segunda-feira, 25 de outubro de 2010

R. SHELDRAKE NA BIBLIOTECA DO GATO







1-3 - sheldrake-1-spn> existe print especial para palestra E JÁ FOI INSERIDO NA SEQUÊNCIA - GUIAO-5>

RUPERT SHELDRAKE E OS «CMC»’S

7.11.2003


Inevitável, quando se fala em OVNIS, é invocar o postulado que os fundamenta: aquilo que o cientista inglês Rupert Sheldrake designou «campos de morfogénese cósmica» e que trata nas 444 páginas do seu livro «A Ressonância Mórfica e a Presença do Passado – os Hábitos da Natureza» (Ed. Instituto Piaget, Lisboa, 1995).
Se googlarem «campos de morfogénese cósmica» nas páginas de Portugal, os 3 primeiros sites são meus mas se me pedirem para «definir» o que é isso – os «cmc’s», para abreviar - não saberei muito mais do que é óbvio e etimológico: morfogénese é a génese da forma, como em uma linha a define Sheldrake, na página 466.
Sendo assim, os ET’s são «cmc’s» que assumem as formas mais diversas, e já suficientemente catalogadas pelos especialistas.
Definir o indefinível, visualizar o invisível acontece em todas as questões levantadas nos nossos encontros com o maravilhoso.
A questão, aliás, estende-se a outros «conceitos» do invisível e precisamente porque se trata do invisível, sempre ou quase sempre impossível de definir. Também não admira tratando-se do infinito.
Acontece com outras palavras (conceitos ou noções) como «duplo», «corpos subtis», «níveis vibratórios de consciência», «anjos», «enteléquia» (Aristóteles), «forma», «gestalt», etc.
Como é próprio de um bom cientista, Rupert Sheldrake levará 444 páginas para nos explicar os «cmc»’s.
Mas, vá lá, com respeito aos aprendizes que nada sabem de «cmc»’s fornece além de uma abundante bibliografia e de um redundante índice remissivo, fichas sinópticas desses tais conceitos, noções ou palavras para quem goste de memorizar «definições»:
CAMPO
CAMPO MÓRFICO
CAMPOS MORFOGENÉTICOS
FORMA
GESTALT
MORFOGÉNESE
PARADIGMA
UNIDADE MÓRFICA
ENTELÉQUIA
Aliás sejamos justos: sobre o «duplo», Etienne Guillé tem um livro exclusivamente dedicado a esse tópico: «L’Homme et Son Double», Editions Accarias, «L’Originel», Paris, 2000, que já li e reli mas que devo chegar ao fim dos meus dias sem saber afinal o que é o meu «duplo».
Em termos racionais como nós queremos, de certeza que nunca o saberei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário