sexta-feira, 26 de março de 2010

BONJOUR ETIENNE

1-3-domingo, 24 de Janeiro de 2010-> alguns links actualizados->quando for o caso, o domínio pwp.netcabo.pt deve ser substituído pelo domínio catbox.info

ETIENNE GUILLÉ E ALQUIMIA DA VIDA:

+40 ITENS RELACIONADOS (1992- 2002)


1992 - alquimia da vida

1992 – alquimia e metais

1992 – carta ac a jca sobre «l’alchimie de la vie»

1992 – hipótese vibratória

1992 – o modelo holístico

1992 – relendo etienne guillé

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1993 – a grande questão dos metais

1993 – como fabricar a pedra filosofal

1993 – hipótese vibratória

1993 – noção de frequência vibratória

1993 – o caminho iniciático

1993 – relendo etienne guillé – «l’énérgie des pyramides et l’homme»

1993 – textos ac sobre radiestesia (catálogo)

1993 – vicissitudes da radiestesia

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1994 – a ecologia alargada de etienne guillé

1994 – à luz da hipótese vibratória

1994 – banalidades de base

1994 – o que a radiestesia (não) é

1994 – o trabalho com o pêndulo

1994 – o pêndulo como detector de metais

1994 – trabalhar com o pêndulo - Pesquisa Google

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1995 – a gnose vibratória de etienne

1995 – a subida vertical no mundo vibratório

1995 – alquimia do adn molecular

1995 – com a ajuda do pêndulo

1995 – curso de radiestesia

1995 – diálogo com o pêndulo

1995 – diálogo com os participantes

1995 - etienne guillé e a nova idade de ouro

1995 - ideias de etienne in «l’alchimie de la vie»

1995 – intuições ac de radiestesia alquímica








1995 – léxico ocorrente em etienne guillé

1995 – níveis vibratórios de consciência

1995 – o mundo vibratório

1995 - o sexto sentido da radiestesia

1995 – práticas de radiestesia

1995 – relendo etienne guillé

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1996 – l’alchimie de la vie

1996 – alquimizar a alquimia

1996 – aplicações de radiestesia holística

1996 – ética vibratória

1996 – léxico vibratório

1996 – l’alchimie de la Vie

1996 – o novo livro de etienne guillé: « l’homme entre ciel e terre»

+

1997 – alquimia da vida

1997 – alquimia e comunicação intercelular

1997 – alquimia e novos dados cósmicos

1997 – eterno retorno a etienne guillé

1997 – os metais alquímicos em radiestesia holística

1997 – radiestesia holística: acesso ao mundo vibratório

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1998 – medicina alquímica moderna

+

1999 – mistérios do mundo vibratório

1999 – notícia de etienne guillé
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2002 – relendo etienne (catálogo)

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Diário de ideias

quarta-feira, 24 de março de 2010

DIÁLOGO COM OS ANJOS 1998

1-8- a-anjos> Revisão: sábado 1 de agosto de 1998 , 08:40:57diálogos platónicos notícias do maravilhoso

O MUNDO DOS ANJOS

ARTIGOT PERGUNTA E AC RESPONDE


PALAVRAS-CHAVE DESTE TEXTO:

CHANCE CÓSMICA
CIÊNCIA PROFANA
CÓDIGO GENÉTICO
CONTINUUM ENERGÉTICO
ENERGIAS SUBTIS
ETIENNE GUILLÉ
GNOSE VIBRATÓRIA
LABIRINTO DOS IDIOMAS
MILAGRE
MISTÉRIO
MOVIMENTO ALQUÍMICO
NOOLOGIA
POTENCIAL ENERGÉTICO
RUDOLFO STEINER:
SETE CORPOS SUBTIS

P. - A respeito de anjos e arcanjos, de que hoje tanto se fala nos grupos esotéricos: o que tem a ciência das energias a dizer sobre o assunto?
R. - Os anjos e arcanjos são uma nomenclatura das fontes tradicionais, nomeadamente hebraicas, que tem plena actualidade em termos de ciência noológica ou ciência do espírito. De facto, na escala hierárquica de valor vibratório, rigorosamente estabelecida pela radiestesia holística, os Anjos e Arcanjos ocupam dois níveis bem definidos, aquilo que, em termos de frequências vibratórias, se denomina com um número: N40 é o nível tradicionalmente atribuído aos Anjos e N48 é o nível atribuído aos arcanjos.

P. - Quer dizer que a Radiestesia Holística ou Gnose Vibratória designa com um número aquilo que tradicionalmente se designa por palavras?
R. - É isso. O número, em Gnose Vibratória, tem a função que a tradição kaballística lhe confere: distanciar-nos das nomenclaturas ( a babel das línguas) para utilizar a linguagem universal dos números. A linguagem que, em Gnose Vibratória, chamamos «linguagem vibratória de base molecular».
Note-se, por exemplo, a proliferante bibliografia que hoje se encontra escrita sobre anjos e arcanjos: ou seja, aquilo que em linguagem vibratória se designa com o número ( N40 e N48), ocupa centenas de páginas de mais ou menos boa literatura.
Toda a literatura esotérica e mística tem, no fundo, a mesma origem: perdida a palavra original (a linguagem que os animais falavam...), o discurso embrenha-se no labirinto dos idiomas (e portanto das traduções/traições) falando, no fundo, todos do mesmo mas com palavras diferentes.
O que complica o estudo da tradição primordial viva (em que fala o budismo tibetano) é exactamente o mesmo que tem atrapalhado o relacionamento e entendimento entre os seres inteligentes da Terra. Todas as tentativas, a nível humano, de estabelecer uma linguagem internacional (a que às vezes abusivamente se chama universal), têm falhado.
Esperemos que as pessoas descubram, com a Gnose Vibratória e a Radiestesia Holística, a linguagem vibratória de base molecular, forma universal de dialogar com tudo aquilo a que a ciência profana tem chamado «mistério» ou «milagre».

P. - Mas que hipóteses temos, no mundo actual, de recuperar a informação original sem equívocos de idiomas e de traduções?
R. - A Gnose Vibratória da Radiestesia Holística oferece essa oportunidade: não sei se haverá outras. Que eu saiba, não há. Em ciências do espírito, hoje, continuamos a viver na Torre de Babel que foi edificada há 41 mil anos e a que a Bíblia chama Queda.
A oportunidade oferecida hoje à humanidade é a de mergulhar na informação primordial, que aliás existe potencialmente gravada no ADN da célula viva. O que a Gnose Vibratória propõe é a descodificação dessa informação – passada presente e futura - que está implicitamente e potencialmente nos genes de todo o ser vivo.
Além da grelha dos metais, a radiestesia holística tem um outro instrumento de acesso a essa «linguagem vibratória de base molecular» que é a chamada «grelha universal» ou «grelha das letras».

P. - Voltando aos anjos: se um número chega para dizer tudo o que dezenas de livros dizem, significa isso que há literatura a mais à volta do sagrado?
R. - Sim, parece-me que há, de facto, muita literatura à volta do sagrado ou do que se toma como sagrado. Mas isso faz parte do nosso próprio sistema cultural que levou séculos (milénios) a acumular inoperâncias sobre tudo o que era essencial e fundamental nestas curtas dezenas de anos que temos para viver, existencialmente, entre duas eternidades.
Mas isso corresponde também a uma fase da evolução humana: as pessoas irão continuar a precisar de referências imagéticas (ao nível sensorial dos 5 sentidos) para nomear as energias cada vez mais subtis dos 7 corpos vibratórios.
E por isso recorrem ao «santo nome do anjo Gabriel», à Virgem Maria, a Cristo, a Jesus, à irmã Jacinta (pastorinha de Fátima) ou seja, às referências do sistema cultural em que se encontram mergulhadas.
Não vejo nenhum mal nisso, antes pelo contrário: é todo um ambiente poético e de uma grande suavidade e às vezes encanto. O curioso é que as energias subtis podem responder mesmo quando são invocadas com meios digamos «artesanais». E através de processos empíricos. E através de toda uma roupagem literária e metafórica de que a estesia sensorial ainda necessita como uma espécie de almofada da alma. Através, inclusive, da oração ou da meditação. Através do que se chama a fé.

P. - Mas que garantia de fiabilidade oferecem esses processos empíricos e artesanais?
R. - Uma pequena margem de fiabilidade, evidentemente. Mas também o pêndulo de radiestesia holística (o método mais fiável que hoje conhecemos) não tem uma fiabilidade de 100%. Para dialogar com as energias, aliás, não precisamos de ter 100% de fiabilidade. Basta 80 ou mesmo 50 por cento. Já é óptimo e já podemos fazer viagens ao mundo dos anjos e dos arcanjos...

P. - Afinal não rejeita a nomenclatura literária e mística?
R. - A Gnose Vibratória não rejeita nada, aceita tudo e selecciona o essencial, à luz de um exigente critério selectivo que lhe é dado por 3 instrumentos de trabalho indispensáveis ao rigor da informação:
a) A grelha dos metais estabelecida por Etienne Guillé
b) A hieraquia dos 7 corpos subtis estabelecida (de forma digamos quase definitiva) por Rudolfo Steiner, a quem se deve uma sistematização do imenso legado teosófico sobre esta matéria fundamental.
c) A grelha universal ou das letras (linguagem vibratória de base molecular)

P. - É assim tão importante?
R. - Quando se fala dos 7 corpos subtis, estamos a estabelecer as 7 grandes áreas em que se distinguem - graduada e hierarquicamente - as energias que ligam o macrocosmos ao microcosmos, o céu e a terra. Isto é de uma importância decisiva para sabermos em que escala do tempo e do espaço devemos trabalhar, se de facto queremos trabalhar naquilo a que abusivamente se tem chamado, através das épocas, o Espírito.
Saber que esses 7 corpos energéticos se hierarquizam desde N8 a N56 e que, de oitava em oitava, se vão nomeando N16, N24, N32, N40, N48 e N56, abre o infinito e a eternidade à nossa frente.

P. - Havemos de explicar mais em detalhe o que é esse N, o que são esses N, mas por agora tentemos explicar melhor a importância dessa escala hierárquica de valor vibratório.
R. - Se todos estes níveis são importantes e, principalmente, se todos dependem uns dos outros - desde a base da pirâmide ao topo da pirâmide - a primeira consequência deste todo ou continuum energético global é que nos relativiza as nossas ideias, o nosso comportamento, o nosso sentido do que é essencial e do que é acessório, em suma, as nossas prioridades em relação à vida mas principalmente em relação àquilo a que chamamos morte. Ao absoluto.

P. - Quer dizer que essa hierarquia nos confronta com o Absoluto?
R.- Absolutamente. O Absoluto tal como o Sagrado, tal como o Divino ( sempre a babel das nomenclaturas...) foi colocado, através dos tempos, num pedestal inacessível. São muitas as causas que levaram a essa «aristocratização» do sagrado, do absoluto, do divino. Uma delas, tem a ver com a criação de uma «elite» de sacerdotes (?) que monopolizaram o acesso ao sagrado, complicando tudo o que era simples, normal e natural.
Mas outra causa foi a última era zodiacal que vivemos - a Era dos Peixes - vibratoriamente pobre (paupérrima) e que enterrou - poderá dizer-se assim - o ser humano na matéria. Isto deu às castas religiosas e às elites a possibilidade de fazer subir o preço da «espiritualização», através da manipulação mais ou menos ritualística das almas.
Estamos ainda a viver os restos desse tempo, desse cosmos e dessa era zodiacal, mas tudo aponta para que a Era do Aquário (já instalada desde 26 de Agosto de 1983) venha acelerar o processo de transformação alquímica que a mudança de era, de cosmos e de programação cósmica implica.

P. - Antes de entrarmos na questão do Cosmos, em que é que a Gnose Vibratória nos ajuda a relativizar as coisas para nos aproximarmos do Absoluto?
R. - Estabelecendo a hierarquia dos 7 corpos energéticos (também chamados 7 níveis vibratórios de consciência ou 7 níveis de consciência vibratória), o pêndulo de Radiestesia Holística permite realizar todas as viagens de ida e volta nessa Internet cósmica. Podemos, com o pêndulo, navegar entre Céu e Terra, com a maior normalidade.

P. - E todos podem fazê-lo?
R. - Claro que podem. Se todos têm no ADN celular toda a informação potencial de que necessitamos para dialogar com o Cosmos (incluindo com os Anjos e Arcanjos), a Gnose Vibratória significa a «democratização» do sagrado. A desmitificação do Divino. A Gnose Vibratória é uma iniciação para todos, porque é um método e não um segredo guardado por uma casta.
P.- Significará então a ruína de todas classes e castas sacerdotais...
R. - Talvez. Alguma vez o ser humano havia de encontrar um caminho de libertação e proclamar a independência.

P.- A Radiestesia Holística seria então o grito do Ipiranga...
R. - Se lhe quiser chamar assim, não vou contra.

P. - Há quem acuse Etienne Guillé de ter colocado em mãos impróprias uma arma terrível de poder, com a sua Radiestesia Holística.
R. - Democratizar a iniciação, como faz a radiestesia holística, tem alguns riscos e alguns perigos. O do poder é um deles e talvez o maior. Mas é preciso dizer que esses riscos e perigos são empolados pelas tais castas ritualísticas (e algumas seitas) que visam «manipular consciências» mais do que «iniciar almas».
Os riscos da iniciação nada têm a ver com o que essas doutrinas proclamam. Os maiores riscos vêm dos falsos profetas que, a troco de dois dinheiros, fornecem a felicidade, o conforto e o bem-estar. Se a nossa escala de referência são os 7 corpos subtis, que temos de alimentar energeticamente, então a maior parte das escolas, grupo e gurus que hoje existem, estão prestando um mau serviço à comunidade, encurralando as pessoas num primeiro nível sensorial que é o das imagens, das vidências, das visualizações e reduzindo todo o infinito do espírito a esse primeiro nível sensorial a que ainda, por vezes, se chama mental.
O perigo que qualquer ser humano pode correr, com métodos de iniciação incorrectos, é perder a grande chance cósmica que lhe é dada de evoluir, ficando-se por formas equívocas de materialismo e sensorialismo.

P. - O mito do Diabo tem a ver com isso?
R. - É verdade que tem: a maior parte dos grupos e escolas que hoje falam de iniciação, apenas visam dar um conforto provisório, provavelmente ao nível do corpo magnético, conquistando assim adeptos e poder. É a atracção (magnética) de alguns desses processos que faz pensar no velho mito de que o diabo consegue sempre levar as almas com palavras doces, bonitas imagens e todo o rol de sensações agradáveis à vista, ao tacto, ao paladar, ao ouvido e ao olfacto.

P. - Então quer dizer que estamos condenados a «sofrer»?
R. - Antes pelo contrário. Superar a fase sensorial do nosso processo existencial é superar a dor, o sofrimento e os constrangimentos que temos, exactamente porque estamos na matéria e da matéria, consciente ou inconscientemente, não queremos fugir.
A transmutação alquímica - condição sine qua non de todo o processo iniciático e base de toda a pirâmide vibratória do ser humano - nunca pode ser uma fase de «conforto» e «bem estar» no sentido em que normalmente se entende.
A doença oferece essa oportunidade de evoluir e sem movimento alquímico da célula (a que a medicina chama metabolismo e as medicinas naturais chamam reacções curativas) nunca poderemos pôr termo ao nosso interminável sofrimento psicosomático.

P. - Quer dizer que continuaremos «doentes», enquanto não fizermos a transmutação alquímica de todas as nossas energias?
R. - No sentido lato, continuaremos doentes (e nesse caso talvez o terapeuta nos fale, não de doenças físicas, mas de doenças da alma, doenças kármicas, etc). Em sentido estrito, até poderemos dizer que estamos a passar melhor. Acho que aqui o Diabo tem uma palavra a dizer ao ouvido dos incautos...

P. - «Manipulação ritualística das almas» - disse antes. O que é isso?
R. - É o que, em grupos ou egrégoras, se apresenta hoje como panorama nas chamadas artes esotéricas. Em ciência do espírito ou Noologia, não há manipulação, nem parasitismo, nem chantagem emocional, nem vampirização energética. É a grande diferença entre a Gnose Vibratória e todas as escolas hoje no terreno.

P. - Infinito e Eternidade, em que falou antes, não serão termos demasiado vagos numa ciência que se considera de rigor?
R. - Antes pelo contrário, são noções inatas e tão básicas como as que nos orientam no nosso quotidiano, aquilo a que as psicologias vulgares chamam instinto.
Tudo em Noologia é transparente, sem os alçapões da ciência profana ordinária. Infinito e Eternidade é o não tempo e o não espaço, é o que fica, portanto, antes e depois, aquém e além do espectro energético da nossa incarnação entre Céu e Terra.
O espectro electromagnético, conhecido e estabelecido pela física vulgar , é apenas uma parte desse continuum energético que, por sua vez, é ainda apenas uma parte de todas as energias cósmicas aquém e além espaço, aquém e além tempo.

P. - Isso tem a ver com a tal hierarquia dos 7 corpos?
R. - Como é óbvio: se dentro destes três espectros apontados - o electromagnético, o continuum entre céu e terra e o continuum para lá do tempo e do espaço - nos ficarmos, muito contentes, pelo N8, que é o corpo físico, temos de concordar que estamos de facto a limitar demasiado a já limitada gaiola do nosso corpo físico.
O convite da radiestesia holística é que pensemos em grande, à nossa escala, à escala do nosso imenso e infinito potencial energético. É que sejamos ambiciosos com o nosso destino e com o destino que nos devemos dar a nós próprios. Por isso, propomos como rampa de lançamento esse quadro dos 7 corpos, o que não é nada mau para começar. Para nos iniciarmos, em sentido estrito e em sentido lato.

P.- Tem algum outro aspecto a sublinhar nesse quadro de que tanto fala?
R. - Há muitos, já que este quadro é todo um capítulo da Radiestesia Holística e da Gnose Vibratória. Mas, para já, lembremos três:
a) Note-se, por exemplo, que mesmo nas designações clássicas da teosofia - corpo físico, corpo etérico, corpo astral, corpo mental, corpo causal, alma espiritual e alma divina - há ainda 5 etapas em que a palavra «corpo» intervem (a significar que o corpo não é só o corpo físico) e que só nas 2 últimas etapas surge a palavra «alma»;
b) Voltando aos anjos e arcanjos, é de notar ainda que a própria nomenclatura teosófica atribui o anjo ao «corpo causal» e só o Arcanjo já entra na designação de alma, «alma espiritual» neste caso.
c) Este quadro da hierarquia dos 7 corpos vibratórios é ainda muito eloquente quanto ao potencial energético que estabelece para todos os seres vivos e também para uma primeira abordagem da polémica questão do corpo, da alma e do espírito.

P. - À luz do rigor científico que reclama para a Noologia, não lhe repugna essa clássica nomenclatura que as religiões banalizaram até à náusea?
R. - Se tivermos a base numérica da radiestesia holística, nenhuma nomenclatura tem que nos repugnar: quando a humanidade perdeu a capacidade de dialogar com as energias e portanto com a informação original dos deuses que essas energias veiculam, caiu na ignorância a que a Queda bíblica e a Torre de Babel fazem referência.
Tivemos e temos ainda hoje que lidar com o cáos da linguagem verbal. O facto de termos hoje a possibilidade kaballística de comunicar numerica e telepaticamente, não nos deve impedir de ser tolerantes para com as nomenclaturas e linguagens do passado.
Se virmos bem, os nomes dos deuses egípcios, por exemplo, são nomes de energias. Como são nomes de energias (de grandes agrupamentos de energias) as palavras «anjo» e «arcanjo» ou as palavras «corpo», «alma» e «espírito». Enquanto não aprendermos a linguagem dos números para substituir a linguagem das palavras, usemos essas nomenclaturas que, na maior parte dos casos, têm ainda uma aplicação muito precisa sobre o que queremos designar.

P. - Explique melhor.
R. - Sabemos, por exemplo, porque o pêndulo de radiestesia holística nos diz, que o «corpo astral» é o N24 e o «corpo causal» ou «anjo» é o N40, assim como o «arcanjo» ou «alma espiritual» é o N48.
Nada impede que eu nomeie essas energias com os nomes da tradição teosófica ou com os números da nova linguagem vibratória.
Só com dois considerandos:
- sempre que eu preferir a imagem sensorial, a palavra, até o gozo poético da metáfora, até a mística das belas palavras literárias, estou a deixar-me enfeitiçar por um apego mais aos meus 5 sentidos;
- a libertação do nível sensorial é extremamente facilitada pelo que, pessoalmente, costumo designar pelo «deserto dos números».
De resto, tudo bem: ninguém impede ninguém de gozar com a beleza em geral e a beleza das palavras em particular. Com uma pequeníssima remarca: nada disso tem a ver com a alma e muito menos com o espírito. Tem a ver com um dos corpos e com o mais rasteiro deles todos, que é o corpo físico.

P. - Quer dizer então que, para a Noologia, o esquema tripartido tradicional - Corpo/Alma/Espírito - faz sentido?
R. - Faz todo o sentido. Porque com a Gnose Vibratória vamos detectar grandes áreas energéticas a que tecnicamente Etienne Guillé chama «pirâmides vibratórias». Na capa de um dos seus 4 livros publicados - «L’Énergie des Pyramides et L’Homme» - figura o esquema dessas 4 pirâmides vibratórias - 1 pirâmide do corpo, 2 pirâmides da alma e 1 pirâmide do espírito. O facto de tudo isso ser traduzível em números não significa que haja a maior precisão em utilizar as palavras corpo, alma e espírito, que de facto, tecnicamente, corresponde à trilogia ou trindade (santíssima trindade...) da nossa incarnação.

P. - Não será abuso falar dessa «santíssima trindade» em ciência?
R - Abuso e abuso inqualificável, é não falar como faz a ciência vulgar. Os preconceitos que em relação a isso a ciência profana alimenta, não nos devem preocupar grande coisa: a ciência ladra e a caravana passa. O facto, por exemplo, de Etienne Guillé ter tido a coragem de, no meio universitário francês (um dos mais fechados do mundo), falar de corpo, alma e espírito no meio do seu discurso de Biólogo molecular e professor da Sorbonne, se lhe trouxe alguns e óbvios dissabores, não o impediu de continuar em frente e de criar o sistema de Noologia mais perfeito do universo depois da cosmobiologia taoísta. De facto, com a Gnose Vibratória e a radiestesia holística, podemos erguer todo o edifício da Cosmobiologia que está por edificar em termos de ciência ocidental. Para lá da ciência profana, suas venturas e desventuras, temos agora os dois grandes sistemas de sabedoria que irão fundamentar o advento da Nova Idade de Ouro.
E o que queremos nós mais, se ainda por cima temos o Novo Cosmos por nós e a Era Zodiacal do Aquário? A única observação nem sequer crítica que faço aos vários sistemas hoje no terreno é que nos estão a afastar desse paraíso com piruetas energéticas que não só abortam os destinos individuais como, acima de tudo, abortam o destino colectivo da humanidade. E, nesse caso, seria mesmo, em vez da Nova Idade de Ouro (que nos é dada de bandeja) a consumação de um apocalipse dos muitos hoje à escolha em catálogo: apocalipse químico, apocalipse ecológico, apocalipse climático, apocalipse nuclear, apocalipse financeiro (crash das bolsas), apocalipse biológico (invasão de novos vírus), etc.

P - A Gnose Vibratória tem alguma coisa a dizer sobre esses apocalipses?
R - Claro que tem: é mesmo o único método que oferece uma saída global e vertical desse atoleiro de apocalipses. Mas com tanta gente a distrair a malta do essencial, duvido bem que possamos chegar a tempo para a inauguração. A menos que...

P. - A menos que surja o tal «milagre» em que costuma falar. Que é isso de milagre?
R. - O milagre é possível sempre que, metodica ou espontaneamente, se sobe de nível vibratório. A fé em Fátima, por exemplo, pode originar esse movimento espontâneo. Deepak Chopra chama-lhe «cura quântica» e fala de vários casos de «remissão espontânea de cancros». É outro nome para o milagre. Em Gnose Vibratória apenas se defende que não seja esporádico e espontâneo esse momento mas que esse momento seja preparado por um método a que chamamos radiestesia holística. Subir na vertical dos 7 corpos energéticos é o mínimo que podemos esperar quando iniciamos a iniciação - o movimento alquímico - com o pêndulo de radiestesia holística.
E sem subida na vertical não há, como é óbvio, comunicação com os diversos níveis energéticos: e muito menos com os anjos e arcanjos. O que parece existir hoje muito difundido é um processo de auto-ilusão e de auto-sugestão que se confunde, muitas vezes, com essa intercomunicação. O que não deixa de ter alguns aspectos até certo ponto diabólicos...

P. - Se o esquema dos 7 corpos tem vantagens, a relativização em que falou é uma vantagem?
R. - No meu entender, acho que sim: relativizar os nossos múltiplos e grandes apegos ao sensorial, é permitir que nos possamos aproximar dos outros níveis. Sem essa ambição de subir, não pode haver progresso energético (espiritual). Mas a verdade é que tudo nos atrai para baixo, para os apegos: o budismo tibetano tem uma óptima expressão para designar esse equívoco: «materialismo espiritual». Mas a expressão «espiritualismo material» também assenta como uma luva na maior parte das escolas hoje no mercado.

segunda-feira, 22 de março de 2010

LOUIS PAUWELS 1982

1-2 -pauwels-md-1-2> sexta-feira, 7 de Novembro de 2003

pauwels-1> leituras mágicas – diário de um leitor -

O DESPERTAR DOS MÁGICOS (*)

20/11/1982 - Se um dia os cientistas descobrirem que houve sociedades com civilizações infinitamente superiores a esta dita civilização que temos, na base barrenta e cancerígena do petróleo, o estado de pânico que se criará em todo o funcionalismo da política, da economia, da ideologia, andará perto do que se verificou na invasão marciana de Orson Welles.
Nesta sociedade do petróleo - dita industrial e avançada - que conseguiu impor, a Leste e a Oeste, os seus padrões de vida (quer dizer, de morte) a quase todo o Planeta - apenas com algumas pequenas bolsas de resistência - o mito do progresso é a pedra de toque. Tudo se justifica, ou tenta justificar, em nome do progresso, nomeadamente as chacinas e mortandades, do biocídio puro e simples ao etnocídio e ao genocídio expresso.
Ora o que está para trás são fases deste apogeu - os três estados do senhor Augusto Comte - desta etapa final da Humanidade, a contas agora com a digestão de várias transamazónias, a caminho como todos notam do paraíso. Só quem tenha a mania de dramatizar tudo, não vê.
Caso a história e a arqueologia, pois, viessem a provar que antes disto houve mesmo uma Civilização, e que civilizações efectivamente houve muitas e dignas desse nome, exactamente antes desta ter começado a raiar (dar raia) nas fraldas do Mediterrâneo e arredores, pode imaginar-se quantos eruditos iriam ficar sem emprego.

OBEDIÊNCIA OU MORTE

Daí que a arqueologia hoje oscile entre a metafísica da pedrinha e a pedrinha da fotogrametria, entre o criado e o malcriado. Só pode ir - dizer que foi - até certo ponto, quer dizer, até onde não ponha em causa os fundamentos em que este sistema apoia os seus podres alicerces: a ciência ocidental, a que normalmente se chama ciência ordinária.
Se a arqueologia investiga um pouco mais, vai descobrir que ciência houve, da boa e da melhor, muito antes desta que os historiógrafos oficiais do reino anunciam.
Em suma: recuar uns séculos oferece perigos de tremendas revelações e revoluções. A verdade vem à tona. Claro que entre arqueólogos logo se mobiliza a contra-ofensiva e o rótulo de "esotérico" surge então para anatematizar tudo o que não passe pelo filtro, pelo exame, pela real mesa censória da ciência ordinária e seus exércitos de fiéis servidores.
Em 1962 - há portanto vinte anos - dois autores franceses, um químico e outro (apenas) escritor lançavam um feixe laser de hipóteses, que atordoaram muita gente.
O livro em Portugal, na tradução de Gina de Freitas, chamou-se "O Despertar dos Mágicos” e o editor não acreditava nele quando o lançou. O argumento de sempre: vanguarda não se vende. Cremos que vai na 10ª edição e continua a esgotar-se.
Gabo-me de ter escrito sobre esse livro logo que apareceu em França, o primeiro e não sei se único artigo que sobre ele apareceu na imprensa portuguesa. Posteriormente, os cadernos de “O Século” – colecção «A Par do Tempo» - viriam igualmente a consagrar-lhe exclusivamente um dos seus números.
Apostar vinte anos antes no que vai ser um êxito editorial, cultural e de opinião pública vinte anos depois, eis o que ninguém jamais neste país deverá fazer, sob pena de morte. Antecipar-se ao que o tempo vai dizer e confirmar, eis o pecado mortal. Mas não dramatizemos.
O êxito daquele livro significa que milhões de pessoas sintonizaram uma banda do espectro cultural até então interdita e tabu. Com esse livro e o movimento intelectual que dele derivou, milhões de pessoas já perceberam que a historiografia oficial foi posta em causa. Não significa isso que toda a classe dos historiadores, arqueólogos, geólogos e palentólogos se tenha convertido à verdade. A inércia tem muita força e os interesses criados ainda mais.

A NOVA GERAÇÃO QUE ESCOLHA

À nova geração cabe mais esta opção difícil, mais este salto por cima dos pais, patrões e patronos da Pátria. Entre os sacerdotes das ordens imobilistas estabelecidas - que exigem rendição e culto - e a liberdade de pensar livremente a verdade, quem vier que escolha.
Anos depois de aparecer "Le Matin des Magiciens” com um título português que não ajudava nada, surge daqueles mesmos autores franceses “O Homem Eterno”, outra bomba no charco. A Neo-Arqueologia ganhava foros de cidade, avançava na neblina de "noite e nevoeiro", livros de capa preta e letras douradas iam saindo entre o medíocre e o óptimo, colecções mantiveram-se enquanto jornais que pretendiam macaquear o novo realismo fantástico iam falindo à medida que surgiam, aliás convenientemente mal feitos, quase todos, precisamente para se provar que toda a Neo-Arqueologia e todo o Neo-Esoterismo de fancaria não passavam. Sobrevive só o mais incrível de todos.
Convinha à ciência oficial avacalhar o produto , para o que não faltaram profetas e gurus de pacotilha , à uma, cumprindo. Quando a Acupunctura chegou, não tardaram os curandeiros a invadi-la, para que os curandeiros diplomados pudessem dizer que aquilo era charlatanice punível por lei.
Em tais casos a lei funciona sobre esferas. Impecável.
Entre a ciência, a historiografia oficial e a rapioqueira mediocridade de curandeiros-astrólogos.-parapsíquicos & tal, aí temos a situação de beco, tentando convencer outra vez as massas de que não há alternativa nem saída, nem a luz da verdade deslumbrante. Mas, há vinte anos, Louis Pauwels e Jacques Bergier demonstraram que sim, que havia.
Como era de esperar, esta época que tudo polui, também abocanhou a maior e melhor descoberta que a ciência jamais fez - a anticiência, exactamente, a ciência subversiva por natureza, a Neo-Arqueologia e todas as outras anti-ciências adjacentes.
Ou não fosse ela - a Neo-Arqueologia - a outra ponta de uma linha que desemboca hoje na Ecologia, a outra das subversivas por excelência.
Vinte anos depois dos mágicos despertarem, ao toque de Pauwels e Bergier, ainda há quem durma a sono solto. A nova geração que decida. Nesta como noutras matérias, não esperemos que a salvação nos venha dos pais da pátria ou dos pais do Mundo.
Abrir os olhos e ler, abrir os ouvidos e ver, abrir o coração e sentir é a única regra de oiro para a nova geração que não quer morrer estúpida, agarrada à bomba de cobalto da televisão, ou do cinema, o tal que mente à velocidade de 23 imagens por segundo, ou do rock e outros produtos farmacêuticos.
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(*) Publicado no jornal «A Capital» (Crónica do Planeta Terra), 20/11/1982
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3328 bytes pauwels > emcurso> diário de um leitor de livros-

A AURORA DO NOVO PARADIGMA
O DIREITO HUMANO À IMAGINAÇÃO CRIADORA

9/2/1992
- O realismo fantástico -- marcado em 1960 pelo aparecimento do livro «Le Matin des Magiciens» -- foi asperamente criticado na altura, quer pelos surrealistas, quer pelos mentores da «União Racionalista», poderoso «lobby» da tecnocracia mental.
A mais de 30 anos de distância, poderemos concluir que o movimento de Louis Pauwels e Jacques Bergier (este, entretanto, já falecido) era necessário ou que nada adiantou, sob o ponto de vista que (aqui nos) importa: a revivescência dos direitos da imaginação como virtude cardial do pensamento humano?
Outras questões deixadas pelo «realismo fantástico» parece continuarem ainda hoje vigentes. Por exemplo: estará suficientemente claro, mesmo aos mais lúcidos, que o surrealismo não foi um «irracionalismo» mas um super-racionalismo, englobante e não excludente da razão?
Esta distinção é importante. Tanto mais importante quanto se insiste, ainda, em meios ditos responsáveis da inteligência, que o advento da vaga nazi se deve a uma explosão de irracionalidade desencadeada. Gabriel Marcel, em «Les Hommes contre l'humain», não era dessa opinião e considerava os crematórios nazis o auge da excelência tecnocrática: pensando em Ceausescu e sua sociedade de «comunismo científico», Gabriel Marcel parece não dever estar só na sua tese.
Mas o mesmo equívoco não estará a verificar-se quando a pesquisa vai até aos alquimistas e a todos os surtos da literatura e da arte fantásticas, a todo o imaginário?
Não estará a confundir-se o que pode haver de racionalidade aberta em certas manifestações artísticas, com um conceito de irracionalidade demasiado estreito e apressado?
O surrealismo foi, no intervalo das duas grandes guerras, uma das primeiras tentativas para reabilitar correntes de pensamento e da arte aparentemente mortas e sem virtualidades. A sua pesquisa tanto se exerceu no tempo -- passado e futuro -- como no espaço -- culturas não ocidentais.
Que virtualidades têm ainda hoje essas pesquisas e as que as correntes posteriores (o «realismo fantástico», já citado) lhe acrescentaram?
No meio da confusão gerada pelas escolas estéticas que teorizam poesia e arte, que parece possível fazer -- ao alcance de quem escreve -- para delimitar e definir de novo a imaginação e seu primado, soberania, autonomia e alcance?■

LOUIS PAUWELS 1982

82-11-20-pauwels-1-leituras mágicas–diário de um leitor

O DESPERTAR DOS MÁGICOS (*)

[(*)Este texto de Afonso Cautela foi publicado no jornal «A Capital» (Crónica do Planeta Terra), 20/11/1982]

20/11/1982 - Se um dia os cientistas descobrirem que houve sociedades com civilizações infinitamente superiores a esta dita civilização que temos, na base barrenta e cancerígena do petróleo, o estado de pânico que se criará em todo o funcionalismo da política, da economia, da ideologia, andará perto do que se verificou na invasão marciana de Orson Welles.
Nesta sociedade do petróleo - dita industrial e avançada - que conseguiu impor, a Leste e a Oeste, os seus padrões de vida (quer dizer, de morte) a quase todo o Planeta - apenas com algumas pequenas bolsas de resistência - o mito do progresso é a pedra de toque. Tudo se justifica, ou tenta justificar, em nome do progresso, nomeadamente as chacinas e mortandades, do biocídio puro e simples ao etnocídio e ao genocídio expresso.
Ora o que está para trás são fases deste apogeu - os três estados do senhor Augusto Comte - desta etapa final da Humanidade, a contas agora com a digestão de várias transamazónias, a caminho como todos notam do paraíso. Só quem tenha a mania de dramatizar tudo, não vê.
Caso a história e a arqueologia, pois, viessem a provar que antes disto houve mesmo uma Civilização, e que civilizações efectivamente houve muitas e dignas desse nome, exactamente antes desta ter começado a raiar (dar raia) nas fraldas do Mediterrâneo e arredores, pode imaginar-se quantos eruditos iriam ficar sem emprego.

OBEDIÊNCIA OU MORTE

Daí que a arqueologia hoje oscile entre a metafísica da pedrinha e a pedrinha da fotogrametria, entre o criado e o malcriado. Só pode ir - dizer que foi - até certo ponto, quer dizer, até onde não ponha em causa os fundamentos em que este sistema apoia os seus podres alicerces: a ciência ocidental, a que normalmente se chama ciência ordinária.
Se a arqueologia investiga um pouco mais, vai descobrir que ciência houve, da boa e da melhor, muito antes desta que os historiógrafos oficiais do reino anunciam.
Em suma: recuar uns séculos oferece perigos de tremendas revelações e revoluções. A verdade vem à tona. Claro que entre arqueólogos logo se mobiliza a contra-ofensiva e o rótulo de "esotérico" surge então para anatematizar tudo o que não passe pelo filtro, pelo exame, pela real mesa censória da ciência ordinária e seus exércitos de fiéis servidores.
Em 1962 - há portanto vinte anos - dois autores franceses, um químico e outro (apenas) escritor lançavam um feixe laser de hipóteses, que atordoaram muita gente.
O livro em Portugal, na tradução de Gina de Freitas, chamou-se "O Despertar dos Mágicos” e o editor não acreditava nele quando o lançou. O argumento de sempre: vanguarda não se vende. Cremos que vai na 10ª edição e continua a esgotar-se.
Gabo-me de ter escrito sobre esse livro logo que apareceu em França, o primeiro e não sei se único artigo que sobre ele apareceu na imprensa portuguesa. Posteriormente, os cadernos de “O Século” – colecção «A Par do Tempo» - viriam igualmente a consagrar-lhe exclusivamente um dos seus números.
Apostar vinte anos antes no que vai ser um êxito editorial, cultural e de opinião pública vinte anos depois, eis o que ninguém jamais neste país deverá fazer, sob pena de morte. Antecipar-se ao que o tempo vai dizer e confirmar, eis o pecado mortal. Mas não dramatizemos.
O êxito daquele livro significa que milhões de pessoas sintonizaram uma banda do espectro cultural até então interdita e tabu. Com esse livro e o movimento intelectual que dele derivou, milhões de pessoas já perceberam que a historiografia oficial foi posta em causa. Não significa isso que toda a classe dos historiadores, arqueólogos, geólogos e palentólogos se tenha convertido à verdade. A inércia tem muita força e os interesses criados ainda mais.

A NOVA GERAÇÃO QUE ESCOLHA

À nova geração cabe mais esta opção difícil, mais este salto por cima dos pais, patrões e patronos da Pátria. Entre os sacerdotes das ordens imobilistas estabelecidas - que exigem rendição e culto - e a liberdade de pensar livremente a verdade, quem vier que escolha.
Anos depois de aparecer "Le Matin des Magiciens” com um título português que não ajudava nada, surge daqueles mesmos autores franceses “O Homem Eterno”, outra bomba no charco. A Neo-Arqueologia ganhava foros de cidade, avançava na neblina de "noite e nevoeiro", livros de capa preta e letras douradas iam saindo entre o medíocre e o óptimo, colecções mantiveram-se enquanto jornais que pretendiam macaquear o novo realismo fantástico iam falindo à medida que surgiam, aliás convenientemente mal feitos, quase todos, precisamente para se provar que toda a Neo-Arqueologia e todo o Neo-Esoterismo de fancaria não passavam. Sobrevive só o mais incrível de todos.
Convinha à ciência oficial avacalhar o produto , para o que não faltaram profetas e gurus de pacotilha , à uma, cumprindo. Quando a Acupunctura chegou, não tardaram os curandeiros a invadi-la, para que os curandeiros diplomados pudessem dizer que aquilo era charlatanice punível por lei.
Em tais casos a lei funciona sobre esferas. Impecável.
Entre a ciência, a historiografia oficial e a rapioqueira mediocridade de curandeiros-astrólogos.-parapsíquicos & tal, aí temos a situação de beco, tentando convencer outra vez as massas de que não há alternativa nem saída, nem a luz da verdade deslumbrante. Mas há vinte anos, Louis Pauwels e Jacques Bergier demonstraram que sim, que havia.
Como era de esperar, esta época que tudo polui, também abocanhou a maior e melhor descoberta que a ciência jamais fez - a anticiência, exactamente, a ciência subversiva por natureza, a Neo-Arqueologia e todas as outras anti-ciências adjacentes.
Ou não fosse ela - a Neo-Arqueologia - a outra ponta de uma linha que desemboca hoje na Ecologia., a outra das subversivas por excelência.
Vinte anos depois dos mágicos despertarem, ao toque de Pauwels e Bergier, ainda há quem durma a sono solto. A nova geração que decida. Nesta como noutras matérias, não esperemos que a salvação nos venha dos pais da pátria ou dos pais do Mundo.
Abrir os olhos e ler, abrir os ouvidos e ver, abrir o coração e sentir é a única regra de oiro para a nova geração que não quer morrer estúpida, agarrada à bomba de cobalto da televisão, ou do cinema, o tal que mente à velocidade de 23 imagens por segundo, ou do rock e outros produtos farmacêuticos.
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(*)Este texto de Afonso Cautela foi publicado no jornal «A Capital» (Crónica do Planeta Terra), 20/11/1982
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LOUIS PAUWELS 1992

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A AURORA DO NOVO PARADIGMA - O DIREITO HUMANO À IMAGINAÇÃO CRIADORA

Lisboa, 9/2/1992 - O realismo fantástico -- marcado em 1960 pelo aparecimento do livro «Le Matin des Magiciens» -- foi asperamente criticado na altura, quer pelos surrealistas, quer pelos mentores da «União Racionalista», poderoso «lobby» da tecnocracia mental.
A mais de 30 anos de distância, poderemos concluir que o movimento de Louis Pauwels e Jacques Bergier (este, entretanto, já falecido) era necessário ou que nada adiantou, sob o ponto de vista que (aqui nos) importa: a revivescência dos direitos da imaginação como virtude cardial do pensamento humano?
Outras questões deixadas pelo «realismo fantástico» parece continuarem ainda hoje vigentes. Por exemplo: estará suficientemente claro, mesmo aos mais lúcidos, que o surrealismo não foi um «irracionalismo» mas um super-racionalismo, englobante e não excludente da razão?
Esta distinção é importante. Tanto mais importante quanto se insiste, ainda, em meios ditos responsáveis da inteligência, que o advento da vaga nazi se deve a uma explosão de irracionalidade desencadeada. Gabriel Marcel, em «Les Hommes contre l'humain», não era dessa opinião e considerava os crematórios nazis o auge da excelência tecnocrática: pensando em Ceausescu e sua sociedade de «comunismo científico», Gabriel Marcel parece não dever estar só na sua tese.
Mas o mesmo equívoco não estará a verificar-se quando a pesquisa vai até aos alquimistas e a todos os surtos da literatura e da arte fantásticas, a todo o imaginário?
Não estará a confundir-se o que pode haver de racionalidade aberta em certas manifestações artísticas, com um conceito de irracionalidade demasiado estreito e apressado?
O surrealismo foi, no intervalo das duas grandes guerras, uma das primeiras tentativas para reabilitar correntes de pensamento e da arte aparentemente mortas e sem virtualidades. A sua pesquisa tanto se exerceu no tempo -- passado e futuro -- como no espaço -- culturas não ocidentais.
Que virtualidades têm ainda hoje essas pesquisas e as que as correntes posteriores (o «realismo fantástico», já citado) lhe acrescentaram?
No meio da confusão gerada pelas escolas estéticas que teorizam poesia e arte, que parece possível fazer -- ao alcance de quem escreve -- para delimitar e definir de novo a imaginação e seu primado, soberania, autonomia e alcance?
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sábado, 20 de março de 2010

PROJECTO ESCOLA 2013

1-86-mundividência-1-st> mais um manifesto ac sem links

domingo, 31 de Maio de 2009-> 33 PONTOS ATÉ HOJE

A FILOSOFIA GERAL DO PROJECTO «ESCOLA 2013»

 QUANDO TEMOS OS DIAS CONTADOS
 DO CAOS AO COSMOS
 A GRANDE ESPERANÇA DO IMPERATIVO CÓSMICO

+62 PONTOS!

1 – AS VARIÁVEIS - As variáveis terrenas (planetárias) que até hoje têm entrado na equação ecológica global e na avaliação da crise múltipla – ambiental, climática, financeira, social, económica – não são suficientes para explicar a complexidade da crise global e até hoje não se inventou o método que conseguisse pensar a simultaneidade , o contraditório e a interactividade dos vários factores implicados.
Com ou sem método, urge (tentar) pensar o simultâneo, o contraditório e a sincronicidade dos mundos e dos acontecimentos, num tropel de vertigem à nossa volta.
Os discursos dominantes da ideologia dominante são, na melhor das hipóteses, meros atrasos de vida, quando não são deliberadamente um logro para enganar milhões: o caso do vírus suíno é talvez o caso mais bombástico e recente deste mentira mundialmente institucionalizada.

2 – AS FONTES - As variáveis que propomos são necessárias mas talvez não sejam suficientes. Mesmo assim vale a pena insistir, avançando por conta própria na recolha metódica de elementos que alarguem a mundividência de que estamos falando.
A esperança e expectativa é a de uma Cosmobiologia ou Biocosmologia englobante, ciência titubeante que o sistema académico está longe de querer assimilar e que o discurso dominante da ideologia dominante (unideologia) coloca no índex como assunto tabu ou proibido.
No entanto, temos 3 referências inultrapassáveis e às quais valeria a pena dar atenção, enquanto este sistema não inventar a filosofia capaz de pensar o contraditório e, portanto, a complexidade (mais trapalhada do que complexidade) da situação actual:
a cosmologia taoísta, designada filosofia do princípio único (yin-yang)
a cosmologia egípcia;
a cosmologia maia.
Para avançar é urgente recorrer a essas fontes, por muito que os preconceitos da ciência moderna as considerem retrocessos do pensamento.
Retrocesso e retrocesso que ameaça tornar-se irreversível é o sistema que nos (des) governa e que nos lançou no abismo galopante da era actual.
Aliás, o tabu em relação ao essencial (à verdade) é uma das componentes mais activas da crise, para lá do espectáculo hardcore, impróprio para menores, que é o da crise em que nos meteram, deliberada e programada, milímetro a milímetro.
Seria cómico se não fosse trágico.

3 – O QUE FALTA AO AMBIENTALISMO - Na actual mundividência, há ainda parâmetros que não são integrados nem estudados nem avaliados pela moderna ecologia meramente ambientalista, única dominante.
A proposta que fazemos aos ecologistas e ambientalistas de serviço é, portanto, que alarguem a sua (respectiva) mundividência da Terra, do Planeta Terra e nela incluam os elos que faltam e que são decisivos na compreensão da crise, de todas as crises, a começar na financeira e a acabar na climática, ou vice-versa.
Os elos ou variáveis que propomos, para (tentar) encontrar as causas que produzem os actuais efeitos, são as seguintes:
1-A influência na Terra do Astro solar, dos ciclos e tempestades solares;
2-Os ovnis e sua presença esmagadora e seu significado prospectivo;
3-Os cropp circles e o diálogo que algumas comunidades mantêm com eles;
4-A era zodiacal em que nos situamos e sua decisiva influência em todos os comportamentos e acontecimentos do miniplaneta Terra;
5-A contagem decrescente que resulta de uma variável inquestionável e decisiva: o alinhamento galáctico que culminará em 21.12.2012 ou, melhor dito, o alinhamento galáctico de que nos estamos aproximando até 21.12.2012, já que os efeitos já estão aí, bem sensíveis, embora os atribuamos a causas secundárias e não à causa principal.

4 – ERAS ZODIACAIS : 7 OU 12? - Quando temos os dias contados (cronograma 21.12.2012) , o ciclo das grandes eras zodiacais é uma referência necessária e preponderante para estabelecer uma cronologia estável e de algum rigor. De contrário, arriscamo-nos a que o 21.12.2012 aconteça em outra data qualquer e portanto inesperadamente.
Falando do grande ciclo das doze eras zodiacais, devemos ter bem presente de que zodíaco falamos: não é o dos horóscopos a que a astrologia moderna reduziu a cosmologia ancestral mas o zodíaco que a Astronomia científica denomina «precessão dos equinócios».
São duas diferentes escalas no tempo: a dos horóscopos (à escala do ano solar) e a das eras zodiacais ( à escala dos milhares de anos, mais concretamente 25. 920 anos que dura o grande ciclo a que os egípcios chamaram zep-tepi, ano cósmico ou ano platónico) .
Signos zodiacais, eras zodiacais e constelações zodiacais: o facto de todas (signos, eras e constelações) utilizarem a nomenclatura animal, contribui para aumentar a confusão do discurso dominante nestas matérias.
A propósito do zodíaco e sua variável semântica, poderiam colocar-se algumas questões interessantes que os estudiosos gostam de investigar.
Por exemplo: porque é que as 12 constelações do chamado zodíaco permaneceram até hoje e praticamente foram esquecidas todas as outras constelações (inúmeras) descritas por Ptolomeu?
Será porque o Zodíaco de Dendera marcou a rota que nunca mais foi alterada?
A União Astronómica Internacional (LAV) admite actualmente 88 constelações, perfeitamente alocadas , mantendo a tradição nominal e de local das antigas. Ou seja e para todos os efeitos, o zodíaco existe e a ciência não contesta.
No círculo das grandes eras zodiacais (file ciclos->, diagrama 7 da sequência numerada) com 12 sectores de 30 graus a que correspondem 12 signos zodiacais dentro do ano solar, há registadas apenas 7 eras: Leão, Cancer, Gémeos, Touro, Áries, Peixes e Aquário.
Deduz-se que só estas são conhecidas ou pura e simplesmente as outras 5 ainda não ocorreram e ainda não passámos por elas?
5 que, no entanto, já têm nome registado: Capricórnio, Sagitário, Escorpião, Libra e Virgem.

5 – CONTAGEM DECRESCENTE E DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES - Quando temos os dias contados (a contagem decrescente até 2012) muitas coisas deixam de fazer sentido e explicar passa a ser, em quase tudo, simplificar, em vez de complicar como sistematicamente faz a (insuportável) ciência analítica e sua incomensurável verborreia, e sua incomensurável arrogância.
Quando temos os dias contados, passamos a valorizar melhor o pouco ou muito que cada dia e cada hora nos vai dando: o que facilita o mais difícil de toda a nossa iniciação, a capacidade de o nosso ego se despegar dos muitos apegos a que estamos sujeitos.
Quando temos os dias contados, é mais fácil (embora ainda seja difícil) desapegar-nos de muita coisa a que estamos ligados.
Quando temos os dias contados e queiramos ou não temos que pensar mais a sério na saída pela vertical, já que pela horizontal, desde o buraco de ozono ao aquecimento global e outras ameaças globais, o panorama é de beco sem saída, é de caos, é de confusão.
Quando temos os dias contados, aprendemos a relativizar tudo com mais facilidade, não só os apegos mas também os motivos de interesse e atenção do nosso quotidiano. E as prioridades da vida que nos resta.

6 – A GRANDE ESPERANÇA DO IMPERATIVO CÓSMICO
Os diagnósticos do fim-do-mundo, venham dos ecologistas, ou dos algoristas, ou de Nostradamus, ou dos símbolos maçónicos, ou da profecia maia, ou dos adventistas do sétimo Dia, têm em comum um facto com duas alíneas:
a)nunca levam em consideração as energias vibratórias do nosso Cosmos MEAI
b)só levam em consideração o pessimismo e apocaliptismo dos Peixes, sem que se preste a necessária e devida atenção ao que significa o confronto das duas forças opostas e complementares.
Os prognósticos do curto, médio e longo prazo são assim um puro produto MAGA e da Era Zodiacal dos Peixes, sem o seu oposto complementar : o Cosmos MEAI e a Era Zodiacal de Aquário.
O projecto «Escola 2012» propõe portanto a sua metodologia básica:
Começar a trabalhar, desde já, para o pós 2012 e conjugar no futuro mais que perfeito alguns verbos mais decisivos, tais como:
Ligar, quanto antes, o destino individual e colectivo ao novo cosmos MEAI
Neutralizar as sequelas MAGA da Era Zodiacal de Peixes
Sintonizar as frequências vibratória φ 1 a φ31 que já estão a ser emitidas pelo Cosmos mas que continuamos (estupidamente) a ignorar
Constatar que afinal ainda temos muito , muito tempo (anos, meses dias, minutos e segundos ) até 21.12.2012
Pensar com alma na contagem decrescente e ver no cronograma maia a referência fundamental, o aviso claro, nítido e preciso de que vale a pena termos juízo e pôr fim à loucura colectiva, ao caos e à barbárie dos milhões
Escolher es genuínas prioridades das nossas vidas, sem medo e sem arrogância
Procurar a saída vertical para a probabilidade de que sejamos fisicamente vitimados nos dias da tribulação final
Traduzir nos termos da Psicostasia o mito antigo do juízo final, comum às 3 religiões monoteístas ( cristã, judaica e muçulmana) [ver diagrama 1 da sequência numerada]
Se o nosso 6º sentido é o da radiestesia – conforme postulamos à partida – poderemos considerar o sétimo como o sentido das Prioridades.
E com o cronograma 21.12.2012 somos levados (forçados?) a rever as nossas prioridades de vida e de morte. E decidirmos o que é mais importante: aprender a viver ou aprender a morrer? Ou se aprender e viver não terá sido sempre aprender a morrer, o que sempre nos recusámos a enfrentar (ver files viv-viv> e outros…)

7 – [ 19. Abril.2005] – A INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA VIDA - Quando falamos no livro do ADN molecular (ver diagrama 53 da sequência numerada) onde está toda a informação, evocamos a palavra memória. E também os arquétipos, os mitos, os símbolos. E também a linguagem de tudo o que fala (animais e plantas), de tudo o que vibra e portanto comunica.
Quando dizemos que aprender é recordar , estamos a falar da memória em arquivo. E evocamos os arquivos akhásicos de que falava a senhora Blavatski e o sr. Rudolfo Steiner.
Todos os níveis de significação (do literal ao simbólico e ao iniciático), que os egípcios conheciam e praticavam, relacionam-se com todos estes itens no quadro de fundo do genoma, repositório de tudo o que soubemos, sabemos e ainda nos falta saber.
Os meus mais recentes files (de 2008 e 2009) falam unicamente disto:
info
genoma
microcosmos
Nunca a palavra código (e descodificar) esteve tanto na moda. O que não é por acaso mas por sincronia.

8 – [2304 bytes - dgpr-1> diario geral do pendulo de radiestesia]

A 2ª IDADE DE OURO: SE NÃO FOR A BEM, VAI A MAL

Lisboa, [31/8/1996] - O Fim-do-Mundo é uma profecia de várias religiões. Pergunta que alguns fazem: Trata-se de uma superstição ou o fim-do-mundo é mesmo possível?
Os apocalipses previstos por cientistas e/ou por profetas são uma boa razão para que os terrestres preparem o seu lado imortal - o espírito - e que trabalhem, com a ajuda do pêndulo, por ele.
Se a argumentação pela positiva - a construção da Próxima Idade de Ouro - não leva ninguém a mudar um milímetro, não consegue mobilizar os seres humanos para evitar o abismo de uma destruição maciça, que o argumento da sobrevivência espiritual possa então prevalecer.
No tempo das campanhas anti-nucleares, perante a hipótese de um desastre nuclear (uma guerra nuclear) os grupos ecologistas costumavam, com ironia, aconselhar a única coisa que havia a fazer: «Reza e encomenda-te a deus».
Uma hecatombe nuclear não está ainda fora do campo das probabilidades mas, à medida que a Era do Aquário se vai estabelecendo e o Cosmos criador exerce a sua acção desestruturante sobre os seres mais sensíveis, diminui a probabilidade de uma catástrofe arrasadora.
A Era dos Peixes foi longe demais na subordinação do ser humano às forças materiais.
Se se verificar uma dinâmica generalizada no sentido de uma autêntica espiritualização, como a radiestesia holística demonstra e pratica, a 2ª Idade de Ouro poderá aproximar-se mais rapidamente, contrariando a acção, ainda vigente, das forças negativas do Antigo Cosmos.
A hipótese do «inverno nuclear», muito discutida nos anos da chamada guerra fria entre as superpotências nucleares, refer-se ao efeito devastador que causaria um conflito atómico maciço sobre o meio ambiente e o clima do Planeta.
Lisboa, [31/Agosto/1996]
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Posted by artigot to ORDER BOOK at 8/25/2006 11:15:00 AM

9 - [1-1- 2012-2-NB> quinta-feira, 9 de Outubro de 2008]

HIPÓTESES ATRÁS DE HIPÓTESES ! E PORQUE NÃO? SE O UNIVERSO NÃO JOGA AOS DADOS, A VERDADE É QUE PARA NÓS É TUDO UMA LOTARIA. UM JOGO CÓSMICO. ( AC, quinta-feira, 9 de Abril de 2009)

Jorge Antonio Santos de Lemos, em 2007-06-11 às 19:29, disse:

«Sobre o assunto de «inversão de polaridade terrestre em 2012», o livro "O Enigma de Orion" (de Robert Bauval e Adrian Gilbert) trata do assunto largamente e 'por coincidência' o ano é 2012, explica o enigma como sendo um acontecimento cíclico em que as estrelas da constelação de Orion, sofrem influência de posicionamento em função de alteração do Sol. E também por coincidência as pirâmides, tanto as egípcias quanto as maias, estão alinhadas segundo as estrela de Orion. Durma-se com um barulho desses.»
[ ver file bauval-2-book>]

10 – [imperativo-7-bg> terça-feira, 3 de Outubro de 2006
It is 2272 days, 15 hours, 1 minute and 14 seconds until Domingo, 23 de Dezembro de 2012 (UTC time)]

O legado egípcio deverá ocupar o primeiro lugar na tábua de matérias a estudar até 2012 (e depois de 2012, por maioria de razão) , não só pelo valor de sabedoria dessa cultura, não só porque deve ter herdado em directo o legado atlanti, mas porque , em caso de novo dilúvio, nos permitirá, mais uma vez, reaver o essencial da sabedoria humana, graças à matéria perene em que está inscrita e nos é transmitida: a pedra, a rocha, a durabilidade.
Sem a cultura megalítica dos lugares sagrados que a têm, ainda hoje estaríamos, ironicamente, no tempo da pedra lascada como eles, os progressistas, gostam de dizer.

11 – [1-1-TECNOLOGIA-1-DI> SÁBADO, 8 DE DEZEMBRO DE 2007]
A ESCALADA DA TECNOLOGIA

A tecnologia é invencível.
Para cada calamidade produzida pela tecnologia poluente ou hiperpoluente, há sempre uma «nova» tecnologia (sempre mais avançada) para resolver os imbróglios das anteriores. E assim sucessivamente.
A tecnologia não só é invencível: é imparável. E só vai parar no fim.
Sempre e é claro com a ajuda e o patrocínio da sacrossanta ciência,acima de todas as calamidades.

12 – [1-1- mayas-1-cm> = CAMINHOS DO MARAVILHOSO]

52 PULSAÇÕES POR MINUTO

A antropologia física diz-nos que, contrariamente aos seus vizinhos, os maias classificavam-se – e ainda se classificam - entre os indivíduos mais braquicéfalos do mundo.
A frequência das suas pulsações cardíacas (cinquenta e duas por minuto em vez de setenta e duas) coloca-os ao lado dos grandes iniciados e dos mestres de ioga, que chegam a conseguir diminuir o ritmo do coração.

In « Descobertas na Terra dos Maias», Pierre Ivanov, Ed. Bertrand, Lisboa, 1968

13 - [1-1-tzolkin-1-ci >sábado, 13 de Outubro de 2007]

[ VER GRAVAÇÃO DO CANAL INFINITO, 104, 109, 111 E 127 DA PASTA COM DVD’S, SUMÁRIO SONY-3-CT-OG]]

+ ITENS E PERGUNTAS PARA SEARCH

TODO O MUNDO OCIDENTAL ESTÁ BASEADO NA FALTA DE CONFIANÇA (DESCONFIANÇA): SEGUROS, GUERRAS, CHANTAGENS,
CACAU CHOCOLATE - DOS MAYAS
TZOLKIN – CALENDÁRIO PARA USO SACERDOTAL
COSMOGÉNESE MAIA
+
PREDIZER O FUTURO?
PARAR DE PENSAR, PARAR O TEMPO: UMA (IM) POSSIBILIDADE?
A ÚLTIMA PROFECIA MAYA (A QUINTA)?
ESTA TERRA NÃO VAI CONTINUAR A EXISTIR NA 3ª DIMENSÃO?
SERÁ QUE VAMOS TODOS MUDAR DE DIMENSÃO?
EINSTEIN FALAVA DA QUARTA DIMENSÃO?
REGRESSÕES AO FUTURO?
OS MAIAS INVENTARAM O ZERO?
ALINHAMENTO GALÁCTICO EM 21.12.2012?
+
GLÂNDULAS CEREBRAIS UM DISPARATE HINDU?
A PINEAL?
A PITUITÁRIA?


14 – [ 1-1- tzolkin-3-di> segunda-feira, 29 de Outubro de 2007]

+ ITENS E PERGUNTAS

PALENQUE
TEMPLO DA CRUZ
LOUSA DA TUMBA DE PAKAL VOTAN
18 WINALES
UEB COMEÇA A 26 DE JULHO
YUAYEB
+
CICLO BACTUNE EM CURSO: 3113 A . c ATÉ 2012?
SOL E TERRA E VÉNUS ALINHADOS COM O CENTRO DA GALÁXIA ?
INVERSÃO DO PÓLO MAGNÉTICO: OCORREU 13.200 ANOS A . c?
MOVIMENTO DO EIXO DA TERRA?
QUE TEORIAS HÁ SOBRE O 2012?
NÃO ESTAMOS SINCRONIZADOS COM O RITMO NATURAL DO PLANETA?
SINCRONIZAÇÃO COM O CENTRO DA GALÁXIA?
SÍRIO EM 2013?


15 – [1-1- vamos-1-di> terça-feira, 1 de Julho de 2008]

VAMOS INDO

PRIMEIRO GANHARAM DINHEIRO POLUINDO.
AGORA QUEREM GANHAR AINDA MAIS DINHEIRO A DESPOLUIR OU A DIZER QUE DESPOLUEM.
*
TEMPO CREPUSCULAR ESTE NOSSO: ESPERO BEM QUE SEJA O CREPÚSCULO DA AURORA E NÃO O VESPERAL (DA VÉSPERA), CREPÚSCULO DE UM NOVO DIA QUE NASCE.
*
CHERNOBYL: DESERTO DE GENTE, PARAÍSO PARA AS ESPÉCIES DE TODA A ESPÉCIE: A METÁFORA DO QUE ACONTECERÁ ATÉ 2012? OU APENAS O PRINCÍPIO SUPREMO DOS OPOSTOS COMPLEMENTARES?
*
ELES RECONQUISTAM A TERRA
*
JÁ ESTOU ACOSTUMADO A TER RAZÃO SÓ 20 ANOS DEPOIS. (IN) FELIZMENTE.

[ ver documentário Canal História, «2012: People After Life», a numerar na pasta de dvd’s ]

16 – [1-1- fim-do-mundo-3-ac> quarta-feira, 24 de Outubro de 2007]

SINCRONIZAR PARA SABER

Além da lista de títulos retirados do semanário «Folha de Portugal», é urgente listar os itens referentes ao calendário maya e à profecia do 2012.
Já que é ela que tudo vai condicionar até lá.
+
Faltam 1885 dias para o dia D.
Ainda temos muito tempo para resolver isto.
Time until Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2012, 12:00:00 (Lisbon time)
1885 days
45245 hours
2714734 minutes
162884058 seconds
+
ITENS OUVIDOS NO CANAL INFINITO PARA SISTEMATIZAR, EM VEZ DE MEMORIZAR.

SE SOMOS ETERNOS, TEMOS QUE VIVER O PRESENTE SEMPRE
NÃO ESTAMOS SINCRONIZADOS COM O RITMO NATURAL DO PLANETA
SINCRONIZAR PARA SABERMOS A NOSSA MISSÃO NA VIDA
A INFORMAÇÃO DA GENÉTICA DA NATUREZA
ALINHAMENTO DO SOL E DA TERRA COM O CENTRO DA GALÁXIA?
QUE TEORIAS SOBRE O 2012?
VIAGEM A SÍRIO EM 2013?
+
O GRANDE BACTUNE QUE ESTÁ A TERMINAR (EM 21 DE 12 DE 2012) TEM PARÂMETROS PRECISOS: 3113 a. Cristo – 2012 DEPOIS DE CRISTO
+
NA LOUSA DA TUMBA DE PAKAL VOTAN (TEMPLO DA CRUZ, PALENQUE, MÉXICO) ESTÁ CODIFICADA A PROFECIA, ALEGADAMENTE DESCODIFICADA POR JOSÉ ARGUELLES.
+
CALENDÁRIO HAAB
YUAYEB
26 DE JULHO
18 WINALES


17 – [cronograma-13> quarta-feira, 29 de Outubro de 2008]

APRENDER A VIVER, APRENDER A MORRER

Embora saiba que todos estamos em countdown, há uns que estão mais do que outros. O countdown nada tem a ver com psicoterapias mas com aquilo a que atrevidamente se deve chamar cura iniciática. Que ninguém quer entender enquanto não lhe cai em cima uma doença terminal que o obriga a fazer uma contagem decrescente, às vezes com um prognóstico médico de «alguns meses» de vida. Cura iniciática é essa interiorização dos «alguns meses», com data marcada para o fim, deve ser feita em qualquer idade e constituir a base de qualquer estratégia educativa.
Aprender a viver é essencial e fundamentalmente aprender a morrer.
É que não estamos cá para outra coisa. O cronograma maia do 21.12.2012 tem a vantagem de nos propor uma data precisa, para lá de todas as profecias poéticas ou utópicas que só poucos levam a sério. Há que pensar desde já em termos de contagem terminal...Tentar institucionalizar uma escola onde tal seja ensinado como se ensina o aeiou é o projecto a que chamei «ciber-escola 2012». E que provavelmente, como aconteceu a quase todos os meus projectos, não passará do papel. Afinal todos temos o que merecemos. [Afonso]


18 – [1-1- cronograma-4-td> segunda-feira, 15 de Setembro de 2008]

MAIS NÚMEROS: UMA PERFEITA DOIDICE

In Ivan Régis de Arruda frota, In « Revista Internacional de Espiritismo», Maio de 1998, Matão, Brasil

«O planeta Terra pertence a um sistema planetário que tem uma estrela-sol como centro. Entretanto, nossa estrela-sol pertence a uma galáxia (Via Láctea) que, por sua vez, contém outras 100 biliões de estrelas-sóis, cada qual com possíveis sistema planetários.
«Por sua vez, nossa galáxia integra um universo que contém biliões e biliões de outras galáxias, cada qual com biliões e biliões de estrelas sóis e , consequentemente, com biliões e biliões de outros sistemas planetários, contendo biliões e biliões e biliões de planetas. Isto tudo sem considerar a hipótese de que a ciência, através da teoria dos colapsos gravitacionais - «Buracos Negros» - assinala a existência de outros incontáveis universos.
+
«Dentro da escala evolutiva das espécies, proposta por Charles Darwin, em 1859, estima-se que as primeiras formas rudimentares de vida teriam surgido há 3,5 biliões de anos; os peixes, há cerca de 500 milhões de anos; anfíbios, há cerca de 325 milhões de anos; répteis, há cerca de 300 milhões de anos; mamíferos, há cerca de 200 milhões de anos e as aves, cerca de 180 milhões de anos. »
Ivan Régis de Arruda frota, In « Revista Internacional de Espiritismo», Maio de 1998, Matão, Brasil


19 – [cronograma-9-nw->quinta-feira, 16 de Abril de 2009]

SAGITÁRIO A & Cª

Os Maias previram que, desde o início da sua civilização, a 12 de Agosto do ano 3113 A.C., se iniciava um ciclo de 5125 anos que se encerraria num sábado, 22 de Dezembro de 2012.
Nesse dia o sol receberia um "fluxo luminoso sincronizado" do centro da galáxia que inverteria a sua polaridade, provocando uma brilhante e intensa luz.
O "fluxo luminoso sincronizado" não é mais que a influência do campo gravítico de Sagitário A, com a Terra e o Sol perfeitamente alinhados com o centro da Galáxia, logo, com este Buraco Negro.
Esta enorme força gravítica devido ao perfeito alinhamento, provocará um desvio no eixo do Sol.
Por sua vez influenciará o campo magnético da Terra, deslocando-o.
O próprio Sol emitirá maiores explosões solares.
A deslocação do campo magnético da Terra provocará Vulcões, Terramotos, Tsunamis...etc.
Em Izapa, México, antiga cidade Maia, está descrito e gravado por vários hieróglifos, num campo de futebol, todo este cenário para 2012.
No dia do solstício de Inverno a 22 de Dezembro, com o Sol na posição de 113º (pôr do Sol), os seus raios de luz, entrarão perfeitamente alinhados com o centro do campo, no seu total comprimento, iluminando em pormenor a estátua da cobra de boca aberta, representação onde se situa também a Terra à beira de um buraco negro, representados pela bola de futebol e o cesto de golo.

20 – [1-2 aprender-1-cc-er> quinta-feira, 3 de Julho de 2008]

HOMENAGEM AO CERN

A RELIGIÃO DA CIÊNCIA É A MAIS DESPÓTICA DE TODAS AS RELIGIÕES ... QUE BEM DESPÓTICAS FORAM E CONTINUAM SENDO, GRAÇAS A DEUS

A ciência moderna baseia-se num equívoco ( seu pecado original) : de que é possível «saber» coisas novas sobre tudo.
Apenas podemos saber o que sempre soubemos e já esquecemos; mas continua no ADN molecular sob a forma de memória ou arquétipos.
A ciência moderna é útil para ajudar à destruição tecnológica do Planeta e deve-se-lhe principalmente esse grande feito humanitário.
A ciência é útil para que a sociedade industrial realize o objectivo de destruir os ecossistemas.
Filosoficamente falando, é sempre ou quase sempre inútil, além de ser sempre perniciosa.
Explica, complicando, quando se trata de explicar simplificando .
Se é que queremos saber alguma coisa de alguma coisa a que se posso chamar sabedoria.
Quando sistematiza as infindáveis análises e fórmulas matemáticas, a ciência torna-se etica e moralmente execrável.
Já o era nas consequências da tecnologia que alimentou sobre a destruição do Planeta terra: a abjecção foi levada a limites inimagináveis.
Verdade seja que os sistemas filosóficos do Ocidente também não adiantam muito ao sistema de sabedoria universal. E, por vezes, são tão charros e chatos e ilegíveis como os do discurso científico ou tão ininteligíveis como eles, mesmo quando não se exprimem em fórmulas matemáticas.
Continuaremos a ver-nos gregos para nos livrarmos deste lastro que individual e colectivamente nos manieta e escraviza.
A religião da ciência é a mais despótica de todas as religiões, o que não é dizer pouco quando houve Inquisições e Torquemadas até dizer chega por essa Europa das Luzes fora.

VOLTANDO À ESTACA ZERO, TODOS OS DIAS

Em matéria de conhecimento (científico e nem só) todos os dias teremos de partir de zero.E com absoluta «virgindade» intelectual, aceitar mais um postulado de consciência que se imponha e que esteja para lá dos conhecimentos, das análises, das fórmulas, da ignorância sabichona, para lá das crenças religiosas e das teorias científica, bem piores do que todas as crenças juntas.
Postulados de consciência que são apenas o recordar da informação momentanea e secularmente esquecida.
Os dois infinitos, infinitamente grande e infinitamente pequeno, são os termos opostos complementares do infinito. Nunca saberemos nada de um sem o outro. No fundo são uma e a mesma coisa: nada. E nada é tudo.

21- [1-2- irreversivel-1-nw> projecto google - 1.2.2009]

AQUECIMENTO GLOBAL É "IRREVERSÍVEL"

Das várias notícias aparecidas nos jornais, destaca-se esta, mais resumida:

Por SUSANA SALVADOR

«Se a humanidade acabasse hoje com as emissões de dióxido de carbono, só dentro de mil anos é que o clima do nosso planeta voltaria ao normal. Cientistas pedem que se actue o mais rapidamente possível para impedir o piorar da situação
«O aquecimento global é "irreversível" e nem mil anos serão suficientes para apagar aquilo que a humanidade tem feito ao planeta. "As pessoas pensavam que se deixássemos de emitir dióxido de carbono o clima voltaria ao normal dentro de cem ou 200 anos. Isso não é verdade", disse a norte-americana Susan Solomon, principal autora do estudo ontem publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

«As mudanças na temperatura da superfície dos oceanos, no nível de precipitação e no aumento do nível das águas "são em grande parte irreversíveis, por mais de mil anos depois das emissões de CO terem parado completamente", acrescentou a cientista da National Oceanic and Atmospheric Administration, dos EUA, e líder do Grupo Intergovernamental sobre a Evolução do Clima das Nações Unidas.

"Penso que a verdadeira escala de tempo da persistência destes efeitos não foi percebida", referiu Solomon. "As mudanças climáticas são lentas, mas também são imparáveis e por isso temos de actuar agora para que a situação não piore", acrescentou.

«O estudo surge numa altura em que o Presidente dos EUA, Barack Obama, ordenou a revisão das medidas tomadas pelo seu antecessor, George W. Bush, defendendo uma maior eficiência energética e dizendo que o futuro da Terra depende da redução da poluição atmosférica.

«Segundo o estudo, o aquecimento global tem sido travado pelos oceanos, porque a água absorve muita energia para aquecer. Mas o efeito positivo vai dissolver-se com o tempo e os oceanos vão acabar por manter o planeta mais quente durante mais tempo ao libertarem para a atmosfera o calor que têm vindo a acumular. Daí ser falso pensar que as mudanças climáticas podem reverter-se em poucas décadas.

«Antes da revolução industrial, o nível de dióxido de carbono presente na atmosfera era de 280 partes por milhão. Hoje, é de 385 e tanto cientistas como políticos procuram uma forma de estabilizar esse valor. Segundo Solomon, se o nível de CO atingir as 450 ou 600 partes por milhão, as consequências vão ser catastróficas, com a diminuição das chuvas na estação seca comparável à "Dust Bowl" da década de 1930 nos EUA. Mas em vez do fenómeno ficar circunscrito à América do Norte, irá alastrar-se a áreas como o Sul da Europa, o Norte de África e o Oeste da Austrália.[ Com agências]»


22 – [1-3 - terence-1-nw> quinta-feira, 28 de Agosto de 2008]

TERENCE McKENNA E O CRONOGRAMA

De uma carta que me foi enviada:

«Pois este é mais um assunto fascinante! Gostava de saber quais as passagens da bíblia que fundamentam o 21.12.12.Entretanto, não sei se isto lhe interessa, mas cá vai:

Há um autor, bastante reconhecido numa das contra-culturas new age, a cyberculture, de nome Terence McKenna, que desenvolveu uma teoria sobre a mudança – a «Novelty Theory» - tendo como ponto de partida a numerologia de uma parte do Livro das Mutações, a sequência clássica dos hexagramas, designada também por Sequência do Rei Wen. Em termos gerais é uma teoria da mudança, a acumulação da mudança no tempo daria lugar a momentos de transformação radical onde poderiam dar-se acontecimentos extraordinários. Também ele prevê o fim dos tempos para o solstício de dezembro 2012. Para ele essa data podia ser o momento de acontecimentos como:
a) por meios tecnológicos a humanidade entraria num estado de colectivo total, mentalmente conjunto;
b) as viagens no tempo tornar-se-iam possíveis;
c) surgimento da auto-consciência através da Inteligência Artificial;
d) visitação extra-terrestre. Bom trabalho nos oráculos,
Luísa
On Fri, 8 Aug 2008 08:39:04 +0100, Abel Artigot wrote
+

deixando o «mecanismo vibratório do cancro» para segunda linha, deixo em primeira linha a minha actual prioridade, porque, verdade seja, é a que vai condicionar todas as outras e em todas as dimensões: do individual ao colectivo, do global ao cósmico, do cósmico ao galáctico e extra-galáctico...
+
[oraculo-2-spn> sexta-feira, 8 de Agosto de 2008]

OS ORÁCULOS DO JUÍZO FINAL

A propósito do countdown e das banalidades de base: passou mais uma, ontem, no Canal História, Os Oráculos do Juízo Final, sobre o tema do 21 do 12 de 2012: além dos mayas, confirmariam esta data:
o I Ching,
os índios Hopi (tribu do sudoeste americano),
a Sibila que vivia na sua confortável gruta (Império Romano),
o Oráculo de Delfos (a 150 Km de Atenas),
o oráculo de Merlin
as profecias da mãe Shipton (Grã Bretanha)
a Bíblia
um técnico de computadores R.J. Stewart ?
e uma onda da internet à volta da palavra WEBB BOT ou coisa parecida.
Mas o mais curioso disto é que a ciência ordinária também confirma:
Enquanto os mayas falavam de que a Terra (naquela data precisa) atravessaria o «centro da fissura negra no centro da nossa galáxia», a ciência moderna também fala da «terra no centro do buraco negro» e da probabilidade do «deslocamento do eixo da terra» (inversão do equador?). Alberto Einstein foi o primeiro a admitir o «alinhamento planetário» previsto pelos maias.
Que, convém não esquecer,
a) previram eclipses com milhares de anos de antecedência;
b) Inventaram o zero;
c) E criaram 20 calendários.
São muitos a dizer o mesmo para ser um mero acaso: aliás as coincidências (os acasos) também têm uma leitura própria e integram o processo da contagem decrescente. A avalanche de acontecimentos entre outras avalanches...
Segundo o Canal História o cronograma dos Mayas seria o mais preciso.
Estas coincidências dizem-me que vou avançar por aqui, nos próximos dias, deixando um pouco em stand by a tal autoterapia, o mecanismo vibratório do cancro e temas afins da radiestesia.
Lá tenho que me pôr ao trabalho...
[ ver 2 DVD’s com documentários do Canal História:
2012-Oráculos do Juízo Final
2012-A Profecia Maia
2012- Nostradamus e 2012 (I – II)
2012- Edgar Cayce: o outro Nostradamus
2012-People After Life ( I-II)
2012- God Versus Satanás (I_II) ]

23- [1-2- sincronario-1-spn>]

SINCRONIAS MACRO-CÓSMICAS E QUADROS SINCRÓNICOS NAS GRANDES COSMOGONIAS

Os mayas chamavam sincronário ao que nós hoje chamamos calendário.
São duas filosofias de vida, duas visões do universo, duas maneiras de entender o tempo e a história.
A sincronia implica, desde logo, alguns itens e postulados de base do nosso estudo:
A visão cíclica do mundo, do tempo, da história, do universo e da vida.
Tudo vibra e, portanto, tudo é ritmo.
Tudo fala, tudo é informação.

O CONTRIBUTO DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA (ÉTIENNE GUILLÉ):
SUMÁRIO DE ITENS A-Z

12 receptores electro-magnéticos segundo Yves Roccard
4 elementos de Empédocles
5 elementos da cosmogonia taoísta
7 corpos subtis segundo Rudolfo Steiner
92 Elementos da tábua de Mendeleiv
Área Quântica das Energias
Campos de Morfogénese Cósmica
Campos Electro-magnéticos
Chacras, pontos de acupunctura, receptores electromagnéticos
Continuum energético
Energia defensiva way
Hierarquia dos 7 corpos subtis
N = número de batimentos do pêndulo = frequência vibratória = qualidade das energias
Natureza ondulatória da natureza
Ondas electro-magnéticas
Ondas gravitacionais
Ovo cósmico
Paradigma vulgar e Paradigma (do) Maravilhoso
Ritmos e bioritmos
Sons, ultra-sons e infra-sons

+ ITENS DE A-Z
A LINGUAGEM DA VIDA
BEHAVIOROLOGIA
BIOCOSMOLOGIA
COSMOBIOLOGIA
COSMOTELURISMO
CRONOBIOLOGIA
ELECTROMAGNETISMO
FÍSICA DAS ENERGIAS
GEOPATOLOGIA
HUMANO E SOBREHUMANO: LIMITES
LEGADOS DAS ORIGENS
MEDICINA DO HABITAT
NOOLOGIA YIN-YANG
NOTÍCIAS DO MARAVILHOSO
NOTÍCIAS DO MISTÉRIO
PATOLOGIAS VIBRATÓRIAS
POTENCIAL ENERGÉTICO
TERAPIA ORTOMOLECULAR
[ poderão googlar-se com sucesso nas Páginas de Portugal]

Entre os vários elementos e entre as várias estruturas macro e microcósmicas há correspondências vibratórias.
A relação macro/microcosmos, que se encontra cortada na cultura ocidental, era espontânea e natural nos Mayas e naquelas culturas que desenvolveram uma cosmogonia coerente: egípcia e taoísta, para já.
Ao restabelecer essa relação macro-microcósmica, o pêndulo de radiestesia desempenha a sua primeira grande função. Tal como os taoístas fizeram no seu sistema de sabedoria – associando os órgãos e vísceras do corpo humano aos 5 elementos físicos naturais (terra, água, metal, madeira e fogo) – poderemos utilizar quantos quadros de correspondências macro-microcósmicas quisermos.
Nas diversas tradições, são frequentes os quadros sincrónicos entre diversas energias, das físicas às mais subtis.
O ovo cósmico, da tradição alquímica é, por exemplo, uma forma de representar o que a ciência moderna apresenta como espectro electromagnético e a que chamamos, no nosso estudo, continuum energético espácio-temporal.
A árvore sefirótica, por exemplo, é a forma de representação macro-microcósmica encontrada na Kabbalah.
O yin-yang da tradição taoísta foi modernamente apresentado pelos fundadores da Macrobiótica em tabelas que ligam e religam os 5 elementos a uma gama de energias, onde se incluem cores, planetas, minerais, cristais, anjos, alimentos, emoções, chacras, meridianos de acupunctura, 12 signos zodiacais.

24- [ 1-3- eternidade-1-pa> = eternidade-1-pa>ciber-escola 2012 -> 1ª linha ( quinta-feira, 9 de Abril de 2009)]

ESTUDOS AVANÇADOS DE NOOLOGIA

O ADN MOLECULAR SERÁ, PELA INFORMAÇÃO QUE CONTÉM, O LINK (MAIS CERTEIRO) DA VIDA EFÉMERA PARA A VIDA ETERNA?

PELO ADN MOLECULAR COMUNICAMOS COM A ETERNIDADE?

A CÉLULA CANCEROSA - DIZ ETIENNE GUILLÉ - É A CÉLULA IMORTAL: TEMOS (erradamente) A IMORTALIDADE COMO SINÓNIMO DE ETERNIDADE ?

SOMOS O SONHO DA ETERNIDADE QUE NOS SONHA?

SONHAR: A ALEGORIA DA CONEXÃO COM A ETERNIDADE?

SE SÓ O ABSOLUTO NÃO TEM PLURAL:

ETERNIDADE TEM PLURAL?

UNIVERSO TEM PLURAL?

VIDA TEM PLURAL?

UNIVERSO TEM PLURAL?

NATUREZA TEM PLURAL?

CIVILIZAÇÃO TEM PLURAL?

GALÁXIA TEM PLURAL?

