terça-feira, 18 de janeiro de 2011
ALAN WEISMAN: QUANDO O CÍRCULO É UMA ESPIRAL
QUANDO O CÍRCULO É UMA ESPIRAL
Acabo de ler na Ambio a estimulante mensagem de José Carlos Marques sobre o livro «Homo Disparitus» de Alan Weisman, edição Flammarion e a sinopse que ele cita feita no «Le Monde» (15/Maio/2007).
Esses dados são bastante plausíveis, verosímeis e prováveis. Mas talvez estejamos a tempo de evitar o inevitável e de mudar a linha de viragem.
São dados bastante próximos dos que eu recolhi nos apontamentos que por aqui tenho das fontes egípcias e mayas, dados que me chegaram, inesperadamente, através de um canal que não me atrevo a citar.
Tentarei resumir:
1. A data de 21 de Dezembro de 2012 (apontada no calendário maya) é uma data provável (mais do que provável) para o acontecimento dessas «coisas terríveis» que citas na tua mensagem. De qualquer maneira é data provável para o clímax de acontecimentos à escala global que já há décadas vêm ocorrendo num crescendo logarítmico.
2. E porquê? Apenas porque, segundo a lei invariável que os astrónomos modernos conhecem e a que chamaram a «precessão dos equinócios», essa data é «simétrica» daquela em que ocorreu o dilúvio (10.940 anos antes de Cristo) e respectiva queda da civilização atlante (vulgarmente conhecida por Atlântida, desde que Platão a popularizou).
3. Sem diagramas é um bocado difícil explicitar essa «simetria» mas vou tentar: desenhemos um círculo – chamado exactamente o círculo ou ciclo cósmico dos 12 signos zodiacais (relacionados com as 12 estrelas ou constelações circum-polares de que obtêm os nomes). O Movimento da Terra à volta do sol – o movimento de translação que todos aprendemos na primária – leva exactamente 25.920 anos para voltar ao mesmo ponto do círculo zodiacal. Os sacerdotes egípcios das escolas de Mistérios (hierofantes) chamaram-lhe ano cósmico ou Zep-Tepi.
4. O que vai acontecer, pura e simplesmente, em 21 de Dezembro de 2012, é que estaremos exactamente no ponto oposto (do círculo) ao da data do dilúvio, há 12.960 anos, logicamente metade do ano cósmico (25.920 anos).
5. Se continuarmos a partir do centro do círculo o raio correspondente à data em que ocorreu o dilúvio (queda da Civilização atlante) até ao raio que corresponde à data de 21 de Dezembro de 2012 (a tal simetria em que te falei) teremos condições cósmicas idênticas e portanto 99,9 % de probabilidades de acontecer a tal viragem, cataclismo ou transmutação de todas as estruturas, especialmente as mais subtis, de tudo o que vive no Planeta Terra.
6. O 1% restante é a Grande Esperança e nela cabem os dados experimentais adquiridos a partir de 26 de Agosto de 1983, pela equipa de Etienne Guillé, trabalho que tem coligido todos os dados vibratórios sobre a evolução cósmica até hoje.
7. Está agora tudo desocultado, explicado e ao alcance de todas as cabeças e bolsas, sobre a evolução cósmica em curso e em interacção com a evolução do Planeta e de todos os seres sensíveis que o habitam. Chamei a isto a «democracia» do saber, uma das características que nos diferenciam do que acontecia há 12.960 anos: ou seja, o círculo zodiacal não é um círculo fechado e perfeito, é uma espiral, comparável à das Galáxias e, de 25.920 anos em 25.920 anos, abre mais um grau que talvez seja o 1% da Grande Esperança.
8. Experimentalmente há outros motivos que reforçam essa Grande Esperança mas apenas estou em condições de citar um (do qual aliás todos os outros dependem): em 26 de Agosto de 1983, nasceu um novo Canal Cósmico – designado em linguagem vibratória de base molecular MEAI GAO GOC (Cosmos 1 em linguagem vulgar) e MAGA GAO GAS (Cosmos 2 em linguagem vulgar).
9. Este «novo» Canal Cósmico (MEAI GAO GOC) pode ser associado à chamada Era do Aquário mas não é a mesma coisa: haverá provavelmente pontos coincidentes. Se estivéssemos apenas a entrar na Era do Aquário (hoje tão vulgarizada e popularizada) provavelmente nem 1% de esperança poderíamos ter. Acrescentarei apenas que MEAI é a tradução invariável e exacta da palavra AMOR semanticamente tão variável e vaga.
10. Mesmo que tivéssemos uma remake do 1º dilúvio universal, dar-se-ia o que aconteceu então: as pedras do Egipto (pirâmides & templos) ficariam para recomeçar tudo de novo, a partir não de zero mas da Esfinge. Não é assim tão facilmente que a Terra se poderá livrar de nós (que viemos das estrelas) nem nós da Terra.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário