terça-feira, 8 de junho de 2010

A VIA INICIÁTICA 2010

1-6 - mapa-1-ee> = encontros de estudo = noologia = a tese = frequências vibratórias

8-6-2010

APRENDER A VIVER, APRENDER A MORRER

VIVER A MORTE: UM CAMINHO INICIÁTICO

UM MÉTODO INICIÁTICO PARA OS DIAS DE HOJE

VIVER A MORTE, MAIS DO QUE VIVER A VIDA

1 - Haverá um livro, um autor , um método que nos possa iniciar na via iniciática?
Poderá definir-se o que é uma via iniciática?
Poderá a mudança iniciática ser realizada sem mestre e sem professor? Apenas com um guião de trabalho a que podemos chamar «mapa da viagem»?
A iniciação aprende-se?
A iniciação ensina-se?
Há livros sobre iniciação?
Meditação é iniciação?
Ioga, Reiki, Tai-chi são iniciação?
É impossível definir a iniciação como um conceito. Mais fácil é dizer o que não é iniciação. E é quase tudo o que se nos apresenta com esse nome no âmbito da New Age, as escolas que se dizem de iniciação sem o ser.
Ou no âmbito das correntes e escolas que se dizem herdeiras da simbologia (iniciática) das escolas de mistérios egípcias, verbi gratia, maçons, rosa-cruz, iluminatti, teosofia, [?]
Excepções, entre os imitadores, são os essénios e os gnósticos, a recuperar sempre e sempre que possível.


Melhor do que a palavra iniciação é o adjectivo iniciático associado a : sabedoria iniciática, tema iniciático, mudança iniciática, caminho iniciático, via iniciática, várias forma de fugir à dificuldade.
Algumas tradições falam do silêncio quando não há palavras para definir.
E dos símbolos.
E dos mitos.
E das 12 ciências sagradas de que a imagem mais evidente é a da cebola com várias camadas dentro de outras camadas ou da caixa chinesa...
Cebola ou caixa chinesa a que podemos chamar – facilitando – gnose em geral ou gnose vibratória tratando-se do método de Etienne Guillé.
O Labirinto e o Fio de Ariadne são outros símbolos que podemos recolher da tradição para definir o indefinível que é a iniciação à iniciação.
Rede, Puzzle, Labirinto, Fio de Ariadne, de que a Net é o modelo electrónico.
Acaso, coincidência, predestinação ou ressonância e sincronia cósmica?

2 - Se os egípcios submetiam os iniciandos à prova dos crocodilos – metendo-os em jaulas ou poços - , será que não haverá, no século XXI da Era Cristã, métodos mais consentâneos com a Era do Aquário em que estamos a entrar e com as energias Fi que o Canal MEAI põe à nossa disposição?
Democratizar a iniciação será possível e desejável?
Será que podemos fiar-nos das técnicas hoje divulgadas e que se dizem técnicas iniciáticas?
Para lá da crença religiosa e da teoria científica, não haverá um domínio de certeza que nos sirva de base a um efectivo crescimento espiritual, a uma sintonia com níveis de frequência vibratória mais elevados, a uma efectiva e quotidiana prática iniciática?

3 - Ouspensky, que inspirou Gurdjieff, destaca-se entre os que advogam uma iniciação através de tenebrosas privações e auto-humilhações do iniciando, alegando o propósito de «combater» os egos inferiores.
Com a descoberta do segundo código genético, Etienne Guillé abre caminho para todos – todos têm esse 2º código genético que está apenas adormecido – a uma via iniciáticas sem crocodilos, sem provações e humilhações, sem sado-masoquismo, conforme as maravilhosas energias que nos estão a ser doadas pelo Cosmos MEAI da Era Aquário.
Nada muda, se não mudar a informação do nosso segundo código genético : ele existe (foi descoberto por Etienne Guillé), para que mudemos, para que não fiquemos sujeitos ao fatalismo do 1ª código (o da espécie e da conservação).
A iniciação – o movimento iniciático ou fio de Ariadne – inicia-se com a informação transmitida ao 2º código

4 - De novo a pergunta: Há livros sobre iniciação?
Além das obras de Etienne Guillé, que bibliografia seria aconselhada a quem deseja enveredar por um caminho iniciático?
Mais que uma prática e uma técnica – eventual e conjuntural – é um caminho que se começa e não saberemos nunca onde termina.
O caminho de cada um é o caminho de cada um. Pessoal e intransmissível. Como as impressões digitais. Como o ADN molecular.
Não será pelos livros que nos aproximamos de Deus, mas talvez haja alguns livros que dele nos afastam.

5 - No Ocidente, a via iniciática aparece quase sempre confundida com a atitude mística, de que temos aliás uma maravilhosa tradição, de S. João da Cruz a Santa Teresa de Jesus.
Com o estudo de Etienne Guillé e do seu método iniciático é o momento de conhecer a diferença entre via mística ou contemplativa e via iniciática: o que não retira qualidades a uma e a outra mas apenas coloca cada uma no seu lugar.

6 - ALQUIMIA MOLECULAR: O MOVIMENTO DA MUDANÇA INICIÁTICA
As técnicas e práticas hoje correntes e mais difundidas – yoga, reiki, tai-chi, [---] nada têm de iniciáticas nem são vias de acesso e aproximação à conversão e à mudança e à mutação : colocando a tónica ora no corpo, ora no mental, ignoram a base de toda a transformação iniciática e do movimento alquímico que lhe serve de base: o ADN molecular.
Colocando a tónica no corpo e no mental, trata-se de aprender a viver melhor (com mais saúde e qualidade de vida, diz-se) e não a morrer melhor.
Em uma sociedade hedonista como é a sociedade de consumo, estas técnicas de «wellness» teriam necessariamente um grande sucesso comercial.
Esta, no fundo, a grande diferença, que não deve ser escamoteada mas sim afirmada com toda a clareza.
Por cultura e por instinto, a nossa ignorância relativamente à morte é ainda maior que a nossa ignorância relativamente à vida.

7 - Uma vez iniciado o movimento alquímico da célula – o seu funcionamento ortomolecular - , é o ADN a trabalhar e nós a descansar.
Esta é a viragem de fundo que nada tem de voluntarismo ou de intenção e controle mental: no caso de Etienne Guillé, é a alquimia molecular ou alquimia da vida conforme o título do seu primeiro livro.
Sem alquimia molecular – e o correspondente movimento de mudança – não pode existir iniciação à iniciação.

8 - Qual é o sentido da minha vida?
Há uma transcendência?
De onde viemos e para onde vamos?
Qual é o futuro do meu ser?
Há vida para lá da vida?
O que é eternidade?
O que é infinito?
O que é o não tempo e o não espaço?
O que são os campos de morfogénese cósmica?
E Deus?
E o Absoluto?
E a Ignorância?
E a Verdade?
Quem nunca fez nem tenciona fazer algumas destas perguntas e outras na mesma linha de indagação, é evidente que nunca poderá estar interessado no método iniciático de Etienne Guillé ou em qualquer outro, incluindo o dos crocodilos ou o de Ouspensky.

9 - É de iniciação que falamos, quando falamos de
12 ciências sagradas (a cebola de 12 camadas)
Potencial vibratório
Níveis vibratórios de consciência
Frequências Vibratórias
Número de batimentos do pêndulo (N)
Hierofantes egípcios e escolas de mistérios
Nigredo, albedo, citredo e rubedo
Mutação ou movimento alquímico
2º código genético ou código da evolução, da mudança e da liberdade
O livro do ADN molecular com toda a informação passada presente e futura
As 4 pirâmides vibratórias do ser humano (o seu potencial vibratório)
O ser trinitário que somos
O que está em baixo é igual ao que está em cima
A lei da ressonância vibratória
[ ver lista de diagramas e sequência de postulados de base]

10 - Potencialmente e em teoria todos podemos escolher a via iniciática.
Na prática, porém, só uma pequena minoria quer e procura essa via, embora a New Age hoje regurgite de práticas e iniciativas que se dizem de iniciação. Só uma pequena minoria quer efectivamente a iniciação, a mudança, o movimento alquímico, a aprendizagem da morte, os nigredos.
O método iniciático de Etienne Guillé é de todos mas não é para todos.
Até porque há duas linhas de evolução na espécie humana: e ambas fazem falta ao equilíbrio universal...

11 – Os cuidados paliativos com doenças terminais, - uma iniciativa que felizmente tem feito caminho neste tempo e mundo de ódios e egoísmos – recoloca a questão iniciática em termos de profilaxia antecipativa...
Ou seja: o que só se faz in extremis – doentes terminais hospitalizados – deveria ser rotina corrente e desde as idades juvenis: há o conceito erradíssimo nesta nossa cultura de morte (onde a morte paradoxalmente é tabu), de que só quando alguém se sente perto da morte (o chamado moribundo) se deve pensar um pouco na nossa contagem decrescente. No fim físico e no depois do fim.
Em uma cultura civilizada, a contagem decrescente deve – para todos os efeitos – começar a contar desde que começa: uma espécie de aprendizagem prévia a todas as aprendizagens e a principal disciplina de todos os graus escolares de estudo e ensino.
A cura iniciática pode e deve tornar-se rotina, porque é a principal disciplina da Arte de Viver.
Filosofia que nada tem de utópica e que é antes o puro realismo pragmático.
O que deveria começar nos bancos das escolas só se realiza – e nem sempre, só como excepção aos costumes vigentes – nos hospitais de doentes terminais.
Esta inversão de prioridades diz muito sobre a «qualidade» da civilização que temos: e sobre a utopia que representa o meu projecto Alien 2012...

ANEXOS

12 – estudos avançados >] = iniciação

+ 10 Files escolhidos para estudos avançados:

1. aedbailey>
2. cerco>
3. diatese>
4. ehvv>
5. eliade>
6. forest>
7. propos>
8. shen>

9. sol>
10.tame>

13 – fercor1> sexta-feira, 18 de Outubro de 2002]

+ 27 Files ortomoleculares no dossiê Fercor 1 (quase todos leituras):
1. Ace-1
2. Apdn
3. Arvore
4. Bioinf
5. Biomag
6. Brown
7. Cdb
8. Cdb-
9. Cde
10. Cdmm-0
11. Ce
12. Erwin
13. Genes
14. Gernez
15. Guiao
16. Herz
17. Holmy
18. Jc
19. Levy
20. Maschi
21. Paoli
22. Pc
23. Pda
24. Pilares
25. Psp-6
26. Toth-1
27. Voisin

14 – fercor2-at>sexta-feira, 18 de Outubro de 2002]

+ 24 Files ortomoleculares no dossiê Fercor 1 (quase todos leituras):

1. Aaaa-1 - l
2. Ambpat
3. Biocidas
4. Brown . l
5. Brown-1
6. Bruxela
7. Bs-1 - l
8. Campo
9. Cancer
10. Cdi
11. Cerco
12. Chopra - l
13. Ddid
14. Dds
15. Deepak - l
16. Deepak-1
17. Eaa
18. Eaa-0
19. Esquizo1
20. Ficha
21. Forest
22. Levy
23. Linus - l
24. Virus

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