SISTEMA SOLAR TEM PLURAL?

[HÁ QUE TER ATENÇÃO AO QUE PODE E AO QUE NÃO PODE TER PLURAL
TEMPO É TEMPO, ESPAÇO É ESPAÇO, INFINITO É INFINITO, DEUS É DEUS : PODE HAVER PLURAL DE ESPAÇO, TEMPO, INFINITO E DEUS?]
+
«O destino do homem é a eternidade»
In «Textos Sagrados das Pirâmides»
+
«na civilização egípcia vigoravam os guardiães do conhecimento. Na nossa civilização vigoram os guardiães (guardas)do gulag.» - afonso cautela dixit
+
SE NÃO POSTULARMOS DEUS, O ESPÍRITO, O CONTINUUM ENERGÉTICO, A ETERNIDADE, NADA, ABSOLUTAMENTE NADA - NO ESPAÇO E NO TEMPO - FARÁ SENTIDO
+
O NADA NÃO EXISTE. NÃO PODE EXISTIR. POR DEFINIÇÃO.
O INFINITO NÃO EXISTE. NÃO PODE EXISTIR. POR DEFINIÇÃO.
NADA É INFINITO.
ESTAMOS CONDENADOS À ETERNIDADE?
+
A VIDA É, ENTÃO ENERGIA, MATÉRIA, INFORMAÇÃO E CONSCIÊNCIA.
+
HÁ MAIS ESTRELAS NO CÉU DO QUE GRÃOS DE AREIA NA TERRA
*
SE SOMOS ETERNIDADE, NADA MAIS IMPORTA. TUDO, ABSOLUTAMENTE TUDO (NÃO) ESTÁ RESOLVIDO E (NÃO) TEM SENTIDO (AC)
+
DEUS NÃO CABE NO UNIVERSO
DEUS FEZ TUDO O QUE EXISTE E ESTÁ BEM FEITO (EINSTEIN?)
O TEMPO É DINHEIRO? OU É ARTE?
SOCIEDADE DE CONSUMO NÃO É O MESMO QUE UMA CULTURA
TODAS AS MÁQUINAS SE BASEIAM NO RELÓGIO (JOSÉ ARGUELLES)
SIMPLIFIQUEM, SIMPLIFIQUEM, SIMPLIFIQUEM (HENRY DAVID THOREAU)
+
O HOMEM TEME O TEMPO, O TEMPO TEME AS PIRÂMIDES (PROVÉRBIO ÁRABE DO SÉCULO IX)
SATÃ-PRÍNCIPE DAS TREVAS
ADMIRA A BELEZA DO CRIADOR
TUDO É SAGRADO
+
- QUAL É A FÓRMULA DO UNIVERSO? (DA VINCI)
- «NENHUM SER TERMINA NO NADA» (DA VINCI)
- VIBRAÇÃO CÓSMICA
+
- O CULTO DOS MORTOS QUE ERA O CENTRO DA VIDA (EGÍPCIA)

25- [1-2- eternidade-2-pa> quinta-feira, 21 de Agosto de 2008 *****]

SENSORIALISMO E MULTI-SENSORIALISMO EM MICHAEL GROSSO

1.
Ao questionar a maior de todas as evidências e o postulado de todos os postulados e o axioma mais axiomático – a Eternidade – os livros científicos e paracientíficos que tratam de um «além vida» tornam-se, além de enfadonhos, a demonstração cabal de que a investigação materialista do Espírito (de uma área da realidade a que podemos e devemos, com toda a propriedade, chamar Espírito) é um equívoco, um buraco sem saída e não leva a parte nenhuma.
Psicólogos e parapsicólogos são, de facto, a melhor prova de que o materialismo não só nos meteu num beco sem saída como se mostra incapaz de sair dele. Um bom exemplo é o livro de Michael Grosso, doutor em Filosofia pela Universidade de Columbia, intitulado «Viver o Próximo Mundo Agora» (Ed. Sinais de Fogo, Lisboa, Junho de 2006).
A única conclusão interessante a retirar destas enfadonhas 350 páginas é a de que, quando próximo da morte física, todos se mostram contentes e alegres como se olhassem a plenitude (o autor fala de êxtase, palavra errada para dizer o que ele quer) .
Os alquimistas sabem que, ao morrer, o ser humano vibra «pedra filosofal»: talvez seja isso aquilo a que a psicologia chama «êxtase» e «beatitude».
O sensorialismo das experiências narradas por estes investigadores não podem dar grandes resultados nem demonstrar a existência de outra vida: que aliás não precisa de ser demonstrada mas apenas mostrada.
Porque a «outra vida» está exactamente para além dos cinco sentidos da nossa incarnação em que nunca cultivámos os outros sete.
Se somos um ser trinitário – corpo, alma e espírito;
Se o nosso potencial energético é de N56 e nunca vamos além do N8
Se temos 7 sentidos potenciais além dos cinco manifestados
Se foi o Espírito a criar todas as formas ( e não as formas a exalar o Espírito)
Se é o Infinito a explicar o Finito (e não o inverso)
Se o Microcosmos (Genoma/ADN) é o espelho do Macrocosmos (e vice-versa)
Se tudo está provado e comprovado desde os egípcios, desde os mayas, desde os taoístas, porque havemos de ter que pedir à ciência – e à ciência que exclui tudo isso e ainda se ri por cima – que prove tudo isso?
Se a ciências apenas tem instrumentos de medida, detecção e controle das energias do espectro electro-magnético, como poderá a ciência alguma vez medir, detectar, nomear e conhecer as energias que ficam aquém e além do espectro electromagnético, a zona do real e do continuum energético onde reside a eternidade e a que a ciência, na melhor das hipóteses, chama área quântica das energias?
Como é que o limitado pode conhecer o ilimitado?
Como é que o finito pode conhecer o infinito?
Entre a teoria científica e a crença religiosa, de facto, existe a zona da Certeza. Da Evidência. Dos Postulados de Base. Dos Axiomas. Para lá dos cinco sentidos e do materialismo científico girando sobre si próprio ... até à Eternidade.

2.
Para os novos psicólogos e parapsicólogos, que decidiram avançar em áreas antes proibidas pela ciência, «aparições», «fantasmas» e «assombrações» seriam uma «prova» da existência de outra vida.
São vários disparates num só: ter visões é, pura e simplesmente, uma patologia e não um dom visionário, uma patologia a que a medicina tradicional chinesa chama falta de energia wei ou energia defensiva.
Ao nível de um sensorialismo primário, visões, fantasmas e assombrações (os chamados fenómenos paranormais ou parapsicológicos) têm a ver com o corpo físico e nada têm a ver com a Alma e muito menos com o Espírito.
Manipular sensorialmente a «alma» dos mortos – só para demonstrar que a alma existe e persiste para lá da morte física – parece-nos, no mínimo, desnecessário e um pouco peripatético. E algo doentio. E pouco ético.

3.
É o próprio Michael Grosso que confirma todo este sensorialismo em passagens como esta do seu discurso: «Os espíritos vêm com todas as cores e sabores e as assombrações são multi-sensoriais: fortes estrondos, sussurros, gemidos, risos, passos; cheiram bem ou mal; iluminações estranhas; sensação de frio; mãos que se sentem mas não se vêem ou que são vista mas não são sentidas; objectos que surgem, objectos que se deslocam. Aparece todo o tipo de malandros.»
(in «Viver o Próximo Mundo Agora», Ed. Sinais de Fogo, Lisboa, Junho de 2006, página 83).

26- [Teorias científicas - 1-3 fim-do-mundo-1> terça-feira, 23 de Outubro de 2007]

CULTURA DO SUSTO/ O FIM-DO-MUNDO A PRESTAÇÕES

Quando o semanário «Folha de Portugal», órgão da Igreja IURD, grita «Apocalipse», é claro o objectivo do alarme (alarmismo?) : levar mais fiéis às reuniões da Igreja.
Mas quando Al Gore (e os algoristas) gritam ó da guarda, qual é o objectivo?
Vender livros no caso do José Rodrigues dos Santos?
Presidir aos EUA, no caso de Al Gore?
A cultura do medo, a onda negra, os gritos de alarme, os sustos e desesperos porquê?
Uma intenção política de submeter os povos já submissos?
Se a previsão maya (para 21 do 12 de 2012) estiver certa, talvez tudo seja muito mais simples do que os actuais epígonos do Apocalipse proclamam: se o eixo da Terra se inclinar como aconteceu por volta dos 13.200 anos antes de Cristo, talvez possamos assistir à extinção dos actuais dinossauros...
E vai valer a pena identificar quem são hoje os dinossauros que uma providencial oscilação do eixo da Terra poderá extinguir de uma vez por todas. Para alívio e sobrevivência das criaturas que de facto merecem habitar este Planeta lindíssimo visto do Céu: flores, árvores e gatos, por exemplo, para só falar dos que mais adoro.
Já tenho a minha lista de candidatos e vou continuar todos os dias a juntar mais uns quantos: o poder (político, financeiro, industrial, cultural, mediático) todos os dias fornece nomes de dinossauros, digladiando-se uns aos outros pela conquista de mais poder.
+
Provavelmente o fenómeno a que actualmente assistimos – a exploração do medo à escala industrial – tem apenas uma explicação comercial e de marketing: o susto tornou-se mais lucrativo do que tem sido sempre e há que o rentabilizar antes que seja tarde.
A enxurrada engrossa, de dia para dia, de hora para hora.
Mas há quem se interrogue se não haverá razões de outra ordem, digamos mesmo transcendente e se, já agora, também este gosto pelo fim-do-mundo (e a sua exploração claramente comercial) não estará escrito (em código) na Bíblia... Que é o lugar seguro para todos estes sustos, à conta do S. João de Patmos que, escrevendo no seu exílio, o Livro da Revelação, acabou responsável pelo Livro do Apocalipse com a conotação catastrofista conveniente.
Dir-se-á que cronistas, romancistas, algoristas e catastrofistas em geral também não podem fazer outra coisa, movidos pela lógica de uma sociedade que tem nos genes o gene da catástrofe : assustar, porque de facto o fim do mundo é um facto e a curto prazo.
Enquanto isto dura, aproveitemos o que resta dos restos e vamos ganhar uns euros, dólares e petrodólares com a desgraça. Porque não?
Morra Marta morra farta, diz a cruel sabedoria popular.
O que não faz muito sentido é, na linha seguinte ou na coluna ao lado do jornal, cantarem-nos mais uma previsão para 2013, 2050, 2070, 2 mil e tantos... Mais um amanhã que vai cantar.
Se estamos condenados, para quê previsões, inclusive a de ir fazer turismo na Lua, paradoxalmente uma das mais patéticas e caricatas?
+
Há trinta anos eras alarmista, catastrofista e inimigo do progresso se falasses das ameaças globais (já que nem só do aquecimento global vive o homem). Hoje, dão-te o Nobel e fazem de ti best-seller.
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Se os egípcios construíram em pedra é porque construíram para lá dos aquecimentos globais, dos dilúvios, das catástrofes e dos apocalipses astronomicamente previsíveis.
Serão, portanto, os únicos a sobreviver à próxima calamidade global.
E os que, com eles, ganharam igualmente o nome de civilizações megalíticas. Os mayas, claro.
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Entre as espécies animais, que são tantas, nenhuma se compara a estes canibais do tempo-e-mundo actual: ganham com a própria morte que, em boa parte, ajudaram a consumar. «Ceux qui vivent, vivent des morts», diria o Antonin Artaud, meu poeta de cabeceira.
Porque todos ajudámos, valha-nos deus.
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Há duas teorias hoje na moda e que são modelo de retórica apocalíptica.
De facto, a teoria do aquecimento global compara-se, em força de convencimento, à teoria das viroses: a ciência mostrou, nesses dois casos e em muitos outros, a sua perfeição ao engendrar as duas teorias do moderno eco-horror e que melhor servem à prorrogação do sistema que vive de ir matando os ecossistemas.
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Títulos de um semanário , «Folha de Portugal» onde se profetiza o Apocalipse, em títulos consecutivamente de susto:
2006-07-16 – Em todo o Mundo, um milhão suicida-se anualmente, subindo para 20 milhões o número de tentativas. Seis em cada cem mil portugueses suicidam-se anualmente.
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Um em cada 100 pode morrer – Os casos de infecções hospitalares podem ser mais graves do que se pensava e o principal meio de transmissão são os próprios médicos.

27- [Ameaças globais - 1-3- fim-do-mundo-1-di>***** - 15-8-2007]

LÁ SE VAI O PLANETA TERRA/FINS DO MUNDO NO PLURAL

Todos os dias o Fim do Mundo é notícia. De vez em quando e para variar, já não é culpa dos ecologistas e seus maléficos intentos de retardar o progresso tecnológico: o próprio progresso tecnológico se encarrega de perder o auto-controle e entra em crise, ora na bolsa mundial, ora na proliferação nuclear, ora na fome crónica do Terceiro Mundo, ora na continuada destruição da floresta Amazónica, ora em novos projectos de exploração mineira nos fundos árcticos, ora nos desaguizados políticos propriamente ditos, ora na mais que provável guerra bactereológica, ora nas variadas contaminações tóxicas, ora na conglomeração das populações em megacidades gigantescas, ora, ora.

Para manutenção do sistema que vive de ir matando os ecossistemas, seguem-se os mini-apocalipses de ocasião, espécie de válvulas de segurança que prolongam mais uns dias o moribundo até que definitivamente dê a alma ao criador.

À escala global, a questão está em saber qual dos crashs irá reduzir a cinzas o Planeta Terra como habitat de espécies, entre elas a do principal predador e autor de todas as putifarias, a espécie dita humana.

1. À escala global, as notícias da Bolsa continuam pouco felizes:
«Bolsas internacionais caíram a pique e nervosismo dominou os mercados. BCE e Fed voltaram a injectar milhões no sistema monetário.» (jornal «Público», 11 de Agosto de 2007)
«o mundo receia que a economia norte-americana entre em recessão. Se acontecer, a recente força da Europa e Ásia será posta à prova» (jornal «Público», 12 de Agosto de 2007)
Mas o que me deixou mesmo em pulgas foi ler isto no «DN», 13 de Agosto de 2007: «Se o pior cenário se confirmar – bancos muito expostos à crise do crédito nos EUA – mesmo quem não tem acções será afectado.»

2.À escala global, poderá ser a anulação dos Estados Unidos da cena internacional, com as consequências previstas no artigo de Vasco Pulido Valente, no jornal «Público» (11 de Agosto de 2007), que resumia a situação em poucas palavras: «O Ocidente está em risco de ficar sem a América. […] E , sem a América, não haverá nenhuma aventura impermissível.»
Mesmo levando em conta o habitual pessimismo do Vasco Pulido Valente, não se poderá dizer que a perspectiva seja risonha. Aflitiva questão: um mundo sem Bush será ainda pior que um mundo com ele?

3.À escala global e quando a maior central do Mundo, no Japão, entrou em observação clínica, o crash também pode começar por aí.
O sismo do mês de Julho de 2007, que levou ao encerramento da central, gerou 50 disfunções e fuga de material radioactivo. E ficará encerrada durante meses, assegurou (10 de Agosto de 2007) a equipa de inspectores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).

4.À escala global, a perfuração submarina do Pólo Norte (Árctico) , a quatro mil metros de profundidade, já é motivo de anedota nos jornais: a imprensa escandinava, citada pelo diário espanhol «El País», acusa Moscovo de «roubar imagens» do filme Titanic para as fazer passar pela suposta chegada dos submarinos russos Mir-1 e Mir-2 ao fundo marinho do oceano glacial Árctico.
Anedota à parte, o Pólo Norte, cujo fundo marinho a Rússia reclama como território nacional depois de ali colocar a sua bandeira, alberga um quarto das reservas mundiais de petróleo e gás natural, também disputadas pelos Estados Unidos, Canadá, Noruega e Dinamarca. Uma equipa de investigadores dinamarqueses iniciou uma expedição ao Pólo Norte para recolher dados geológicos, numa missão semelhante à que o Kremlin anunciou nos primeiros dias de Agosto de 2007.

5.À escala global, o caso Maddie e respectiva campanha mediática esconde uma estatística que ninguém esclarece. Em 24 de Maio de 2007, uma notícia logo desaparecida das grandes parangonas, dava números eloquentes sobre o fundo da questão que não é o reality show que se tem desenrolado à volta do caso Maddie: segundo o «DN» de 24 de Maio de 2007, mais de 800 crianças e jovens desapareceram no Reino Unido desde o dia 3 de Maio de 2007, quando foi reportado o desaparecimento de Madeleine McCann. Este número foi divulgado pelos responsáveis da linha de apoio National Missing Persons’s Helpline.
Todos os anos, são dadas como desaparecidas 210 mil pessoas nas ilhas britânicas, dois terços das quais com menos de 18 anos – segundo informação do Ministério do Interior do país.
Devemos à jornalista Fernanda Câncio estes números que divulgou no «DN» e que parecem bastante eloquentes, sem precisar de mais comentários.

Dir-se-á que salientar estas e outras disfunções do sistema pode ter um efeito perverso: e que a passividade se instale.
Mas a passividade (de governos e cidadãos) sempre esteve instalada – é uma componente do sistema que vive de ir matando os ecossistemas – e não é por aí que o gato vai às filhoses.
Uma atitude individualista e local perante as ameaças globais é a única possível.
Sempre foi e só nos resta , em posição de lótus ou numa poltrona frente à televisão, fechar os olhos e meditar ou rezar: à escolha de cada um. Esperando que o Milagre chegue.

28 – [1-2 cronograma-12-td>terça-feira, 30 de Setembro de 2008- URGENTE TRADUZIR!]

ALL ABOUT 2012
THE MAYAN CALENDAR DOES NOT END IN 2012
KEEP READING!!!

The date December 21st, 2012 A.D. (13.0.0.0.0 in the Long Count), represents an extremely close conjunction of the Winter Solstice Sun with the crossing point of the Galactic Equator (Equator of the Milky Way) and the Ecliptic (path of the Sun), what that ancient Maya recognized as the Sacred Tree. This is an event that has been coming to resonance very slowly over thousands and thousands of years. It will come to resolution at exactly 11:11 am GMT.

IN

http://www.greatdreams.com/2012.htm


+
On the winter solstice of 2012, the noonday Sun exactly conjuncts
the crossing point of the sun's ecliptic with the galactic plane,
while also closely conjuncting the exact the center of the galaxy.

IN

http://www.greatdreams.com/2012.htm

+
The winter solstice sun will be aligned in the Serpent's mouth
on 21 December 2012, at 11:11 AM Universal Time.
The new formation may also represent the great cosmic Serpent
of the Milky Way galaxy, biting its own tail, sometimes called an Ouroboros --

+
THE FOLLOWING IS FROM OTHER RESEARCHERS
The astrological chart for 21 Dec 12:12 Central European Time

We believe the time is 21 Dec 11:11
based on the U.S. Naval Observatory at http://aa.usno.navy.mil/data/docs/EarthSeasons.html

Major Jenkins believes the time to be 21 Dec 11:13.
In his book Maya Cosmogenesis 2012, he shows an observatory at:

29 – [1-1- tzolkin-2-di> segunda-feira, 29 de Outubro de 2007]

Time until Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2012, 12:00:00 (Lisbon time)
1880 days
45125 hours
2707525 minutes
162451529 seconds


Até 21 do 12 de 2012 não serviria de muito substituir o calendário gregoriano (caos e confusão) pelo calendário maya (sincronia e harmonia) .
Depois da data é que talvez seja útil, a quem sobreviver, adoptá-lo.
Se quiser criar uma civilização de sincronia e não de caos.
Como foi esta, desde a queda, há 41 mil anos.
+
Como se o caos não fosse já suficiente ainda temos, aqui neste meridiano, o castigo de mudar a hora que nunca é a hora solar mas uma hora legal, oficial, mercenária, como se alguém pudesse explicar o que isso é e para que serve.
Como pode manter-se e sobreviver um sistema destes, não me dizem?
+
Se um dia vendesse a alma ao diabo (caso o diabo estivesse interessado em comprá-la, mesmo em saldo), era com o Ad Sense do Google: fazer publicidade nos meus sites e blogs, nomeadamente os da hipótese vibratória.
Oxalá não venha a precisar.
+
Vem a calhar o site de Federica Zosi, referência de luz até ao 2012 e depois.
http://federica-zosi.neurona.com/
[ ver DVD’s 118, 136 e 202 da colecção listada no file sony-3>]
+
Mais um sítio à mão, em pesquisa do Google e que fica em imagens pp:
http://www.philzone.com/interviews/jose/jose.html

+
Visualizar o invisível. Porque o invisível é o tempo e é com o tempo que temos de dialogar. Até à eternidade.

30- [ 1-4 oraculo-2-spn>]

21.12.2012:
O CRONOGRAMA DOS ÚLTIMOS DIAS
O COUNTDOWN PONTO POR PONTO

2 – RELATIVIDADE E PRIORIDADES

Deixando o «mecanismo vibratório do cancro» para segunda linha, fica em primeira linha a minha actual prioridade, porque, verdade seja, é a que vai condicionar todas as outras e em todas as dimensões: do individual ao colectivo, do global ao cósmico, do cósmico ao galáctico e extra-galáctico...
Relativamente a outros oráculos e profecias, a data precisa de 21 do 12 de 2012 (solstício de Inverno) permite um countdown também preciso e limitado, dá-nos o tempo necessário e suficiente para optar mas principalmente para estabelecer prioridades (de acção ou inacção).
Prioridades relativamente ao nosso quotidiano, à nossa rotina quotidiana;
Prioridades relativamente ao que importa ou não importa guardar (livros, por exemplo)
Prioridades relativamente ao que é importante e ao que é acessório fazer ou não fazer;
Prioridades de agenda relativamente ao que vamos fazer no mês seguinte, na semana seguinte, no dia e na hora seguinte;
Prioridades de gastos e consumos : cada vez mais distinguindo o (estritamente) necessário do acessório;
Prioridades de escolha e de opções entre o que (ainda) vale a pena e o que (já) não vale a pena

3 – EGOS E APEGOS

Para já e para só falar do tempo, temos que reaprender a relativizá-lo.
Ou seja: não pensar que está aí de pedra e cal e que vai durar, durar, durar... Mas que acaba e acaba numa data precisa. O que obriga, queiramos ou não, a desenvolver o 7º sentido dos nossos órgãos dos sentidos: o das prioridades
E se falo do sétimo sentido é porque considero a radiestesia das duas mãos o nosso sexto sentido, como por várias vezes o designei.
Aprender a relativizar , estende-se também à selecção e acumulação de coisas materiais: o que talvez concorra para desengordar alguns dos nossos egos e embora, face ao fim, isso já pouco importe.
Como todos sabemos esse capítulo dos egos e apegos é difícil, até porque as coisas materiais, incluindo as rotinas quotidianas, nos ajudam, apesar de tudo, a mascarar a tremenda angústia de aqui estar e de aqui estar sem nenhuma grande esperança que nos ilumine.
Evitar aquilo a que tenho chamado os atrasos de vida será outra forma de contornar esta dificuldade dos egos e apegos.
Os «atrasos de vida» têm , no entanto, a vantagem de se notar bastante: se o nosso sexto sentido da radiestesia estiver alerta, damos por eles mais rapida e facilmente.

4 – O FIM DO TEMPO?

Como para salvar a pele talvez já seja um pouco tarde, o mais avisado será ver se ainda temos, além do corpo, algo que possa salvar-se.
Para isso servirá também a radiestesia e o countdown até 21 do 12 de 2012.
Também talvez já seja tarde para um projecto de estudos herméticos na via iniciática.
E um bocado inútil querer fazer pedagogia a quem não quer ouvir (atrasos de vida e nem só) e só ouve o que os cinco sentidos captam.
Como são esses cinco sentidos que poderão não sobreviver ao cataclismo universal, a proposta é tentar activar os sete que faltam, ou seja, o potencial energético e vibratório das nossas 9 almas.
O potencial energético dos níveis vibratórios de consciência.

5 – TEMPO E NÃO TEMPO

Segundo Federica Zosi, especialista em calendário maya, o cronograma de 21 do 12 de 2012 não será o fim do mundo mas apenas o «fim do tempo tal como nós o conhecemos»
Para quem não tiver cultivado o não tempo e o não espaço será o fim.
Para quem estiver com um pé no não tempo e no não espaço será o princípio.
Talvez a isto se possa chamar iniciação à iniciação.
A verdade é que viver no não tempo, aprender a viver na eternidade, é uma démarche da qual nunca podemos ter certezas, mesmo perguntando ao pêndulo...
Tentar sobreviver à catástrofe física e global será sempre um mistério.
Diz-se que a fé ilumina mas a fé outro mistério com o qual teremos que conviver. Saibamos ou não, queiramos ou não.

6 – Se o 21 do 12 de 2012 é não só o fim de três ciclos cósmicos mas também o «fim do tempo como nós o conhecemos » (Federica Zosi) , algumas questões se podem colocar:
a) Para já este «anúncio do apocalipse» pode parecer contraditório de todas as virtudes atribuídas à famosa Era do Aquário, na qual tanta gente põe esperanças de, ainda nesta vida, ver melhoradas as suas vidas;
b) De facto, alude-se à segunda Idade de Ouro, o que faz pressupor alguma coisa de bastante diferente (e para melhor) desta Idade do Ferro da triste Era de Peixes (sob o signo de Cristo Crucificado): mas que sentido poderá ter, no contexto da profecia maya, esta «idade de ouro», mesmo que falemos apenas de uma metáfora? É que talvez o fim do «tempo tal como nós o conhecemos» possa ser o fim das dimensões materiais e materialistas que o ouro simboliza. Pode ser mesmo o seu oposto.
c) Chamar Idade de Ouro à Idade do Espírito pode, de facto, ser e parecer contraditório

31- [ 1099 caracteres mde-1>adn>mde = mapa das energias]

O MAPA DA VIAGEM

(janeiro/1995) - possivelmente, o neófito irá estranhar que tantos caminhos se apresentem e que só um seja o seu. Quando falamos de energias, o mapa, de facto, é, como todos os mapas, o conjunto de todos os caminhos possíveis, embora o caminho ou caminhos que interessam a cada um, só este saiba quais são. Para isso, o mapa pode ser-lhe útil e os diagramas que divulgamos, são esse mapa. Vão alargando sucessivamente esse mapa a novos territórios sem nunca esgotar o mundo que é o universo das energias. O universo do diverso das energias.
Aceitando que o mapa das energias não tem que fazer, «logicamente», sentido, encaremos esse mapa como um guia que nos vai servindo e que poderemos consultar sempre que pretendemos saber o melhor rumo a tomar. Sem esquecer que a bússola para nos orientarmos na rota, é o pêndulo, não há dúvida que o mapa das energias, que é o mapa dos diagramas, deve estar sempre presente e constitui a nossa contínua referência. Como quem vai em viagem de férias e precisa de consultar as cartas das estradas...


32- [2012-1-ol> Já printado!]

Ver imagens (importante!) no site:

http://www.comunidade-espiritual.com/groups/?id=34&link=view_topic&topic_id=12421&group_id=34

ALINHAMENTO GALÁCTICO E O POLÉMICO ANO 2012

Tradução e adaptação de um artigo de Raymond Mardyks

http://www.fieldwerks.com/galactic_alignment.htm


Vivemos na galáxia conhecida por Via Láctea. O nosso Sol é uma das centenas de biliões de estrelas existentes na nossa galáxia. A Via Láctea, vista em corte, tem o aspecto de uma nave espacial. O círculo que vemos no meio é uma enorme concentração de estrelas.

