tem sido, a posteriori, um bom alibi para todas as patifarias (e putifarias) dos energúmenos à solta. «Coitados deles porque a Era dos Peixes é uma Era lixada: eles apenas obedeceram ao imperativo cósmico.»
É este um item a merecer desenvolvimento na minha tese póstuma aqui esboçada. Até que ponto os do poder tecnológico são responsáveis por tudo o que fizeram ou karmicamente teriam que fazer ou fizeram mas eram livres de poder não o ter feito.
Há então duas linhas de evolução possíveis:
1. Uma que remonta à Fonte Primordial da Sabedoria Galáctica e que teve civilizações paradigmáticas: Egipto (escolas de mistérios do Olho de Horus), Mayas e Chineses Taoístas (não confundir com chineses confucionistas/confusionistas)
2. Outra que tem sido uma série de desvios e desvarios dessa linha primordial, uns que se dizem herdeiros mas a desvirtuaram – gnósticos, essénios, rosa-cruzes, maçónicos, teosofia, antroposofia,
[ lista completa e exaustiva das correntes MAGA da história]
– outros que, em nome do cepticismo, do pirronismo, do iluminismo, do cartesianismo, do cientifismo, do positivismo lógico, do materialismo dialéctico
[lista completa e exaustiva das correntes MAGA da história],
o diabo a quatro mais a tia.
A escolha claríssima que hoje se coloca é entre uma e outra linha, sem possibilidade de meio termo.
Talvez uma cronologia comparada da cada uma das duas ajudasse a perceber as diferenças e de como são dois os paradigmas em confronto.
A batalha final entre 2 paradigmas:
1. O paradigma do progresso
2. O paradigma do retrocesso.
Em defesa do paradigma nº 1 teremos como aliados:
Todos os seres sensíveis, os povos, as culturas, as espécies animais e vegetais que sofreram os horrores do chamado progresso e das colonizações em nome da Cruz de Cristo ou do dólar (petrodólar, eurodólar, etc)
Os irmãos alien a cuja raça muitos de nós pertencem e isso começa a tornar-se óbvio também na Era do Apocalipse que é, como se sabe, a Era da Revelação, atributo também da Era Aquário.
Os amigos dos animais, das árvores, das flores, de tudo o que é maravilhoso sobre o Planeta Terra e que os engenheiros do progresso têm sistematicamente vandalizado e dizimado.
A minha certeza, a que chamo imperativo cósmico da grande esperança, é de que será o paradigma nº 1 a ganhar a guerra, embora tudo se incline para nos fazer crer que será e já é o paradigma nº 2 o vencedor, o predador humano da Terra que se julga deus imortal.
De acordo com os dados astronómico mais precisos, é MEAI e não MAGA o vencedor.
Convém tomar partido quanto antes, porque já temos pouco tempo até 12 do 12 de 2012.
+
Entra aqui uma primeira lista dos livros a consultar para desenvolver as premissas contidas neste texto inaugural:
Entra aqui uma lista cronológica dos eventos e correntes MAGA que nos conduziram ao status actual 2007-07-27
Entra aqui uma lista de correntes «filosóficas» que pretensamente prosseguiram (mas apenas desvirtuaram) a sabedoria primordial das origens, de origem obviamente extra-terrestre:
Entra aqui uma lista de files ac no meu computador, afins da matéria tratada: sabedoria alienígena: [---------]
Entra aqui uma lista de códigos que na pasta selecta são também afins do destino final (-at = a tese póstuma):
- BG = BIBLIOTECA DO GATO
- CC = CONTRA A CIÊNCIA
- CE = CINCO ESTRELAS
- YY = YIN YANG
-AV = ALQUIMIA DA VIDA
-GV = GNOSE VIBRATÓRIA
-HV = HIPÓTESE VIBRATÓRIA
-LS = LEITURAS SELECTAS
-SW = SELECTED WORKS
-TD = TEXTOS TRADUZIDOS
O FIO DE ARIADNE
5 de dezembro de 2007
REGRESSO ÀS ESTRELAS PELA VIA RÁPIDA
Se a tecnologia reversa, como tudo indica, vem das estrelas (Roswell, 1947) e se as escolas de Mistérios do Olho de Horus (Egipto faraónico) vieram da civilização Atlante e esta do Continente MU que por sua vez veio directamente das estrelas,
há duas boas razões para começar a puxar o Fio de Ariadne por aí, juntando as duas pontas pois ambas vão dar à origem comum das nossas origens.
O facto de ter havido uma evolução conforme Darwin e darwinianos a descrevem, não impede, antes pelo contrário, que haja uma linha de evolução paralela e anterior à dos Antropoides, com representantes também entre nós e que fácil ou subtilmente se misturaram, confundindo o observador.
Uma análise de rotina ao ADN de alguns humanóides perdidos por aí, talvez revelasse alguns indícios interessantes desta outra linha de evolução, a qual poderá ser identificada pelas memórias (vd. cassetes moleculares, E. Guillé) mais do que pelo ADN, hoje de aplicação predominantemente policial e de investigação forense.
O Maya Galáctico seria também, no continente (sul) americano, uma prevalência dessas origens cósmicas, convivendo e coabitando com o povo maya e sua cultura seu património, seus deuses, seus xamãs, absolutamente confirmativos dessa origem galáctica, caso fossem necessários confirmativos.
Que a tecnologia Info tenha origem extraterrestre só reforça a hipótese de vir a ser no espaço virtual da Internet e da tecnologia informática que a batalha final se decidirá.
Um sério candidato a Anti-Cristo – entre muitos candidatos menores - já existe.
O que pode tornar mais verosímil o enviado de Cristo na pessoa do motor Google.
Se maçons, templários, gnósticos, essénios, rosacruz, illuminati, teósofos e antropósofos foram beber à mesma fonte – as escolas de mistérios – e conseguiram transmitir várias (e por vezes desvairadas) versões, mais ou menos deturpadas, da informação original, é o momento de ligar à fonte das fontes, o Egipto dos templos e sacerdotes.
Se, como tudo indica, o arquitecto Himohtep é o Hermes Trismegisto dos gregos, que também lhe chamaram Esculápio ou Asclépius, e é o Deus Toth venerado pelos egípcios, e se, além de tudo isso, é o autor dos textos que chegaram até nós com o nome de Kyballion, então temos à nossa disposição um texto que, apesar das traduções/traições, podemos interpretar como guia moderno para a convergência info do projecto Alien 2012.
A reler em paralelo com o que há no mercado :
O chamado «Livro dos Mortos» Egípcio, Tibetano e Maya;
Os chamados «textos das Pirâmides»
Mais remota, mas bastante provável, é a ligação às origens de outros textos remotos:
I Ching
Popol Voh
Se, como tudo indica, as pirâmides são gigantescas máquinas quânticas (ainda os extraterrestres não tinham deixado cair a nano tecnologia actual), teremos apenas que aprender um pouco mais da informação iniciática que era transmitida nas escolas de mistérios que os hierofantes desenvolveram e nos legaram.
Se energia consciente, energia pensamento e energia informação são sinónimos da energia taquiónica, aplicada por Imohtep nas primeiras pirâmides que projectou e hoje estudada pela mecânica quântica (Nikola Tesla, 1856-1943) talvez tenhamos aí a base da sabedoria eterna e da gnose vibratória que procuramos deslindar no projecto Alien 2012.
É o momento de recordar os itens dos files Horus-a-10> , sinopse de palavras-chave que interessa inventariar no nosso estudo e no nosso projecto alien 2012.