Pensando em termos que nos são próximos, um “equador galáctico” estende-se na horizontal, como podemos verificar na ilustração apresentada a seguir. Se no centro galáctico colocarmos um eixo na vertical que travessa a linha equatorial, encontramos a “Cruz Galáctica”.
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Ainda à procura das cruzes, antes de as sobrepormos com a “Cruz Galáctica”, sugerimos se olhe para a ilustração que se segue. À esquerda vemos a “Cruz Solar” representando as 4 aparentes posições do Sol no céu por altura dos equinócios e solstícios. Hoje em dia sabe-se que é a Terra que gira à volta do Sol. Nesta perspectiva, à direita da ilustração, encontramos a “Cruz da Terra” que nos mostra a relação do Sol e da Terra nessas épocas do ano.
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Em astrologia estuda-se a “Cruz Solar” e é com ela que se forma a Roda do Zodíaco – que conhecemos como sistema “tropical”. Nesta cruz, o Zodíaco tropical começa em Março quando o Sol faz o seu equinócio. Todos sabemos que a Roda do Zodíaco é feita com base na relação entre o Sol e a Terra. O sistema tropical não apresenta nenhuma relação com as outras estrelas do firmamento. Os nomes dos 12 signos do Zodíaco são coincidentes com os nomes das 12 constelações de estrelas. Também sabemos que as áreas ocupadas pelos 12 signos do Zodíaco não coincidem com as 12 constelações.
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Tradicionalmente, a posição do Sol em Março, no equinócio, marca o início das eras astrológicas. Este “braço” da “Cruz Solar” esteve apontado para a constelação de Peixes nos últimos 2.000 anos ou um pouco mais. Actualmente, este mesmo “braço” encaminha-se para a constelação de Aquário, onde deverá permanecer igual período de tempo.
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O que é absolutamente “único” nestes momentos da nossa vida, é que os “braços” da “Cruz Solar” e da “Cruz da Terra” estão alinhadas com a “Cruz Galáctica”. Isto acontece com intervalos de 6.500 anos. O alinhamento anterior deu-se cerca de 4.500 anos entes de Cristo. Pode-se dizer que foi a partir dessa altura que a civilização da Terra, tal como a conhecemos, iniciou a sua caminhada galáctica.
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Na ilustração a seguir, à esquerda percebemos o alinhamento das cruzes Solar, Terra (azul) e Galáctica (amarelo), há 6.500 anos. No centro, vemos o meio-alinhamento destas 3 cruzes, ocorrida há cerca de 3.250 anos, ou seja, 1.250 anos antes de Cristo. Essa época coincidiu com aquele povo que hoje conhecemos como israelitas ( o povo hebreu) iniciou a sua instalação nas Terras Prometidas. Á direita da imagem., assistimos ao actual alinhamento das 3 cruzes: a Solar, a da Terra e a Galáctica – mais ou menos 1998 e 2001
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Visto da Terra
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Exploremos um pouco esta visão:
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A aparente deslocação do Sol, vista da Terra, é mostrada pela linha azul. É o chamado Zodíaco da astrologia. O equador galáctico, visto da Terra, seria a linha púrpura. O Sol (ou o seu centro) esteve alinhado nesta intersecção das duas linhas nos solstícios de Dezembro de 1998, 1999 e 2000. O Sol não passou “em frente” ou não esteve alinhado com o centro galáctico.
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O disco do Sol começa a alinhar-se com o equador galáctico por ocasião do momento conhecido como “Convergência Harmónica”, no solstício de Dezembro de 1988, tão difundido pela entidade conhecida como “KRYON”. É suposto este grupo de energias terem vindo ao planeta Terra para alargar a nossa malha magnética. Actualmente, os cientistas confirmam esta teoria. Este evento foi previsto pelo Calendário Maya.
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2012 é o ano considerado pelo calendário Maya como o fim de uma época e o início de outra, tanto que terminam nesta data os seus calendários. O disco do Sol encontrar-se-á na posição indicada na ilustração, tendo completado o seu alinhamento pelo equador galáctico.
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A questão aqui é que se entrariam em inúmeras considerações e debates sobre o futuro. E esse é um perfeito desconhecido.
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Ao traduzir este texto, apenas pretendi contribuir com mais uma informação para o nosso debate.
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A.R.

33 – [1-6 noel-16 > ]


A EVOLUÇÃO CÓSMICA DESDE 1983 SEGUNDO JEAN NOEL KERVIEL

Do livro «l'être humain et les énergies vibratoires», de jean noel kerviel - 2) o homem em ressonância - (conclusão) - [páginas 48-55]

A estruturação progressiva do homem e das suas diferentes esferas energéticas [Figura 4 em anexo], foi possível pelo estudo da evolução cósmica e de textos sagrados tais como a Bíblia, o Livro dos Mortos dos Antigos Egípcios, etc.
Verificamos, aliás, que a análise vibratória da Bíblia descreve perfeitamente a passagem vibratória de uma era cósmica a uma outra e não se limita pois à instauração do cristianismo ou do início da Era dos Peixes. É justamente esta história que vivemos na hora actual, quer dizer, a morte ou extinção dos dados cósmicos da Era dos Peixes e o advento dos dados vibratórios da era seguinte, quer dizer, a do Aquário. Nós mudamos de «branchement» (ramo) cósmico : dos dados de um canal cósmico, passamos aos dados de um outro canal cósmico nos dezassete existentes para fornecer as energias vibratórias aos seres vivos. Nós vamos de facto de uma certa maneira morrer para renascer de novo, sofrendo uma verdadeira mutação a todos os níveis da realidade: vibratórios e materiais.
Como o descreve a Bíblia, nós vamos passar por uma fase do apocalipse, de prégenesis e de génesis: cosmicamente, a desestruturação é caracterizada pelas energias desestruturantes da Aliança com Elohim (fase SOLVE, obra ao Negro) e a energia da Esfinge: a reestruturação é caracterizada pela energia da Pedra Filosofal e a energia do Escaravelho de Ouro (símbolo da Mutação). Encontramos os dados da obra alquímica na procura da Pedra Filosofal, sendo a Era dos Peixes caracterizada pela emissão cósmica da energia da Pedra Filosofal. Ora, para que as estruturas materiais ou suportes vibratórios possam vibrar no diapasão da energia da Pedra Filosofal é preciso que eles sofram uma mutação.
O princípio da evolução de uma era cósmica a uma outra do ser humano pode parecer simples: desestruturação positiva (quer dizer, a montagem ordenada das sequências de ADN com vista a suprimir as diferentes partes erróneas para a recepção das novas energias) e fabricação de novas sequências receptoras destas energias para um novo reagenciamento das diferentes sequências em harmonia com as novas energias emitidas pelo Cosmos. Podemos chamar a isto uma auto-manipulação genética cósmica, que não tem nada a ver com as manipulações genéticas feitas actualmente em laboratório. É abrindo-se às energias cósmicas, logo aceitando um requestionamento profundo, que o processo se pode desenvolver.
Sob a influência das energias desestruturantes da Aliança com Elohim, o indivíduo vai de uma certa maneira «remonter» (revisitar) o tempo que se inscreveu sobre o seu ADN e limpar este de todas as escórias que contém. Assim, nós pudemos detectar sobre estruturas e indivíduos, o aparecimento de bloqueios energéticos ligados a períodos característicos: hebraicos, egípcios, hindu, mesopotâmico, celta, atlante e mu.
A Figura 5 [ em anexo] mostra os detalhes das cassetes hebraicas. Se o ser está consciente, uma limpeza gigantesca se produzirá então. Uma vez terminada, o indivíduo sente-se como nu, virgem e pronto a receber, a ser impregnado e a se reestruturar sobre os dados cósmicos novos, isto em várias etapas sucessivas características. Todavia, isto não pode fazer-se passivamante, como se o ser humano fosse um títere sustido por fios (ligamentos) cósmicos. Veremos que o estado do nível de consciência do indivíduo intervém no processo: o ser humano deve então sair do estado de «ser assistido» que o caracteriza tantas vezes neste fim de século. Neste estádio, a liberdade do indivíduo é potencialmente expressa. Todas as cartas do seu próprio jogo estão ao seu alcance. A ele incumbe assumir as consequências e compreender as regras. A libertação de certos alvos energéticos abre a via da realização do ser na sua função tripartida: espírito, alma, corpo. As dúvidas, os erros, fazem também parte desta procura da liberdade que está em toda a espécie de níveis, a aquisição da Pedra Filosofal.
Cronologicamente e muito sucintamente, temos isto:
- O 26 de Agosto de 1983: um acontecimento cósmico, ligado à acção consciente dos humanos, teve lugar ao nível da terra. Por acção/reacção o processo cósmico da mudança da era cósmica começa. Antes desta data, era impossível detectar vibratoriamente um desequilíbrio como o cancro ou a esclerose em placas. Estas doenças encontram-se internadas (metidas) na matéria, o seu mecanismo cortado (separado) de toda a influência exterior.
- O 9 de Dezembro de 1983: detecção das primeiras consequências da modificação do 26 de Agosto precedente: pode-se medir vibratoriamente as energias ligadas à célula cancerosa, ao seu aparecimento, ao seu mecanismo. De uma certa maneira, o cancro e todas as doenças deste tipo se desincarnam: o «coup»( a colisão? o click?), detecta-se muito alto vibratòriamente [???]. Nesta época, as nossas investigações sobre o conceito de potencial energético, da sua detecção, do seu mecanismo, utilizando termos sagrados para exprimir certos factos nos levaram a mostrar que a trilogia Corpo- Alma-Espírito era susceptível de ser estudada por abordagens racionais de tipo sistémico de que nós já vimos as características.
- a partir do 26 de Agosto de 1983 e sobretudo do 9 de Dezembro de 1983, detectamos sobre certas estruturas e indivíduos em mutação (mórbida ou de cura), as diferentes energias de tipo espiritual animando as cassetes habraicas, egípcias, etc., dando conta de certos bloqueios que voltam à superfície para ser suprimidos, tudo isto sob a influência da emmissão cósmica da energia desestruturante da Aliança com Elohim (13).
- O 26 de Agosto de 1984: detecção de emissão pelo Cosmos da energia da Pedra Filosofal e tomada de consciência de que ela é uma das características fundamentais da era do Aquário. A reestruturação positiva pode começar para os suportes vibratórios que terminaram a limpeza precedente. A aquisição por certas estruturas e indivíduos do mecanismo permitindo fazer a Pedra Filosofal em si, por ressonância cósmica, é possível. À volta desta data histórica, numerosos doentes de cancro morreram em numerosos lugares numa proporção muito maior do que de costume. Um ser que morre adquire automaticamente a energia da Pedra Filosofal. Sendo esta emitida pelo Cosmos, o processo foi acelerado em certos casos. Adquirir a Pedra Filosofal continuando materialmente em vida exige uma mutação completa dos suportes. Certos suportes não podiam assumir este trabalho.
- O 26 de Agosto de 1985: detecção da emissão pelo Cosmos da energia da Esfinge: é o princípio do Apocalipse (que é «revelação» no sentido original) em grande escala. A mutação geral da terra, das suas estruturas, das suas componentes (metais, vegetais, seres vivos), começa. A tradição é aliás muito clara a este respeito: quando a esfinge voltar a falar, será o princípio do Apocalipse. Nós estávamos prevenidos: a humanidade assumirá a sua mutação. Em caso de recusa, nenhuma alternativa seria provável: era o desaparecimento. É o que nós percebemos nesta época. Desde então nós sabemos que a humanidade mutará obrigatoriamente.
É preciso insistir sobre o facto de que os dados vibratórios estão em evolução durante várias dezenas de anos antes de ser definitivos, mesmo se alguns são imutáveis para a Era do Aquário como a energia da Pedra Filosofal, presente desde o princípio da evolução. De uma era hipermaterialista, vamos entrar em ressonância com os dados vibratórios de uma era espiritual em que o espiritual e o material serão opostos mas complementares: oposição dinâmica mas construtiva. Na Era dos Peixes, o espiritual era esmagado pelo material [esquema 5 em anexo], na era do aquário, haverá um equilíbrio dinâmico entre os dois constituintes.
Na passagem da era dos peixes a outra, é preciso obrigatoriamente passar por uma hiperespiritualidade, o que equivale a dizer que o espiritual vai dominar muito fortemente o material e moldá-lo a fim de que mude, a dinâmica construtiva positiva futura possa ter lugar. A matéria é, pois, chamada a mutar. Uma nova espécie de matéria vai pois ver o dia, mesmo que isto actualmente pareça inacessível aos nossos cinco sentidos.
- O 26 de Agosto de 1986: emissão pelo Cosmos da energia do Escaravelho de Ouro. A mutação a grande escala começa. Dando seguimento ao Apocalipse, a reestruturação final global engrena.
Notemos que todos estes processos estão portanto inscritos cosmicamente e activos, mas que eles não influenciam todas as estruturas e todos os indivíduos ao mesmo tempo. O conceito «um lugar, um momento, um estado» deve verificar-se, a fim de que a transformação possa ter lugar, e se algumas pessoas deverão esperar ainda vários decénios antes de dar o grande salto, isto é apenas porque se fecham radicalmente a todos os dados vibratórios. E nós vemos claramente a importância da tomada de consciência do indivíduo, necessário ao desenrolar do processo e as razias que podem suscitar os condicionamentos social, económico, político, cultural, ideológico, etc.
- A cada grande etapa da evolução cósmica - de que só citamos as principais - há oposições dinâmicas (lei de acção e reacção) para impedir o que se pode designar sob o vocábulo «projecto cósmico», de se desenvolver;
- a energia da Ordem Negra para curto-circuitar a descida da energia da Esfinge
- a energia da anti Khéper Ré para curto-circuitar a descida das energias do Escaravelho de Ouro
- a energia infraterrestre para impedir as energias de se «ancorar» na matéria
É razoável perguntar que desígnios estão subjacentes à sua presença.
- Até 1986, pode considerar-se que a maior parte das modificações se faziam no mundo da Manifestação (cf. glossário) mesmo se as estruturas materiais mutaram. Depois desta data, detectamos a descida das energias pré-citadas na matéria e um trabalho em profundidade se faz actualmente no mundo da incarnação. Além disso, enquanto os pilares da nova era cósmica são solidamente instalados, energias novas e específicas cada vez mais numerosos descem. É a sua direcção e o seu estudo que nos permitem, na hora actual, encontrar um método de radiestesia ainda mais evoluído e que tende a evoluir ainda. As diferentes fases da descida destas energias e do seu papel característico, serão comunicadas em futuros seminários e descritos em fascículos correspondentes.
- Actualmente assistimos à fabricação das peças de um novo «puzzle» ligado a uma nova Incarnação que substituirá pouco a pouco a antiga incarnação. Estas mudanças não se farão nem facilmente nem de uma só vez. Isto é bastante lógico porque corresponde ao facto de que os dados do mundo da Manifestação mudaram em função das estruturas cósmicas evolutivas, implicando por eles mesmo uma nova organização no mundo da incarnação, a fim de que haja verdadeira comunicação entre os dois mundos nos decénios ou séculos vindouros.
A Era do Aquário é igualmente chamada Idade de Ouro porque justamente matéria e energias formarão um conjunto dinâmico, oposto mas complementar. Resultará ao nível dos seres vivos como os humanos, a possibilidade de não mais funcionarem unicamente com cinco sentidos mas com os doze potenciais, o que enriquecerá a sua apreensão do mundo e da verdade. Ainda aqui, vemos a similitude com as doze direcções de base da grelha personalizada de Etienne Guillé, os doze chacras principais que funcionarão no indivíduo capaz de afrontar e assumir a sua própria mutação.

34- [1-1- nomen mistico-1-ac-nb> segunda-feira, 6 de Outubro de 2008 - 97-12-19-gv>ba-1>dna/fv ]

NEUROSE CONTEMPORÂNEA: AS POLUIÇÕES ELECTROMAGNÉTICAS E AS BAIXAS FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS

[19/12/1997]


[7] - Quando se afirma que as essências florais pretendem devolver o ser de cada um ao que cada um é - e cada um é o seu espírito - está a dar-se a definição correcta (e portanto ortomolecular) da floralterapia.
Ser o que se é, evoca-nos a voz trágica de Nietzsche mas também a sabedoria de Goethe, Paracelso, Santa Hildegarda, Edward Bach. E remete-nos para algumas informações que a tradição primordial nos legou:
o princípio da «assinatura» cósmica
o nomen mistico
os campos de morfogénese cósmica, retomados modernamente por Rupert Sheldrake
o princípio do ovo cósmico
as palavras de poder
o verbo divino criador
a energia primordial da pedra filosofal
o som cósmico
etc
(Ver file tame-1>)

Pergunto em 6 de Outubro de 2008->

Nomen mistico é o mesmo que :
nome teosófico?
Nome místico?
Nome vibratório?
Cifra ?
Código?
Firma maçónica?

35 – [1-1- ideias-1-pg> sexta-feira, 10 de Abril de 2009 - 08/04/2009 - 10:19]

BANCO DE IDEIAS SUSTENTÁVEIS

O Itaú lançou o BIS - Banco de Idéias Sustentáveis, criado para estimular todos os seus colaboradores a refletirem e a darem sugestões que possam ser colocadas em prática na instituição. Além da implementação das idéias vencedoras em cada categoria, que passarão a integrar o conjunto de ações e práticas sustentáveis do banco em todo o país, a intenção é também a de compor uma biblioteca virtual de idéias para consulta e aplicação pontual nas diferentes áreas da instituição.

Cada colaborador poderá inscrever e concorrer com uma ou mais idéias, em três categorias: Ecoeficiência, com iniciativas para reduzir o impacto ambiental e o consumo de recursos naturais, como coleta seletiva de lixo, compostagem nos restaurantes dos centros administrativos de São Paulo e sistema de reuso de água nas novas agências (todas já praticadas no banco); Finanças Sustentáveis, com sugestões para incorporar a sustentabilidade nas atividades diretamente ligadas aos negócios do banco, como já ocorre com o Fundo Itaú de Excelência Social, Fundo Itaú Ecomudança, Política de Risco Socioambiental para o Crédito Pessoa Jurídica e operações de microcrédito; e Públicos de Relacionamento (Stakeholders), com soluções que aprimoram o relacionamento ético, o engajamento e o diálogo com funcionários, clientes, fornecedores, accionistas e outros sectores da sociedade.

O BIS contará com três ondas de inscrições: de março a maio; de junho e julho; de agosto e setembro. As idéias da primeira onda serão avaliadas em junho, as inscritas na segunda onda em agosto e as cadastradas na última onda em outubro. Como forma de estimular a participação, os vencedores de cada categoria, além de terem suas sugestões implementadas, ganharão uma viagem para a Praia do Forte, na Bahia, e um jantar. (Agência Envolverde)

36 – [1-7 infinito-1-pa>sexta-feira, 14 de Setembro de 2007]

A VERTIGEM DOS (MUNDOS) PLURAIS

SER HUMANO PARA LÁ DO SER HUMANO


O círculo não será a única resposta a tudo o que hoje aqui deixo?
Os milhares, milhões, biliões de estrelas, planetas, universos, anos, anos-luz, etc não será tudo isso um regresso continuado aos mesmos que já foram contados antes?... Ou seja: não estará a astronomia a contar várias vezes a mesma coisa?

A ciência ordinária fez uma extraordinária concessão ao bom senso do senso comum e do Génesis bíblico quando admitiu o Big Bang. Talvez porque se tratava de um cientista com estatuto de intocável.
Mas, admitindo a criação do Universo, deixou tudo na mesma e campo aberto a que se continuasse a fazer a pergunta: quantos Big Bang houve ou vai haver?
Isto para não falar de outra questão sem saída nem resposta: quem criou a criação?

Durante muito tempo, o universo tinha o nome com ele: era uni-verso.
Hoje, a astronomia ordinária já «localiza» vários universos (a que chama multiversos) aquilo, suponho, a que chama hiper-espaço.

Se se fala da galáxia, da «nossa» galáxia - que todos tínhamos como lar alargado do nosso planeta – logo os astrónomos nos dão notícia de vários biliões de galáxias já «descobertas» .
E quantas mais então estarão por descobrir?
Isso nunca mais acaba?
Será que o infinito pode alguma vez ter fim?
Será que o Nada pode existir ?
Ou Tudo será Nada?

Se se fala de espaço, teremos que admitir várias dimensões do espaço.

Se se fala de vida, quantas forma de vida (além das que a ciência conhece) não poderá haver no espaço galáctico e inter-galáctico?

Se se fala de energia, a ciência ordinárias já conhece, reconhece, mede e detecta uma vasta panóplia de energias (no plural): quantas falta de descobrir (ver diagramas 58, 58-A, espectro electro-magnético ) ?

E aparelhos de medida? Será que temos microscópios, telescópios, radiotelescópios, adequados ao que pesquisamos e ao que queremos pesquisar para lá do pesquisado?

E a tecnologia em uso humanóide , será só esta que conhecemos e dominamos, ou haverá N tecnologias a descobrir?

E o tempo? Haverá só 1 tempo?
Os egípcios falavam de 3 e os mayas tinham, pelo menos, 20 calendários.
Se o tempo fosse só um – o Cronos – seriam necessários tantos calendários( a que aliás se deverá chamar sincronários) ?

E mundo, haverá só um ou N mundos?

E todo, haverá só um ou N todos?

E infinito, haverá só um ou N infinitos?

+

Supor o plural onde se pressupunha apenas o singular – Tempo, Espaço, Ser humano, Universo, Galáxia, Biosfera, etc - coloca a questão seguinte e que decorre desta: se há vários em vez de um, serão esses vários da mesma natureza? Mas o que é natureza? Da mesma espécie? Mas o que é espécie? Da mesma categoria? Mas o que é categoria?
Reger-se-ão pelas mesmas leis que se conhecem nas ciências já conhecidas?
Pelo mesmo sistema de princípios?
Pelas mesmas variáveis? Pelas mesmas invariáveis?
E como se organizam entre si? Hierarquicamente? Em rede? Em escala? Em relação linear de causa efeito? Por interactividade?

Se postulamos «qualidades» diferentes de espaço, tempo, universo, galáxia, inteligência, vida, etc - a linguagem humana para falar de categorias não humanas terá de ser – teria de ser, ela própria – ajustada àquilo de que se fala. Como, então?
A existir, seria um discurso inacessível e impossível de comunicar entre emissor e receptor.
A comunicação com possíveis extra-terrestres, coloca essa questão de base: (ver 15 minutos finais de «encontros imediatos de 3º grau» de spielberg)

A câmara fotográfica capta imagens que a olho nu não se veriam.
Alguns registos de OVNIS parecem tê-lo provado.
Significa que precisamos de uma «supercâmara» para ver o que por enquanto nos é invisível pelos 5 órgãos dos sentidos? (ver diagrama dos 12 sentidos).

Uma coisa é o que os 5 sentidos (e todo o instrumental que os prolonga) captam: nesse caso porque temos mais sentidos além dos 5? Para quê? Para que servem?

Mais uma pergunta de fundo: haverá, porventura, um denominador comum a todas essas qualidades, espécies, estruturas hierárquicas, dimensões, níveis, corpos.

+
Segundo a biologia ordinária, eram só 20 aminoácidos no ser humano.
Agora os chineses já encontram 24 nas crianças que no Ocidente se designam de índigo.

Eram os 5 órgãos dos sentidos dos nossos saudosos livros escolares: agora, já sabemos que são 12 e talvez 17, pela informação de Étienne Guillé, lembrada dos iniciados egípcios.

E as 9 almas dos mesmos egípcios? (ver diagrama 26, das 9 almas)

Quando Rudolfo Steiner postulou a existência dos corpos energéticos abriu o caminho a 7. Mas quantos mais poderão conter-se no chamado potencial vibratório do ser humano? (ver diagrama 4, dos corpos subtis).

E ecologias, afinal, quantas há?
E medicinas?
E tipos de emoção, de esperança, de angústia, de medo, ?

Haverá apenas uma espécie de humanóides? Apenas o homo sapiens ou várias espécies do chamado «ser humano»? Poderá falar-se de raças ou de várias linhas de evolução?

E linhas de evolução: a que a ciência ordinária reconhece até hoje, ou duas? Ou várias linhas de evolução?
+

Do início ao fim dos tempos: mas houve início e haverá fim dos tempos?

Outra vez a questão da linguagem e comunicação: à parte algumas palavras (escolhidas em infinito-3>) a maior parte das palavras têm apenas o seu contrário.
É a lógica dual da linguagem e da consciência (ver diagramas 61, 80, yin-yang)

O uso da metáfora (ver meu file metafora>) é um primeiro sinal de que a linguagem comum tem que ser alargada para a ciência alargada que o imperativo cósmico nos exige!
E se o longe (anos-luz) fosse dentro de nós?
E se o distante (anos-luz) fosse o ADN molecular? (ver todo o Étienne)
E se o Macrocosmos fosse o Microcosmos (ver todo o Kybalion)

+

Um segundo paradigma exige uma relatividade acelerada de tudo em relação a tudo: o ponto que somos no meio cósmico.
No meio galáctico.
No meio intergaláctico.
No meio do hiper-espaço.
O relativismo que isso introduz em todas as nossas congeminações (como estas minhas hoje) é bastante moralizador: obriga-nos a menos arrogância e mostra-nos que não somos o umbigo do universo. Dos multiversos.

+
«Há milhões de outras galáxias» (Hubble) ?
«Há 100.120 planetas descobertos» ?
«Há milhares de milhões de sistemas solares»?
«Há um espaço inter-estelar: mas quantos haverá por «descobrir»?

Perguntas (algo) estúpidas: onde está o Céu? Onde está a Terra? Onde está o Tempo? Onde está o Espaço?

Em ciência alargada, deixará de se falar menos em teorias para se falar mais em certezas.
Certezas certas.

A discussão entre ciência e religião, Darwin e Génesis é definitivamente ridícula.
Génesis e Big Bang: ciência e religião falam do mesmo ou não falam do mesmo? E o que é que isso interessa?
Falando da realidade polar (dual) , uma ciência alargada exige que voltem a ser pensados binómios como: Deus e o Diabo, Forças do Mal e Forças do Bem.

E código genético? Será só um ?
Um segundo código genético, pelo menos, parece que existe e está confirmado. Mas a hipótese de mais fica em aberto: ou não?

E níveis vibratórios de consciência? Etienne fala de 7 níveis. (ver diagrama 4)

E almas, quantas há? Os iniciados egípcios falavam de 9 (ver diagrama 26))
Será impensável duvidar seja do que for: tudo é possível mesmo o «impossível» da ciência ordinária.

Big Bang – há 14 milhões de anos: mas porque não 14 milhões mais um?

+

Mais perguntas (menos) estúpidas:

E o real? Haverá só um real? O que se chama ilusório não será também real? Tudo é real mesmo o irreal. Todo o termo absorve o seu contrário.

Qual é o meu lugar no universo?

O centro do universo existe?

Todos os pontos do infinito serão o centro do infinito?

O círculo não será a única resposta a tudo o que hoje aqui deixo?
Os milhares, milhões, biliões de estrelas, planetas, universos, anos, anos-luz, etc não será tudo um regresso continuado aos mesmos que já foram contados antes?... Ou seja: não estará a astronomia a contar várias vezes a mesma coisa?

Da simplicidade à complexidade, diz a ciência: mas já teremos parado na complexificação?

Paradigmas já temos hoje 2 reconhecidos (ver fritjof Capra) . Mas quantos mais haverá?
E a Lógica?
E a Dialéctica

Fala-se de vida: mas quantas espécies de vida pode haver?

Falando de Biosfera: mas qual biosfera? Será só uma? Ou quantas?
Extrapolar o que sabe a nossa Biologia, é o mínimo que uma ciência alargada deve exigir dos seus cientistas.
Ninguém nos garante que postulados e leis da «nossa» Biologia se adequam a outras biologias.
+
Uma ciência alargada exige uma linguagem alargada: será a Numerologia?
Linguagem comum a todas as qualidades, naturezas, biosferas, leis, paradigmas, universos, galáxias, sei lá: talvez a Numerologia. Talvez a Alquimia, Talvez a Geometria (ver diagrama das 12 ciências). Ou talvez a Poesia. Ou talvez a Simbologia. Ou talvez a Ritmosofia.

Haverá N linguagens , assim como há, em Antropologia, N idiomas?

Pluri e Multi e Meta tornam-se 3 prefixos necessários nesta linguagem das linguagens, nesta meta-linguagem, nesta ciência das ciências, nesta lógica das lógicas…
Temos apenas que nos habituar à ideia (terrível) de que não temos um único sistema de leis para a Física, para a Biologia, para a Astronomia, para -----, mas vários.
Outros princípios físicos.
Outras leis da Física.
Outros precursores da vida no espaço.

A ciência ordinária conhece a Geometria de 1, 2 e 3 dimensões. Mas haverá uma Geometria de 4, 5 , 6 , 7 dimensões? De N dimensões?

O plural de Luz?

O Infinito tem plural?
E linhas de evolução?

Pensar o impossível talvez seja mais fácil do que parece.
Pensar o impensável será possível?

Os OVNI sugerem – e é óbvio – que a capacidade de materialização/desmaterialização deverá ser rotina lá nesse mundo Nº 2, Nº 3 ou Número N dos muitos que deve haver por lá.

A variedade de vida na Terra – tão elogiada quando se fala de Biodiversidade – deveria fazer-nos pensar na biodiversidade do universo, do tempo, do espaço, das galáxias, do multiverso, do, do, do…

+

Lugares comuns que talvez ajudem à confusão:
A hipótese de que a vida surgiu em Marte
Há muita coisa que ainda não sabemos: o que é saber coisas, por exemplo.
SETI - um programa de Busca de Inteligência Extraterrestre.
Qual é o nosso lugar no Universo?
Porque estamos aqui e porque não haveríamos de estar?
A teoria do Todo é apenas mais uma tolice?
O que é isso do Paradoxo de Fermi?
Dimensão espiritual da vida?
Somos células do corpo de Deus?
+
O paradoxo de Fermi diz-nos isso mesmo: o infinito não pode ser infinito mas é infinito.

37 – [1-3-infinito-7-pa>sexta-feira, 21 de Setembro de 2007]

A «FRIVOLIDADE» E O «LIXO» : ENTRE CÉU E TERRA


Não era só o tempo que os mayas (e os egípcios ) concebiam (como) circular ou cíclico mas o espaço (infinito) também.
Isto, esta banalidade de base, explica não só a superior qualidade daquelas duas civilizações mas também a mediocridade da nossa.
Este paradigma original deverá servir de base ao trabalho urgente que, individual e colectivamente deverá realizar-se, se quisermos sobreviver ao 2012, passar o fim do ciclo e alcançar o princípio do seguinte.
Não há mas nem meio mas.
A unideologia dominante (apagar fogos com gasolina) irá ser um forte impedimento a que a passagem (o parto, a ponte) se faça, mas se os que estão conscientes e certos da situação ajudarem tanto melhor. Haverá menos sofrimento e poderá ser um parto sem dor.
+
A New Age é uma enorme bola colorida cheia de nada: com algumas coisas boas perdidas no meio de inicuidades, ingenuidades, patetices, atrasos de vida.
O que se aproveita vem das origens, do paradigma ancestral das origens: cultura egípcia, maya e taoista .
+
O Canal Infinito – que ocupa agora o lugar 108 na grelha do canais da TV Cabo - power box – espelha o melhor e o pior da New Age. E o melhor é quase sempre a sabedoria ancestral
Da pesquisa moderna, têm aparecido documentários decisivos e conclusivos sobre OVNIS e é quase impossível pôr em dúvida as certezas (científicas e nem só) que nos apresentam.
Os OVNIS e a vida inteligente no espaço intergaláctico lançam desafios decisivos para a grande mudança..
Vistos como um Milagre ou como uma rotina que nos acompanha há milénios, o tema OVNI (ET) ou inteligência alienígena, será tema obrigatório de quem quiser trabalhar na base da informação básica. Da Ecologia Alargada. Assim na terra como no Céu
+
Matéria negra: 85% do universo – uma coisa que não existe, que não é, pelo menos, feita de átomos.
Não emite, obviamente, luz, nem radiação de qualquer espécie.
Está por todo o lado, atravessa o planeta sem interagir com ele.
Sem matéria negra, não estaríamos aqui, dizem os especialistas.
A verdadeira natureza da matéria negra – dizem eles – é um mistério. A matéria que nos sustenta, Deus – diria eu.
Entre a década de 30 e a década de 70 o assunto foi considerado uma «frivolidade». Da década de 70 até hoje, deixou de ser frivolidade, sem a qual – dizem os cientistas – não estaríamos aqui.
Seria o equivalente ao 2º código genético, se não fosse ele – esse «lixo da célula», como lhe chamam os biólogos moleculares - não estaríamos aqui.
Dependemos, portanto, de uma «frivolidade» a nível macrocósmico e de um «lixo» a nível microcósmico.
+
Progresso definitivo é encontrar para as ciências da Terra (e da Vida) a mesma regularidade cíclica que encontramos nas ciências do Céu.
O paradigma para todas as ciências é esse. Há que o encontrar. Queiramos ou não e custe o que custar. Se queremos sobreviver, obviamente.
Itens obrigatórios nas escolas de amanhã de manhã:
Ciclos e ritmos – Ritmosofia –
+
Depois da série «O Olho de Horus» , já posso afirmar peremptoriamente o que receava dizer alto, com medo dos cientistas da ciência ordinária.
«O Olho de Horus» - as escolas de Mistérios do antigo Egipto – fala-me de certezas com milénios de vigência.
Certezas do passado – solidamente assentes em sólidos monumentos megalíticos … - que são banalidades de base do futuro. Do urgente futuro a construir.
+
Não queria incorrer, aos 74 anos, em mais uma militância mas penso que estou a cair nela.
+
Poluições, becos sem saídas, contradições, ciclos viciosos, listas negras, paradoxos, estrangulamentos, ameaças globais, sismos provocados, dominam a unideologia dominante e traçam um cenário pouco animador para os humanóides.
Um autor recente – Lawrence E. Joseph, «2012 – Ano do Apocalipse» - decidiu inventariar todas estas listas negras que ameaçam o globo terrestre e tudo o que nele mexe.
Dá mesmo a impressão que procura os cenários mais terríficos e vai descobrir, inclusive, coisas que não andam todos os dias nos jornais e que são suficientemente assustadoras.
Desgraçadamente, os cientistas, em vez de nos tranquilizarem, são os que mais nos assustam.
Preferia saber menos.
Diz Lawrence E. Joseph: «Todo o sistema solar está a ficar cada vez mais agitado porque está a mover-nos para uma nuvem de energia interstelar, de acordo com uma recente escola russa de geofísica planetária. Estes cientistas (…) descobriram que a atmosfera de todos os planetas, incluindo a da Terra, estão a mostrar os efeitos desta absorção maciça, tanto directamente das nuvens de energia como indirectamente das perturbações que se criam no Sol resultantes do seu choque com a nuvem de energia.»
Isto é uma pequena amostra do apocalipse mas que tem algumas vantagens:
a) destaca as causas naturais, isentando as antropogénicas;
b) traz ao cenário do Apocalipse a influência interestelar, o que é um avanço na ciência estabelecida, sempre relutante em aceitar que os astros possam influenciar os humanóides, como diz e quer a astrologia dos jornais. Mas como a coisa agora vem da geofísica e ainda por cima russa, lá teremos que aceitar mais uma teoria. E tentar um pouco da tal ecologia alargada que tarda como tardou (até os processos serem irreversíveis) a ecologia menos alargada.
+
Uma sociedade que chama progresso à decadência e saúde à doença, está, com certeza, condenada.
Uma sociedade que em vez de prevenir e tratar e curar só sabe contra-atacar com meios violentos qualquer disfunção, doença ou praga, está, com certeza, condenada.
[ o que escrevi no file lixo-1-ac-ab> serve de exemplo a esta última alínea]
+
PENSEM NISTO:

O NADA NÃO EXISTE (ac)
SER HUMANO - ESPÍRITO DENTRO DA MATÉRIA
SOMOS CÉLULAS NO CORPO DE DEUS
EMOÇÕES ESTÃO EM CADA CÉLULA DO CORPO
AMEM-SE UNS AOS OUTROS
SE NÃO NOS UNIRMOS COMO UM SER, PERECEREMOS
A META É DESPERTAR DE UM SONHO (OU DE UM PESADELO?)
SERÁ A RAÇA HUMANA PRODUTO DA TECNOLOGIA?
PARA CONSTRUIR O FUTURO, TEMOS QUE ENTENDER O PASSADO

39- [1-4- intraterrenos-1-pa>quinta-feira, 11 de Outubro de 2007]

OS MUNDOS INTRATERRENOS

webmaster , Domingo, 5 de Agosto de 2007 (17:35:05)

Carla Batista escreve: " Na década de 1940, o editor da revista Amazing Stories, Ray Palmer, começou a publicar os relatos de Richard Sharpe Shaver sobre um suposto encontro com criaturas subterrâneas. Pelos relatos de Shaver, eram descendentes dos habitantes de Lemúria, um antigo continente perdido entre a Ásia e a América, muito popular no meio místico. Os intraterrestres de Palmer eram terríveis: chamavam-se Vhujunka (ou, como os apelidou Shaver, "Deros" - abreviação de "detrimental robots", ou "robôs prejudiciais", no sentido de não terem "humanidade"), e podiam ser responsabilizados por todos os males sobre a terra : desde a queda de um avião até uma dor de cabeça.

Aparentemente, os Vhujunka não gostaram de serem expostos na revista; durante uma visita de Shaver a Palmer, a casa do editor foi invadida por uma legião de pulgas. Para ambos, é claro, não havia dúvida sobre os responsáveis pelo curioso incidente.

Pela descrição que é dada dos Vhujunka, seriam um pouco menores que um homem comum, tendo a pele acinzentada. Mesmo assim há quem atribua a eles as repentinas aparições de discos voadores nos Estados Unidos.

QUEM SÃO OS INTRATERRESTRES
POVOS SUBTERRÂNEOS NA SERRA DO RONCADOR

A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra do Roncador, em Barra do Garças, MT, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britânica, Coronel Fawcett, em 1919.

Estão instaladas na região dezesseis representantes de importantes comunidades místicas à procura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida e dos Incas, no Peru.

Está sendo anunciado, através do livro "Minha Vida com uma Vestal", de Leo Doctlan, editora Sananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. Para transmitir seus ensinamentos, os Mestres do "Império de Duat" prepararam uma emissária, física e psicologicamente, desde os seus 9 anos.

A "Vestal" vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instrue os 7 primeiros iniciados, seguindo as instruções canalizadas de seu mestre. A crença em mundos subterrâneos é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte do mundo. Um grupo de Monges Budistas homenageou com um símbolo sagrado a "Vestal" e seu marido, Sr.Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador.

Uma das grutas da Serra do Roncador , perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, é indicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi conduzida quando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registros mentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formação de 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles.

OS INTRATERRESTES PODEM TER ORIGEM NO SOL

O livro de Leo Doctlan relata que os habitantes de Duat são remancescentes dos incas e dos atlantes. Doctlan explica que os incas são filhos do acasalamento dos habitantes do Sol com mulheres atlantes, cuja elite foi enviada em naves para Machu Pichu, nos Andes, Peru. Prevendo a queda do Império Inca, alguns habitantes foram para os bolsões do interior da Terra, onde já estavam os remanescentes de Atlântida, que foram para lá antes da sua destruição, 8 milhões de anos atrás.

Léo Doctlan ensina que para se alcançar fisicamente este povo é preciso elevar o nível de vibração dos átomos e moléculas. Isto é conseguido através de estimulação das glândulas localizadas no baço, no diafragma e na tireóide.

O PARAÍSO NO CENTRO DA TERRA

O livro Shanbhama, "Em Busca da Nova Era", de Nicholas Roerich, relata a busca do autor de um paraíso intraterrestre. Nas Profecias visto como um lugar físico e como a chegada de uma Nova Era.

LUZES SOBRE AS ÁGUAS

Rio de Janeiro, junho de 1970: uma nave espacial cai no mar e levanta vôo deixando um rastro luminoso...

Peruíbe - Estação da Juréia - São Paulo - Maio de 2004 - Abaixo da elevação conhecida como Pedra da Serpente, um morador avista uma nave saindo da terra em direção ao mar.

Essas são duas histórias sobre o avistamento de naves intraterrenas supostamente vistas por pessoas simples do interior. O caso abaixo a ser narrado com detalhes, é de junho de 1970, no Rio de Janeiro.

"Na manhã de 27 de junho de 1970, Aristeu Machado encontrava-se na varanda da sua casa à beira-mar , na cidade do Rio de Janeiro. Conversava com o amigo e vizinho João Aguiar, quando, ao olhar casualmente para a praia, viu o que parecia ser um barco a motor voando sobre as águas. No mesmo instante, a embarcação atingiu a superfície e parou em meio a uma nuvem de espuma.

Media uns 5 metros de comprimento, era de cor cinza-metálico (como se fosse feita de alumínio) e tinha uma cúpula transparente. Mas o mais estranho de tudo era que ela não se balançava em meio às ondas, como os barcos costumam fazer.

Mesmo à distância, era possível perceber a presença de duas pessoas a bordo. Vestidas com roupas reluzentes e com uma espécie de capacete, elas faziam sinais com os braços em direção à praia, como se estivessem em apuros.

Achando que a embarcação sofrera uma avaria, João Aguiar telefonou para a polícia marítima, que prometeu enviar socorro.

A essa altura, o "barco"começou a deslizar sobre as águas - e levantou vôo na direção sudeste, exibindo seu formato discóide. Em questão de segundos, perdeu seu tom cinza-metálico e tornou-se transparente. Na parte inferior, luzes verdes, amarelas e vermelhas acenderam-se em seqüência. E, no seu interior, as duas figuras que haviam acenado ainda eram visíveis.

Diante dessa cena espetacular, Aristeu e João concluíram que aquele "barco a motor"observado por eles durante 40 minutos era na verdade uma nave espacial.

Em seguida, no trecho do mar em que a nave estivera, os dois homens avistaram um objeto branco de formato circular, do tamanho de um cofre, que depois afundou na água. Dele desprendera-se outro objeto, amarelo e de forma oval, que passou a se deslocar em direção ao alto-mar. Enquanto isso, o objeto branco afundava e reaparecia por diversas vezes.

E, sempre que voltava à superfície, dava a impressão de estar perseguindo seu "companheiro" amarelo. Afinal, os dois sumiram.

Pouco mais tarde, a lancha da segurança marítima chegou ao lugar em que o objeto branco aparecera pela primeira vez.

Um dos policiais recolheu uma espécie de cilindro vermelho que boiava na água, e a lancha retornou à base a toda velocidade.

É bem provável que, ao se dirigir para o local, os tripulantes da lancha também tenham avistado a decolagem do misterioso aparelho. Contudo, a polícia marítima nunca fez nenhuma declaração oficial quanto ao que foi visto ou sobre o objeto encontrado.

Embora os depoimentos de Aristeu Machado e João Aguiar sejam considerados confiáveis pelos ufólogos, graças à enorme riqueza de detalhes, fica a pergunta: que segredo haverá por trás do silêncio das autoridades que trataram o fato como se ele nunca tivesse acontecido?".

( Fonte: Revista Destino - Arquivo Ufo) Outras fontes: Wilkipedia

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40 – [1-2- micro-macro-1-di-pa> sexta-feira, 9 de Novembro de 2007]

O QUE ESTÁ EM CIMA É IGUAL AO QUE ESTÁ EM BAIXO

Ao enunciar o mais conhecido axioma hermético – o que está em baixo é igual ao que está em cima – podemos estar a abrir um projecto de pesquisa sem fim (infinito).
A tecnologia pesada e poluente deste tempo-e-mundo gasta milhões na investigação do espaço, a NASA, como agência governamental, é um braço armado do poder político, dispõe de orçamento e poder ilimitados, a radioastronomia e os radioastrónomos são dotados de todas as condições de estudo e acção. Há sempre cobaias a querer experimentar a glória de mais um voo.
E apresentam conclusões a justificar os orçamentos: sempre com fotografias maravilhosas, porque as estrelas, os planetas, os cometas, as galáxias são sempre belas (o belo é a verdade dizia um filósofo chinês) e seja qual for a definição com que as virmos na Terra.
Mas se o Macrocosmos reflecte o microcosmos e o microcosmos é o ADN molecular, então talvez tenhamos (mais) à mão (melhor ainda, em nós, dentro de nós) o microcosmos que espelha o Macro e que nos ajude a estudar o Macro - como aliás fizeram sempre as grandes culturas do Mundo e que hoje a chamada Astrologia ainda não conseguiu destruir apesar dos esforços nesse sentido.
À luz da hipótese vibratória (a Ecologia alargada) proposta por Étienne Guillé, não se trata de tecnologia material, de ciência analítica (essa chegou ao fim da linha e acho que está a abusar da nossa paciência) mas de consciência, de ciência com consciência (dizia um dos Bacon, não sei qual dos dois), da ciência da essência: a informação/energia é o que podemos ler lendo o ADN molecular, simultaneamente, sincronicamente o macro/microcosmos.
A linguagem vibratória de base molecular, criada por Etienne Guillé é essa (cons)ciência, essa essência, esse conhecimento fundamental de entendimento (gnose).
A exploração espacial talvez prossiga como questão de poder, exibição do poder de uma potência que se quer impor por todos os meios e processos. Mas nada tem a ver com «progresso humano» e o conhecimento do ADN molecular (o DNA em que fala a Radiestesia Holística) será mesmo a base da pirâmide vibratória.
Pirâmide escalonada, que foi desenhada em Sakkara por um monge de cabeça rapada chamado Himohtep, fundador de quase todas as ciências que ainda hoje subsistem (Astronomia, Arquitectura, Matemática), Asclépius ou Esculápio (pai da Medicina) para os gregos, Hermes Trismegisto nas escolas de Mistérios, de que foi sumo sacerdote além de assessor( grão vizir?) do faraó. Ainda o relacionam com a divindade Quetzalcoatl, que vamos encontrar também no que é hoje o México e foi outrora uma das estâncias mais importantes do megalitismo Maya. Aliás, cultura Maya e cultura egípcia estão no mesmo meridiano do hemisfério e provavelmente na mesma zona (latitude/longitude) da chamada rede geomagnética da terra. Podemos verificar isso um dia.
À tal pirâmide de Sakkara, a primeira a ser construída no mundo conhecido, chama-se máquina quântica: porque de facto o foi, de outra maneira não há como explicar a sua construção: o como, o porquê e o para quê de todo aquele investimento.
Ao lado disto, o que temos hoje para o diálogo céu/terra?
Mais foguetões, mais satélites (espiões e nem só), mais viagens à lua, mais turismo em Marte e em Saturno já com lugar marcado, mais projectos multimilionários, apenas exibições de poder em nome do «progresso científico».
Ciência, conhecimento e informação, no entanto, é outra coisa, é o que podemos obter nesse aparelho de medida e detecção que se chama ser humano: e que está cá para isso, à espera de que o aproveitemos.

41 – [1-2 terça-feira, 9 de Dezembro de 20035760 bytes ce-8>]

OS VISITANTES CELESTES : À PROCURA DOS ARQUÉTIPOS PERDIDOS

2-11-1996

«Os visitantes celestes traziam com eles a Ordem do Universo e o conhecimento de como usar o fogo.»
(...)
«A maior migração de visitantes celestes foi há 1.700.000 anos. Mais tarde houve outras mais pequenas».
(...)
«Os antigos podiam comunicar (e desdobrar-se) entre este e o mundo dos espíritos. Não existiam quaisquer barreiras que proibissem a entrada dos terrenos no mundo dos espíritos (...) Conseguiam desmaterializar os corpos e entrar no mundo da morte (mundo do espírito). Depois voltavam a poder materializá-los neste mundo.»
Michio Kushi,

1 - Quando se fala de arquétipos, estamos a tornar verosímil a hipótese, realista mas fantástica , colocada por alguns autores, de «pessoas de outros planetas, vindas do céu», como diz Michio Kushi, terem visitado a Terra.
Sem esta hipótese, de facto, quase nada na história do mundo faz sentido ou tem alguma lógica.
Dessa hipótese fantástica mas realista, derivam, para já, outros tantos axiomas básicos para nos entendermos em Noologia:
a) A existência de um Paraíso ou Idade de Ouro, que Michio faz remontar a 1/4 de milhão de anos (250 mil anos) mas de que outros autores darão estimativas diferentes
b) A capacidade quotidiana que os terráqueos teriam de materializar/desmaterializar
c) Desta capacidade decorre directamente a intercomunicação (telepatia) à distância, que hoje a ciência ordinária diz estudar experimentalmente como fenómeno PES (percepção extrasensorial)
As PES, aliás, seriam o pão nosso de cada dia antes da «catástrofe»: no seu conjunto, os fenómenos hoje classificados de parapsíquicos, constituiriam a rotina na Idade de Ouro (Ver o que se escreve no file lavier-1> sobre os protochineses, herdeiros directos do continente Mu e das capacidades inerentes ao Adam primordial antes da queda, ou seja, ao Adam da Idade de Ouro)
d) Michio situa essa catástrofe, como se disse, à volta de há 12 mil anos, outros autores situam-na há 41 mil anos e falam, tal como a Bíblia e muitas outros textos sagrados, de «Queda»
e) Única dúvida neste quadro óbvio: saber se a Queda corresponde à perda de capacidade transmutativa - materialização/desmaterialização - ou se a Queda significa a catástrofe material provocada pela alteração do eixo da terra - o que modificou a posição dos pólos e do equador (Ver gravuras no livro de Michio, pg 86), ou se ambas as coisas, ou se ainda uma quarta hipótese.
Transmutar a matéria - materializar/desmaterializar - estaria assim muito próximo da Alquimia - 1ª ciência das 12 ciências sagradas - , não sendo de admirar que as energias filosofais do Enxofre, Mercúrio e Sal se situem à saída do canal cósmico, como indica o Diagrama nº21)
f) Livros como o «Génesis» e o «Apocalipse» terão que ser lidos não como relatos de lendas mas como mensagens codificadas que importa descodificar.
À luz da hipótese «visitantes celestes» , a hierarquia das grandes civilizações pode, finalmente, ser estabelecida (Ver Diagrama Nº 21) da Lemuriana à Hebraica, assim:
Lemúria
Atlântida
Celtas
Mesopotâmia
Índia
Egipto
Hebreus
g) Chegar aos arquétipos é chegar à informação de origem celeste.
A importância energética do som (alfabetos, vogais, mantras, música, etc) deriva daqui, como Michio Kushi também nos lembra: é a forma de acesso mais pura aos arquétipos. Atendendo à degradação sofrida pelas inscrições escritas (ocorrência onde se inclui a torre de Babel e a confusão das línguas), pelo som se poderá sintonizar algo da informação primordial. Tal como no sonho. ( Sobre a degradação dos símbolos primordiais, ver Lavier, «Bio-Energétique Chinois», Maloine, 1976 )
h) Se essa informação está, como não pode deixar de estar (o código genético é ininterrupto) no ADN da célula - sob a forma de memória genética - talvez a linguagem vibratória de base molecular, inventada por Etienne Guillé, seja uma forma de comunicar de novo com os arquétipos e, portanto, com os deuses ou visitantes celestes
i) A grelha das letras estabelecida por Etienne Guillé é o instrumento que temos à disposição para esse diálogo com os deuses. A «tradução vibratória» , através da grelha das letras, significa a reconstituição das palavras, no sentido de conjunto de sons que os deuses ensinaram aos humanos nesses recuados tempos de há 250 mil anos...
j) O alfabeto terá sido assim uma invenção dos deuses, o que não significa que os homens não tenham inventado nada, nem sequer o fogo, tradicionalmente obra dos deuses. Talvez o barco a remos, talvez as estradas, talvez os canais de rega, etc.
Mas o Alfabeto e os Números, não. Mas o Fogo, não. O que deverá colocar , por natureza de origem, a Alfabetologia e a Numerologia no grupo das 12 ciências sagradas.

2 – A propósito de arquétipos, idade de ouro, visitantes celestes, alfabetos, números, sons, fogo celeste, sublinham-se 4 obras que podem constituir matéria de leitura interessante:
a) O Continente Perdido de Mu , James Churchawrd, Ed Hemus, São Paulo, 1972
b) Uma História do Paraíso, Jean Delumeau, Ed. Terramar, Lisboa, 1994
c) A Procura da Língua Perfeita, Umberto Eco, Ed. Presença, Lisboa, 1995
d) Bio-Énergétique Chinoise, J.A. Lavier, Ed Maloine, Paris,1976■

42- [1-2-infinito-6-pa> projecto alien - segunda-feira, 17 de Setembro de 2007- estas listinhas em que sou perito, que sirvam ao menos para googlar mais um bocadinho no domínio do maravilhoso]

COMO DESCASCAR FRANK DRAKE

Quando iremos perceber que já estamos (sempre estivemos mas andámos distraídos) nesse mundo em que tudo é possível:
Ressuscitar mortos
Materializar e desmaterializar estruturas
Levitar
Comunicar telepaticamente
Comunicar com os mortos
Reencarnar

Se tudo vibra, talvez a linguagem vibratória (de base molecular?) possa ser a linguagem comum (universal?) a todos os idiomas do tempo e do espaço infinitos?

Toda esta gente – astrónomos, astrofísicos, radioastrónomos - me parecem uns chulos dos extraterrestres. E do maravilhoso cósmico. E da espiral infinita.

São tantas as estrelas descobertas e contadas que em vez dos lindos nomes que lhes davam os egípcios – plêiades, sírius, orion, ípsilon eridani (?) - lhes colocam um número. É o preço do progresso

Agora que os sábios – astrónomos, astrofísicos, radioastrónomos – se mostram «crentes» de inteligência extraterrestre, é altura de apresentar alguma perguntas cépticas de um céptico:

+ ALGUMAS PERGUNTAS +- IDIOTAS:

DE ONDE VIEMOS?
O QUE SIGNIFICA SER SER HUMANO?
SOMOS SINGULARES?
CIVILIZAÇÕES + AVANÇADAS: O QUE SIGNIFICA MAIS AVANÇADO E O QUE SIGNIFICA CIVILIZAÇÃO?
NEM TUDO O QUE EXISTE SE VÊ. OU OUVE. OU SENTE.OU CHEIRA. O QUE NÃO SE VÊ, NÃO SE SENTE, NÃO SE CHEIRA, NÃO SE TOCA – PODE ESTAR ENTRE NÓS, DENTRO DE NÓS, AO LADO DE NÓS E ENTÃO?
[ SEGUNDO A EQUAÇÃO DE DRAKE] HÁ APROXIMADAMENTE 10 MIL CIVILIZAÇÕES EXTRATERRESTRES AVANÇADAS, SÓ NA NOSSA GALÁXIA DA VIA LÁCTEA.
«ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU» DIZ O DRAKE.
«OS ÁTOMOS + ABUNDANTES E FUNDAMENTAIS DO UNIVERSO – OS DE HIDROGÉNIO» -DIZ DRAKE
«MAIS MIL MILHÕES DE ESTRELAS PARA EXPLORAR» - DIZ DRAKE
«NOSSO MELHOR CÁLCULO ESTIMATIVO É QUE HÁ ENTRE MIL E CEM MILHÕES DE CIVILIZAÇÕES EXTATERRESTRES AVANÇADAS NA VIA LÁCTEA» - DIZ FRANK DRAKE [ TENS A CERTEZA QUE NÃO AS CONTASTE MAIS DO QUE UMA VEZ?]
+

LÉXICO OBTIDO EM FRANK DRAKE :

TELESCÓPIOS RADIAIS
PROJECTO OZMA (1959), CRIADO POR FRANK DRAKE
MILHÃO DE ESTRELAS
MIL ANOS LUZ DA TERRA
INTELIGÊNCIA EXTRATERRESTRE
CONTACTO INTERESTELAR
SINAIS DE RÁDIO
ESPECTROSCOPIA ESTELAR
FORÇA GRAVITACIONAL
BINÁRIOS ESPECTROSCÓPICOS
GRUPOS DE MECÂNICA CELESTE
ASTROFÍSICA
TELESCÓPIOS ÓPTICOS
DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
SINAIS DE RÁDIO INTELIGENTES
BANDA DE FREQUÊNCIA
ASTRONOMIA DE LINHA MOLECULAR
SINAL EXTRATERRESTRE
OSCILADORES DE CRISTAIS DE QUARTZO (VIDE PIRÂMIDES QUE USAVAM MILHÕES DELES NO GRANITO DE TURA)
SINAL INTELIGENTE
CONTACTOS COM DELFINS ( GOLFINHOS)
EXOBIOLOGIA
VIAGEM INTER-ESTELAR
SOCIOLOGIA EXTRATERRESTRE
FONTS PULSANTES DE RÁDIO
CÓDIGO MORSE
ESTRELAS NEUTRÓNICAS
CAMPOS MAGNÉTICOS

43- [infinito-10-pa> segunda-feira, 8 de Outubro de 2007->com base no file sedona-1> ]

HUMANOIDES & EXTARRESTRES:
A MESMA CRIAÇÃO
FILHOS DO MESMO PAI
PROJECTO ALIEN

+ 10 ITENS DE PESQUISA

1. ANIMAL QUER DIZER ALMA OU ANIMA

2. TODOS OS ANIMAIS SÃO DEUSES

3. OS EXTRATERRESTRES NÃO SÃO EXTRATERRESTRES SÃO NOSSOS AVÓS

4. DISCOS VOADORES SERÃO MATÉRIA OU QUEM OS VÊ OS INTERPRETA COMO MATÉRIA? NÃO SERÃO APENAS LUZ? APENAS ESPÍRITO EM DIVERSAS FORMAS DE MATERIALIZAÇÃO ESPONTÂNEA E RÁPIDA?

5. GOVERNO (AMERICANO?) CONTACTA COM EXTRA TERRESTRES DESDE 1963?

6. CRIANÇAS ÍNDIGO – INTERVENÇÃO ET NA HUMANIDADE?

7. ET E HUMANOIDES SOMOS A MESMA CRIAÇÃO

8. LAGUNA ALCHICHICA (BACTÉRIA?) EM MARTE?

9. VIVERAM NO NOSSO PLANETA ATÉ QUE UM DIA PARTIRAM

10. COLISÃO ENTRE UM AVIÃO E UM OVNI?


44- [grupo-5> file com anexos ]

ALINHAMENTO DOS 5 PLANETAS

Lisboa, [20.9.1992 ]- O alinhamento dos planetas verificado em 1982 deu lugar a especulações mediáticas e a confusão de datas apontadas para um cataclismo universal, pode significar apenas a confusão existente na cabeça dos astrónomos de serviço. Mas algumas dessas datas terão sentido numa leitura estratigráfica? No meio da bagunça, será ela pretexto para os que puderem ver terem uma pista?
Nesse caso o Pêndulo teria alguma palavra a dizer. Poderá, no mínimo, dizer se tudo isso é atraso de vida ou se tem algum sentido o tempo gasto com estas especulações e estas datas críticas.

Eis citações retiradas dos jornais:

A razão desse alarme fundamenta-se numa rara posição dos planetas no sistema solar: em 1982, os nove planetas que giram à volta do Sol (e a Terra é um deles) encontram-se conjuntamente do mesmo lado.
(...)
Mas o segredo conhecido de todos os astrónomos é que Júpiter, Vénus e Sol se encontram em linha 3 vezes por ano (em Março, Julho e Novembro). A calamidade prevista dever-se-ia verificar de 4 em 4 meses. (25/4/1980)
(...)
O Centro de Cultura Solar, da Augusta Fraternidade Universal, envia o oportuno lembrete de que no dia 21 de Março de 18983, à 1h30, o Sol entrou no primeiro signo, Áries, recomeçando seu novo ciclo e estabelecendo o verdadeiro início do ano, coincidindo com a entrada do Outono.
(...)
O hemisfério Norte atingirá as temperaturas mais frias deste século entre 1988 e 1993, previu um meteórologo chinês depois de ter estudado registos dos últimos 500 anos - revelou a Agência Nova China (24/12/1983)
(...)
Charles Blitz, autor do livro «Triângulo das Bermudas», previu que o Mundo acabará em 1999.
Blitz diz que estes fenómenos (cataclísmicos) serão antecipados por sintomas que se vão produzir em 1982. (11/7/1981)
(...)
Pela primeira vez em 500 anos, todos os Planetas estarão alinhados, no próximo dia 10 de Março de 1982, no mesmo quadrante do sistema solar.
(...)
Os nove planetas não estarão realmente alinhados, mas espalhados num mesmo quadrante do céu (98,3 graus). De facto eles têm estado do mesmo lado do Sol desde 24 de Janeiro de 1982 e assim continuarão até 10 de Abril de 1982.
(...) A astrónomo belga Jean Meeus lembra que em 1804, cinco dos nove planetas estiveram muito próximos de um verdadeiro alinhamento e não se registaram nenhumas ocorrências visíveis. Um alinhamento deste tipo só se tornará a repetir dentro de 500 anos. ( 5/3/1982)
(...)
Em vez do alinhamento, deu-se apenas uma conjunção dos planetas do mesmo lado do Sol, num quadrante hoje mínimo de 95 graus, iniciado em 24 de Janeiro de 1982 e prolongando-se até 10 de Abril. (11/3/1982)
(...)
As consequências de um tal fenómeno (alinhamento dos nove planetas) fazem-se sentir durante um período podendo ir de 30 a 50 anos e no caso do alinhamento que ocorrerá em Novembro de 1982 (?) já se fizeram sentir desde o começo dos anos 60.
(...)
Recorda-se que violentos sismos abalaram a China em 1976, onde causaram centenas de milhões de vítimas. (14/1/1981)
(...)
De acordo com o «Journal de Dimanche» de Paris, o fenómeno mais importante do próximo ano de 1981 (?)será, em 28 de Fevereiro, a conjunção dos cinco planetas mais lentos do sistema solar: Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno e Plutão.
(30/12/1980)

45 - [2170 caracteres - 2 páginas - digitos0> - transcrição doc de um único file wri com o nome digitos1> - diário de uma descoberta - diário de um aprendiz - o alfabeto luminoso - 2108 caracteres digitos1>adn>]

COINCIDÊNCIAS E CORRESPONDÊNCIAS

Coincidências com Números

* Em 1616, um Adepto anónimo publicava uma obra hermética «As Núpcias Químicas», na qual pretendia dar a chave da alquimia por um cálculo cabalístico. Ele substituía as letras da palavra Alquimia por seu valor numeral, ou seja, A= 1, L= 12, C= 3, H = 8, I = 9, M =13, I = 9,, A = 1 , o que dá um total de 56. Ora, 56 é o peso atómico do Ferro (J. Sadoul, 239)

* Talvez tenham ocorrido colisões ainda mais terríveis, sendo lícito imaginar que o Mar do Japão, a Baía de Hudson e o Mar de Weddell sejam de origem semelhante. A ser exacta esta hipótese, as energias teriam sido da astronómica ordem de 10 33 , número que, em si, não é eloquente, pois corresponde a um quarto de energia emitida pelo sol num segundo, ou à conversão, na proporção de cem por cento, de um milhão de toneladas de matéria em energia ( OHE, 84]

* STONEHENGE: A aproximação mais satisfatória, como rapidamente o demonstrou o cálculo, é um grande ciclo 19, 19, 18. O leitor pode fazer o cálculo. Obtém-se 56, ou seja, quantas as cavidades de Aubrey (no solo de Stonehenge). Note-se que o número de 56, que vemos assim aparecer pela primeira vez na história da humanidade, é o número da Alquimia, a massa do isótopo estável do Ferro (OHE, 114)

* Existem 48 tipos de palavras, decompostas em duas vezes 24, número-chave do mundo. Assim, a cada palavra corresponde um acto, uma técnica, uma instituição, ou um elemento de criação. (OHE, 119)

* Na escrita enigmática da Ilha de Páscoa, Alfredo Métraux vê uma série mnemónica para uso dos bardos. Barthel observa que os 120 sinais deste sistema escritural gráfico produzem de 1500 a 2000 combinações. (OHE, 121)

* Serge Hutin (Les Gnostiques) «adicionando os respectivos valores numéricos das letras gregas da palavra abraxas ou abrasax - visto que no grego os algarismos eram representados por letras - o número obtido era 365, que também é o valor de Mitra e corresponde, a um tempo, ao número de círculos aparentemente descritos pelo Sol e à crença dos Basilidianos de que existem 365 céus ou universos

46- [1-2 brown -1> bio-net - informação em ciências da vida - sebenta nova naturologia]

DA ECOLOGIA ESTRITA À ECOLOGIA ALARGADA

15/5/1999 - A interacção e/ ou interdependência do ser vivo com todo o meio ambiente que o rodeia e com o qual constitui uma unidade indissociável, é uma descoberta recente da ciência biológica. Apesar de óbvia, é uma descoberta recente.
A pouco e pouco, outra ciência teve que ser reconhecida e deu-se-lhe o nome de Ecologia, em que o ser vivo é estudado em relação com os outros seres vivos e com o meio ambiente.
A visão macroscópica e holística levou tempo a impor-se mas acabou por ser reconhecida, pelo menos teoricamente.
Mas a ecologia, mesmo a que reconhece teoricamente a interacção e interdependência de todos os factores, continuou truncada.
O conceito de meio ambiente ficou circunscrito ao ambiente físico, como se o ser vivo estivesse desligado de outros níveis de realidade.
Aquilo que algumas tradições culturais sabiam desde há milénios - a inter-relação entre Macro e Microcosmos - a ciência moderna tarda em conhecer e teima em não reconhecer.
A Ecologia só terá sentido, porém, quando for uma Ecologia alargada, que inclua não só o meio atmosférico, o meio calórico, o meio bioquímico, o meio geoquímico, o meio geográfico-telúrico, o meio psicosocial mas o meio cósmico de que todos os outros dependem.
Note-se que a Cronobiologia moderna( uma forma de ecologia alargada) deve-se ao estudo do comportamento animal, quando a Etologia descobriu que uma ampla gama de espécies, animais e plantas, eram capazes de «saber» os períodos do dia, as marés, os meses e inclusive os anos.
Admitir que o organismo continha em si um sistema cronométrico independente - que lhe dava informações sobre o tempo - era, apesar de tudo, menos «perigoso» do que admitir, como diz o professor de Biologia Franz Z. Brown, que «os organismos recebiam informação oculta sobre o tempo.»
Segundo Franz Z. Brown, professor de Biologia da Northwestern University , Evaston, Illinois, seria abrir uma «caixa de Pandora» e lançar sobre a biologia problemas insolúveis.
O medo aos «problemas insolúveis» suscitados por uma visão macroscópica da vida explicará, sem dúvida, que se tivesse chegado aos extremos absurdos da visão microscópica actual e que só no final do século XX tivéssemos uma ciência chamada ecologia, embora a Ecologia Humana continue a ser tabu e a Ecologia Alargada (Cosmobiologia) continue no limbo da total e imensa ignorância.
A investigação holística do (cada vez mais) global é retardada, enquanto a hiperanálise continua a ser levada a extremos patológicos e perversos, afogando com a quantidade de dados (e com a inflação das nomenclaturas técnicas) a qualidade do conhecimento científico.
No mínimo, a Nova Naturologia exige tanta atenção à síntese como à análise.
A inter-relação , a interacção e a interdependência que fazem a trama da vida têm que ser respeitadas, se é da vida e das ciências da vida que se trata.
----
(*) Franz Z. Brown, professor de Biologia da Northwestern University (Evanston, Illinois) é autor do prólogo ao livro «Los Relojes Cosmicos», de Michel Gauquelin, Ed. Plaza & Janes, Barcelona, 1970. O livro foi publicado originalmente em inglês com o título «The Cosmic Clocks». ■

47 – [ 1-1 - sol-1-sc> ]

O DIA EM QUE O SOL E A LUA PARARAM

Na Bíblia vem mencionado o episódio em que Josué fez parar o Sol e a Lua, facto este que já foi comprovado por cientistas da Nasa.

Harold Hill e conselheiros do programa espacial da NASA provaram a veracidade do facto de Josué ter feito parar o Sol e a Lua, o qual era até então considerado um mito.
Enquanto este grupo de cientistas estava a verificar a posição do Sol, da Lua e dos planetas para saber onde estes se encontrariam daqui a 100 e a 1000 anos, o computador deu sinal de erro. Não existindo qualquer problema com o computador, descobriu-se que faltava um dia nos dados do universo do tempo transcorrido na história. Depois de muito pensar e investigar, a resposta para este problema estava afinal na Bíblia.

O LIVRO DE JOSUÉ

«Sol, detém-te em Gibeão, e tu, lua, no vale de Aijalom. E o sol se deteve, e a lua parou até que o povo se vingou dos seus inimigos» ( Josué 10:12-13).
Verificando no computador, os cientistas descobriram que o dia que lhes faltava vinha mencionado na Bíblia. No entanto o lapso de tempo que faltava na época de Josué era de apenas 23 horas e 20 minutos, «o sol , pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro» (Js 10:13). A resposta para os 40 minutos que faltavam para completar o dia em falta estava no episódio de Ezequias. Moribundo, Ezequias exigiu de Isaías uma prova em como não morreria e Ezequias clamou ao Senhor que «fez retroceder dez graus a a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz» (Reis 20: 11). Dez graus representam exactamente 40 minutos.

48- [infinito-9-pa> sexta-feira, 5 de Outubro de 2007]

«ALIEN TECHNOLOGY»

IN « CANAL INFINITO»

ITENS PARA SEARCH GOOGLE

TERÁ A TECNOLOGIA ALIEN O «OBJECTIVO» DE DOMINAR O PLANETA?


ENGENHARIA REVERSA
ACELERADA VIDA ELECTRÓNICA
TECNOLOGIA CIBERNÉTICA
EXPLORAÇÃO ESPACIAL
MISTÉRIOS DA TECNOLOGIA EXTRATERRESTRE
LOCAL COMO GLOBALMENTE

FIBRAS ÓPTICAS: TECNOLOGIA NUNCA TINHA CONSEGUIDO CONTER A LUZ
FIBRAS ÓPTICAS: UM MILHÃO DE ANOS DE EVOLUÇÃO DA NOITE PARA O DIA
FIBRAS ÓPTICAS: A MAIOR CONQUISTA DA ENGENHARIA REVERSA
FRANK DRAKE – E A SUA FÓRMULA OU EQUAÇÃO
1938 – NOITE DAS BRUXAS – PROGRAMA RÁDIO DE ORSON WELLES – ALGUNS SUICIDARAM-SE
JAMES FORRESTAL – SUICIDOU-SE DE UMA JANELA DO HOSPITAL NAVAL – FOI SECRETÁRIO DA DEFESA
CHARLES CAO – UM ESQUECIDO
EISENHOWER
MAGESTIC 12
SILICON VALLEY – LUCROS DE MILHARES DE MILHÕES DE DÓLARES DAS EMPRESAS
HIGH TECH
ÉPOCA DE PROSPERIDADE SEM PRECEDENTES
ESTÃO A COMER O MUNDO
SOMOS QUEM CONTROLA OU SOMOS ESCRAVOS DA TECNOLOGIA?
TECNOSFERA
MAGESTIC 12
SCHOKLEY
ARTHUR TRUDEAU
LASAERS
INFRAVERMELHOS
ALIMENTOS IRRADIADOS
SISTEMAS DE PROPULSÃO ELECTROMAGNÉTICA
JACK KILBY
INDÚSTRIA ELECTRÓNICA
FRANK DRAKE
JAMES FORRESTALL
LLLEVITÇÃO E ANTIGRAVIDADE
SHEMSU-HOR

+
CICLO CÓSMICO
PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS
PONTOS DIAMAGNÉTICOS
ZEP TEPI
COMNSTELAÇÕES ZODIACAIS
NICOLA TESTA
+

49- [1-2 98-10-29-ls> leituras do afonso - domingo, 23 de Fevereiro de 2003-novo word - bot-1]

29-10-1998


«L'Influence de la Lune sur les Cultures»
Robert Fréderick
Ed. La maison Rustique


Bioecologia
Esteva
Herbologia
Princípios activos: onde se localizam na planta
Biologia celular
Biogeogarfia
Geobotânica
Fitogeografia
Ritmos cósmicos
Ritmo das estações
Ritmos sazonais
Organografia

Semente
Germinação
raiz
Plântulas
Sementes a germinar
Cotilédones
Caule
Folha
Inflorescências
Fruto

2º semestre
Botânica sistemática
Família
Género
Espécie

Chaves de classificação das plantas

Sistemas além do sistema solar
Civilização mais adiantada do que a nossa
Sonda recolhe espécies
Saber como é a vida na terra

Animal, vegetal ou qualquer ser vivo traz no seu código genético (...) que permite a um observador extrair essa informação .

Adaptações morfológicas
Flora macaronésia
Tricomas
Ritmo circadiano
Amplitude térmica
Quantidade de água
Tudo isto é síncrono

100 mil anos-luz

Número de estrelas - 100 mil milhões

Há 5 mil milhões de anos

50- [1-1 marca-2-ac-ge>segunda-feira, 21 de Maio de 2007]

TERCEIRA E ÚLTIMA UTOPIA

Os dois impossíveis já foram conseguidos no século passado:
a) A queda do Muro de Berlim
b) A independência de Timor Leste
Falta o 3º e último impossível: o stop à destruição global e a viragem de paradigma de acordo com o imperativo cósmico que nos é proposto.
Com o Bill Gates a vigiar todos os nossos movimentos e pensamentos, vamos precisar da ajuda de cima e vamos ter que nos aliar ao Cosmos MEAI GAO GOC se não quisermos vender a alma ao Diabo sob a forma de Anti-Cristo (MAGA GAU GAS) e quisermos conseguir a 3ª e última Utopia deste princípio dos Tempos: um mundo habitável para todos os seres sensíveis.
O que significa pôr no lixo (ou na reciclagem) todos os insensíveis.

51- [elo-1-pa> sexta-feira, 31 de Agosto de 2007]

O ELO QUE FALTAVA

A tecnologia alienígena – recolhida em Roswell, 1947– chamei-lhe o elo que faltava
Para ligar o Etienne ao Imhotep
Para ligar a engenharia reversa da nanotecnologia à tecnologia alienígena das primeiras pirâmides.
A mesma origem mas com efeitos diferentes sobre o progresso dos humanóides e do Planeta Terra.
+
Até agora, a Era Virtual tem-se resumido aos episódios habituais na sociedade de consumo: polícias e ladrões, espionagem industrial, bugs (do ano 2000, lembram-se?) , marketing, guerra de marcas, vírus informáticos, empresas que nos defendem dos vírus, hackers, etc
A única coisa boa foi a Google. É a partir dela que a Era Virtual irá crescer e irá vencer, tomar forma e implantar a Revolução, a verdadeira revolução, a esperada revolução .
Até agora e desde a «revolução industrial», o que tem havido é Reacção e da pior.
Esta minha descoberta – verdadeiro Big-Bang – pode ser apoiada em pastas e files AC, tais como:
[a-alien-13 pastas]
[a-acorso-1-2-nw]
[info-ol-13]
[info-alien-gs]
[Info-files]
[step-1-5-aq]
[milagre-ac-ns-9]
[gradiva
chavee-1-17

52- [infinito-11-pa> quinta-feira, 18 de Outubro de 2007]

Olho nele

SOCIEDADE ABERTA OU ECOLOGIA ALARGADA

Chama-se Tarcisio Bertone é o actual secretário de Estado do Vaticano e foi o que disse basta aos gangs de geneticistas que queriam clonar Jesus a partir do Sudário de Turim.
É um nome a memorizar no disco rígido das nossas almas e vale a pena reter o que ele disse em Fátima:
«O mínimo que podemos fazer é rebelar-nos com a mesma audácia dos apóstolos.»
Falando na homilia da missa de encerramento da peregrinação de 13 de Outubro, o cardeal visou «os pretensos senhores destes tempos que exigem e estão prontos a comprar, se não mesmo a impor, o silêncio dos cristãos, invocando imperativos de uma sociedade aberta, quando na verdade, lhe fecham todas as entradas e saídas para o transcendente; e que, em nome de uma sociedade tolerante e respeitosa, impõe como único valor comum a negação de todo e qualquer valor real e permanente válido.»
Na opinião do cardeal Bertone, os pretensos senhores destes tempos estão «no mundo da cultura e da arte, da economia e da política, da ciência e da informação.»
Só faltou dizer: no mundo do ambiente, do meio ambiente e da sofismologia do ambiente.
Mas digo eu, repetindo as palavras de Bertone:
« Devemos rebelar-nos, mesmo respeitando as regras de uma sociedade autenticamente democrática.»
Sou budista mas subscrevo letra por letra as afirmações do Secretário de Estado do Vaticano, transcrito num belíssimo artigo de um grande jornalista, o António Marujo, do jornal «Público». (14.Outubro.2007)
Obrigado a ambos por este reencontro.

53- [sdcb-1-pp>]

COSMOBIOLOGIA

Ninguém, depois de Hiparco, contesta a existência de um sincronismo entre a precessão dos equinócios (um grau em 72 anos, elíptica inteira em 25.920 anos) espécie de ritmo cósmico, e o nosso ritmo vital (72 pulsações por minuto em média, 25.920 respirações por dia.»

Julien Tondriau, «O Ocultismo», 39/40

54- [numeros-1-pa> ]

OS NÚMEROS E A ALMA DO MUNDO EM PLATÃO
PLATÃO TINHA APRENDIDO COM OS PITAGÓRICOS QUE OS NÚMEROS AOS QUAIS AS LEIS DA NATUREZA SE REDUZEM SÃO A ÚNICA COISA FIXA E CERTA NA MUDANÇA PERPÉTUA DE TODAS AS COISAS.
ASSIM, FOI AO NÚMERO QUE ELE RECORREU PARA EXPLICAR O MUNDO E A ALMA DO MUNDO


55- [1-3 - ronaldo—0> = ronaldo1> +ronaldo-2>- cronobiologia – dossiês de interface – física das energias ]

NOTÍCIAS DO SISTEMA SOLAR
ATRACÇÃO DA LUA ALTERA MARÉS

13/Março/1997 - Conforme explica Ronaldo Mourão, astrónomo-chefe do Observatório Nacional do Rio de Janeiro, é a atracção gravitacional da Lua que determina a força das marés e qualquer alteração no comportamento lunar faz com que imediatamente o mar entre em ressaca, neste ou naquele ponto da Terra, mais directamente sujeito à sua acção.
Essa aproximação entre Lua e Terra acontece em períodos aproximados de 18 anos mas às vezes a regularidade é quebrada e quem sofre são os homens.
Ronaldo Mourão explica que a elevação normal das marés ocorre duas vezes por mês, quando Terra, Lua e Sol formam uma linha recta no espaço (Lua-Cheia e Lua-Nova) , o que provoca um ligeiro aumento da influência gravitacional.
Marés mais altas são registadas sempre que a Lua altera o seu ângulo em relação ao Equador terrestre, o que acontece duas vezes por ano, provocando o aumento anormal da altura das ondas.
A previsão de que em 1974 poderá haver grandes ressacas, tempestades e inundações é feita porque esses fenómenos de alinhamento e alteração de ângulo, coincidem com a excessiva proximidade da Lua , multiplicando a influência gravitacional e podendo trazer algumas catástrofes.
Este ano de 1974 - diz o astrónomo Ronaldo Mourão - haverá vários alinhamentos concomitantes com o desvio lunar em relação à sua órbita levemente elíptica. A 8 de Janeiro de 1974, por exemplo, isso já ocorreu , provocando tempestades e ondas de mais de nove metros no Hawai, ressacas na Califórnia e algumas inundações no interior da América Setentrional.
Essas calamidades, no entanto, foram menores que as esperadas pelos especialistas da Administração Nacional e Oceânica dos Estados Unidos.
Dias 19 de Julho e 17 de Agosto, o fenómeno repetir-se-á, podendo provocar chuvas fortíssimas e ventos de 100 ou mais quilómetros horários.
As autoridades norte-americanas procuram não alarmar as populações mas acham as precauções indispensáveis, pois muitas dessas marés exageradas têm trazido desastres para os Estados Unidos.
Em 1972, por exemplo, condições astronómicas semelhantes provocaram tempestades marítimas ao largo da costa leste, com 40 mortos e prejuízos calculados em 500 milhões de dólares entre Nova York e a Carolina do Norte.
Perturbações decorrentes da conjugação celeste vêm a registar-se desde 1861, quando os cientistas começaram a perceber a relação entre os movimentos lunares e a agitação das massas oceânicas.
No Brasil, em 1921 - justamente um ano coincidente com o período de maior aproximação da Lua - houve uma destas ressacas.
Explica Ronaldo Mourão que , quando a Lua e o Sol estão em conjunção ou sizígias (Nova e Cheia), formando com a Terra uma recta no Céu, as suas acções somam-se e a amplitude da maré é máxima. Há então a maré de sizígias ou de água viva.
Quando a Lua e o Sol estão em quadratura (Crescente ou Minguante), os efeitos de atracção dos dois astros subtraem-se e há a maré de quadratura ou água morta, com amplitude mínima. Até que esses fenómenos sejam sentidos, há um certo atraso, chamado idade da maré.
As marés de água viva são mais intensas quando a Lua está no perigeu (ou máxima aproximação da Terra) e no periélio (Terra em máxima aproximação do Sol). Então surgem as marés de perigeu ou periélio. Quando as duas situações coincidem, as marés são mais intensas.
O fenómeno das marés consiste, segundo Ronaldo Mourão, na oscilação periódica do nível das massas líquidas que envolvem a Terra. Esse movimento varia de intensidade, segundo as épocas e os lugares.
As marés mais fortes do Mundo são as da baía de Fundy, no Canadá, onde chegam a 13,6 metros durante as sizígias. Em Saint-Michel, França, elas chegam a 12,5 metros. Para comparar: a maré mais forte no Rio quando nunca chega a 1,5 metros.
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In jornal «O Século», 1/3/1974
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OS ASTROS MANDAM NA TERRA

19/4/1984 - Um estudo em 4 mil doentes mentais, realizado ao longo de 20 anos, indica que o seu estado varia segundo as posições do Sol e da Lua - anunciou um psiquiatra norte-americano.
O novo estudo revelou que nos dias de Lua cheia - especialmente nas Luas cheias de Verão e Outono - os psicóticos se mostram nitidamente mais perturbados e sofrem os piores acessos de medo, disse o dr. Charles Mirabile, psiquiatra num instituto de Hartford Connecticut.
Há séculos que os poetas especulam sobre os efeitos perniciosos da Lua. O termo «lunático» deriva da palavra latina «luna» .
O estudo de Mirabile, conduzido com 4 mil doentes observados diariamente durante mais de 18 anos com a ajuda de um computador, revela que a doença se agrava não só quando a Lua está cheia mas também na altura da Lua Nova.

3/11/1995 - A sonda americano-europeia Ulisses obteve a primeira imagem instantânea do campo magnético do Sol, anunciou a NASA. As ondas magnéticas do Sol difundidas ao longo do sistema solar foram registadas por um receptor rádio que permitiu a reprodução de uma imagem representando o trajecto em espiral do campo magnético do Sol em direcção à terra via Vénus.
«As emissões rádio permitiram-nos traçar a órbita descrita ppela força magnética, da mesma forma que à noite um avião deduz a trajectória de uma estrada seguindo os faróis dos carros», disse Michael Reiner, do Centro Goddard da NASA. Lançada em Outubro de 1990 por uma missão comum da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA), a sonda Ulisses chegou ao pólo sul do Sol em Outubro de 1994 e dirige-se actualmente para o seu pólo norte.

Londres, 4/10/1968 (?) - Segundo cientistas britânicos do Instituto Appleton, o aparecimento das manchas solares - um fenómeno periódico com 11 anos de intervalo - parece coincidir com colheitas abundantes na Terra.
Num artigo publicado na revista «Nature» , os cientistas salientam que as maiores colheitas mundiais de trigo tiveram lugar em 1958 e em 1968, ou seja, no auge do aparecimento das manchas solares, que provocam fortes radiações.
A confirmar esta teoria, o período das colheitas fracas que actualmente se atravessa e que provoca uma crise mundial de abastecimentos, estaria em breve superado, pois a partir de agora a intensidade das manchas solares deverá aumentar ate atingir novo ponto máximo em 1979.
Estas conclusões, porém, só serão válidas para o hemisfério norte, pois no hemisfério sul a influência das manchas solares sobre as colheitas parece ser diametralmente oposta, dizem os cientistas.
Parece não haver dúvida de que o aparecimento das manchas solares afecta drasticamente as condições meteorológicas da Terra mas o mecanismo exacto ainda não é conhecido.

56- [1-3- anjos-6-pa>]

ANJOS E KABBALAH: O CONFORTO DO EGO E A VERDADE DO ESPÍRITO

É inevitável falar de anjos quando se fala de OVNIS. E vice-versa.
Não só porque a imagem dos anjos tem sido, em todas as tradições, a de seres alados e «celestes» mas porque os anjos são uma das formas que melhor ilustram o postulado base do nosso trabalho e do nosso estudo do maravilhoso: os campos morfogenéticos ou campos de morfogénese cósmica (cmc’s) segundo a nomenclatura de Rupert Sheldrake.
Emannuel Swedenborg, um visionário do século XVIII, via a cena ao contrário e considerava os anjos como seres humanos com alto grau de «perfeição», semelhantes aos bodhisattvas do Budismo.
Esta visão «humanista» dos anjos, comum a místicas e místicos de várias épocas, é precisamente o inverso do nosso postulado de base: os cmc’s, que originam e sustentam todas as formas existentes, incluindo anjos e OVNIS.
São dois paradigmas em presença:
a) o místico que, regra geral, conduz ao psicomoralismo do ego, de todo os egos, em que espírito e alma são emanações do corpo;
b) o iniciático, em que é claramente o espírito a sustentar o corpo e a alma, na estrutura trinitária hierarquicamente considerada: corpo, alma e espírito.
O postulado dos cmc’s garante ainda uma herança dos mistérios egípcios: o «duplo» a que, como se sabe, Etienne dedicou uma das suas 5 obras: «L’Homme et Son Double».
A versão hoje corrente de anjos, espírito, duplo e outros postulados da via iniciática está, como tudo o que a mística New Age tem vulgarizado, reduzida ao psicomoralismo do ego e dos egos.
A astrosofia como ciência sagrada é astrologia kármica, por exemplo, e os anjos são entidades «protectoras».
Até são, mas num sentido neutral e não egotista (egoísta). O que nos protege é a sincronia das energias cósmico-telúricas
A New Age, com a sua filosofia hedonista do «viver bem», cofiando o ego emocional e os outros egos, conforta as pessoas parecendo que as protege.
Não é nenhum mal confortar as pessoas mas confortá-las é muito diferente de lhes dizer a verdade, seja ou não confortável, de acordo com a sincronia ou assincronia que cada um merece ou fez por merecer.
A maioria prefere o conforto mas há, no entanto, quem prefira a verdade mesmo que eventualmente e aparentemente desconfortável.
Crer ou não crer em anjos, crer ou não crer em ovnis: este equívoco de chamar crença à certeza banalizou-se nos meios da New Age, que lhe havemos de fazer?


B- Voltando aos anjos, vale a pena sublinhar que eles são protagonistas da grande saga (e uma das 12 ciências sagradas) que é a Kaballah jdaica.
Não é talvez por acaso que a New Age tem tido alguma dificuldade em recuperare a ciência sagrada da Kaballah para o colchão fofinho da psicologia e do wellness.
Já o fez, num livro aliás curiosíssimo que consegue juntar o conforto do ego à verdade do espírito.
Em edição portuguesa, que vivamente recomendo, intitula-se «O Livro dos Anjos». Autor: Francis Melville. Edição: Dinalivro, Lisboa, 2004

C – A BÍBLIA DOS ANJOS
Verdadeira bíblia dos Anjos é o «Livro de Henoch» a que Helena Petrovna Blavatsky dedica um extenso texto , aliás confuso e todo ele baseado nesse execrável teoria das raças de que ela é autora, texto de onde se podem extrair ideias menos obscuras.
Classificado de apócrifo pelos teólogos actuais da Igreja Latina e pela Igreja protestante, Blavatsky aproveita logo para considerar o «Livro de Henoch» a «origem e fundamento do cristianismo», nada mais nada menos.
Apesar de apócrifo ou por isso mesmo, o Novo Testamento – Actos e Epístolas – fervilha de ideias e doutrinas actualmente aceites e reconhecidas como dogmas pela infalível Igreja romana e mesmo frases inteiras atribuídas a Henoch ou ao pseudo-Henoch que escreveu com esse nome em língua aramaica ou sino-caldaica.
O «Livro de Henoch» foi desconhecido na Europa, durante mil anos, até Bruce descobrir na Abissínia alguns exemplares em língua etíope; foi traduzido pelo arcebispo Lawrence, em 1811, a partir do texto que se encontra na Bodleian Library de Oxford.
Em português, graças ao Manuel Joaquim Gandra o «Livro de Henoch» existe editado pela Minerva, Lisboa, 1976.
Como todos os textos remotos, poéticos e proféticos, não há que o ler à letra mas sim nos símbolos e metáforas de que é feito. Como sabemos, quanto mais poético mais real. A metáfora Anjos para designar ET’s parece mais óbvia e maravilhosa.

D – Mas onde se dá mesmo início a um novo capítulo da nossa viagem pelos caminhos do maravilhoso é quando a célebre «árvore da vida» - as 12 sefirotes – é preeenchida com os nomes de anjos.
Seguir, para isso, duas obras fundamentais:
E – Em Alquimia, o Anjo simboliza a sublimação, ascensão de um princípio volátil (espiritual) como nas figuras do «Viatorium Spagyricum».
O paralelismo entre as ordens angélicas e os mundos astrais foi exposta por Rudolfo Steiner no livro «As Hierarquias Espirituais», seguindo o pseudo Dionísio Areopagita em seu «Tratado das Hierarquias Celestes».
Os anjos aparecem na iconografia artística no quarto milénio antes de Cristo e a arte gótica expressou em imagens o aspecto protector do anjo enquanto o românico acentuava o seu carácter supra-terreno.
Na Biblioteca do Gato destacamos 4 títulos :
[???]

57- [1-2 - civilizacoes-1-nw> já inserido em guiao-5> !!!]

KARDASHEV E KAKU : O MITO DO PROGRESSO E A FUTUROLOGIA MODERNA
5.6.2008
Nikolai Kardashev (astrónomo russo) e Michio Kaku, autor do livro «Visões», sustentam uma teoria que apenas alimenta um mito ocidental muito arreigado: o mito do progresso. A mentira do progresso. O paradigma do progresso. Do tempo e espaço lineares.
É a teoria dos 3 tipos de civilização conforme a fonte de energia em que se baseiam.
Para Kardashev e Kaku, todas as civilizações (extraterrestres, por definição) dependeriam de uma forma de energia , seja a do próprio planeta, seja a da sua estrela ou galáxia.
Nem sequer colocam a hipótese mais provável: só nós, na Terra, somos dependentes de energia e estamos sujeitos às leis físicas de espaço e tempo lineares. As outras são, elas próprias, energias puras e inextinguíveis que conjuntural e eventualmente se materializam.
Kardashev , portanto, vê a fita ao contrário, quando emite a sua famosa teoria em que classifica o grau de «evolução» de civilizações extraterrestres, conforme o «consumo energético» : civilizações do tipo I, II e III, consoante a fonte de energia de que dependem: a do próprio planeta, da sua estrela ou da sua galáxia.
Mas onde Michio Kaku atinge o patético é quando se põe a calcular o número de anos (?!) que levaria à nossa «civilização» (que estaria segundo a tabela de Kardashev no estádio zero) a atingir os outros 3 estádios: o estádio I em «poucas centenas de anos» (?!), o estádio II entre 800 e 2.500 anos (?!) , o estádio III entre «uma centena de milhar e alguns milhões de anos.»
Mais do que ingénua e patética e ridícula, esta futurologia mete dó pela arrogância de quem se permite fazer este tipo de previsões na escala dos milhares e milhões de anos. Como se a Terra, tal como está, fosse durar ainda alguns meses.
Mas esta futurologia é que define a matriz do paradigma que nos domina: a mistificação em nome da ciência, a mentira em nome da estatística, a fraude em nome do rigor matemático.
Se a hipótese de Rupert Sheldrake estiver certa (e de certeza que está) , os campos de morfogénese cósmica poderão explicar de maneira clara, simples e óbvia o que a ciência só tem conseguido complicar e confundir.
Caso para dizer basta.

58- [1-2- deus-5-di-ac> segunda-feira, 22 de Setembro de 2008]

HUMANOIDES E SUB-HUMANOIDES
MAIS UM SOFISMA QUE NOS É IMPOSTO: OU CRENÇA RELIGIOSA OU TEORIA CIENTÍFICA


Até lhe podem chamar Deus e inventar uma religião para o adorar.
Mas sempre será preferível uma religião do que uma ciência dita agnóstica que apenas se serve do Cosmos, de Deus, da Criação ou seja lá do que for para gáudio de suas experiências e experimentações ou para medições que apenas vão encher relatórios científicos ao serviço de nada e de coisa nenhuma.
Uma atitude reverente perante o sagrado, perante o mistério, sempre terá um valor moral que o alegado gnóstico não tem.
Qualquer oração, reflexão, súplica, contemplação ou meditação de um humanoide terá certamente muito maior ressonância do que os quilos de ciência que alimentam os egos de tanto sub-humanoide.
5 minutos de um místico valem por vidas inteiras de cientistas.
Reverência e adoração são palavras com mais informação (bytes) do que dúvida e pessimismo.
«Os espaços infinitos me assombram» : Aqueles que não conseguem subscrever esta afirmação de Blaise Pascal são, de facto, casos perdidos. Não contando para a ordem cósmica, a ordem cósmica também não contará para eles.
Entre teoria científica e crença religiosa dizem-nos que não há terceiro termo. É mentira : há um terceiro termo, o axioma de toda uma Axiomática, construída de Postulados de Base.
Resumindo e concluindo este ponto :
SE DEUS EXISTE, O SER HUMANO (CONSCIÊNCIA HUMANA) FOI CRIADO COM A MISSÃO ESPECIAL DE O CONHECER E, PORTANTO, DE DAR A TUDO UM SENTIDO (PROVIDÊNCIA?) .
SE DEUS NÃO EXISTE, O SER HUMANO (CONSCIÊNCIA HUMANA) ESTÁ AÍ, PROVIDENCIALMENTE, PARA CRIAR O CRIADOR QUE O CRIOU.
A grande pergunta tem 3 alíneas:
a)Quem criou tudo isto?
b)Qual o papel do Planeta Terra nos propósitos infinitos da infinita Criação?
c)Tinha também vontade, o ser omnipotente, omnipresente e omnisciente que tudo criou?
Mais perguntas:
Se tudo o que existe tem o seu contrário (lei hermética) , tempo e espaço deverão ter o não tempo e o não espaço?
900 biliões de galáxias? E as que falta contar?
E infinitos, quantos há?

CITAÇÕES

«Fobo, o satélite mais chegado a Marte termina a terceira e começa a 4ª revolução, enquanto Marte dá a sua volta ao redor do eixo.
As luazinhas que compões o anel interno de Saturno também completam o circuito em cinco ou 6 horas, enquanto Saturno leva dez horas e meia para completar a sua viagem.»
«O universo não se poderia haver originado casualmente» ( James H. Jeans)
«Deus habita a eternidade» (Isaías, 57, 15)

59 – [ 1-4- yoga-1-pg>sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009]

UM CALENDÁRIO POSSÍVEL E REALISTA: ATÉ 11 DE NOVEMBRO DE 2011?

A meditação de 1.000 dias começa em 14 de fevereiro e termina em 10 de novembro de 2.011.

http://eusou-eusou.blogspot.com/2009/01/meditacao-1000-dias.html

Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009
Meditação 1000 dias
Meditação para um Espírito Invencível na Era de Aquário

1000 dias de sadhana

Nós estamos nos aproximando rapidamente da longamente esperada transição para a Era de Aquário. Muito tem sido escrito a respeito disto. Em essência é a transição da humanidade da adolescência para a maturidade. Deixamos para trás a Era de Peixes e entramos dentro de uma era de consciência global, radiância, intuição e cooperação, uma era que prenunciará equanimidade e prosperidade acompanhadas por uma evolução em nossa capacidade para perceber, pensar, experimentar e sentir. Tal crescimento significa que muitas coisas deverão ser deixadas para trás – velhas estruturas e formas de pensar, a comunicação e a vida mudarão. Confusão, depressão e conflitos aumentarão à medida que os velhos modos do poder vigente – política, religiosa, social e pessoalmente – fazem a sua última batalha. Este período de provas e crescimento terminará em 2038, quando uma nova administração deste planeta e de nós mesmos será alcançada e a paz terá a oportunidade de prevalecer na terra.

Yogi Bhajan usou a sua clareza intuitiva para focar e nos preparar para esta transição, notando que o início da Era será precisamente às 11:30h (PST) do dia 11 de novembro de 2011. O período de cúspide terminará e a Era de Aquário iniciará. Seremos desafiados em todas as frentes- e a partir desta pressão uma nova cultura de consciência desabrochará. Ele definiu este tempo como o tempo dos Khalsas: aqueles que são puros no coração, limpos em consciência, destemidos e efetivos na ação, intuitivos, bondosos e compassivos, nobres dentro do Ser e humildes diante do Criador Infinito.

Uma das muitas bênçãos na comunidade de Kundalini Yoga, como ensinado por Yogi Bhajan, é o amor pela disciplina que nos permite despertar, expandir e refinar a nossa consciência. Com esta consciência expandida podemos agir efetivamente, curar aqueles que estão em distresse e desfrutar da tumultuosa e espontânea criatividade da vida. Praticamos 40 dias de meditação para incorporar novas experiências ou para aumentar habilidades. Praticamos 90 dias de meditação para limpar o nosso subconsciente e construir novos hábitos. Praticamos 120 dias de meditação para alcançar esta consciência em nossa vida cotidiana. Mas, quando queremos experimentar a auto-mestria e confirmar a nossa consciência além de todas as mudanças de tempo, espaço e circunstância, praticamos 1.000 dias.

Uma prática de 1.000 dias projeta nossa recém-adquirida atenção, mestria e consciência impessoalmente para todos – é impessoalmente pessoal – uma disciplina de graciosidade que abençoa a todos. Nas tradições míticas e simbólicas como a numerologia, ela representa a nobreza do individual, “1” expandido e radiante, suportado pelos três “0” , o corpo, a mente e o espírito; mentes positiva, negativa e neutra e pelas três gunas. É experiência e mestria misturadas dentro da consciência auto-qualificada da excelência humana.
Yogi Bhajan nos deu uma prática para a Era de Aquário, que desperta estas virtudes interiores. Ele a compartilhou para que pudéssemos agir com clareza e integridade como professores, curadores e líderes; para que possamos ser humanos sob a pressão do tempo e as distrações da mudança, do ego e da emoção.

Nossa prática será feita ao redor do mundo e você pode se unir em algum ponto, somando-se à psique, projeção e oração globais: que possamos entrar na Era de Aquário despertos, despertos e alegres. A Fundação 3HO, o Kundalini Research Institute e Sikh Dharma Internacional o convidam a unir-se a nós nestes 1000 dias de sadhana. Faremos a meditação seguinte por 1000 dias, até a mudança da Era de Aquário em 11 de novembro de 2011. Ela usa o poder do shabad- a tecnologia do som e consciência. Ele introduziu este mantra pela primeira vez em 5 de fevereiro de 1992, logo depois de entrarmos no período final da cúspide da transição para a Era de Aquário.

Nós praticaremos por 11 minutos todos os dias. Se desejar, pode aumentar o tempo para 31 minutos. Idealmente escolha um mesmo horário para fazê-la todos os dias. Faça junto com amigos e alunos. Pratique-a em comunidade. Estejam juntos. Sejam brilhantes com a luz. Sejam poderosos com a oração. Sejam prósperos. Enfrente o futuro com o coração e os braços abertos.

A meditação de 1.000 dias começa em 14 de fevereiro e termina em 10 de novembro de 2.011.

Em 11 de novembro de 2.011, faremos uma meditação especial para completar esta prática em uma onda de som e consciência globais. Una-se a nós enquanto nos preparamos para o primeiro Solstício de Verão da Era de Aquário, onde a energia plena do sol nos incendeia e nos une em junho de 2012.

Vamos unir as mãos e os corações como uma comunidade contemplativa e atuar juntos no amor da excelência, da gratidão de ser e da esperança da paz e prosperidade.

Gurucharan Singh Khalsa, PhD
Diretor de Treinamento
Kundalini Research Institute

Ver a meditação em http://www.kriteachings.org/1000day/1000_yrs_and_beyond.htm
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Yogi Bhajan
“A experiência vai-te dar o poder de partilhar e tu vais necessitar de força para te cuidares. Onde quer que vás - cresce e brilha!”

Yogi Bhajan, o mestre de Kundalini Yoga, veio para o Ocidente em 1968. Desde então, ele viajou internacionalmente, partilhando livremente os ensinamentos desta ciência sagrada da consciência com todos os que quiseram transformar-se e ajudar os outros – declarou a sua missão: “Eu vim para criar Professores, e não para reunir discíplulos.” Em 1969, o Yogi Bhajan fundou 3HO - Healthy, Happy, Holy Organisation (Sã, Feliz, Sagrada Organização), segundo o seu primeiro princípio: “a felicidade é o teu direito quando nasces”.

Através da 3HO e da Kundalini Yoga Research Institute (KRI), Yogi Bhajan treinou milhares de Professores de Kundalini Yoga. Em 1994, a 3HO fundou a Internacional Kundalini Yoga Teachers Association (IKYTA) (Associação Internacional de Professores de Kundalini Yoga), para difundir ainda mais esses ensinamentos através da união dos esforços dos professores de Kundalini Yoga em todo o mundo.
Um Momento...
“Pára por um momento.
Inspira.
Expira.
Deixa que a mente se acalme.
Agora é o momento para cuidares de ti.”

Nota:
A informação partilhada neste espaço apenas têm carácter informativo. Para praticar de Kundalini yoga, deverá, antes consultar o médico de família.
Contactos
Caso queira alguma informação adicional sobre algum tema aqui mencionado, envie um email para nutrir.me@gmail.com
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Cinco Sutras para a Era do Aquário
sexta-feira, 21 de Novembro de 2008 22:26

1 - Reconhece que o outro és tu.
2- Há um caminho através de cada bloqueio.
3- Quando chegar a hora, começa uma acção e a pressão irá embora.
4- Compreende através da compaixão ou entenderás errado os tempos.
5- Vibra o Cosmos, o Cosmos irá limpar o caminho.

Yogi Bhajan

(retirado do Manual de Professores de Kundalini Yoga segundo Yogi Bhajan)

60- [1-2- microcredito-1-ac-ab> sexta-feira, 31 de Outubro de 2008]

NOBEL DA PAZ IGNORADO
ECOLOGIA DO CAOS: SABEM O QUE É O MICROCRÉDITO?

Quando aparecem umas santas criaturas, varapau na mão, a querer fazer de todos nós parvos – ou seja, culpados também da crisezona que por aí vai, com o gáudio implícito dos que efectivamente e deliberadamente a provocaram - quando , perante a óbvia derrocada do sistema que vai matando os ecossistemas e seus subsistemas mais queridos, todos gritam oh da guarda, «venham prender os culpados» (sugestão de Manuel Alegre em artigo do «DN»), vale a pena recuperar – como queria a esquerda ecologista (de) antigamente - quem é o «inimigo principal»
Remeter para os contribuintes o pagamento das dívidas que os grandes e poderosos deliberadamente contraíram, já era sublime, já está e não há que chorar sobre o lixo derramado. E deviam dar o Prémio Nobel a quem teve a ideia.
Mas ainda por cima remeter para os contribuintes, enquanto consumidores, a culpa de toda esta «trapalhada» (como lhe chamou Obama) é que chegou o momento de dizer basta.
Todo este introito vem aqui para referir um escândalo da consciência mundial – e esse sim, o escândalo dos escândalos – e que pode ser resumido em poucos pontos muito simples e claros:
1 - O Nobel da Paz Moahamad Yunus, economista e criador do microcrédito, veio a Lisboa participar, no dia 29 de Outubro de 2008, num colóquio realizado pelo ISCTE, com o patrocínio de alguns bancos.
2- Ao concreto da notícia, pouco posso acrescentar, porque, nem sequer estranhamente, ninguém dos jornais e jornalecos pôs o evento na Agenda e, depois de realizado, só consegui registar, com a ajuda do Google News, 3 notícias: uma de 10 linhas no jornal «Público» (30.10.2008) e duas outras on line, na «Agência Económica» e no gratuito «Oje».
3 – Posto isto, fica uma grande, óbvia e clara realidade: o inimigo principal (ou cúmplice de) está identificado. Com jornais e telejornais desta envergadura e com esta filosofia, com os silêncios e silenciamentos meticulosamente manipulados, temos e vamos ter, de facto, o que merecemos (e o que não merecemos).
4 - E nem vale a pena, a posteriori, dizer (repetir) o que significa, no actual contexto de gritaria e pânico, o movimento mundial do microcrédito e o seu criador Moahamad Yunus. Qualquer um que ainda tenha rosto humano – como diziam os socialistas antes de meter o socialismo na gaveta – sabe que está aí o verdadeiro movimento ecológico do século XXI, uma das poucas saídas (senão única) para os becos sem saída que todas as sumidades do caos e do medo provocaram no mundo.
Mas desta vez e ao contrário dos fracassos anteriores, o movimento ecológico vai sair triunfante, por mais que o silenciem.
Se temos os jornais e telejornais que merecemos, os silêncios e silenciamentos que merecemos, também é verdade que não merecemos ser incluídos na lista dos principais culpados ou dos tolos úteis de toda esta «trapalhada» (segundo Obama) e de todo este caos meticulosamente provocado e programado por alegados «produtos tóxicos»(segundo as maiores sumidades do meio).

61- [1-3- 2012-2-nw> terça-feira, 14 de Abril de 2009]

O FIM DO MUNDO: IMPACTOS NA ELECTRICIDADE…
ANTECEDENTES: 1989 E 2003

Comentários no site «hipescience»

http://hypescience.com/tempestade-espacial-sera-catastrofica-para-a-terra/

Os impactos da falta de eletricidade, por exemplo, acabariam com a distribuição de água potável em questão de horas, alimentos e medicamentos perecíveis seriam perdidos entre 12 e 24h; serviços de esgoto, telefones, transportes, abastecimento de combustíveis seriam interrompidos, etc.

A energia poderia levar meses para ser restabelecida, segundo a pesquisa. Durante este período os bancos poderiam estar fechados e o comércio internacional seria suspenso.

“Sistemas de emergência seriam levados ao limite e o controle e comando poderiam ser perdidos”, escreveram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos EUA.

“Sejam catástrofes terrestres ou incidentes do clima espacial, os resultados podem ser devastadores para as sociedades modernas que dependem, de uma miríade de modos, em sistemas tecnologicamente avançados”, os cientistas afirmaram em uma declaração divulgada junto com o relatório.

Tempestades solares têm efeitos significativos nos dias modernos. Em 1989 o sol emitiu uma tempestade que derrubou a rede eléctrica de toda Quebec, no Canadá. Em 2003, em um período de duas semanas, dois satélites foram desabilitados e instrumentos em uma sonda que orbita Marte foram danificados por tempestades solares.

O clima espacial pode produzir tempestades electromagnéticas solares que induzem correntes extremas em fios interrompendo linhas de força, causando apagões generalizados e afectando cabos de comunicação da internet. Clima espacial severo produz partículas solares energéticas e desloca os cinturões de radiação da Terra, o que danifica satélites usados para comunicações comerciais, GPS e previsão do tempo.

O próximo pico da actividade solar é esperado em 2012. Actualmente o sol está ‘tranquilo’, mas a actividade pode aumentar em qualquer momento e clima espacial severo (o quão severo será ninguém sabe) irá emergir um ou dois anos antes do pico.

Alguns cientistas pensam que o próximo pico levará a eventos mais severos do que outros picos recentes.

“Uma falha catastrófica da infra-estrutura governamental e comercial, no espaço e no chão, podem ser mitigadas ao aumentar a consciência pública, melhorando a infra-estrutura vulnerável e desenvolvendo capacidades avançadas de previsão do clima [solar]“, o relatório afirma.

O relatório foi delegado e financiado pela NASA. Especialistas em indústria e governo, assim como académicos, de todo o mundo, participaram. [Live Science]
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O calendário Maia não “acaba” em 2012. Termina apenas um ciclo. Os maias tinham pelo menos um calendário solar, e outro lunar, e, se você estudar o caso, vai ver que os dois não são coincidentes. Em outras palavras, se o dia 1/janeiro for lua nova em um ano, ele só será novamente lua nova vários anos depois. Esta re-sincronização de calendários é o que faz um ciclo para os maias. Em 2012, se os Maias pudessem continuar a existir como civilização, eles estariam comemorando o fim de um ciclo, e o início de outro.

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http://www.tuhistory.com/pt/BR/thc/Series/O%20Juizo%20Final%20-%202012.html?uri=urn:kbee:92e17d91-80a6-11dc-ad89-001731137857&program-uri=urn:kbee:c4c36ac0-d0ed-11dc-b0f3-00188be67da5&page-uri=urn:kbee:cf57f171-a9ee-11dc-b94e-000ea6b7148e


um resumo tirado do canal história:

««O JUIZO FINAL - 2012

«Este documentário de uma hora examina Oráculos e profecias em busca de pistas sobre o fim do mundo. Todas estas pistas apontam para um único ano: 2012. Os maias, os chineses e até Merlin chegaram a esta mesma conclusão, e em Decifrando o Passado analisaremos estas predições e muitas outras mais.
«Este documentário de uma hora examina Oráculos e profecias em busca de pistas sobre o fim do mundo. Todas estas pistas apontam para um único ano: 2012. Os maias, os chineses e até Merlin chegaram a esta mesma conclusão, e em Decifrando o Passado analisaremos estas predições e muitas outras mais.»»

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25.920 ANOS : ANO CÓSMICO?

««Eis aqui algumas correlações cosmo-humanas vinculando o homem e o cosmos:
a) O ponto em que aparece o sol, em cada 21 de Março na esfera celeste – ponto que marca o equinócio da Primavera no hemisfério Norte – desloca-se ligeiramente de ano para ano. No seu percurso através do zodíaco leva 25.920 anos. Os médicos verificaram que o homem efectua em cada dia 25.920 respirações, 18 por minuto.
b) A circunferência divide-se tradicionalmente em 360 graus. Se dividimos 25.920 por 360, obtemos a cifra 72, ou seja, 72 anos para cada grau. Mas a cifra 72 é importante em relação a Vénus. As suas conjugações dão lugar ao traçado do Pentagrama, de uso comum no ocultismo para os conjuros e exorcismos. O pentagrama é a estrela de cinco pontas encerrada num círculo. As suas pontas marcam no referido círculo secções de 72 graus cada uma. Por sua vez, por cada inspiração, o coração humano late 4 vezes, de onde resultam 72 latidos por minuto. »»

(In «Quando las Piedras Hablan los Hombres Tiemblan», Ed. Diana, México, Setembro de 1989)